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O acidente que me rendeu um foda

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/02/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Quando acordei percebi que estava em um quarto de hospital, eram cinco da tarde de um domingo, não me lembrava de nada, apenas de uma luz forte e depois a escuridão, meio zonzo olhei em volta e vi meu tio Alberto ao lado do leito.


-E então campeão! Essa foi por pouco, heim.


Meu olhar desnorteado deu coragem para ele continuar.


-Você não lembra de nada, não é?


Tio Alberto morava no Paraná, uma cidadezinha pequena na fronteira com São Paulo chamada Cornélio Procópio com pouco mais de 40 mil habitantes.

O que eu estava fazendo ali? Não me lembrava de nada, nem de onde vinha nem para onde ia!


-Vou tentar refrescar sua ideia. Você estava indo para Curitiba, segundo seu pai, a trabalho, veio uma carreta na contramão e passou por cima do seu carro. Você está vivo por um milagre rapaz.


Tio Alberto era um homem do interior, pouco mais de 50 anos, viveu sozinho por mais de 40 até conhecer sua mulher Viviam, pelas fotos uma bela mulher, 20 anos mais nova que ele, hoje ela tinha por volta de 30 anos.

Em sua fazenda de leite e gado de corte, ele produzia para os laticí­nios e frigorí­ficos de todo o Brasil, era uma pessoa muito bem de vida, mas o que ele estava fazendo ali?


-Tio, onde estou, que hospital é esse? E o que o senhor está fazendo aqui?


-Você sofreu o acidente, ante ontem aqui perto da cidade, logo depois da divisa com São Paulo, te trouxeram aqui para o hospital da minha cidade, aí­ seu pai me pediu para te dar assistência até eles chegarem, devem estar desembarcando amanhã por aqui.

As memórias estavam voltando aos poucos, estava viajando para o sul para uma visita a um cliente da empresa, lembrava de uma luz forte na frente do carro e só.


Depois de mais de uma semana internado, recebi alta, porém os médicos recomendaram evitar a viagem de volta, já que tinha meu tio por ali, meus pais pediram para ele me dar guarida até minha recuperação plena, solicitação que ele aceitou de bom grado.

Como a fazenda do meu tio era longe da cidade, meu pai resolveu alugar uma casinha pequena ali mesmo na cidade e meu tio incumbiu minha tia e uma enfermeira de cuidarem de mim, até então não havia visto minha tia, ela tinha trauma de hospital e preferiu não ir me ver ali, naquele lugar.

Saí­ do hospital com os dois braços quebrados e operados, e a perna fraturada em dois lugares, ou seja, completamente impotente para sair dali sozinho, de cadeira de rodas me levaram até uma Van que me levou até a casa alugada, quando entrei conheci em fim minha tia, uma mulher alta, cabelos loiros e olhos verdes, quase transparentes, um sorriso lindo e parecia muito mais nova do que a idade que tinha, quem a visse não dava mais de 25 anos para ela.

Me cumprimentou com um beijo carinhoso e pediu desculpa por não ir me ver no hospital, me levou até o quarto e meu pai e meu tio me ajudaram a subir na cama, ali deitado pude escutar meu pai conversando com meu tio passando algumas orientações para Viviam e a enfermeira, meu tio também conversou com minha tia sobre ter de voltar para a fazendo pois estavam em um processo de vacinação e ele queria acompanhar tudo de perto, voltaria no final do mês.

Meu pai e minha mãe se despediram e voltaram para São Paulo, meu tio também se despediu e foi para a fazenda, ficamos eu, a enfermeira e minha tia na casa.

Os curativos a enfermeira tratava durante o dia, algumas escoriações na cabeça e mãos, a perna esquerda também com alguns arranhões. A noite minha tia fezia as honras me ajudando com os curativos e o jantar. Ali pude ver a beleza daquela mulher, o cheiro de seus cabelos entravam por minhas narinas e me inebriavam, o toque se sua pele eventualmente na minha me deixa desconcertado, ela me olhava com um olhar de compaixão que me deixava sem palavras, queria possuir aquela boca a qualquer custo.

Mas como assim, ali estava minha tia, disponibilizada por meu tio a me auxiliar e eu querendo possuir a mulher, que cara ingrato seria eu com esses pensamentos.

Na manhã seguinte pedi a ela que fosse a uma livraria da cidade comprar alguns livros para mim, assim minha cabeça se ocuparia com outras coisas. Os dias se passaram e nossa intimidade aumentava, ela já me dava banho de gato passando uma bucha conforme ensinara a enfermeira e também conversávamos muito sobre assuntos variados, para completar a mulher ainda era boa de conversa.

Eu, para evitar exposição desnecessária, sempre procurava fazer qualquer necessidade enquanto a enfermeira estava lá, assim evitava o constrangimento de minha tia ter de me auxiliar, porém, certo dia, já sem o gesso na perna que já estava recuperada, precisei urinar, os dois braços ainda imobilizados, me levantei e fui ao banheiro, e do jeito que dava me sentei e mijei sentado, porém não foi muito eficiente, acabei mijando meu pijama todo. Tive de chamar Viviam que veio de imediato.


-Viviam, desculpa, estou morrendo de vergonha. Não queria te incomodar com isso, tentei me virar sozinho, mas olha a lambança que fiz!


-Menino, mas porque não me chamou, olha isso, se urinou inteiro.


-Me desculpe, não queria te incomodar.


-Vamos, fica de pé, deixa eu tirar isso.


Levantei-me e ela tirou toda minha roupa, me deixando nu. Minha vergonha no momento foi imediata, não tinha coragem de olhar para ela.


-Ei mocinho, não precisa ficar com vergonha. Você não é o primeiro homem que vejo nu.


Dei um sorriso amarelo e ela passou filme plástico nos meus braços.


-Pra que isso, não precisa me dar banho não.


-Como não, você esta todo mijado. Precisa se limpar direito, vamos, anda logo, vou abrir o chuveiro e já te ajudo aí­, vou levar isso para lavar.


Ela saiu do banheiro com as roupas, entrei no chuveiro quente que me trouxe um alí­vio pela vergonho que passava, ela chegou em seguida, meio sem jeito tentou me ensaboar, mas estava bem complicado, além do box ser apertado ela não tinha pratica, quem me banhava era a enfermeira.

Depois de muito penar e quase se ensopar toda ela diz;


-Desse jeito tá complicado. Deixa eu resolver isso logo.


Tirou sua camiseta e sua calça, depois o sutiã e ficou apenas de calcinha, entrou no Box comigo e começou a me esfregar, o pau duro foi inevitável, aquela mulher nua era maravilhosa, via a rachinha da boceta marcada na calcinha molhada e os pelos ralos marcando apenas a parte de cima de sua xoxota, os seios duros e médios completavam a beleza exuberando daquela deusa nórdica, toda loira e maravilhosa. Agucei minha curiosidade para saber se os pelinhos da boceta também seriam loiros, mas me contive.


-Pronto, agora tá mais fácil e não me encharco toda. Quanto a sutiã, apenas para ficar claro, só tenho esse seco e limpo o outro acabei de por pra lavar. Se vire a gora para esfregar suas costas.


Virei-me e ela foi passando a esponja pelas costas até minha bunda, senti ela se agachando e esfregando minhas pernas, subiu com a mão até meu saco e o esfregou com carinha, meu pau já estava mais de meia bomba, ficou de pé e esfregou meu pescoço carinhosamente, senti seus seios encostando em minhas costas, aquilo fez meu cacete ficar em riste de imediato, ela me pegou pelos ombros e me virou de frente novamente, olhou para baixo e disse com um sorrisinho maroto no rosto.


-Nossa, alguém aqui está gostando mais do banho que você.


E tocou com o dedo na cabeça do meu pau, quase gozo só com o toque dela. Ela pegou a esponja e foi esfregando meu peito, debaixo dos braços, barriga e chegou ao meu cacete. Carinhosamente o esfregou sem insinuar nenhuma sacanagem, me olhando fixamente disse.


-Você deve estar muito necessitado, não é?


Sem falar nada, apenas acenei com a cabeça.


-Posso te ajudar e te aliviar um pouco, você quer?


Fiz um afirmativo com a cabeça. Ela começou a punhetar com aquela mão macia, sentia o calor de seus dedos envolvendo meu cacete, meu pau latejava e ela punhetava lentamente num vai e vem alucinante que me deixou zonzo, não demorou e esporrei em cima de suas pernas e barriga, ela soltou um gritinho e sorriu.


-Nossa, tava necessitado mesmo heim. Agora deixa eu acabar de me lavar que te ajudo a se secar.


Saí­mos do chuveiro, meu pau ainda meia bomba depois da gozada maravilhosa, ela foi passando a toalha com carinho, secou minha cabeça, costas, tórax e desceu para secar minhas pernas, foi subindo e quanto chegou a minha virilha, meu cacete já estava novamente duro.


-Caramba, isso não descansa não?


-Me desculpe, não posso evitar. Ele tem vida própria!


Ela riu do comentário e foi passando a toalha carinhosamente por todo cacete, acariciava e punhetava ao meso tempo. Levantou-se depois de alguns instantes e disse.


-Bem, por hoje está bom. Deixa tirar esse filme plástico dos braços e vamos dormir. Amanhã você tem médico logo cedo.


Pegou as roupas no quarto e me ajudou a colocar, a cueca entrou forçada no cacete ainda duro, mesmo depois da negativa recebida há pouco. Deitei-me e tentei dormir, pensando naquela mão batendo a melhor punheta da minha vida.

Após o médico no dia seguinte, onde meu tio me acompanhou junto com a enfermeira, voltamos para casa, minha tia já estava com o almoço pronto, a enfermeira me serviu o almoço e meu tio comentou com minha tia.


-Ele vai ficar ainda mais um mês com o gesso nos braços, mas a recuperação está ótima, a perna já está 100% e apenas vai fazer fisioterapia para retomar os movimentos. O médico orientou que ele termine o tratamento aqui para evitar maiores problemas na viagem. Por mim sem problemas, mas quanto a você mulher?


-O amor, por mim também. To adorando ser baba de seu sobrinho, ele é uma pessoa muito boa de lhe dar e bom de conversa, puxou você!


-Tá bom então, vou ter de ir para São Paulo resolver uns problemas de um carregamento e passo na sua casa para dar a noticia para seus pais.

Bom, tenho de ir agora, falamos assim que eu voltar.


Levantou-se e foi-se embora, a enfermeira, assim que terminou de me alimentar, comenta com Viviam.


-Dona Viviam, conforme falamos ontem, posso ir resolver aquele problema na cidade.


-Clara Mercedes, e não precisa voltar mais hoje, deixa que cuido de nosso doente aqui!


Mercedes se levantou, pegou sua bolsa e saiu. Levantei-me e fui para a sala ver TV, minha tia ligou o aparelho e pôs no canal que indiquei, saiu para os fundos para estender algumas roupas lavadas.

Meia hora depois ela se senta a meu lado e ficamos vendo TV, já no final da tarde ela se levanta e fala.


-Vamos jantar? Quero dormir cedo hoje, estou bem cansada.


-Tá, podemos sim.


Levanto-me e ela me serve a janta, depois vou para meu quarto ela entra atrás e diz.


-Que tal um banho reconfortante?


Parecia música para meus ouvidos, foi inevitável não expressar minha satisfação em ouvir aquilo, parecia um adolescente prestes a dar o primeiro beijo, fiquei tremendo e insegura, ao mesmo tempo excitado e elétrico. Ali mesmo ela começou a me despir, tirou minha camisa, depois abriu o laço me meu moletom e puxou para baixo já com a cueca junto, meu pau já estava meia bomba, percebi ela olhando ele crescendo próximo ao seu rosto enquanto tirava a calça de meus pés. Levantou-se e passou a enrolar o filme plástico nos braços, me encaminhou para o chuveiro e o abriu, saiu do banheiro dizendo.


-Já volto, vou pegar nossas roupas para quando sairmos.


Quando retornou esta nua em pelo, ali pude constatar os pelinhos loiros como um bigodinho logo acima de sua rachinha. Eu tremia de excitação, meu cacete estava em riste era visí­vel meu descontrole com toda aquela situação.


-Calma mocinho apenas quero aproveitar o seu banho para tomar o meu, apenas isso.


Minha imaginação estava a mil, ver ela totalmente nua mudava todo meu conceito sobre a beleza feminina, aquilo sim era a perfeição. Ela entrou no Box, pegou a bucha e foi esfregando em mim, passou pelo meu rosto, orelhas e pescoço, desceu até meu tórax e abdômen, me virou e lavou minhas costas, novamente senti seus seios encostados em mim, meu cacete latejava a ponto de gozar sem mesmo ela me tocar, desceu e foi passando a bucha nas minhas pernas, entre elas, na minha bunda e nas minhas bolas que estavam duras de tanto tesão, carinhosamente ela foi massageando até atingir meu membro entre minhas pernas. Levantou-se e me virou de frente, voltou a se agachar foi esfregando minhas pernas lentamente, vi meu cacete a poucos centí­metros de seu rosto angelical, foi subindo suas mãos abeis até atingir minha virilha, olhou para cima e comentou.


-Ainda está com tesão mocinho?


Dei um sorriso amarelo e confirmei com uma aceno de cabeça, ela sorriu e passou a bucha carinhosamente por toda a extensão de meu cacete, soltou a bucha e apenas com a mão foi punhetando enquanto olhava fixamente para meu instrumento, vi sua boca se abrindo lentamente e possuindo todo meu mastro, o calor de seus lábios fizeram meus sentidos se misturarem, minhas pernas tremiam enquanto ela sugava lenta e compassadamente meu cacete intumescido. Ficou ali pouca mais de dois minutos, tirou sua boca e ficou de pé.


-Hora de retribuir, mocinho.


Apoiou a perna na parede e ofereceu sua boceta rosada para meu deleite. Agachei-me e meio desequilibrado levei minha boca até sua boceta, a suguei com carinho, sentia seus fluidos preencherem minha boca, seu gosto era único e maravilhoso. Depois de algum tempo ela puxou minha cabeça e me pôs de pé, chegou sua boca junto a minha e me deu um longo e delicioso beijo, sua mão ainda trabalhando meu cacete em riste, ela se vira de costas e oferece sua boceta para que eu a penetrasse. Meio sem jeito tento apontar minha rola em sua boceta, ela a pega e guia até a entrada, vou empurrando e escuto seu gemido alto em quanto enterro meu cacete dentro dela.

A fodo agora com prazer, ela desconcertada junto à parede, urra enquanto enterro meu cacete em sua boceta sedenta de prazer, soco até não aguentar mais, anuncio o goza e ela me faz gozar dentro dela. A preencho com minha porra grossa, volumoso, parecia um cavalo gozando, depois disso ela se põem de pé, passa a bucha em seu corpo e se enxagua, sai do chuveiro e se seca, me tira e me seca também. Quando passa por meu cacete, o olha ainda meia bomba da um beijinho no pau e diz.


-Titia adorou você hoje, viu!


Pisca para mim e se levanta. Põem minha roupa e me leva até o quarto.


-Muito bem mocinho, por hoje chega. Durma com os anjos, amanhã é outro dia.


Na manhã seguinte, quando levanto, a enfermeira está sozinha comigo na casa.


-Onde esta minha tia?


-Foi resolver uns problemas no centro, volta já.


Perto do almoço ela chega, esquenta a comida e nos serve, a tarde, já pelas três horas, ela chama a enfermeira e diz.


-Mercedes, pode ir que hoje o mocinho aqui não vai mais precisar de seus serviços.


Sem reclamar ela pega suas coisas e sai em disparada, minha tia fecha a porta e me chama indo em direção ao quarto dela.


-Entra, quero te mostrar uma coisa.


Entrei e ela tira de uma sacola pequena um langeri muito sensual.


-Comprei para me mostrar para seu tio, o que achou?


-Parece bem bonita, tia.


-Vou experimentar para você ver se ficou bom, ok!


Nem falei nada, ela se virou e foi tirando a roupa, em pouco tempo já vestia a camisola minúscula com uma calcinha de renda vermelha, estava maravilhosa. Fiz uma cara de muito gosto e ela sorriu.


-Tem outro surpresa, essa é pra você.


Tirou um tubo de gel lubrificante da sacola, sem entender olhei meio perdido, ela sorriu e disse.


-Vem deita aqui. Quero te dar algo que nunca dei para ninguém, nem seu tio.


Tirou a roupa e ficou nua, me ajudou a tirar a minha com meu cacete já em riste, abocanhou quando o viu saltar da cueca e o mamou por algum tempo, me deitou na cama, pegou o gel e lubrificou meu cacete, passou em seu rabo delicioso e posicionou minha rola na entrada de seu cuzinho virgem, senti meu cacete abrindo caminho em suas entranhas, ela gemia num misto de dor e prazer, sem parar foi sentando até encostar sua bunda em minha virilha, parou e ficou ali, de olhos fechados esperando se acostumar com o volume extra em seu rabo, depois foi subindo e descendo lentamente, foi acelerando e começou a gemar alto, dado momento falou.


-Puta que pariu, se soubesse que era tão bom tinha dado antes. Arregaça meu cu seu filho da puta!


Sentia meu cacete ser apertado pelo cuzinho virgem de Viviam gemia alto, sua mão tocava seu clitóris alucinadamente, não demorou e ela gozou forte, intensa, se deitou sobre mim ainda com meu cacete enterrado em seu rabo, com movimentos de quadril consegui continuar a foder seu rabo maravilhoso, não demorou e gozei forte em sua bunda, senti minha porra enchendo seu rabo, ela se ergueu me olhou e disse.


-Você é o homem mais gostoso que já transei, e olha que já transei muito, viu!


Tirou meu cacete de seu cu, pegou um pano e limpou meu pau. Saiu e quando voltou se deitou a meu lado, com dificuldade consegui acariciar seu rosto, ela sorriu e começou a mexer em meu cacete que já estava dando sinal de vida novamente, levou sua boca e o sugou até deixar novamente duro, subiu em cima e enterrou sua boceta cavalgando como uma amazona enlouquecida, urrava e pulava sem controle, gozou novamente e se deitou sobre mim, continuei a bombar até gozar na sua boceta quente e aconchegante, enchi sua xoxota com minha porra que agora escorria de seu cu e sua boceta, satisfeita me levou para o chuveiro e tomamos banho, mais uma chupeta maravilhoso que me fez gozar em sua boca, me olhando engoliu toda a porra para me beijar em seguida, não reclamei, afinal era meu gozo que dava gosto a sua boca sedenta.

Depois desse dia, toda as noites tí­nhamos nossas sessões de foda, foram os melhores meses que passei, mesmo acidentado.

Assim que me recuperei, tinha de voltar, mas não sem antes dar uma bela foda, agora com meus dois braço liberados para acariciar todo aquele corpo maravilhoso.

Voltei para São Paulo, e me correspondo com minha tia por meio de emails e redes sócias, eventualmente ela me manda uns nudes e eu retribuo. Marquei de ir visita-los na fazenda no final do ano, coincidentemente meu tio tem de acompanhar o rebanho em outra fazendo na maior parte do tempo, mas eu não ligo para isso, adoro mesmo é o papo com minha querida titia.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/19.


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