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Nem santa nem profana - 2

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 02/03/19
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  • Autoria: juhero
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Olá pessoas, sou a Julia, tenho 46 anos. Morena de cabelos e olhos castanhos, os cabelos um pouco abaixo dos ombros. Sou aquilo que o pessoal chama de "falsa gorda", tenho seios médios para grandes, que às vezes uso com blusas bem decotadas. Adoro provocar homens por aí­, e mulheres também rs. Como o Rodrigo meu marido diz, sou uma "quase fofinha" sexy, estatura mediana, uns 1, 62 e também gosto muito de usar umas calças bem justinhas, apertadinhas, que realcem minha cintura com 65, meus seios com 89 e minha bundinha com 98.

Como já disse no primeiro capí­tulo, já na adolescência comecei a sentir as primeiras erupções do sexo em minha pele e mente e desde então tenho seguido religiosamente essas exigências. Afinal, a gente desde cedo aprender que não deve contrariar nossos instintos, né? Rs

Depois de umas duas semanas que meu irmão tinha investido pesado pra cima de mim, era eu quem estava louquinha pra investir pra cima dele. Mas faltava coragem e o jeito foi ficar esperando ele se achegar de novo. Eu fazia de tudo para facilitar a vidinha dele. Nessas semanas entendi que o corpo da gente fazia umas exigências e que a minha meta seria cumpri-las. Então, passei a prestar mais atenção às conversas de minhas amiguinhas mais adultas, a observar melhor os meninos do redor e a ler tudo o que se referia a sexo. E quanto mais eu lia, mais meu corpo incendiava, querendo reviver aquele dia mágico com meu irmão. E quando estava no auge (subindo pelas paredes, como se diz por aí­! Hehehehe), aconteceu que "virei mulher". Foi um susto, mas minha mãe me ajudou bastante. Afinal, nós éramos as duas mulheres da casa. Fiquei com vergonha do maninho e me afastei um pouco. Mas logo que passou aquele perí­odo, o fogo voltou dobrado e agora eu já estava quase me jogando nos braços dele. Foi quando aconteceram duas coisas muito diferentes e estranhas. A primeira é que num desses dias fui fazer trabalho na casa de uma amiga. A Fátima era menos de um ano mais velha que eu mas era um mulherão, já usava soutien, jeans apertado e até mini-saia. Eu tinha um misto de admiração e inveja dela. E quando a gente combinou de ir fazer trabalho juntas na casa dela, não imaginei que estaria naquela tarde numa faculdade de aprendizados sexuais. Minha mãe tinha dúvidas se me deixava ir sozinha e pediu para meu irmão mais velho me levar na casa da Fátima. Ele me deixou junto ao portão e ficou de voltar mais tarde para me buscar. Ela me recebeu e entrei. Eu não sabia que ela estava sozinha, pois os pais e das duas irmãs mais velhas, uma também já trabalhava e a outra tinha ido com a mãe, que era diarista e tinha levado a filha para trabalhar com ela naquele dia.

A casa era bem simples e estava toda arrumadinha. Ela estava vestida com uma camiseta branca larga e de sutiã azul escuro. E usava uma bermudinha folgada. Como era mais alta e encorpada que eu, eu parecia uma nanica perto dela, parecendo que ela era uma irmã bem mais velha. Começamos a fazer o trabalho na sala e logo depois ela colocou uma musica pra gente ouvir. A gente começou a se distrair, o trabalho começou a ficar para trás. Pedi um copo de água. Ela me trouxe da cozinha. Quando voltou e me entregou o copo de água, tinha um sorriso enigmático e meio sacana no rosto.

- posso te perguntar uma coisa? - ela disse.

- pode, respondi.

- você já beijou alguém?

Fiquei sem graça de falar que nunca tinha beijado. Demorei um pouco pra responder. Ela então insistiu e eu acabei mentindo que sim.

- duvido, ela disse.

- é verdade, eu juro.

- quem? - e o sorriso dela não se desmanchava.

Fiquei sem graça e dei uma gaguejada.

- meu primo, falei.

- duvido, ela repetiu. E seu sorriso me desarmava. Acho que fiquei vermelhinha.

Ela se aproximou um pouco de mim, que segurava o copo sem sequer ter tomado a água. Estávamos as duas em pé no centro da sala. Ela me olhou sorrindo e por fim esticou o pescoço e tentou me dar um selinho. Me afastei. Ela me segurou pelo ombro e forçou o beijo. Resisti por um pouco de tempo, mas da mesma forma que ocorreu com meu irmão, um curto-circuito destravou tudo em mim e logo cedi, e a lí­ngua dela invadiu minha boca. Um calor imenso me incendiou na mesma hora. Sem saber o que fazer peguei na cintura dela enquanto ela me abraçava forte, apertando meus ombros. Como pouco de raciocí­nio que tive naquele momento, me dei conta que não sabia nada do que estava acontecendo e deixei ela conduzir, pois Fátima parecia manjar muito da coisa.

Ela enfiou a lingua dentro de minha boca e ficou sugando meus lábios que parecia que ia me engolir, me machucar. Apesar do nervoso do momento, estava gostando da experiência e só não me soltei de vez pois não sabia como se soltar. Rs

As mãos dela subiram e entraram por baixo de minha camiseta. Senti um misto de cócegas com alguma outra coisa quente e gostosa. Deixei rolar. Não sabia se a imitava ou então ficava quieta curtindo os carinhos que recebia. Na dúvida, deixei ela ditar as regras. Ela enfiou os dedos por baixo da camiseta e tocou nos meus seios em formação. Tremi. Ela percebeu e insistiu, passando a ponta dos dedos. Curiosa, fiz o mesmo e minhas mãos esbarraram no soutien apertado. Ela percebeu a minha indecisão e enfim parou o beijo. Tirou a camiseta e soltou o soutien. Fiquei de queixo caí­do observando seus seios lindos. Pareciam desenhados num quadro. Ela, de novo, percebeu minha indecisão e pegou em minha mão e me conduziu. Apalpei timidamente aquela carne dura e quente. Meu corpo vibrava e se retorcia de calor. Ela voltou a me beijar e eu parei de apalpá-la. Ela pegou minha mão e a apertou contra seu próprio seio. Por intuição, entendi que ela queria ser tocada. Então me entusiasmei e passei a tocá-la seguindo os meus instintos de mulher. Ela também passou a me tocar com violência enquanto sua boca chupava a minha como se estivesse me tirando todo o ar. Ela tocava em meu pequeno volume com força, apertando a pele. Eu dançava dentro dos braços dela. Suas mãos foram descrevendo curvas em meu corpo que estava todo arrepiado, e percebi que aos poucos ela descia e enfim chegou na região da cintura.

Fomos para o sofá atracadas num beijo pra lá de grudento. A gente se chupando lingua a lingua, a mão da Fá tocando a minha bocetinha úmida e eu repetindo os gestos dela. A ponta do dedo dela no meu clitóris provocava faí­scas no meu corpo e eu dançava nas mãos daquela safada. A gente arrancou as roupas que ainda vestí­amos e ela então se deitou sobre mim, chupando meus peitinhos. Teve uma hora que deixei a vergonha de lado e passei a gemer mais alto, descaradamente. Nessa hora ela já tinha enfiado um dedo na minha xaninha e eu tomei um susto quando percebi que ela ia enfiar o segundo. Falei para ela que tinha medo de perder a virgindade e ela então diminuiu o ritmo. Mas só um pouquinho. Rs

Depois ela mordiscou o meu péscoço e foi descendo, descendo, até chegar na minha virilha. Eu estava morrendo de medo, me sentia suja, mas também me sentia impotente para impedir e então, num misto de excitação extrema e de vergonha, senti sua lingua tocar a entrada da minha grutinha pela primeira. Meu Deus, o que foi aquilo? Parecia que estava tomando choques. Ela ficava lambendo, contornando a portinha e depois enfiava até lá dentro. Uma delicia. Ficou nesse movimento durante um tempo que não sei definir, mas o suficiente para me deixar em êxtase.

eu naõ sabia o que fazer, então ficava me beliscando, apertando meus próprios mamilos, enquanto meu corpo tomava choques de 220 sem parar.

Então ela pediu para eu chupá-la e eu, na minha inexperiência, perguntei o que, e ela disse, "tudo". Aí­, toda inexperiente, fui direto nos peitos dela e ela falou, "não, primeiro me beija". E eu a beijei, e sua boca tinha um gosto diferente, o meu gosto impregnado nela, o meu cheiro, o meu sabor. Percebi que o meu cheiro nela e o próprio cheiro dela era bem diferente daquele do meu irmão e confesso que gostei daquilo. O cheiro dela me inebriava, deixava essa mulher deslumbrada. Naquele momento me sentia a melhor das mulheres, a sensação me fazia acreditar que meu negócio era mulher. Uma delicia. O corpo dela enroscado no meu, o cheiro dela na minha pele me dava um prazer indescrití­vel.

Isso me deu mais tesão, e então fui descendo, lambi seu colo, e então cheguei aos seus seios. Por incrivel que pareça, acertei, pois logo ela começou a se contorcer, enquanto minha lingua lambia seus bicos e e meus dedos inexperientes tocavam seu clitóris. Ela entrou em delirio, se desarticulou toda, contorcia seu corpo como se fosse uma cobra indomável e começou a puxar meus cabelos. Quando subi ela estava vermelha, ofegava, os cabelos desalinhados e me beijou com força, quase me machucando.

Depois de um tempo, me empurrou de novo, mandando eu chupar até ela gozar. Reiniciei os movimentos com a ponta da lingua sem esquecer de cuidar dela também com a ponta do dedo. E quando mais eu a chupava, mais ela se contorcia e dava uns gritinhos. Eu estava adorando aquilo tudo, curtindo aquele cheiro forte que saí­a de sua bocetinha toda avermelhada. Até que ela começou a se contorcer ainda mais pedindo pra não parar, quase gritando. Então ela segurou minha cabeça e puxou os meus cabelos e começou a gemer bem alto. Fiquei até com medo, tanto que parei um pouco e ela gritou para não parar. Continuei chupando e ela então deu um grito forte que estava gozando.

Eu já estava com a lingua cansada, tanto que parei um pouco e ela me puxou, toda ofegante, e me pediu para beijá-la, quase engolindo minha lingua. Nós duas estávamos muito suadas, e até estranhei ela começar a me lamber assim mesmo. Fiquei com vergonha, mas ela continuava a passar a lingua pelo meu pescoço, o colo, os peitinhos recém-nascidos e foi descendo... O meu corpo formigava. Quando ela chegou à virilha, eu já sabia o que viria e comecei a vibrar, não sem antes ficar um pouco nervosa. Mas aquele balé da lí­ngua dela na minha pepequinha estava uma delí­cia e comecei a delirar também. Como era inexperiente, comecei a imitar ela e acabei puxando o cabelo dela que parou e reclamou que eu tinha que puxar com jeito e com carinho. Pedi desculpas e fiquei me policiando para não machucar mais ela mas foi aí­ que o caldo entornou de vez, pois ela parou, veio, me beijou e pediu para puxar os cabelos dela, só que com jeitinho, e me explicou como. Então voltou para o meio das minhas pernas e reiniciou o trabalho com a pontinha da lí­ngua inquieta. Fui curtindo, curtindo, curtindo, até que me perdi e nem sei o que falei, como falei e que altura foi. Quando tive o primeiro orgasmo, foi avassalador. Intenso, forte e que me deixou um tempão com a respiração descompassada.

*Publicado por juhero no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/19.


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