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Meu amigo é corno

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Promoção, competência, esposa, chefe, corno
  • Publicado em: 17/03/19
  • Leituras: 5894
  • Autoria: new_lorde
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By César


A Fabí­ola é esposa de um grande amigo meu, aliás amigo desde a infância, o Pedro. O que vou relatar aqui é a história que ambos me contaram num domingo em que estive na casa deles para um churrasco. Eles são casados há vinte e cinco anos, tem dois filhos e uma vida muito confortável, mas nem sempre foi assim, já passaram por bons apuros financeiros, mas vamos aos fatos. O Pedro trabalha há muitos anos numa empresa familiar, lí­der de mercado no seu segmento. O proprietário, senhor João, hoje com sessenta anos, é viúvo e tem duas filhas, cujos maridos também trabalham na empresa e como de se esperar em cargos da administração. O Pedro sempre dizia à mulher que os dois eram incompetentes e viviam bajulando o sogro com serviços que era ele quem fazia. A Fabí­ola respondia:

- Isso porque você que é incompetente em não dizer ao chefe quem verdadeiramente faz o trabalho.

O Pedro rebatia dizendo que ela não sabia como era o ambiente na empresa. De tanto o marido viver reclamando, uma dia a Fabí­ola falou:

- Eu vou dar um jeito nisso, você vai ver só.

- O que vai fazer, dar o rabo para o "seo" João - respondeu o marido mal educadamente de tão estressado que estava.

Ligeira ela respondeu:

- Não é que você tem razão, estava pensando em dar só a buceta, mas se der o cu também com certeza ele te coloca como diretor, seu mal educado.

A Fabí­ola sempre foi uma esposa fiel e recatada, mas a situação estava chegando num ponto insuportável de conviver com o marido. Embora recatada, ela sempre foi fogosa e nesses tempos difí­ceis o marido tinha deixado de lado a vida sexual e ela vinha sentindo falta de umas boas fodas. Aquela conversa com o marido despertou ideias na cabeça da Fabí­ola e ela decidiu que iria contribuir para a promoção do marido.


A empresa ia comemorar vinte anos da fundação e preparou uma festa para os funcionários. Seria um dia todo numa chácara e extensiva aos familiares. No dia lá estava o Pedro com a esposa, os filhos não foram porque tinha um evento da escola. Assim sendo Fabí­ola decidiu que iria dar iní­cio ao seu plano de promoção do marido. Caprichou no vestido curto e decotado, na maquiagem um pouco mais acentuada e na sandália que destacava seus belos pés. Seu marido ao vê-la falou:

- Parece até que vai numa festa chique.

- Não - respondeu ela - vou conseguir a sua promoção.

Ele deu risada e saí­ram. Durante a festa, ela que já conhecia o seo João, procurou se fazer notar sempre que possí­vel. Ela é uma mulher atraente, apesar dos seus quarenta anos e dois filhos, ainda mantém um corpo bem conservado. Seus seios fartos, belas pernas, pele sedosa que demonstra frescor e maciez, em função dos cuidados que ela mantém no dia a dia. Ao chegaram no local da festa o próprio senhor João fez questão de recepcionar os seus funcionários. Ao ver o Pedro com a esposa falou:

- Sejam bem vindos Pedro e sua bela esposa.

Ao olhar para a Fabí­ola ele o fez de cima abaixo, como se estivesse avaliando cada detalhe daquela bela mulher e isso ela não deixou passar despercebido, tanto que falou:

- Muito obrigado senhor João, não é todo patrão que valoriza corretamente seus funcionários.

- Bondade sua minha cara, se está falando isso por causa do Pedro não faz sentido, ele é um excelente funcionário e muito competente, devo muito a ele.

Sem perder a oportunidade ela fala olhando nos olhos do homem:

- Será mesmo senhor João?

Ele não respondeu nada, mas a olhou com uma inquietação, como se estivesse pensando: o que essa mulher quis dizer ou o que está querendo. Como chegavam outras pessoas, a Fabí­ola e o marido entraram e a caminho do local o Pedro falou:

- Você enlouqueceu, o que foi aquilo que você disse ao seo João?

- Acalme-se meu querido, sei o que estou fazendo.

Não tocaram mais no assunto e reuniram-se com as demais pessoas. Num determinado momento da festa a Fabí­ola, vendo o senhor João sentado sozinho, foi até ele. O Pedro nem percebeu a saí­da da mulher, já que ele conversava animadamente com os demais colegas. A Fabí­ola chegou à mesa onde estava o senhor João e falou:

- Sozinho numa bela festa como essa, cadê a sua companhia?

- Ah minha cara, faz anos que não tenho uma boa companhia, a empresa consome todo o meu tempo.

- Posso me sentar?

- Claro, fica à vontade, vou gostar de ter alguém com quem conversar.

A Fabí­ola sentou e já foi logo dizendo:

- Mas me diga uma coisa seo João.

Ela ia continuar falando mas ele a interrompeu:

- Por favor Fabí­ola, não me chame de seo João, pareço mais velho do que já sou.

Ela sentiu a possibilidade de se tornar mais í­ntima e não deixou passar a oportunidade:

- Desculpa, mas é apenas por mera educação, mesmo porque não acho que o senhor, ou melhor, você, seja velho, muito pelo contrário, é um homem muito atraente e tenho certeza que não faltam pretendentes.

Ele sorriu e falou:

- Já te falei que a empresa me consome demais, não tenho tido tempo para essas coisas.

Nesse momento ela aproveita para cruzar as pernas, deixando aparecer boa parte das suas belas coxas. Ele baixa os olhos e não disfarça que olhou suas pernas. Ela então continua:

- Mas pelo que sei você tem seus genros lá na empresa, não acha que deve ir passando a eles a reponsabilidade pela gestão?

- Ah minha querida, se você soubesse, eles não tem a mí­nima condição de me substituir, pelo menos não agora.

- E você não vislumbra ninguém em condições para um processo de sucessão?

Ele pensou por alguns segundos, como se estivesse recuperando na mente alguns nomes, até que falou:

- Seu marido, acho que ele teria condições, mas ainda faltam algumas coisas.

Aquela abertura soou como música aos ouvidos da Fabí­ola e ela não deixou esfriar a conversa:

- E o que você acha que esteja faltando a ele, será que eu posso ajudar em alguma coisa?

Aquela oferta acendeu uma luz na cabeça do senhor João e ele deve ter pensado: o que essa bela mulher está querendo dizer com isso, mas resolveu jogar para ver até onde ia:

- Não sei como você poderia ajudar, mas com certeza sempre é possí­vel fazer alguma coisa.

Ela deu um sorriso um tanto safado e falou:

- Nunca visitei sua empresa, seria possí­vel que você me mostrasse ela?

- Será um prazer, quando você gostaria de ir lá?

- Quando você me convidar.

- Podemos marcar para a próxima quarta-feira, estarei tranquilo e posso te dar toda atenção.

- Marcado então, mesmo porque adoro atenção.

Ele a olhou, deu um sorriso e falou:

- Você é uma mulher que merece muita atenção.

- Você acha mesmo, fico feliz que pense assim, acho que vamos nos entender muito bem na quarta-feira.

Dito isso ela se levantou e foi para junto do marido. Ao chegar ele falou:

- Onde você foi?

- Estava conversando com o João.

- Que intimidade heim, conversando com o João.

- Pois é, na quarta-feira vou visitar a empresa a convite dele.

O Pedro olhou espantado para a mulher, mas quando ia falar alguma coisa ela já foi logo interrompendo:

- Nem adianta falar nada, já está marcado e pronto.

A festa terminou e todos foram embora. Na saí­da o João estava lá se despedindo de todos os funcionários e quando chegou a vez da Fabí­ola ele falou:

- Então até quarta.

- Até quarta João.

Quando ele estendeu a mão para cumprimentá-la ela o puxou e deu um beijo na face dele. O Pedro não esboçou nenhuma reação, ficando totalmente perplexo com a atitude da mulher. No carro ele apenas falou:

- O que foi aquilo de beijar o meu patrão?

Ela olhou para o marido e falou:

- Estou buscando sua promoção e não me chamo Fabí­ola se você não se tornar diretor daquela empresa.

Ele ficou mudo por alguns instante e depois falou:

- No que você está pensando?

Ela encara o marido nos olhos e fala:

- Você quer ou não ser diretor da empresa?

- Claro que quero.

- Então não se preocupe com os métodos, se eu conseguir é o quanto basta.

Ele ia reclamar de alguma coisa, mas ela não deixou e disse que o assunto estava encerrado e que de agora em diante seria do jeito dela, a ele bastava ser competente o suficiente na empresa.


Na quarta-feira ela se produz de forma toda especial. Depilação completa, conjunto novo de lingerie, onde o fio dental mal cobria a sua xaninha e o sutiã empinando os seios. Tinha comprado um vestido extremamente curto, cuja barra chegava pouco abaixo da bunda e com um decote bem acentuado, tí­pica roupa dessas famosas moças de vida fácil, as putas mesmo. Carregou um pouco mais na maquiagem e por cima vestiu um sobretudo, afinal não iria andar pela empresa vestida daquele jeito, mas se tivesse a oportunidade de estar sozinha com o João, tiraria o sobretudo. Ela chegou na empresa e foi anunciada ao presidente. Ele pede que a encaminhem à sua sala. Assim que ela entra ele fecha a porta atrás de si fala:

- Meu Deus, de onde saiu essa deusa?

- Gostou - disse ela dando um giro em torno de si.

- Se gostei, se não fosse mulher do meu funcionário eu me atreveria a conquista-la.

Ela não perde a oportunidade:

- Sou mulher dele, não propriedade.

Ele deu um sorriso sacana, entendendo claramente o que ela quis dizer. Ele tinha providenciado um belo café e depois de comerem alguma coisa saí­ram para a visita. Ele a levou em todas as áreas, inclusive onde seu marido trabalha, mas não pararam para conversar. Ao terminarem a visita eles retornaram para a sala do João. Ele fechou a porta, ligou para a secretária e falou que não queria ser interrompido, nem por pessoas, nem por telefonemas. Assim que ficaram sozinhos a Fabí­ola falou:

- João, estou com calor, posso tirar esse sobretudo?

- Claro minha cara, fica à vontade.

Ela então tira a vestimenta e se mostra com aquele vestidinho minúsculo que mal cobria sua calcinha. Ela se vira de costas para ele, procurando onde colocar a peça de roupa, mas na verdade era para que ele olhasse sua bunda. Ela deposita a roupa sobre o assento de uma cadeira, justamente para dar uma empinadinha na bunda e assim mostrar mais um pouco daquela anatomia do seu corpo. O João estava hipnotizado olhando para aquela mulher tentadora e quase lhe faltava o ar. Ela se vira e senta numa cadeira em frente à mesa do João. Cruza as pernas e suas coxas ficam completamente à mostra. Ela olha para o homem embasbacado à sua frente e fala:

- Tudo bem João?

- Tudo - disse ele gaguejando.

Ela aproveita o momento:

- Agora entendo porque você quase não tem tempo para nada, sua empresa é muito grande e complexa, você precisa mesmo de alguém para dirigir isso tudo.

Ele concordou com ela, mas falou que ainda não se sentia confortável em delegar isso. Ela então se encosta na cadeira, descruza as pernas, afasta um pouco uma da outra, o suficiente para deixar ver o fio dental que usava, olha para o João e fala:

- Você não disse lá na festa que meu marido tem as condições e que faltam pequenos detalhes, então, estou aqui hoje para ajudá-lo a conseguir essa promoção, vai que essas poucas coisas que lhe faltam eu possa suprir.

Ele sorriu e disse:

- Pelo que estou vendo não lhe faltam credenciais.

A Fabí­ola levanta, caminha até onde o João está sentado, gira a cadeira, senta no seu colo e diz:

- Então podemos estabelecer um plano de desenvolvimento, o que você acha?

- Acho uma ideia muito boa, mas será que ele aprova esse treinamento?

- Disso cuido eu, mas é preciso que esse treinamento gere resultados para ele, de verdade.

- Bem, isso vai depender do seu desempenho.

Quando ele diz isso a Fabí­ola se levanta, abre as pernas e volta a sentar no colo, agora de frente para ele. Cola sua boca na do João e enfia a lí­ngua. De o beijo é calmo, mas aos poucos vai aumentando na intensidade e logo eles se devoravam. Ela para o beijo e fala:

- Gostou da amostra?

- Muito boa, agora quero experimentar do que mais você é capaz.

- Quer aqui mesmo ou num lugar mais discreto?

- Vamos para um motel.

A Fabí­ola volta a se cobrir com o sobretudo e os dois saem. Ele diz para a secretária que não voltaria mais aquela tarde e ela que adiasse os compromissos. Logo eles chegam ao motel. Para acessar a suí­te tem que subir uma escada, a Fabíola foi na frente, o João atrás alisando suas coxas e dizendo

- Mas que mulher mais gostosa meu funcionário tem.

Ela olha para trás e fala:

- De hoje em diante ele tem uma putinha como esposa, que irá trabalhar para que ele seja reconhecido pelo seu valor, ou estou errada?

- De jeito nenhum minha cara, com você sendo minha puta seu marido estará garantido na empresa e com promoção.

Eles entram no quarto e vão se agarrando. Ela se esfrega no corpo dele como se fosse uma gata no cio. Vão arrancando suas roupas até que ela ficou só com o fio dental e ele com a cueca. Ainda de pé ela vai correndo sua boca pelo corpo do João. Chega nos mamilos dele e suga como se estivesse mamando com uma esfomeada. Ele geme demonstrando ter prazer nessa ação dela. Depois de chupar os dois mamilos por um bom tempo ela vai descendo a boca pela barriga dele, até que fica de joelhos na frente do macho. Ela olha para o pau dele duro dentro da cueca, passa a mão naquela tora que logo mais estaria fodendo sua buceta. Ela beija a vara por cima do tecido da cueca, passa a lí­ngua e sempre olhando para o João. Ela coloca as mãos no elástico da cueca e começa a puxar para baixo. Aos poucos a última peça de roupa vai sendo retirada e logo o pau duro do João salta para fora, empinado, pronto para a batalha de sexo que se iniciaria. Ela arranca a cueca pelos pés, a joga de lado e segura a rola do macho com as duas mãos. Passa a lí­ngua por toda a extensão, beija a cabeça e faz tudo isso olhando para o João. Segura o saco com uma das mãos e o acaricia, enquanto lambia o cacete. Ela dá uma paradinha e fala:

- Está gostoso putinho... Era assim que imaginava o treinamento?

- Muito melhor do que eu imaginava, sua boca é demais... Continua chupando.

Ela então coloca a cabeça da pica na boca e suga como se fosse uma bezerra esfomeada. Aos poucos vai engolindo a rola, até ela sumir por completo na sua garganta. Ela engasga e a baba escorre pelo seu queixo. Ele segura a cabeça da Fabí­ola com as duas mãos e começa a foder a boda da putinha, como se fosse a sua buceta. Ela engasga e ele tira a rola para fora. Ela passa a mão pela boca toda babada e em seguida fala:

- Quero sentir essa rola me fodendo assim na buceta.

- Por isso não cadelinha, fica de quatro.

Ela se posiciona, abre as pernas, empina a bunda e fala:

- Vem safado, come a mulherzinha do seu funcionário... Depois disso o que você vai fazer por ele?

- Vou recompensá-lo pela mulher puta que tem, mas é claro se ela continuar dando para mim.

- Então logo ele chegará a diretor não é mesmo?

Enquanto ela falava ele socava a rola na buceta da vadia, que rebolava feito uma puta experiente. Ele estava alucinado e falava:

- Caralho... Que buceta apertada você tem, o corno não tem usado ela?

- Quase nada - ela falou - faz tempo que ele não me come, fica preocupado com a empresa, como melhorar o desempenho dela e esquece de comer a mulher.

- Pode deixar, a partir de hoje eu vou te comer e ele vai se preocupar com a direção da empresa, quanto mais ele melhorar os resultados, mais eu terei tempo em te comer.

Ouvir aquilo foi como música para a Fabí­ola - direção da empresa - e com isso ela intensificou a forma de rebolar, fazendo com que ele urrasse de prazer, demonstrando seu gozo iminente, ela pede:

- Vai puto... Goza dentro da minha buceta... Me enche de porra... Assim safado... Soca forte esse caralho na sua putinha... Vou dar sempre para você.

Ouvir aquilo foi demais para ele que não resistiu. Puxou a vadia pela cintura e enterrou o mais que pode seu cacete dentro dela e urrou ao gozar. Os dois caí­ram deitados na cama, com o pau dele ainda dentro dela. Aos poucos o pau foi amolecendo até sair da buceta da Fabí­ola. Em seguida ela sentiu a porra escorrendo pelas suas coxas, mas a sensação de estar ali com outro homem, que não o seu marido, lhe deu um prazer enorme, até então nunca sentido. Isso foi reacendendo seu tesão, ela queria gozar. Levou a mão até o grelinho e começou acaricia-lo, com leves toques e apertos dos dedos. Ela começou a gemer, o João notou e falou:

- Vai gozar putinha?

- Vou safado... Quer ver sua cadelinha gozando com os dedos?

Ele se posicionou deitado entre as pernas dela, ficando com uma visão privilegiada da ação dela. Ele nunca tinha passado por uma experiência daquela, tanto que seu desejo despertou rapidamente e o seu pau endureceu de novo. Ele começou a punhetar lentamente seu cacete e ao ver isso a Fabí­ola falou:

- Tesudo do caralho... Pronto para uma nova foda é!

- Você é demais Fabí­ola, nunca tive uma mulher assim.

Ela sorri e fala:

- Assim como, safada, vadia, vagabunda, é isso?

- Isso mesmo e estou adorando cada instante com você.

Sem falar nada ela se posiciona de quatro, abre as pernas, da uns tapinhas na bunda e fala:

- Então vem comer meu cu... Gosta de meter num rabinho guloso?

Não precisou pedir duas vezes e logo lá estava ele, melando seu cacete na buceta dela para em seguida começar a meter no rabo. Ela não tinha muita prática em dar o cuzinho, por isso, assim que a cabeça entrou ela deu um gemido de dor, mas se manteve firme e incentivava:

- Vai macho tesudo... Fode o cu da mulherzinha do seu diretor - disse ela enfatizando a palavra diretor - vamos fazê-lo de corno muitas outras vezes.

Ele entrou no joguinho dela e falou:

- Amanhã mesmo vou providenciar a promoção do seu marido vadia, assim terei mais tempo para te foder.

Ele forçou o pau e aos poucos foi entrando tudo, para logo em seguida iniciar os movimentos de vai e vem. Ela gemia de prazer sendo enrabada e ao mesmo tempo dedilhava seu grelinho. Nesse embate prazeroso os dois logo chegavam ao gozo e mais uma vez ele gozou dentro da Fabí­ola, agora esporrando no seu acolhedor cuzinho. Novamente os dois relaxaram depois do gozo e ficaram estirados na cama. Refeitos do prazer os dois foram para o banho, tomaram uma ducha reparadora, se trocaram e saí­ram. O João a levou até em casa e ao deixá-la falou:

- Vamos repetir esse treinamento?

- Isso depende de você.

- Fica tranquila, amanhã mesmo vou mexer os pauzinhos e seu marido vai ser promovido, não só pela excelente mulher que tem, mas porque ele também tem competência para isso, espere e verá.

Ela deu um selinho nele e saiu do carro. Entrou em casa, tomou um novo banho e foi preparar o jantar, logo o marido e os filhos chegariam. Assim que o marido entra em casa vai logo perguntando num tom ameaçador:

- Onde você foi com o seo João, me falaram que você saiu da empresa com ele.

Ela encara o marido em tom desafiador e fala firme:

- Antes de mais nada baixa o tom de como fala comigo, a partir de hoje quem dará as cartas aqui em casa serei eu, se não estiver contente a porta da rua é a serventia.

Ele estranhou a repentina mudança da mulher, outrora tão submissa e agora mandona, o que terá acontecido. Ele recuou e mais calmo perguntou de forma diferente:

- Ok amor, fala para mim, o que aconteceu depois que saí­ram da empresa?

- Assim está bem melhor, saí­ com o João para mostrar a ele que você tem competência suficiente para assumir a direção da empresa.

Ele sorriu e falou:

- Já trabalho lá há tanto tempo e ele nunca fez isso, porque acha que agora será diferente?

- Aguarde e verá.

Logo os filhos chegaram e pouco depois jantaram. Como de costume o Pedro ajudou a mulher nos afazeres de arrumação, assistiram um pouco de TV e depois foram dormir. No dia seguinte, por volta das onze horas o seo João chama o Pedro na sua sala:

- Pedro - ele começa dizendo - resolvi fazer algumas mudanças na gestão aqui da empresa, cheguei a conclusão que meus genros não tem a competência para tocar isso aqui e eles precisam de alguém sênior como suporte para as decisões e decido que você será essa pessoa, por isso a partir de hoje você passa a ser o diretor geral e o RH já providenciou as correções necessárias.

O Pedro nem sabia o que dizer, tamanha era a alegria dele e ainda sob o impacto da notí­cia o seo João fala:

- Como esse cargo vai ocupar mais tempo seu, eu também já providenciei a compra de um carro que ficará designado para você, semana que vem ele chega.

Só então o Pedro consegue balbuciar alguma coisa:

- Nem sei o que dizer seo João, esteja certo que o senhor não se arrependerá.

- Tenho certeza que não Pedro e com sua promoção eu terei mais tempo para me dedicar a outros afazeres, digamos que, mais prazerosos, acho que sua esposa vai ficar contente com a notí­cia.

Foi nesse momento que o Pedro lembrou do que a esposa havia dito: "saí­ com o João para mostrar a ele que você tem competência suficiente para assumir a direção da empresa, aguarde e verá." O que será que ela fez e nesse instante surge uma dúvida no seu pensamento. O senhor João fala que ele agora pode se retirar e que logo anunciaria para toda a empresa sua promoção. Ele sai e como prometido até o final do dia o senhor João comunica a todos a nova organização da empresa. À noite quando o Pedro chega em casa pergunta para a mulher:

- Como você sabia que o seo João ia me promover a Diretor?

Mais uma vez ela alerta:

- Veja lá como fala comigo, já esqueceu do que eu disse ontem, as coisas aqui em casa mudaram e se você hoje foi promovido a diretor, é porque eu tenho meus méritos e a você, por enquanto, é o que cabe saber.

Ele ia retrucar, mas ela se antecipou:

- Nem mais nem menos nada, está feliz ou não com o novo cargo?

- Claro, até um carro eu vou ganhar.

- Caramba isso não estava no trato.

- Que trato?

- Não se preocupe, faça sua parte lá na empresa, melhore o desempenho que com isso todos nós ganharemos e nossa vida com certeza vai melhorar.

Ela vira as costas e continua com o jantar. Ele vai para a sala, senta no sofá e pensa: "será que a minha mulher deu para o seo João? Será que ela teria coragem de fazer isso?" Ele ficou perdido nesses pensamentos, mas não teve coragem de pressionar a mulher. Os dias se passaram, assim como os meses e isso tudo aconteceu há cinco anos atrás. Nesses anos todos a Fabí­ola continua saindo com o João e o Pedro cada vez mais assumindo responsabilidades e aumentos salariais. Ele tinha certeza que era corno do patrão, mas como tudo mudou para melhor, ele assumiu essa condição e agiu como se nada estivesse acontecendo.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/19.


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