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Minha primeira boceta

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 22/02/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Sou Marina, tenho 35 anos e moro sozinha em uma capital dessa Brasil. Minha estória é como muitas outras que vocês devem ler nesse site de contos eróticos, porem, para mim, é algo especial que me fez conhecer outra nuance de minha vida, algo que sempre achei reprimido dentro de mim e que depois desse ocorrido mudou, para melhor, minha vida e meus relacionamentos.

Como disse, sou solteira, mas tive alguns relacionamentos no passado, sempre com homens. Mais velhos ou mais novos nunca me importei, em meus relacionamentos sempre fui muito liberal, fazia de tudo, anal, chupava e engolia porra, deixava gozar em qualquer lugar, em certa vez transei com meu namorado e dois amigos, nunca tive tanta rola em minha vida, uma experiência única, mas a mais de dois anos estou solteira e muito bem assim, pelo menos era o que achava até um ano atrás.

Nessa época, eu morava no centro da cidade, em um apartamento pequeno, quarto, sala e banheiro, trabalhava na mesma rua, assim minha vida era muito rotineira.

Em um dia de junho, um final de semana, quando saia de meu apartamento, dei de cara com uma vizinha nova que estava se mudando para o apartamento da frente, era uma mulher alta, mais de 1, 80, cabelos negros lisos, olhos castanhos da cor de amêndoas, um sorriso lindo e cativante, assim que abri a porta, ela estava puxando algumas cadeiras do elevador, acabei ajudando e ela se apresentou.


-Oi, sou Sofia, creio que sua nova vizinha.


-Prazer, sou Marina. E sim, somos vizinhas.


Peguei o elevador e ficou por aí­ as apresentações, depois de voltar, já pelas quatro da tarde, ainda tinham alguns moveis do lado de fora do apartamento, enquanto abria a porta ela saiu e retirou o resto para dentro do apartamento.


-Oi vizinho, nos encontramos de novo.


-Pois é. Acabou a mudança?


-Nossa, graças a Deus, estou esgotada. Agora é um banho quente e cama.


-Boa pedida.


Entrei e tranquei a porta, meia hora depois a campainha toca, vou atender e era a vizinha nova.


-Mil perdões. Você me desculpe, sei que não me conhece direito, mas preciso de um grande, enorme favor.


-Claro, em que posso ajudar?


-Lembra do banho? Pois é, estou sem energia, só agora me dei conta. O zelador disse que era para eles terem ligado hoje, mas não apareceram. Agora estou cansada, com frio e imunda!


Entendi o que queria, abri a porta e disse.


-Pode entrar, o banheiro é no final do corredor, fique a vontade.


-Muito obrigada, você esta quebrando um galhão. Agradeço muito mesmo. Vou pegar a toalha e roupas e já volto.


Fiquei na porta esperando ela voltar, entrou e se dirigiu para o banheiro, menos de meia hora ela sai com uma toalha enrolada na cabeça e com um pijama de coelhinhos, acabei rindo do pijama, algo inusitado para a idade dela, ela se tocou e disse.


-Ta rindo do meu pijama, né!

Adoro coelhos, e esse pijama me pegou a primeira vista.


-Tá lindo, fica tranquila. Senta aí­, vamos conversar um pouco, no seu AP não tem luz e eu fico aqui sozinha mesmo.


Conversamos por horas, quando nos demos conta já tinham se passado mais de tres horas, acabei pedindo umas pizzas e comemos tomando um delicioso vinho que tinha reservado para uma ocasião especial que nunca chegava, parecia que aquele momento estava ótimo.

Descobri que ela também morava sozinha, tinha se mudado por causa de um emprego e que trabalhava também perto da li. Solteira convicta, era bissexual, mas estava sozinha a algum tempo, tinha parentes no sul e era designer gráfica.

Terminamos nossa refeição, ela se despediu e foi para seu apartamento.

À noite, na minha solitária cama, comecei a pensar na conversa que tive com Sofia, das aventuras que ela me contou, onde tinha transado certa vez com um namorado e a amiga dela, outra onde tinha duas namoradas ao mesmo tempo e quando descobriram ficaram a três juntas por mais de seis meses, algumas estórias bem picantes e interessantes. Ali me toquei que aquilo me excitava, assim como quando via filmes pornô com meus namorados onde duas mulheres transavam e eu ficava molhada na hora, me excitava ver isso. Minha cabeça me condenava, pois sempre fui ensinada que isso era errado, que ser lésbica estava na contramão do certo para a sociedade e para as leis de Deus e bla, bla, bla.

Levei a mão entre minhas pernas e percebi o quanto estava excitada, me toquei e gozei rápido, um gozo delicioso que me trouxe um sono profundo e relaxante.

No domingo pela manhã, desci para comprar algumas coisas no mercado para o almoço e vejo Sofia discutindo com o zelador.


-Mas dona Sofia, a culpa não é minha. O pessoal da luz que não veio ligar.

Liguei lá e só vem amanhã, não trabalham de final de semana.


-Dona os cambau, se deve tá de sacanagem comigo. Como vou ficar sem luz até amanhã?


Eu conhecia o zelador, era uma pessoa muito solicita e gente boa. Cheguei junto a eles e tentei apaziguar a situação.


-Oi Sofia, fica calma. Sei do transtorno, mas o seu Josias tem razão. Não temos o que fazer!

A concessionária de luz que é uma merda. Faz assim, vamos até o mercadinho aqui ao lado e você passa o dia comigo no meu AP, amanhã o Seu Josias resolve isso.

Não é seu Josias.


-Pode deixar, amanhã vou ficar o dia todo no telefone até eles atenderem à senhora dona Sofia.


Sofia me olhou, fez um afirmativo com a cabeça e saiu em passos firmes pela porta, eu atrás tentando lhe guiar até o mercadinho.

Conversamos e logo ela estava mais tranquila, decidimos o que irí­amos fazer para almoçar, compramos as coisas e voltamos para o prédio.

Andando na minha pude ver a bela mulher que era Sofia, corpo esguio, bunda grande e pernas bem torneadas, cabelos negros até o meio das costas, ela parou em frente ao elevador e terminei minha analise, seios médios durinhos que ficavam lindos no colã que ela usava, a calça leg marcava bem sua xoxota miúda, mas com a rachinha bem saliente ao aperto da peça, posso disser que ela me deixou excitada, e a ideia dela estar comigo o dia todo me excitou mais ainda.

Entramos e ela me pede para tomar banho novamente, liberei e ela foi ao seu AP pegar as roupas. Entrou no chuveiro e meia hora depois saiu com um camisão largo onde era evidente seus seios marcando o tecido da peça, os bicos salientes na peça me deram um calor na nuca, eu estava ficando excitada com aquela mulher perto de mim, algo que jamais poderia imaginar acontecera, eu estava querendo possuí­-la.

Preparamos o almoço, tomando mais um vinho que compramos no mercadinho, depois almoçamos com mais uma garrafa de vinho. Ao final estávamos já bem altas, nos despojamos no sofá e ali ficamos conversando amenidades, dado momento ela pergunta.


-E você, nunca teve nada com uma mulher?


-Não, nunca. Por quê?


-Nada. Só notei a forma como você vem me secando, parece que te deixo excitada.


-Pra dizer a verdade, deixa sim. E você sabe como provocar, colando essas roupas bem à vontade.


-É que você ainda não percebeu o quanto estou à vontade.


Ela levantou seu camisão e expos sua boceta raspadinha, no púbis uma tatuagem de um coelhinho. Olhei e sorri, ela disse.


-O que foi!


-O coelhinho! Achei lindo!


-Olha mais de perto.


Inclinei-me e cheguei bem perto olhando o coelhinho em detalhe, ela abriu sutilmente suas pernas deixando a minha mercê sua boceta miúda e rosada que cheirava a perfume.

Olhei para ela que deu um sorriso e disse.


-Experimenta, vai que você gosta!


Aproximei-me e toquei com a ponta da lí­ngua, a senti tremendo, aprofundei minha lí­ngua abrindo os lábios da boceta ainda mais e senti seu gosto, um gosto que já conhecia, por vezes me masturbava e no momento do gozo sugava meus dedos, mas ali era diferente, o sabor misturado com o contato, o calor do corpo, o cheiro que impregnava minhas narinas me deram mais vontade de sugar ao extremo aquela boceta sedente de prazer, abocanhei e chupei com volúpia, sentia o corpo de Sofia tremer enquanto a possuí­a, meus dedos invadiram sua boceta e minha lí­ngua se concentrou em seu clitóris, duro e bem saliente me deu prazer em senti-lo ali, na minha boca, na ponta da minha lí­ngua. Ela gemia e contorcia o corpo, não demorou e ela gozou na minha boca, senti seu gozo invadindo meus lábios, lí­ngua, escorrendo pelo canto da boca, continuei a sugá-la como em desespero, ela tentava escapar de mim, mas eu, descontrolada, a segurava e continuava a possuí­-la como uma desvairada, até que ela se desvencilhou de mim.


-O que é isso mulher, quer me matar de tesão? Nossa! Tô até sem fôlego.

Uau! Tem certeza que nunca chupou uma boceta?

Pois olha, se essa foi à primeira, fico imaginando quando você tiver pratica nisso!

Vai ser uma viagem e tanto.


Dei risada enquanto tentava limpar meu rosto todo lambuzado da boceta de Sofia, ela me puxa pelos cabelos e me da um beijo alucinante, tremia toda de tesão, minha boceta ardia em brasa imaginando a boca dela ali, sugando minhas entranhas.

Ela me empurrou no sofá, puxou meu shortinho e expos minha boceta.


-Uau, você é cheia de surpresas, que bocetão lindo e grande! Vou me divertir aí­.


Já caiu de boca, senti sua lí­ngua invadindo cada cantinho, explorando e tirando de mim um prazer armazenado há muito tempo, não tinha mais controle de minhas ações, ela me dominava. Sua lí­ngua e seus dedos me exploraram por completo, ela sugava meu clitóris com uma agilidade que tirava meu fôlego, depois mordiscava os lábios de minha boceta carnuda, enfiava a lí­ngua em minha boceta tão fundo quanto podia e voltava ao clitóris, quando enterrou três dedos em minha boceta, fui ao clí­max, o mundo rodou ao meu redor, não demorou em eu ter um orgasmo mostro, aterrador, imensurável, gozei o melhor gozo de minha vida. O corpo todo tremia, ela me sugou até eu pedir para parar, estava extasiada, meus sentidos estavam perdidos entre seus dedos e sua boca. Terminei deitada ao seu lado, trocando carinhos e beijos longos e suculentos.


Dormimos juntas e assim passamos os três meses seguintes, ela em meu apartamento ou eu no dela, nos amamos como duas juvenis, sentimos muito prazer juntas, até que ela teve de voltar para sua terra. A mãe dela adoeceu e ela teve de ajudá-la às pressas.

Ainda hoje tenho lembranças boas de nosso relacionamento relâmpago, mas intenso a tal ponto que hoje me defino como bissexual, assim como ela, porém com preferência por mulheres!


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/19.


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