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Meu Pedreiro Porcão

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 10/02/19
  • Leituras: 2447
  • Autoria: passivosubmissa
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Essa é uma histórica verí­dica que aconteceu ontem, sábado, 28 de fevereiro de 2016. Tive uma experiência fodástica e muito gostosa com um Pedreiro bem porcão! Fazia um tempo que eu tentava investir nele, mas ele fazia jogo duro!


Ele é um morenão bem escuro, quase negro, mas tem traços e aparência de negro mesmo! Ele se chama Juvenal (fictí­cio), tem 45 anos, 1, 80, forte, não é muito musculoso, mas tem o corpo definido! Tem bigodão, barbona, peito peludo, suvacão peludão, pentelhada que é uma mata só! Ele é um caboclo de um interior aqui de Pernambuco, veio pra cidade em busca de oportunidade de trabalho, e encontrou na profissão de Pedreiro a solução para se manter e vez ou outra, enviar alguma ajuda para a famí­lia no interior! Ele mora num quartinho alugado numa rua próxima à minha! E recentemente ele assumiu uma obra perto da minha casa! Sempre que eu passava em frente àquela obra, eu o via trabalhando, lindo, sempre suado, às vezes sem camisa, só de calça e botas, às vezes com a farda completa! É uma farda cinza daquelas tí­picas de pedreiros: calça cinza, camisa cinza de manga comprida, botas apropriadas e meias. E às vezes ele também usa um capacete daqueles de obra e também luvas que estão sempre sujas! Logicamente, sua roupa está sempre suja! Cara, eu viajava nesse macho toda vez que eu passava por lá! E eu ficava olhando pra ele e pra rola dele que fazia um volume considerado na calça! Logicamente, ele percebia o meu interesse e, com isso, ele passou a corresponder com olhares sacanas e ótimas apalpadas no seu pacote entre as pernas! Mas eu não tinha coragem de me aproximar! Ficamos duas semanas nesse jogo de olhares, e ele pegava no pau dando um sorrisinho sacana de lobo-mau tarado, e eu só olhava e, no máximo eu lambia os beiços e dava um sorrisinho, deixando ele saber a minha vontade de ter aquele pacote na minha boca!


Eu ficava imaginando o porque dele ficar pegando no pau na obra, se exibindo pra mim e também de ele se interessar em me dar bola! Acho que ele notava meu jeito de gay e meu fascí­nio pela sua rola e pelo seu corpo! Pedreiros gostam de serem desejados e se exibirem, não é mesmo? De mostrar sua macheza! Ah, e às vezes, quando eu passava pela obra, eu usava uma calça meio apertadinha ou uma bermuda apertada que realçava meu bumbum. E ele sempre secava meu bumbum, desejando-o! Rsrsrs!


Bem, ontem eu fui beber umas num bar aqui no bairro. Lá pelas tantas, eu já havia bebido várias cervejas e já estava bem legal! Acho que era tipo meia-noite e meia quando vejo ele chegar! Ele tava usando a sua farda de trabalho toda suja e tava muito suado! Com certeza ele havia trabalhado até tarde e saiu da obra sem tomar banho, nem trocar de roupa! Gosto assim! Hehe!


Ele me viu e foi direto se sentar na minha mesa! Fiquei surpreso com sua atitude, mas adorei!


- Opa, beleza? Tu num si importa de eu mim sentá cuntigo, né? - ele disse, com um sorriso sacana e já se sentando na cadeira ao meu lado, que ele afastou e se sentou bem de frente pra mim, de pernas abertas com seu pacote de rola bem na minha visão!


Fiquei nervoso e só consegui falar, gaguejando:


- Be-beleza! - eu disse olhando pro volume no meio das suas pernas!


Adorei ele tomar essa atitude!

Daí­ ele viu que minha cerveja tava acabando e gritou pro garçom:


- Aê, fera, tráis uma cerva bem gelada e um copo pra mim!


Ele já era freguês daquele bar e amigo do dono e dos garçons. E me perguntou:


- Tu tá sozinho?


- Tô, sim! - respondi, com um sorriso nervoso!


E ele:


- Legal tomá umas breja pa relaxá depois do trampo, né, irmão?


- É sim, uma breja depois do trabalho vai bem!


Daí­ ele não falou mais nada, até que o garçom trouxe a cerveja e o copo pra ele. Ele encheu nossos copos, pegou o dele e falou:


- Vamo brindá, mano!


- Claro!


Brindamos e ele secou o copo de uma vez. Coisa de macho! Adoro macho assim, rústico, tipo bicho do mato! Hehe!

Daí­ ele abriu mais as pernas e ficou apalpando e alisando sua rola por cima da calça e falou, olhando direto nos meus olhos:


- Pô, mano, vô ti conta uma parada! Tô curtino muito tu ficá babano no meu pau e no meu corpo toda vêis que tu passa lá na frente da obra! Aê, tá mais do que na hora dagente si intendê! Tá mim intendeno, franguinho? - disse ele apertando a sua rola que já se mostrava crescida e grossa de tanto ele apalpar e apertar, e com um sorriso de tarado!


- Sim, tô entendendo! Eh, qual teu nome? O meu é Marcelo!


- Eu mim chamo Juvenau! Teu cu no meu pau! Ahahhaha! - e soltou uma gargalhada gostosa e mais uma pegada na rola!


Gelei! Eu estava nervoso, mas não conseguia parar de olhar pra ele e pra rola dele!

Ficamos conversando um bom tempo sobre várias coisas e toda hora ele apalpava e alisava a rola que já estava bastante crescida e grossa dentro da sua calça.

Depois de quase quatro cervejas, ele aproxima puxa sua cadeira pra bem pertinho de mim, vem com a sua boca bem no meu ouvido, coloca sua mão na minha bunda apalpando e diz, enquanto eu deliro com o seu cheiro de macho suado e o aroma do seu bafo de cerveja e cigarro:


- Tá na hora da gente saí­ daqui! Paga a conta e vem cumigo! Vô ti leva lá na obra e ti mostra o que um macho di verdade fais cum um viadinho safado qui nem você! Sei que tu tá doidinha pra sinti minha rola todinha no teu rabo, minha putinha! Agora teu macho vai dá um trato nesse rabo! Vem! - disse ele se levantando!


Mais do que depressa eu chamei o garçom, pedi umas cervejas pra a gente beber e uma cachacinha pra ele e duas carteiras de cigarro. Paguei a conta e nem esperei o troco, e o acompanhei, muito nervoso e também muito excitado! Doido pra mamar sua rola e sentir aquele macho gostoso fudendo meu cuzinho na obra! Adoro obras, adoro pedreiros!

A obra ficava perto e no caminho ele falou:


- Olha, discupa eu tá assim todo sujo. É que saí­ da obra e vim direto pro bar! Tava doido pra tomá uma gelada e nem liguei di tomá banho!


- Por mim tudo bem! Eu não ligo! Aliás, prefiro você assim, com a sua farda, todo sujo e suado! Adoro servir a um macho pedreiro suado e sujo, principalmente se for na obra! - eu já estava totalmente à vontade com aquele macho, principalmente por causa de toda bebida que eu havia tomado e também eu estava muito excitado!


- Bom assim, purque eu num ia mermo tumá banho! Tu vai mamá minha rola suja mermo, putinha! - disse ele apalpando minha bunda e metendo o dedo no meu cu!


E ele me confessou que já estava sem tomar banho nem trocar de roupa há 3 dias trabalhando e bebendo cachaça! Adorei saber disso! Meu nariz já captava o cheirão forte que exalava dos seus sovacos desde que ele se sentou na minha mesa no bar! Eram três dias sem tirar do corpo aquelas roupas de pedreiro, meias e sapatos, incluindo a cueca! Enfim, tava todo porcão! E eu delirava só de imaginar a situação do corpo daquele macho!


Chegamos na obra! Entramos, ele trancou o portão, fomos pra aquele barraco cheio de ferramentas e cimento e tals, tinha até umas fardas e sapatos, tudo sujo, que eram dos outros pedreiros! E também havia um colchão bem velho no chão, no fundo do barraco, coberto por um lençol imundo e fedido e um travesseiro velho!


Cara, ele tava suadão, fedidão, bem porcão, CC forte nos seus sovacos peludos e suados, a rola dele preta, grossona tava cheia de sebo e ele era muito pentelhudo!


Daí­ ele me agarrou por trás, me encochando e esfregando sua rola dura na minha bunda, lambeu minha orelha esquerda e disse:


- Qué dizê que a putinha é chegada num macho porco?


- Adoro servir um Machão porcão! - falei esfregando meu bumbum na sua rola durí­ssima!


Cara, ele ficou loucão com isso! Lógico que eu confirmei! E ainda falei:


- Amor, quanto mais porco, mais gostoso! Vem cá que eu vou te dar um banho de lí­ngua no seu corpo inteiro!


Ele ficou mais louco! Me virou de frente, me agarrou e me beijou, esfregando a barba e o bigode na minha cara e no meu pescoço e enfiando a lí­ngua na minha boca e cuspindo na minha boca! E disse:


- É assim que tu gosta, né putinha? Pois tu vai fazê uma faxina caprixada nesse teu macho porcão!


Daí­ ele tirou a camisa dele, puxou minha cabeça e enfiou minha cara no suvacão peludo suadão e fedidão dele! Minha gente, foi tudo muito gostoso! Eu limpei os suvacos dele, o xulé dos pés, das meias e dos sapatos dele, chupei todo o sebão do cacete dele, da pentelhada dele, e ele cuspia na minha cara, me xingava, e até me deu uns tapas de leve na cara e outros não tão leves na bunda! E ele me deixou peladinha, me botou de quatro no colchão e chupou e dedou meu cuzinho!


- Porra, putinha, esse teu cusinho é muito gostoso! Vô socá minha rola e dexá ele todo arregasado!


Me pôs de pé, me agarrou pela cintura e me deu um puta beijo, metendo sua lí­ngua na minha boca! Ele babava muito e eu delirava com o seu bafo de cachaça, cerveja e cigarro e com o cheiro forte do seu corpo suado! Ele também chupou meus peitinhos, apertando e dando mordidinhas!


Daí­, ele me botou de quatro de novo no colchão.


- Vô aplicá um tratamento nesse cuzinho que ele tá precisano!


E chupou muito meu anel, enfiando os dedos! Depois se preparou pra metar a sua rolona! Confesso que fiquei com um pouco de medo, mas o tesão e a vontade de ter aquela jebona grossa e preta de 21 cm (medi depois) me dominavam!


E com esforço e uns minutos de empenho ele conseguiu enterrar toda aquela ferramenta dentro de mim! Eu sofri, mas aguentei! E ele me comeu gostoso! Mas, uma preocupação me veio nessa hora: confesso pra vocês que eu sempre procuro estar com o meu traseiro limpinho, pois não gosto de passar cheque jamais! Mas desta vez eu estava desprevenido! Até pedi pra eu ir ao banheiro antes, mas ele falou que queria do jeito que tava! Só sei que sujei a rola do cara todinha de merda. E ele nem aí­! Olha, eu não curto essa coisa de scat, mas era ele que tava se sujando e queria, então nem liguei! Cara, caguei geral na rola do pedreiro! É lógico que depois que ele acabou de me comer eu fiz questão de lavar sua rôla, só onde tinha sujado, pois eu sabia que ele não curtia banho nem sabonete, e lavei bem meu cuzinho também. Eu queria que ele lavasse, mas ele não quis pegar no sabonete pra não ficar com a mão cheirosa! Bom, adoro um Macho porcão, mas bosta eu não curto mesmo! Sei que tem gente que gosta, mas eu não consigo!


Bom, essa foi só a primeira metida dele em mim, a gente transou, bebeu e fumou até de manhã! Ele até me chupou uma vez e eu gozei na boca dele e ele me beijou dividindo meu leitinho comigo! Chupei muito aquele macho inteiro e ele me fudeu muito em várias posições! E também ele me deu várias mijadas na boca e na cara e no meu corpo inteiro! Lógico que engoli o máximo que pude do mijo amarelo e quente do meu macho! Delí­cia!


Bom, brincamos até de manhã!


Enfim, saí­ de lá às 5: 30 da manhã, todo sujo de gala, mijo e suor do macho, sem falar no meu anel destruí­do, né! Vixi! Mas adorei!


Depois que ele terminou de me usar, ele cuspiu na minha cara e disse:

- Pega meu número e mim dá o teu e ispera eu ti ligá! Tu vai vim aqui na obra toda sexta fera, déis hora da noite, sempre usano calcinha fio dental, pa eu ti fazê di minha putinha e ti uzá do jeito que eu quizé! Agora ti veste e vaza, putinha!


Agora vou esperar ele me ligar mandando eu voltar lá pra se satisfazer com a sua putinha, e eu vou me satisfazer com o meu Macho Pedreiro Porcão!


Quem gostou, deixe comentários! Se algum Macho Pedreiro Porcão de Recife ou adjacências desejar uma putinha pra se satisfazer e mandá-la fazer uma faxina no seu corpo com minha boquinha gulosa, me mandem e-mail: carlos1975mendonca@gmail. Com. Não sou afeminado, sou super discreto, mas quando estou servindo um macho, viro uma putinha devassa, com calcinha ou sem, depende de vocês! Aguardo seus contatos!

Prometo postar novo conto real em breve! Abraço!

*Publicado por passivosubmissa no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/19.


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