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Primeiro dia de faculdade

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 20/02/19
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  • Autoria: AninhaDoVrau
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Eai pessoal, dei uma sumida por um tempo, mas agora estou de volta ansiosa para contar tudo o que estava acontecendo esses meses. Mas, vamos chegar lá ainda. Antes ainda quero contar uma história que aconteceu no primeiro semestre de faculdade.

Vocês estão lembrados daquele instrutor que aplicou a última prova de vestibular de faculdade? Se não estiverem, confiram o conto para entender melhor essa história.


No meu primeiro dia de aula estava bastante nervosa. Acordei com o despertador tocando, pois não havia conseguido dormir direito na noite anterior e quando, finalmente, consegui dormir o despertador tocou para me avisar que já eram sete horas da manhã e minhas aulas começavam às oito e trinta.

Fui correndo para tomar um banho gelado, para me livrar do resto de sono que ainda estava sentindo. Me vesti rápido - pois já tinha deixado todo o material e roupas separados na noite anterior - uma calça legging preta, camiseta branca e um tênis. Peguei a bolsa e o fichário, prendi o cabelo em um rabo de cavalo e sai correndo do quarto.

- Bom dia Aninha! Animada para o primeiro dia? Fiz torradas e café. - Falou titio, me dando uma xí­cara e um pratinho.

- Tio, estou muito ansiosa... Acho que não consigo comer hoje.

- Tudo bem, mas leve alguma coisa para quando sentir fome. Estou indo para o carro, te espero lá.

Peguei uma banana e uma barrinha de cereais e sai correndo atrás de titio, que me levou até a faculdade e disse-me antes de eu sair do carro: "Boa sorte, você vai se dar bem, não tem com o que se preocupar". Me abraçou e terminou falando que quando nos vissemos a noite eu teria que contar tudo para ele. Eu ri, agradeci e fui a caminho da porta.

O dia estava indo bem, havia conhecido uma garota chamada Julia Figueiredo, que me mostrou a faculdade inteira, pois seu irmão estudava lá antes então ela já conhecia bem o lugar. Julia que me levou para as aulas, pois não sabia onde ficava cada sala.

Quando entramos para a terceira aula do dia, um professor com rosto conhecido entra na sala e se apresenta como André, professor de cálculos. De onde conhecia mesmo? Não conseguia lembrar, portanto ignorei a ideia de que já o conhecia.

No final da aula, após a chamada (havia dito que gostava de fazer a chamada no final, pois assim ninguém ia embora de sua aula), dispensou os alunos e chegou próximo de mim, enquanto eu guardava meu material.

- Ana Clara... Nunca me respondeu as mensagens que enviava no whatsapp.

- Mudei de celular há pouco tempo, professor André - Respondi, logo me lembrando quem era esse homem maravilhoso a minha frente.

Conversamos um pouco e acabei passando meu número novo para ele.

Estava na última aula e recebi uma mensagem de um número desconhecido, porém um rosto familiar "topa ir almoçar comigo antes de ir pra casa?". Era o professor André.

"Claro, por que não?" - Respondi.

Me passou a localização e modelo de seu carro e me disse para estar lá meio dia e vinte.

Assim que deu o horário, fui.

- E ai, Aninha, está com muita fome? - Me perguntou assim que entrei no carro.

- Não muita, e você?

- Estou faminto! - Disse com uma voz safada e ficou olhando para minhas pernas bem marcadas naquela legging.

- E onde vamos comer? - Perguntei já ficando excitada.

- Já que você não está com fome, quem vai comer sou eu! - Disse pegando na minha coxa e fazendo um carinho, que fez logo meu grelinho inchar e querer um pau na minha bocetinha - Estamos indo pra minha casa, minha esposa e meu filho foram viajar por alguns dias para a casa da minha sogra. Você está com sorte mocinha.

Eu fiquei louca de tesão ao ouvir ele falando isso, pois nunca havia pegado ninguém casado antes, porém sempre tive uma certa vontade. Parecia muito errado, mas a ideia me excitava demais.

Chegamos em sua casa e ele me levou até seu quarto. Me jogou na cama e começou a me beijar, acariciar meu corpo todo, puxar meu cabelo, beijar meu pescoço. Me deixou louca. E mandou eu tirar a camiseta, que revelavam o quão duros estavam meus mamilos, já que não estava usando sutiã por baixo.

Sentei ajoelhada na cama e obedeci. Tirei a camisa e fiquei olhando para ele esperando a próxima ordem que ele me daria.

Ele ficou observando e mexendo em seu pau por um tempo.

- Agora quero que tire a calça e fique deitada de barriga pra cima - Disse, finalmente.

Obedeci novamente.

Ele continuou me olhando, enquanto eu ficava excitadissima, com bucetinha toda melada querendo seu pau dentro de mim. Eu estava literalmente com a xotinha piscando quando ele começou a fazer carinho nos meus seios. Os apertava e beijava. Deixou minha tetinha durinha e com o bico todo vermelho de tanto que havia chupado.

Foi beijando minha barriga, ainda com as mãos em meus seios, beijando a parte interna das minhas coxas, quase fez com que minha pepeka gritasse por seu pau, quando finalmente a beijou, por cima da calcinha mesmo, e me fez estremecer todinha.

Tirou minha calcinha e me mandou abrir bem minha bocetinha pois ele queria ver cada detalhe dela.

- Nossa, que bocetinha rosinha... Hmm.. Toda meladinha. Assim me deixa louco de tesão. - Falava enquanto passava o dedo bem devagarzinho no meu grelinho me fazendo ir a delí­rio com aquela sensação maravilhosa, então continuou com uma voz bem calma - Sentiu bastante vontade do meu pau agora né sua cachorra? Lembra do dia em que nos conhecemos? Você me deixou lá de pau duro, sozinho, no meio da sala. Tive que descontar tudo em minha esposa. A coitada sofreu aquele dia, mas agora quem vai sofrer no meu pau é você putinha.

Ele não parou de mexer na minha boceta enquanto falava, a coitadinha já estava ardendo de tanto tesão. E quando ele terminou a frase, tirou seu dedo de mim.

- Deita aqui no meu colo de quatro agora. - Disse com uma voz mais forte do que a que estava fazendo até então, me fazendo sentir ainda mais tesão.

Novamente, obedeci. Deitei com a barriga em suas cochas, ele ainda estava vestido e eu totalmente peladinha em seu colo, toda exposta para ele.

Ficou fazendo carinho na minha bunda por um tempo.

- Que bundinha linda, toda branquinha. - Alternava entre carinho na bunda e na boceta. Quando de repente PAH, senti um tapa tão forte na minha bunda que dei um grito de susto, dor e, estranhamente, mais tesão do que já estava sentindo antes.

- Aiiii, por que você fez isso, professor?

Sem responder, bateu novamente. Mais dor. Mais tesão.

- Você foi muito malvada comigo quando nos conhecemos... Além disso, a marca da minha mão nessa bundinha branca ficou bem bonita. Fica de quatro pra eu meter nessa bocetinha vai.

Nem precisei fazer muito esforço, pois Professor André me puxou pelos cabelos e me colocou na posição que ele queria. Já estava super molhada, então seu pau entrou perfeitamente em minha bocetinha.

Enquanto metia seu pau inteirinho em mim (e que pau!), me fazendo gritar de tanto prazer, fazia carinho em meu grelinho, puxava meu cabelo pra que eu ficasse na posição que ele queria que eu ficasse e de vez em quando enfiava um dedo em meu cuzinho.

Não demorou muito para que eu gozasse duas vezes seguidas.

Me fez ajoelhar e gozou tudinho na minha boquinha.

E assim foi meu primeiro dia de aula.

*Publicado por AninhaDoVrau no site climaxcontoseroticos.com em 20/02/19.


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