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Nem santa nem profana - 3

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 10/03/19
  • Leituras: 1006
  • Autoria: juhero
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Quando fiz 18 aninhos eu já tinha perdido a virgindade lá atrás (nos dois sentidos rs) e namorava há quase um ano com um amigo do colégio. Ele era um ano mais velho que eu e até ja´tinha um carro meio velhinho. Rs Mas era tão inexperiente quanto eu e talvez menos atirado. Rs Meu aniversário foi durante a semana e na sexta à noite fui a um motel pela primeira vez, presente de aniversário que ele me deu. Foi meio de surpresa, saí­mos para comemorar com uma turminha, ele forçando a barra para a gente tirar um sarro em algum lugar e então ele me deu um anel de ouro, simples mais muito bonito. Curti pra caramba e agradeci muito a ele. Saí­mos e antes dele me deixar em casa, fomos para um lugar onde já estávamos acostumados a ficar. No caminho, fui punhetando ele e ele enfiando a mão por baixo da blusa, apertando meus seios. Quando chegamos la´, eu estava faiscando de tesão e ele com o pau durango total. Mas o local tava cheio de carro e não tinha um cantinho pra nós. Ele ja´tinha enfiado o dedo dentro de minha calcinha e eu estava toda úmida. Como eu tinha grana comigo e desconfiei que ele estava sem, pedi para ele me levar para um motel, que me desse isso de presente. E que eu pagaria. Ele topou, mas prometeu que depois me devolveria a grana, já que o "presente" era dele. Topei, como toparia qualquer coisa naquela hora. E no caminho ainda abri o ziper dele e fiz uma senhora chupeta. Ele adorou. Acho que se a gente demorasse um pouco mais, ele gozaria na minha boca.


Chegamos ao motel, estávamos emocionados, pois era a minha primeira vez e acho que a dele também. Entramos. Quando baixamos a porta automática, nos beijamos muito e já iniciamos uma tirada de roupa ali mesmo. Ele já estava com os botões da camisa abertos e eu sem a minha blusinha, só de sutiã, quando resolvemos entrar. Nem sabí­amos direito o que fazer, subimos a escadinha, entramos, fechamos a porta e fomos conhecer o ambiente. Fomos uma ova, pois foi eu quem fui puxando ele para ir conhecer do ali. Era tudo muito legal. Depois de revitar tudo, de mexer no frigobar, de abrir a jacuzzi e conhecer o banheiro, reiniciamos a beijação e já fui logo tirando a camisa dele e descendo até ficar de joelhos, com ele em pé, até começar a tirar a calça dele. Era a primeira vez que a gente ia transar de uma forma descente e sem medo de sermos flagrados, mas na verdade eu nem pensava nisso. Ele tinha uma pica não muito grande mas grossa que eu adorava chupar. Tirei ela pra fora e comecei a chupar freneticamente, com vontade mesmo, a ponto dele ameaçar gozar em minha boca. Quando vi que ele começou a se contorcer e puxar os meus cabelos com mais violência, dei uma segurada e subi beijando sua virilha e seu peito. Depois travamos um duelo de lingua de tirar o fôlego, enquanto ele ia tirando minha roupa, eu ajudando, e então caí­ na cama, de costas, e ele começou a me beijar os mamilos, logo descendo para minha barriga e depois colou a sua lingua na entrada da minha rachinha. Meu Deus, o que foi aquilo? Tive um choque e quando ele começou a passar a lingua lá dentro, dessa vez foi eu quem não aguentou muito tempo e comecei a me contorcer, chegando ao gozo. Ele ameaçou parar, mas eu não deixei, segurei sua cabeça e fiz ele continuar aquela chupada, que estava fenomenal. Acho que deu até falta de ar nele, pois teve um momento em que quis parar novamente, mas eu pedi, toda manhosa, que ele fizesse mais um pouco daquilo. Ele ´perguntou se eu estava gostando, e eu falei que estava adorando. Ele caprichou mais ainda. Uma mulher gemia alto no quarto vizinho e por um momento, isso tirou nossa concentração, e eu percebi que ele estava atento a isso. Então comecei a gemer um pouco mais alto e perguntei pra ele, qual gemido era mais sedutor. E ele falou que era o meu. Então gemi mais alto ainda e vi que ele curtiu a brincadeira. Eu só não me igualava à outra do lado de lá pois ela falava muitos palavrões e eu não tive toda essa coragem. Mas percebi duas coisas que animaram o meu namorado: que minhas ordens e os gritinhos tanto meus quanto da mulher ao lado animaram ele. E caprichei. E ele enlouqueceu, a lingua dele bailou com qualidade, ora lambendo a entradinha, ora penetrando ávida lá dentro da minha pepequinha. Eu não aguentei aquela dança lasciva e gozei, gemendo alto, acho que até gritando. A mulher do quarto ao lado também. Depois que meu namorado viu que eu tinha gozado gostoso, ele parou de me lamber e subiu e começou a mamar meus peitos. E foi se ajeitando e colocou aquele pau pulsante na entradinha. Eu só dei uma reboladinha para facilitar e mostrar pra ele que a porta estava aberta. E ele me penetrou sem dó. O pau deslizou macio e e se alojou lá dentro e logo ele estava socando com força e eu, que nem tinha tido tempo para curtir a primeira gozada, já sentia o corpo tremer todo e se preparar para mais um orgasmo. As mãos dele estava inquietas, o corpo tremendo e quente feito um vulcão e eu só sabia gemer, em alto e bom som, e falava "fode", "fode", "fode". E ele fodia com vontade. Ele baixou e passou a chupar meus mamilos, às vezes ando umas mordiscadas, em outras umas lambidas. Eu subia aos céus nessas horas e me deliciava. E quando o gozo veio, veio de uma forma muito avassaladora. Esperneei, retorci o corpo e só soube pedir para ele foder mais, bem fundo, lá no fundo mesmo. Enfeitiçado pelo meu gozo, ele gozou junto comigo. Quando terminou de ejacular, ele escorregou em cima do meu corpo. Estávamos suados e exaustos. Ele caiu pro lado da cama e ficamos recuperando a respiração.


Depois de um breve momento, em que ficamos só respirando fundo e mais nada, ele se aproximou de mim e me beijou. Depois de um beijo voluptuoso, eu o puxei para mim, o abracei com força e fiquei lambendo seu pescoço. Ele reagiu na hora, gostou, e eu também. Aí­, sem pensar muito, comecei a explorar seu corpo, mordi seus mamilos e fui descendo, descendo, descendo até chegar no pau dele, que já estava meio duro novamente. Sem pensar muito no assunto, fiz o que me deu vontade na hora, e dei uma cheiradinha de leve. O cheiro de porra e mel dominava e isso me aguçou, e dei uma lambidinha. Ele urrou de prazer, acho que não acreditava que eu poderia beijar quela pirocona cheia de porra. Mas se antes eu já estava gostando do cheiro, eu gostei do gosto, e passei a lamber com gosto, sentindo o leitinho sumir dentro de minha boca. A pica do cara ficou duranga novamente e isso me deixou com mais tesão e passei a chupar com mais vontade. Engolia tudo e depois ia soltando aos poucos. Passava ponta dos dentes naquelas veias vibrantes e ele se contorcendo, como se fosse uma cobra. Ele segurou minha cabeça e começou a forçar, como se estivesse fodendo minha boca. E eu deixei ele, só apertava um pouco para dar a sensação de apertadinha. Ele bombava e foi se ajeitando de uma forma que achei que logo iria gozar de novo, puxava meus cabelos com força, empurrava minha cabeça, enfim, não tinha mais muito controle sobre suas ações. Teve uma hora que ele segurou com força e forçou mais forte inda, me deixando sem ar, e uma das mãos soltou e foi procurando meu seio esquerdo. Virei um pouco de lado para facilitar a vida dele e então ele pegou, com "pegada" mesmo, apertou, espalmou o mamilo durinho e ficou bombando e sentindo na palma da mão. Até que soltou e segurou meus cabelos de novo, com as duas mãos. O pau enrijeceu mais e ele, num gesto incontido, começou a ejacular na minha boquinha novamente. Eu o segurei, abraçando sua bunda e depois de sentir que ele tinha despejado tudo, dei mais um trato na pica que foi amolecendo aos poucos. Então desabracei suas pernas e fui beijando ele, na virilha, no peito, no pescoço. Quando cheguei perto da boca dele, fiquei na dúvida se tentava beijar ele, mas segui meus instintos. Ele, a princí­pio, tentou se esquivar, mas eu insisti e logo ele me beijou, meio inseguro. Depois que sentiu o gosto da propria porra, o cara nem disfarçou mais, surtou geral, me beijou com mais vontade, lambeu minha boca, e ainda senti seu pau dar sinal de vida de novo, que não chegou a ser uma ereção, mas indicava que ele tinha gostado da experiência. E eu também. Tanto que a gente se beijou bastante e ele não desgrudava da minha boca, e depois eu, toda manhosa, pedi para me chupar, já que ele estava me devendo um gozada.


Sem perda de tempo, ele foi e não se fez de rogado. Com a lí­ngua ávida, mal tocou em minha rachinha toda úmida da mistura de nossos caldos, já enfiou ela lá dentro e foi lambendo tudo que tinha de mel e leite, sem medo de ser feliz.


Eu fui sentindo os espasmos do fogo que me subia e deixei ele se fartar no rio do meu cio, enquanto segurava meus próprios mamilos, apertava com a ponta dos dedos e curtia um prazer absurdo que me dominava. Ele era meio inexperiente, como eu, mas a intuição era boa e então teve a ideia de colocar um dedinho na portinhola e ficou me esfregando com ele por baixo enquanto a lingua ávida chupinhava em cima. É claro que meu corpo reagiu com violência e eu comecei a me contorcer com tudo isso, e ele então enfiou o dedinho lá dentro e começou a me socar cm ele.


- põe mais um, eu falei, e ele me obedeceu rapidinho.


Depois de um tempo ele me perguntou se eu queria mais um, e eu, gemendo alto, disse que sim. Ele então socou três dedos na minha boceta enquanto me chupava o clitóris. Eu parecia uma cobra enfeitiçada, dançando com aquela boca mordiscando meu grelo duro e os dedos enfiados lá dentro da boceta, e não demorou muito para ter um gozo incontrolável, gemendo muito alto, até gritando, torcendo para o casal do lado estar me ouvindo. Minha faceta exibicionista começando a dar sinais de vida. Rs


Foi um dos melhores presentes de aniversário que já tive.


Mas teve outros e espero contar em breve pra vocês outros aniversários ainda melhores.


Mas que esse valeu a pena, com certeza valeu!

*Publicado por juhero no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/19.


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