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Minha nova casa - 15 anos

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 12/03/19
  • Leituras: 7634
  • Autoria: zoiodoido
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Durante os anos que se seguiram, não tive mais o assédio de meu padrasto, ele cumpriu sua promessa e agora me tratava como uma rainha, minha mãe abriu um negocio próprio e estava indo de vento em popa com sua confecção. Nossa vida mudara da água para o vinho.

Quando estava prestes há completar 15 anos, Alfredo resolveu que iria realizar uma festa com toda a pompa, eu preferia algo mais sutil, mas ele fazia questão disso. Como dizia, queria que todos conhecessem a enteada mais linda da cidade, modéstia a parte, realmente eu tinha em transformado em uma mulher linda.

Apesar de ser muito extrovertida, era muito controlada em meus namoros, namorei apenas dois rapazes até então e mesmo assim me contive para não passar do ponto, o que pôs fim no primeiro relacionamento e o segundo se encaminhava para isso também.

Na sexta, um dia antes da festa, meu atual namorado resolveu terminar tudo e aceitei sem grandes dramas, já estava desgastante há tempos. Alfredo preocupado veio falar comigo.


-Lucinha, podemos conversar?


-Claro Alfredo! Senta aí­.


Pausei o videogame e me sentei ao seu lado. Aquilo me trouxe lembranças do passado que me deixaram novamente perturbada.


-O que aconteceu com o Pedrinho, porque ele te deixou na véspera de uma data tão importante?


-Hi! Desencana com isso. É só mais um aniversário. E depois antes só que mal acompanhada, não é assim o ditado?


-Mas parecia que vocês se davam muito bem!


-Pois é. Até ele começar como aconteceu com o Jorge, forçar algumas situações comigo que não me agradavam.


-Você quer dizer, sexo!


-É, é isso mesmo. Ele queria transar e eu não quero. Ainda!


-Olha, isso chega a ser normal na idade de vocês. A não ser que você prefira manter seu momento para quando casar!


-Não, não é nada disso de castidade até o casamento, só não queria agora e nem com nenhum deles.


-Isso me preocupa. Seja sincera comigo, isso não tem haver com o que aconteceu logo que veio para morara comigo. Você está traumatizada, é isso!


-Para Alfredo. Que mané traumatizada o que. Não tem nada disso, apenas não quero com eles, só isso. E já que é pra ser franca, naquela época até gostei! Era algo diferente que mexeu comigo e me trouxe outra visão para minha vida e sobre mim também. Pena que durou tão pouco.


Na verdade nem sei por que falei isso, me peguei em um susto depois que as palavras saí­ram. Alfredo, atônico em minha frente me olhou desconcertado.


-Olha, esquece tudo o que disse. To meio estressada com essa festa e você me pegou meio desprevenida, nem pensei para falar.


-Tá, tá bom. Vou indo então, mas se precisar de alguma coisa, qualquer coisa, pode contar comigo, tá!


Não sei se soou estranho só para mim, mas o "contar comigo" me pareceu ter um duplo sentido, balancei a cabeça e voltei ao meu jogo. À noite, durante o jantar, minha mãe resolveu voltar ao assunto do Pedrinho e já cortei de imediato.


-Mãe! Já conversei tudo com o Alfredo e ele pode te posicionar a respeito. Esse assunto está morto e enterrado aqui em casa.


No sábado a festa foi um sucesso, em um clube da cidade fizemos uma tremenda festança, com direito a bebedeira e tudo. Cheguei muito alta em casa, Alfredo me pôs na cama e minha mãe veio me trocar.


-Desculpa mãe, acho que extrapolei né! E pior, vão dizer que afoguei as magoas por cauda do babaca do Pedrinho.


-Esquece filha, dorme que amanhã você vai acordar com uma dor de cabeça daquelas.


Deitei-me e apaguei, acordei com muito enjoo e corri para o banheiro, vomitei muito, tentei escovar os dentes e voltei para a cama. Toda melada, tirei minha camiseta do pijama e minha calça, ficando só de calcinha, me joguei na cama e fiquei ali, atravessada.

Acordei com alguém me ajeitando na cama, era o Alfredo, estava me pondo deitada, vi ele me posicionando na cama, meio atordoada ainda apenas resmungava. Ele pegou a coberta e ficou parado me apreciando, com a mão livre tocou meu seio e o acariciou, olhou para minha boceta e levou sua mão, a tocou carinhosamente como fez da primeira vez anos atrás, mas dessa vez abri um pouco as pernas e ele passou gentilmente seu dedo em minha rachinha, meu gemido baixo foi inevitável. Mesmo completamente desnorteada pelo álcool, senti meu corpo tremer, seu dedo persistia no local, massageando lentamente meu clitóris, me contorcia e gemia baixinho. Ele tirou subitamente sua mão, me cobriu e saiu do quarto sem olhar para trás. Levei minha mão a minha xoxota e senti minha calcinha melada. Será que foi isso que o assustou?


Na manhã seguinte minha cabeça parecia uma bateria de escola de samba, o simples tilintar dos talheres na mesa do café da manhã explodiam em minha cabeça como bombas atômicas.

Alfredo vem da cozinha com um copo e um lí­quido verde dentro.


-Toma isso, é boldo que peguei no jardim. Vai te ajudar a melhorar essa ressaca.


Tomei com muito custo, desisti do café, subi e coloquei meu biquí­ni, desci e dei um mergulho reconfortante, parecia que estava renascendo, a água fria me ajudou a retomar o controle da situação. Fiquei ali, na beira da piscina me aquecendo no sol teimoso daquela manhã nublada.

Minha mãe deu um beijo em Alfredo que se dirigia para a piscina e outro em mim antes de ir para a loja arrumar uns materiais que haviam chegado na sexta-feira a noite.


-Mãe, hoje é domingo!


-Eu sei meu amor, mas preciso ir resolver isso hoje, amanhã temos de começar a finalizar as encomendas da semana. Volto logo, acho que para o almoço estou por aí­.


-Melhor mesmo, a Judite não esta aí­ hoje e estou sem condições de enfrentar a cozinha.


-Ei mocinha, esqueceu-se de mim. Sou o melhor fabricante de omeletes do estado!


Dei um sorriso amarelo para Alfredo ele retribuiu com um biquinho de beijo. Ele se sentou em minha frente, estava de short de tecido e camiseta polo. Apesar de seus 45 anos, era um coroa muito gato, minha mãe era uma mulher de sorte.


Ele me olhava com um olhar enigmático, de olhos meio fechados apreciava seus olhos verdes me fitando. Olhei para ele e disse.


-O que foi seu Alfredo, perdeu alguma coisa aqui?


-Na verdade não. Estava apenas apreciando a mulher que você se tornou. O homem que se casar com você será um homem de sorte. Além de uma mulher linda, terá uma companheira forte e resolvida.


-E quem disse que quero me casar um dia. Estou muito bem assim sozinha!


-Ah, mas isso seria um desperdí­cio. Uma mulher como você, sem que ninguém possa ter e lhe dar prazer, seria um crime!


-Bem, para ter e dar prazer não preciso necessariamente estar casada. Posso só ficar! Não é?


-Essas modernidades nos relacionamentos de hoje em dia! Realmente não consigo entender.


Fiquei ali olhando aqueles olhos sedentos que me secavam, imaginando o que poderia estar pensando aquele homem maduro que me bolinou quando pequena e na noite anterior não resistiu e me tocou novamente, de certo que nesta situação seria compreensí­vel uma escapadela.

-Alfredo, o que acha de me ajudar à melhora minha performance no nado livre?


-Como assim? Não entendi!


-Lembra quando cheguei aqui? Eu mal sabia me manter sobre a água e você me ajudou?

Então, vem me ajudar de novo, acho que desaprendi a nadar.


Afundei na piscina e fingi me afogar. Ele riu e me olhou com um ar de desconfiança.


-Pare com isso menina, você sabe que não podemos passar certos limites.


-Estou pedindo sua ajuda, só isso!


Ele me olhou, abaixou a cabeça e se levantou, tirou seu short e ficou só de cueca boxer, pulou na água e disse.


-Muito bem, o que você quer que te ensine?


-A nadar!


Joguei-me para frente dele que me apoiou com as duas mãos na minha barriga.


-Muito bem, é assim é?


-Me apoia melhor!


Ele levou uma mão para meus seios, a outra para minha virilha, senti seu polegar novamente se aprofundando em minha xoxota, a mão apertava meu mamilo do seio esquerdo me deixando louca de tesão, seu dedo trabalhava carinhosamente acariciando meu clitóris que estava duro como pedra a essa altura. Senti sua mão entrando pelo tecido de minha tanga, abri as pernas, o senti introduzindo seu dedo médio em minha boceta. Aquilo estremeceu meu corpo por inteiro, foi enfiando até atingir meu hí­men, reclamei e ele o deixou ali, brincando de entrar e sair sem se aprofundar mais, meus olhos fechados denunciavam meu tesão. Ele foi me lavando lentamente para a margem até encostar na borda da piscina, me pegou pela cintura e me sentou má beirada, entrou entre minhas pernas e puxou minha tanga de lado, acariciou minha xoxota passando o dedo em toda sua extensão, encostou a boca nela e começou uma mamada que jamais esquecerei. Sua lí­ngua ágil passeava por toda extensão, clitóris até meu cuzinho, lambia e sugava com volúpia, a cada mamada meus sentidos se perdiam em emoções que até então eu desconhecia, veio um gozo forte e abundante, vi ele se refestelando em meu gozo. Acabada, me deitei na borda da piscina e ele afundou na água. Ainda me refazendo o vi saindo ao meu lado, sua cueca demonstrava todo o tesão que estava sentindo, parou de pé e disse.


-Você começou isso, agora quero que acabe.


Tirou seu cacete enorme e duro como uma tora levantou minha cabeça e ofereceu seu falo para que eu o possuí­sse, sem reclamar abri minha boca meio desajeitada e enfiei o máximo que consegui, suguei e lambi toda sua extensão, assim como tinha visto em alguns ví­deos pornô. Não demorou e ele gozou, sem avisar me encheu a boca com sua porra quente e volumosa, cheguei a engasgar e ele sorriu como que adorando a cena, cuspi de lado e ralhei com ele.


-Caramba Alfredo, quase me afogou.


-Desculpa, não resisti. Você me chupando estava lindo demais.


-Tá, mas da próxima avisa, né!


A frase resou em mim. Imagine nele! Aquela era a deixa para mais aventuras!


Mas essas ficam para a próxima vez.




Continua....




*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/19.


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