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Meu Diário 14- Uma tarde na praia

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 21/02/19
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  • Autoria: Gallega
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Alguns dias se passaram, Luiz me manda uma mensagem.

- Olá minha putinha, como tem passado.

- Bem meu dominador, a sua putinha pode te chamar assim?

- Então, precisa de um dominador? Me pergunta.

- Sim, quer se candidatar?

Como nos emails se perde a timidez, não poderia deixar escapar a chance de me impor, falar livremente oque vinha a mente. Tinha feito minha escolha, bastaria ele aceitar.

- Quais são meus benefí­cios, o que ganho com essa tarefa. Me pergunta seguido de um kkkkkkk.

- Se for dedicado nas tarefas, terá seus desejos realizados como pagamento. Respondo pra ele.

- Tudo bem, da próxima vez assino o contrato kkkk.

- Está bem. Respondo eu, já sabendo com esta resposta, teria biss.

- O dominador poderia me adiantar seus desejos? Pergunto.

- Sim claro, são muitos, como transar em uma praia de dia.

- Deixar minha putinha em uma esquina rodando bolsa, eu olhando de longe os clientes fazer ofertas e ela recusar.

- Depois eu pegar ela e transar em algum beco.

- Mais uma safada como você dividindo me pau.

- São algumas, mais acho que ela não poderá realizá-la, pois e muito recatada e não vai se expor a tanto. Completa ele.

- Quem sabe, olha que gosto de desafios. Respondo.

Sinceramente, quem me conhece no dia a dia não imagina esse meu lado a procura de novas experiências sexuais.

Na praia já fiz, mais não de dia, com outra mulher pra dividir um cacete, foram várias vezes, agora fazer ponto nunca fiz, mais, fiquei excitada.

- Então vamos marcar para ser na praia, pode ser? Me pergunta.

- Sim mais onde? Pergunto

- Deixa comigo, tenho o lugar, vou ver a previsão do tempo e te falo.


Era uma sexta feira, quando me manda uma mensagem, se poderia ser na próxima terça feira de tarde. Respondo tudo bem, marcamos local e horário.

Fazia uns quinze dias que não o via, estava com saudades, queria muito repetir a dose e iria ser uma putinha ainda mais fácil.

Terça feira me pega no mesmo local, um dia lindo, eu de biquí­ni por baixo da mí­ni saia, uma bolsa com uma canga e objetos pessoais, ele de bermuda e camiseta.


Ao entrar no carro um selinho, momentos depois comecei acariciar sua coxa, com a intenção de fazer um boquete e toquei seu pau. Ele comenta:


- Calma Galega, sei que gosta de chupar, estou louco pra botar na sua boca, mais vamos chegar lá.


Fomos em direção ao sul da ilha, mais precisamente para o Campeche, carro no estacionamento, no conhecido Riozinho em frente a ilha do Campeche.

Começamos a caminhar para o lado esquerdo, conhecia o lugar, mais não tinha percebido a imensidão de praia a percorrer.


Após uns quinze minutos caminhando paramos de frente para o mar, tanto a esquerda como para direita muito longe de ambos os lados e atrás uma vegetação sem acesso. Tiro minha saia e a coloco na bolsa que ele carregava, fico de biquí­ni e contí­nuo a caminhar na frente dele, me observando e me chamando de gostosa, ele também tira sua bermuda e camiseta e fica de sunga.


Momentos depois me manda tirar a parte de baixo do biquí­ni, mais estou insegura de ficar nua ali, ele ao contrário tira sua sunga e a coloca na bolsa.

- Agora sim minha putinha pode chupar a vontade. Me fala

Olho para os lados, não vejo uma alma se quer, chamo ele de louco, vamos para perto dos arbustos com sombra, me ajoelhei e fiz o que me pediu.


Mais uma vez estou com aquela piroca grossa na boca, mamava com vontade, babando a ponto de cair na areia.

Ele põe um dos joelhos na areia, me manda ficar de quatro de frente pra ele, para não só tocar minha bunda com a mão, mais sim penetrar com seus dedos minha boceta e meu cuzinho.


Solta os laços do biquí­ni, um tesão enorme tomava conta do meu corpo, desejando aquela piroca não só dentro da minha boca, ele me penetra com os dedos minha boceta e meu cuzinho ao mesmo tempo, fazendo seu pau penetrar mais fundo na minha boca.

As investidas com os dedos ficaram mais rapidas e profundas,, não guentei e gozei, os dedos dele dentro na minha boceta e no meu rabo ao mesmo tempo, me fizeram enlouquecer, tirei ele dá minha boca pra gritar de prazer...

Me manda continuar de quatro e se ajoelha atrás de mim, sinto aquela deliciosa pica, toda babada pela minha saliva entrar na minha buceta molhada.


De quatro na sombra dos arbustos, de frente para o mar, não dava importância se alguém pudesse aparecer. Só queria uma coisa, ser fodida com força e implorei por isso. Socando na minha boceta seus dedos voltam a penetrar meu cuzinho, enquanto a outra mão enrolada no meu cabelo, puxam minha cabeça para trás.


Seu pau dentro de mim tem poucos movimentos, mais seus dedos castigam meu cuzinho. Sinto ele aberto, sem muita resistência, meu corpo treme, grito de prazer , só me restava gemer, gritar pois com certeza ninguém poderia escutar.


- Castiga sua puta vai, me fode.

- Gosta Galega, desses dedos no cuzinho?

- Sim, muito.

- Quer meu cacete dentro dele?

- Sim, fode meu cuzinho. Respondia aos gritos.

- Então pede sua putinha, por favor.

- Por favor, me fode vai.

- Fode o que puta?

- Fode meu cuzinho, minha buceta, minha boca, o que você quiser.

- Não é assim, pede onde você quer meu pau.

- Fode meu rabo por favor, soca gostoso dentro de mim.

Repeti algumas vezes, quando tirou da minha boceta e tocou meu cuzinho com seu pau. Foi entrando devagar mais sem parar, apesar dos dedos ter sido as preliminares ainda sentia a respiração parar, sensação de engasgo, mais como adoro tudo isso.

Começou a colocar e tirar de dentro de mim, então pedi para que deixasse dentro, pois queria muito ser fodida por trás.

Foi quando fui puxada pelos cabelos e levar um tapa no rosto, me falando alto ao pé do ouvido:

- Nessa hora sua safada, você só obedece, seu macho que decidi o que vai fazer. Combinado putinha?

- Sim, respondo com ele me segurando com uma das mãos, meus cabelos e a outra no meu pescoço, dando tapas no meu rosto.

- Sua puta gostosa, pede cacete, pede, pede, pede. Gritava ele atrás de mim.

- Me fode, me da esse cacete delicioso, fode sua puta. Também gritava de desejo, de tesão.

Agora sem tirar de dentro, soca gostoso, para momentos depois dizer que vai gozar. Como na minha bocetinha ele não quis gozar dentro, pedi para que não tirasse.

- Por favor não tira, enche meu rabo com essa porra deliciosa, vai, goza dentro da sua putinha.

Ele me obedece, e sinto , com aquelas socadas firmes, indo bem fundo e encostando sua virilha na minha bunda, que vai gozar dentro de mim. Seu corpo tremia junto ao meu, quando ficou parado deixando seu pau dentro e gemendo alto. Tirou e se jogou na areia.


Fui até ele, tinha que experimentar aquele pau delicioso, fiz o que gostava de fazer e muito, sentir ele ainda quente na boca e o chupei delicadamente.

Minutos depois fiquei de pé, olhei para os lados e ninguém e me banhei na água fria me devolvendo as energias. Ele faz o mesmo, nos vestimos e ficamos deitados na areia por um bom tempo. Final de tarde voltamos , com uma louca aventura cem por cento, realizada.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/19.


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