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Mamãe e o cabaço de Amanda

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/02/19
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  • Autoria: zoiodoido
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O relacionamento de Márcia, sua filha Amanda e seu filho Fernando estava indo de forma tranquila e feliz para todos.

Assim como contado no conto "Márcia e seu olfato", depois de descobrir a relação incestuosa entre os filhos e acabar por se envolver nessa relação de forma efetiva, Márcia ainda tinha a missão de convencer sua filha Amanda a perder a virgindade, para que assim pudesse dar à filha a plenitude do prazer. Amanda já estava tomando pí­lulas regularmente para evitar uma gravidez inesperada, mas estava relutante em se entregar de forma plena ao prazer, Márcia, receosa sobre a frequência que Amanda praticava sexo anal, tentava a toda a prova convencer a filha a resolver de vez esse impasse.

Durante todos esses meses que tiveram uma relação incestuosa, apenas Fernando era compartilhado, Márcia e Amanda não participavam dos mesmos momentos, mais por pudor do que vontade, mas tinham ainda um pingo de preconceito entre elas, por serem mulheres e pelo fato de serem mãe e filha. Com isso, Fernando vendo aí­ um ponto de conflito para abrir de vez a relação entre elas, resolveu intervir e depois de uma longa noite de sexo com sua mãe durante uma parada para se recuperarem disse.


-Mãe, porque você e Amanda nunca estão juntas comigo?


-Ora, sei lá. Acho que não rola um clima para isso.

Não curto mulheres e nem ela, acho que é por isso.


-Tudo bem. Mas na nossa primeira vez, aquela que você nos pegou no domingo. Ela até que curtiu te tocar e ficar mamando seus seios, não foi?


-Ah, mas aquilo foi de momento. Ali no calor da emoção, acho que foi isso.


-Então, eu tava pensando a respeito. E se a gente armasse dela participar com você e eu, aí­, ela vendo eu foder você, talvez ela se libere e a gente consiga tirar o cabaço dela. To loco para enterrar minha rola naquela xoxotinha apertada dela, apesar que o rabo dela também é muito bom.


-E acho bom ficar com o dela, se sabe que eu não gosto de anal. Nunca gostei!


Márcia pega a rola meia bomba de Fernando e a abocanha fazendo o rapaz ficar em ponto de bala em pouco tempo, dali a mais uma foda bem dada foi questão de minutos.

Depois que Fernando saiu do quarto de Márcia, ela ficou pensando no que ele tinha dito. Realmente nunca tinha rolado nada envolvendo os três, apenas na primeira vez, e quem sabe essa seria a oportunidade de convencer Amanda a dar o cabaço para o irmão, vendo a mãe ser fodida na boceta e gozando com isso. Mas como, Amanda era muito reservada, evitava até ficar em casa quando ela e Fernando começavam a transar, teria de ser algo que ela não tivesse como escapar, apenas chamá-la não seria uma forma de provoca-la.

Depois de muito matutar, Márcia teve uma ideia que poderia dar certo. Dali a um mês teria um feriado prolongado, Márcia havia contratado uma moça amiga de Amanda para ajudá-la na mercearia, assim teve a ideia de irem para a casa de praia que tinha herdado de sua famí­lia e poderiam armar algo com Fernando para envolver Amanda. Tudo combinado, a ajudante ficou incumbida de abrir o empório nos dias de trabalho e Márcia resolveu pegar uma semana de férias com os filhos na praia, já eram mais de 4 anos sem descanso, nada mais justo.

Saí­ram na véspera do feriado ainda de manhã, Amanda estava especialmente feliz, em muito tempo era a primeira vez que iam passear só os três, chegaram pouco antes do almoço, no caminho compraram um frango assado próximo a casa e alguns pães, chegaram e lancharam, arrumaram as coisas na parte da tarde e naquela noite Fernando ficou com Amanda, com a concordância de Márcia.

Na manhã seguinte, todos na praia, Amanda ficou observando sua mãe de biquine, estava divina, tinha um corpo perfeito para a idade, de outra visão, Márcia apreciava Amanda, sua menina tinha virado uma bela mulher, corpo perfeito, um tesão de menina, pensou. Já Fernando olhava as duas e pensava, "caramba será que um dia vou comer as duas juntas, o sonho!", sai rindo de seus pensamentos. Chegaram à praia e se alojaram próximo a um quiosque, Márcia já foi ao local e pediu um caipirinha bem doce, Fernando foi dar um mergulho e Amanda se deitou ao sol para se bronzear, minutos depois o atendente do quiosque chega com a bebida, olha para Amanda e comenta.


-Que famí­lia linda, sua irmã é tão bonita quanto você!


Amanda olha o rapaz e ri do comentário.


-Desculpem, não queria ofende-las.


-Não ofendeu moço, na verdade eu sou mãe dela e não irmã.


Nisso Fernando chega e se envolve na conversa.


-Algum problema aqui?


-Não filho, o moço aqui trouxe a caipirinha, só isso.


O rapaz saiu rapidamente e Márcia disse.


-Ciumento você heim!


-Que não venham mexer com minhas mulheres, viro uma fera.


Disse rindo enquanto tomava uma talagada da caipirinha, logo já tinham ido três caipirinhas, tanto Amanda quando Fernando estavam um tanto altos, já que não tinham o costume de beber álcool. Resolveram voltar, já estava perto do horário do almoço, Márcia preparou algo rápido e todos comeram, Fernando foi para o quarto tirar um cochilo e Amanda ficou na sala também cochilando, Márcia lavou a louça e foi para a sala com a filha.

Márcia sentada lendo um livro parou e ficou apreciando o corpo escultural da filha ali, entregue ao sono no sofá a seu lado. Ela com um camisão fino que tinha colocado depois da volta da praia, estava deitada de bruços, Márcia a chamou e disse.


-Filha, vai deitar no quarto, assim você fica toda torta aí­.


-Não mãe, tô bem aqui. Só tô com calor.


Disse tirando seu camisão, Márcia viu ela deitada de barriga para cima, sem sutiã e uma minúscula calcinha, dormia levemente a brisa do vento que passava pela janela da sala, ficou olhando os seios da moça, seus sentidos se aguçaram e ela se agachou perto de Amanda, passou levemente o dedo no bico durinho do seio de Amanda, ela gemeu baixinho, olhou para a minúscula calcinha que ela vestia e com carinho forçou a saí­da da pequena peça a deixando na altura dos joelhos. Olhando o todo disse baixinho perto do ouvido de Amanda.


-Você tem um corpo lindo filha. Queria possuí­-lo um dia!


Amanda abre os olhos e fala olhando no fundo dos olhos da mãe.


-Então vem mãe, tô louca por isso.


Márcia encosta sua boca nos seios de Amanda e os suga levemente, ela geme baixinho, sua mão procura o sexo da moça, e seus dedos começam a exploraras os lábios carnudos de sua boceta, Amanda geme mais alto, o toque da mãe a faz dobrar as costas para frente, Márcia introduz seu dedo dentro dela fazendo-a delirar, para na barreira que encontra pela frente. Desce e vai direto para a boceta da filha, -que se ajeita de forma a proporcionar total acesso para a mãe, Márcia a suga sem presa, lambe e brinca com a xaninha da filha que se contorce e geme a cada lambida mais forte. Amanda se ajeita no largo sofá e faz Márcia subir sobre ela, ficam na posição de 69 e começam a se sugar, uma a outra, ficam ali se possuindo até que Amanda goza, Márcia sente o gozo da filha preencher sua boca, o suga com prazer, Amanda ainda sobre efeito do gozo, para de chupar Márcia que se levanta e diz.


-Me penetra com seus dedos, me faz gozar.


Amanda enterra três dedos na boceta da mãe que os aceita sem reclamar, sua lí­ngua trabalha o clitóris da mãe que não demora e também goza forte, ela se deita ao lado de Amanda que a beija longamente, nisso ouvem Fernando na porta da sala.


-Poxa, começaram sem mim a brincadeira.


Márcia se levanta e pega Amanda pela mão.


-Vem filha, vamos pro meu quarto.


Entram os três, Amanda fica ao lado enquanto Fernando posiciona seu cacete já duro na entrada da boceta de Márcia, vai enterrando e Márcia geme alto, Amanda olhando apenas se toca enquanto o irmão tira gemidos altos de sua mãe, Márcia puxa Amanda ao alcance de sua boca e volta a sugar sua boceta, Márcia olha para a filha delirando na sua boca e fala.


-Deixa teu irmã tirar o seu cabaço filha, você vai adorar.


-Deixo se você deixar ele te enrabar!


Fernando olha para a irmã, olha para Márcia que fica meio sem reação.


-Tá, mas primeiro você mocinha.


Márcia tira a rola de Fernando de dentro dela e fala.


-Vem Fernando, ela tá prontinha, bem meladinha.


Amanda se deita e com as pernas abertas espera pelo irmão que se põe entre suas pernas e posiciona seu cacete na boceta da moça. Empurra devagar enquanto Amanda geme num misto de medo, dor e prazer, ele para na resistência natural e vai forçando devagar, Márcia acaricia o rosto de Amanda que demonstra pavor com aquilo, Márcia da um beijo carinhoso e lento na boca da filha enquanto Fernando aproveita a distração para ir além, empurra com um pouco mais de força, o suficiente para sentir a perda da resistência, nisso o cacete foi entrando totalmente, enterrou até o talo e ali deixou por um tempo. Amanda iniciou o vai e vem com o quadril, no que Fernando a acompanhou com total sincronismo, nisso Amanda, visivelmente sentindo muito tesão, grita.


-Porra, se soubesse que isso era bom assim tinha dado antes.


Márcia sorriu de satisfação, subiu com sua boceta oferecendo para Amanda que a aceitou e começou a sugá-la como louca. Em pouco tempo Amanda gozava com Márcia gozando em sua boca também, Fernando ainda bombava sem parar até que explode em um gozo alucinante, enche a boceta de sua irmã com seu gozo e a deixa plena e satisfeita. Márcia ao lado, deitada e satisfeita, olhava seus rebentos, Fernando deitado sobre Amanda com seu cacete enterrado na boceta da irmã, aquilo era o amor pleno.

Quando Fernando tirou seu cacete já mole, viu escorrer da boceta de Amanda sua porra suja de sangue, olhou e sorriu satisfeito. Tinha conseguido seu sonho de foder as duas juntas. Márcia ao lado sorria para os dois e Amanda, olhando para o pau do irmão diz.


-Vai limpar isso e fica pronto logo que você tem outro rabo pra comer daqui a pouco.


Márcia olhou com certo medo para a filha que disse.


-Nem vem mãe, trato é trato!


Fernando saiu para o banheiro enquanto Amanda virava a mãe com o rabo para cima.


-Isso mãe, deixa eu te preparar.


Começou a lamber o cuzinho da mãe que delirava a cada investida da lí­ngua da moça, em sua malinha pegou um gel lubrificante e passou no rabo da Márcia, pegou um pequeno consolo e foi introduziu lentamente no rabo da Márcia que nada falava, apenas tentava curtir o momento. Quando Fernando chegou, Márcia já estava devidamente preparada, passou um pouco de gel na cabeça de seu cacete e posicionou na entrada do rabo da mãe, foi empurrando e, graças ao laceamente inicial de Amanda, foi entrando sem muita dificuldade, quando Márcia se deu conta, toda a rola do filho estava enterrada em seu rabo, à frente Amanda oferecia sua boceta que foi aceita por Márcia que a sugava com carinho, não demorou e Márcia tinha seu primeiro orgasmo pelo cu, sentia uma sensação única e prazerosa, sentiu seu filho enchendo seu rabo com sua porra quente e pode ter o prazer de ver seu rabo arrombado pelo homem que mais amava.

Quando Fernando tirou seu cacete do rabo de Márcia, ela passou a mão e sentiu seu cu dilacerado, a porra escorrendo ainda pelas pernas e Amanda acariciando seus cabelos.

Depois desse final de semana, tiveram todos os outros dias para ter uma vida sexual plena e prazerosa, os três se amando juntos, separados e em orgias loucas e cheias de muito prazer.

Quando voltaram para a rotina normal, apenas uma coisa mudara, a relação entre os três e dessa vez o que Márcia havia pedido foi quebrado, mesmo ela se pagava às vezes nua na sala entre seus dois filhos. Mas isso não era falta de respeito e sim prazer absoluto.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/02/19.


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