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Minha nova casa - Meu Padrasto

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/03/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Naquele dia minha mãe me chamou cedo para uma conversa séria, já fui pensando no que tinha aprontado para ter uma conversa séria às 8 da manhã. Do alto de meus 12 anos já era uma menina levada, jogava bola com os meninos na rua, trepava em arvores para pegar frutos nos fundos da casa onde morávamos, brigava na escola com qualquer um que me irritasse, era uma menina difí­cil e eu sabia disso, minha mãe também.


-Pronto mãe, tô aqui. O que a senhora quer?


-Primeiro o seu respeito, você está falando com a sua mãe e não com esses moleques da rua que está acostumada.


-Me desculpe mãe. Há essa hora, deve ser algo grave. O que vieram fofocar para você?


-Não é nada disso, dessa vez não é com você. O que tenho para falar é sobre mim, na verdade sobre nós.


-Nossa! Agora tô preocupada mesmo. O que está acontecendo? Vamos ser despejadas?


Ela riu do meu espanto, mas realmente estava preocupada. Mesmo sendo nova e meio cuca fresca, sabia da situação de casa, era eu e ela, mas as despesas eram grandes. O que ela ganhava dava contado para pagar as contas. A maioria das minhas roupas para sair ou da escola eram doadas, ou pela minha tia ou pelos nossos vizinhos. Por vezes vi minha mãe chorando no canto depois de receber cesta básica de alguém, de qualquer forma era humilhante para ela.

Desde a morte de meu pai, eu tinha três anos na época, ela assumiu tudo, se desdobrou em dois empregos para nos sustentar, mas agora estava tudo mais difí­cil.


-Não, ainda não vão nos despejar não. Na verdade é sobre o Armando, lembra-se dele?


Armando era um namorado da minha mãe, já tinha mais de ano que os dois estavam de caso. Ela achava que eu não tinha percebido, mas sempre os via nos cantos escondidos trocando caricias, apesar da pouca idade eu era bem espertinha nesse quesito, já tinha até dado uns beijos em um menino da escola e espiado o vestiário dos meninos enquanto tomavam banho depois da educação fí­sica junto com minha amiga Marli de 16 anos, essa sim um piranhinha safada.


-Sim, lembro. Ele vem muito aqui, né. "“Desconversei.


-Pois é. Queria te perguntar o que você acha dele!


-Como assim, o que eu acho?


-Ora, como pessoa. Você o acha legal?


Aramando era um cara bem interessante, sempre me trazia doces, e muitas vezes o vi saindo com minha mãe e voltando com muitas sacolas de compras. No geral ele era legal, apenas me incomodava quando ele resolvia me por no colo dele, ficava brincando de cavalgar e sempre sentia algo estranho na minha bunda depois de algum tempo nessa brincadeira. Mas no geral era bacana sim.


-Ah. Acho ele legal sim. É divertido e gosta de mim.


-Que bom, filha. Sabe, eu e ele estamos namorando.


-É! Eu percebi isso.


-Sua espertinha. Mas isso faz um bom tempo já. E é sobre isso que quero falar com você.


-Sobre você namorar ele? Por mim, tudo bem!


-Na verdade é um pouco mais que isso. Eu queria saber se você gostaria de morar com ele, que ele fosse seu padrasto!


Fiquei meio assustada com aquilo, uma coisa era ele namorar minha mãe, outra ele virar meu padrasto.

Com nossa atual situação e sabendo das dificuldades que passávamos não podia negar isso a minha mãe, além de ser a pessoa que ela gostava ainda poderia nos dar um pouco mais de conforto e segurança.

Do alto de meus 12 anos, com toda a experiência de vida que tinha, respondi.


-Mão, não posso me intrometer em sua vida. Você me criou sozinha desde que meu pai morreu e sempre fez de tudo para não me faltar nada.

Não poderia te proibir de ser feliz, você merece!


Ela caiu no choro, me preocupei, achei que ela queria que eu dissesse outra coisa, abracei-a e ela me beijou e olhando em meus olhos agradeceu.


-Filha, eu precisava saber se você aceitaria ou não o Alfredo. Agora posso dizer um sim para ele.


No sábado pela manhã minha mãe me acorda cedo, eram 6 da manhã. Com muito sacrifí­cio sai da cama e fui para a cozinha tomar café.


-Mãe, porque me acordou essa hora. Hoje é sábado e não tenho escola.


-Eu sei meu amor. Hoje vamos arrumar as coisas para a mudança, estamos indo para a casa do Alfredo.


Como assim, casa do Alfredo? Achei que irí­amos todos ficar na minha casa. Minha vida virou de cabeça para baixo, não sabia nada de Alfredo, além de ser o novo marido de minha mãe. Onde morava, o que tinha lá. Tinham frutas para colher no pé? E os amigos da rua, como iria jogar bola com eles?

Antes das 6 da tarde tudo já estava devidamente empacotado ou em caixas, sobraram os moveis velhos, um fogão quatro bocas com duas funcionando e uma geladeira com a porta escorada por uma cadeira.


Dormimos juntas aquela noite na cama de casal de mamãe, já que todas as coisas estavam espalhadas entre a sala e meu quarto. Domingo cedo, umas 8 horas chega o Alfredo com um caminhão e mais uns cinco homens para mudança, em menos de uma hora estava tudo no carregado, já ia me dirigindo para o caminhão quando Alfredo me chamou.


-Lucinha, vem, vamos em meu carro.


Minha mãe já estava chegando à porta, era um carro bonito, novinho em folha. Ele acionou o alarme que apitou fazendo as luzes piscarem, minha mãe abriu a porta de trás e me esperou chegar, entrei e eles entraram na frente.


-Não sabia que você tinha um carro e nem que era tão novo!


-Pois é mocinha. Comprei a menos de um mês. Estava a pé a mais de dois anos, mas agora já tenho motivos para ter um carro novamente.


Não entendi muito bem o que ele disse, mas fui curtindo o caminho, andamos pouco, em menos de cinco minutos encostamos em frente uma casa grande, portões altos. Olhei em volta tentando descobrir qual seria a casa dele e olhei uma casinha do outro lado da rua, muro baixo, reboco bem danificado e pintura muito gasta, imaginei. "Bem, deve ser ali!"

Minha suspeita se confirmou quando o caminhão parou em frente casa, desceu um dos ajudantes e perguntou.


-Como vamos fazer senhor?


-Espera um minuto, vou abrir o portão para vocês descarregarem tudo!


Ele desceu junto com minha mãe que abriu minha porta, desci e ia indo em direção da casinha do outro lado da rua quando minha mãe me pega pela mão.


-Aonde vai mocinha? Calma aí­!


Alfredo abre a porta da casa em frente o carro, um portão automático, entra e abre a porta de dentro, os homens começam a descarregar as coisas e levar para dentro da casa, Alfredo volta e fala.


-Vamos meninas, venham conhecer sua nova casa!


Fiquei maravilhada, na entra um enorme e bem cuidado jardim, com muitas flores e folhagens, do jeito que minha mãe gostava, ao entrarmos uma sala de TV, jantar e no fundo um corredor que dava para biblioteca. Subimos e os quartos, quatro, eram enormes, o meu, já decorado, tinham detalhes de tudo o que mais gostava, e tudo azul, a minha cor predileta.

Desci para ver os fundos da casa, que me deixou de boca aberta. Um terreno enorme com uma piscina grande, churrasqueira e mais ao fundo um pomar repleto de arvores frutí­feras. Faltavam só meus amigos para jogar futebol na rua!


A noite jantamos e eu ainda me acostumando com a nova vida, durante o jantar Alfredo falou.


-Mirtes! Agora podemos acertar uns detalhes. Você não precisa mais trabalhar. Pode ficar em casa cuidando de tudo e de sua filha.


-Alfredo! Já falamos sobre isso. Prefiro continuar a trabalhar, me sentiria inútil aqui o dia todo sem nada para fazer. Depois a Lucinha se vira bem desde pequena, agora que já é uma mocinha não tenho mais com o que me preocupar.


-Bem, você quem sabe. Eu preferia assim. Mas pelo menos me deixa arrumar algo para você na minha empresa.


-Tá, depois decidimos isso. Agora quero descansar que estou exausta.


Subimos para os quartos, mas minha ansiedade era muito grande, estava ainda com adrenalina lá em cima. Levantei para ir ao banheiro do corredor, fui no escuro, pois a porta do quarto de minha estava entreaberta e tinha uma luz tênue vindo de lá e iluminava o corredor.

Ao me aproximar da porta escutei alguns gemidos, resolvi espiar, me agachei e olhei pela fresta, Alfredo estava entre as pernas de minha mãe que gemia baixinho, ela se contorcia enquanto ele fazia alguma coisa com ela, como ele estava de costas agachado, não conseguia ver bem o que estava acontecendo. Dado momento ele se levanta, veja sua bunda nua, entre suas pernas pendia seu saco enorme e duro à frente um enorme cacete, muito maior que dos meninos que eu e Marli vimos no vestiário da escola, e além de grande estava apontando para cima, ele se ajeito e encaixou entre as pernas de minha mãe, imaginei que tinha enfiado ele na xoxota dela, afinal eu sabia que ali tinha um buraco, devia ser igual a minha afinal. Mas como aquilo tudo caberia ali, ele ficou indo e vindo em movimentos lentos, foi acelerando e minha mãe foi aumentando os gemidos até que ela fala.


-Aí­! Vou gozar, vou gozar!


E urrou alto, mesmo se tivesse fechado a porta eu teria acordado com aquele urro, era animalesco, descontrolado. Assustada me levantei e corri para o meu quarto, me tranquei e fiquei quietinha debaixo das cobertas. Não demorou muito e escuto a porta abrindo, era o Alfredo, ele entrou e veio perto de minha cama, passou carinhosamente a mão em meus cabelos e puxou a coberta para baixo deixando meu corpo quase todo descoberto, com a outra mão acariciou meio seios ainda em formação, desceu até minha xoxota e passou seu dedo nela. Naquele momento me faltou o ar, aquilo me deixou com muito medo, mas de forma estranha senti algo mais, como se fosse uma comichão na minha barriga, o contato dele na minha xoxota me deixou arrepiada e com uma coceirinha na entrada da xoxota. Virei-me e ele me cobriu saindo do quarto. Aquilo acabou me tirando o sono de vez, levei a mão entre minhas pernas e me senti úmida, imaginei que tinha me urinado, levantei olhei a cama seca e corri para o banheiro, baixei minha calsinha e vi minha xoxota meladinha, passei o dedo e senti uma sensação gostosa, continuei e tive ali meu primeiro orgasmo, foi algo extraordinário e novo, fiquei em duvida se tudo aquilo foi por ver minha mãe e Alfredo ou por ter sido visitado depois pelo meu padrasto.


A semana passou e a rotina começou a ser criada, escola, depois estudos em casa e muito videogame, um Playstation novinho que ganhei de presente de boas vindas. À noite nos reuní­amos para jantar e no outro dia a rotina retornava.

Apesar da piscina eu não a usava, tinha medo de me afogar, pois não sabia nadar, com isso Alfredo se prontificou a me ensinar e também, me por em uma escola de natação para me aprimorar.

Na sábado pela manhã Alfredo entregou um pacote para minha mãe que abriu e viu dois biquines, uma para ela, fio dental rosa e azul e um todo azul para mim, corri e fui polo no banheiro, quando desci minha mãe já estava com e dela, linda com um corpo impecável, Alfredo, de sunga preta me aguardava para a primeira aula de natação.

Ele pulou na piscina e me chamou, entrei com certo receio e ele me deu as primeiras orientações, logo já conseguia nadar cachorrinho. Segunda aula, ele me pegou deitada de frente para a água e apoiou suas mãos em minha barriga, me fez dar algumas braçadas e fui pegando o jeito. Minha mãe na beira da piscina apreciava toda a movimentação, dado momento ela se levantou e disse que iria pegar uns lanches para a gente, Alfredo pediu uma cerveja e ela entrou na casa, ainda tentando dar uma braças, Alfredo me apoiava, com as mão no meu abdômen me deixou flutuar e apoiou de novo, mas agora senti sua mão parando em meus seios, aquilo me deixou com medo, mas ao mesmo tempo excitada, senti de novo aquela comichão em minha xoxota, não reclamei ou me esgueirei, deixei acontecer, ele ficou ali apalpando e acariciando discretamente, a outra mão desceu mais um pouco e se apoiou em minha xoxota, abri um pouco as pernas e senti seu dedo polegar apertando minha entradinha, senti o latejar mais forte, seu dedo ficou esfregando lentamente e a outra mão apertando meu peitinhos ainda em formação, confesso que fiquei atordoada, meio com medo de minha mãe ver, meio com medo do que ele poderia fazer. Pedi para pararmos, pois estava cansada. Ele aceitou sem reclamar e me pôs na beira da piscina, sai e fiquei sentada tomando sol. Minha mãe chegou em seguida.


-Cansou?


-É! Isso de nadar cansa muito. Mas gostei da aula. Podemos fazer depois, né Alfredo!


Ele sorriu e fez um positivo com o dedo. Começou a nadar de um lado para o outro na piscina enquanto minha mãe abria a latinha de cerveja.


À noite, depois de jantarmos e vermos TV, fui para meu quarto jogar um pouco, uns vinte minutos depois Alfredo entra e pede para falar comigo.


-Lucinha, preciso falar algo importante com você.


Parei o jogo e me sentei ao lado dele na cama.


-Pode falar Alfredo.


-É o seguinte. O que aconteceu hoje na piscina foi muito errado e estou muito arrependido, confesso que me descontrolei e abusei de você. Isso nunca mais vai se repetir, prometo. Amo muito sua mãe e não quero que nada atrapalhe esse momento nosso.

Pode ficar despreocupada que não vai mais se repetir.


A conversa me pegou de surpresa, afinal eu até tinha gostado da brincadeira, era algo novo e diferente e mexeu comigo, mas também sabia que era errado, por isso resolvi não retrucar.


-Tá bom Alfredo, entendo. E pode ficar tranquilo que não vou falar nada para a mamãe.


Ele me deu um beijo na testa e se levantou saindo de cabeça baixa. Fiquei imaginando o porquê daquilo, mas não entendia bem as coisas ainda. Confesso que fiquei frustrada, pois aquelas brincadeiras mexiam comigo e me deixaram com vontade de "quero mais".


Continua...

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 08/03/19.


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