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Coisas boas da vida... 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 25/03/19
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  • Autoria: new_lorde
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Coisas boas da vida se aprende em casa - Parte 1

By César


Aos trinta e dois anos confortavelmente sentada em meu escritorio, numa sala imponente de onde gerencio o minha empresa; um bordel de luxo, até parece que tudo aconteceu de forma natural, mas confesso que não foi bem assim e foram os acontecimentos na minha vida me levaram por esse caminho, aliás nada convencional diga-se de passagem, se considerarmos os preconceitos impostos pela hipócrita sociedade em que vivemos e muito mais ainda do meio onde nasci e me criei. Para que todos entendam o porque eu iniciei dizendo isso tudo, é necessário voltarmos no tempo, e contar tudo o que aconteceu até hoje.


Nasci, como se diz, em berço de ouro, cercada de todo o conforto e carinho que qualquer ser humano desejaria. Fui batizada com o nome de Karen e cheguei para ser a caçula, pois meus pais já tinham outros dois filhos, Bruno e Lucas. É claro que não lembro, mas meus pais sempre me disseram que desde muito pequena eu era diferente dos meus irmãos, enquanto eles foram muito tranquilos, eu era espevitada, chorava à toa e só parava quando me pegavam no colo. Eles diziam espevitada, mas hoje eu digo, era safada mesmo. À medida que fui crescendo, minha personalidade forte foi se impondo diante dos meus irmãos, que sempre acabavam fazendo tudo que eu queria, eu era verdadeiramente a parte dominante na irmandade. Até em relação aos meus pais eu agia da mesma forma, claro que não ganhava sempre, mas na maioria das vezes sim, pois para abreviar esses aborrecimentos todos acabavam satisfazendo os meus desejos. Já cursando o primeiro grau as próprias professoras diziam, nas reunião de pais e mestres, que eu era formadora de opinião, sempre defendendo com unhas e dentes as minhas opiniões e com isso acabava influenciando boa parte dos demais alunos. Certa vez, já na oitava série do primeiro grau, eu reclamei com a professora de português quanto aos temas que ela tinha proposto para elaborarmos uma redação, então eu falei:

- Professora, são temas concretos demais, não permite que a gente use a nossa imaginação.

Ao que ela respondeu:

- Quer usar a imaginação, então só para você eu darei outro tema, faça a sua redação sobre a eutanásia.

Ao ouvir aquilo pensei com meus botões: "estou fodida, lá eu sei o que é eutanásia". Não deixei transparecer o meu desespero, mas eu tinha que tirar alguma coisa dela, e essa coisa seria o significado da bem dita eutanásia. Pensei rapidamente e arrisquei uma pergunta para a professora:

- A senhora acha justo ou concorda com a eutanásia, para propor esse tema?

- É justamente isso que eu espero de você Karen, que ao final você se posicione - respondeu ela.

Agora sim que me fodi de vez pensei, ela não caiu na minha, mas não desisti:

- Ok professora com certeza eu farei isso, mas ó queria saber a sua opinião, afinal estou muito longe do seu conhecimento e experiência, afinal ainda estou em formação.

Ela ponderou por alguns minutos e depois respondeu:

- Olha Karen a minha convicção religiosa não permite que eu ache justo alguém tirar a própria vida, mesmo que ainda em estado terminal por motivo de alguma doença.

Bingo agora já sei o que é essa tal de eutanásia e mesmo sem ter a convicção da professora eu falei:

- Concordo com senhora, a religião tem mesmo um peso significativo nessa aceitação.

Depois disso eu fiz a minha redação e como sempre gostei muito de escrever, no dia em que ela devolveu as redações corrigidas, na minha veio a seguinte notação: parabéns, você sempre escreve excelentes textos.


Apesar de ser a única menina e muito paparicada, principalmente pelo meu pai e os irmãos, eu era o braço direito da minha mãe, sempre ajudando na organização da casa e principalmente na cozinha, pois sempre gostei de cozinhar. Eu estava com dezoito anos quando minha mãe adoeceu e muito rapidamente a perdemos. Foi muito difí­cil ficar sem ela, mas como se diz: a vida continua para quem fica e aos poucos fomos nos refazendo. Nossa famí­lia sempre foi muito unida e nada mudou depois que minha mãe se foi, pelo contrário, a ausência dela nos aproximou mais ainda. Como única mulher, assumi o papel de gestão da casa, comandando a nossa empregada e, na maioria das vezes cuidando pessoalmente da nossa alimentação. Eu dividia meu tempo entre escola e casa. Tanto eu quanto meus irmãos não namorávamos, então proporcionamos todo o conforto que nosso pai precisava para superar a perda da esposa. Passaram-se os dias, semanas, meses e nossa vida tinha voltado ao normal. Eu meus irmãos fomos criados com muita liberdade pelos nossos pais, não existia pudor entre nós, tanto que eu, às vezes, ficava em casa apenas de calcinha e sutiã e meus irmãos e pai só de cuecas, era tudo muito normal para nós. O mesmo acontecia quando a minha mãe era viva e nessa época eu nunca me preocupei muito em notar qualquer reação que a minha quase nudez pudesse provocar nos homens, mas com a ausência da minha mãe eu passei a ficar mais atenta a isso e nestas situações eu notei que um certo volume se acentuava nas cuecas, evidenciado que os danados ficavam excitados em ver a irmã quase pelada. Sempre fui branquinha de pele, mas abusando da piscina que temos em casa, meu corpo é bronzeado e mantenho aquelas marquinhas que julgo serem bem sensuais e convidativas. Meus seios médios são durinhos e empinados, com as aureolas rosadinhas e um biquinho que fica durinho sempre que estimulo. Minha xaninha é fechada, escondendo os lábios, mas meu grelinho sempre desponta que estou com tesão. Minha bunda é redondinha e proporcional ao meu corpo. Posso dizer que sou o tipo de mulher que desperta a atenção dos homens. O fato de estar constantemente cercada por três machos, meus instintos de fêmea se aguçaram e passei a me masturbar com uma frequência maior. O incrí­vel desses momentos é que eu vinha fantasiando meus irmãos me comendo, e até meu pai me provocava arrepios diferentes. Decidida a provoca-los, comprei biquinis fio dental e no primeiro fim de semana com muito sol eu vesti. Eles já estavam na piscina e quando cheguei vestida com aquela minúscula peça que mal cobria minha bucetinha e o fio atolado na minha bundinha, meu irmão mais velho, o Bruno, falou:

- Caraca maninha, se eu não fosse seu irmão ia dar uma cantada em você.

Eu quis apimentar a conversa e falei:

- Eu bem que daria para você viu Bruno.

O Lucas ouvindo aquilo falou:

- Se é assim maninha eu estou com o Bruno, você é gata demais, eu também não resistiria.

Eu ri e fui mais ousada ainda:

- Meu gostosinho, eu daria para você também.

Meu pai ouvindo aquela conversa falou:

- Mas que papo mais furado de vocês dois com a Karen, ela é a vossa irmã, mais respeito.

Me encaminhei até onde estava meu pai, sentei no seu colo, passei um braço por trás do seu pescoço, dei um beijo nele e falei:

- Caramba papai eu considerei um elogio dos meus irmãos gatos e você fala que é papo furado!

Quando sentei no colo dele fiz questão de fazê-lo colocando minha bunda bem em cima do pau dele. Desde a morte da minha mãe meu pai nunca saiu com ninguém e aquela situação foi fatal, eu sentada no seu colo logo senti seu pau endurecendo. Ele quis fazer com que eu levantasse, mas permaneci agarrada ao seu pescoço, beijei de novo seu rosto e insisti:

- E aí­ senhor João Paulo, acha que sua filhinha não merece esses elogios?

- Não isso Karen - ele falou claramente inquieto - claro que você merece.

Seu pau agora estava duro de verdade e eu sentia ele me espetando a bunda. Resolvi sair do colo dele e ao me levantar não pude deixar de olhar para o volume que se formou na frente da sua sunga. Caí­ na piscina e meus irmãos foram junto. Brincávamos de bola e eu era a "bobinha" no jogo. Eles jogavam a bola um para o outro e eu tinha que pega-la. Toda vez que me aproximava de um deles eu me jogava na tentativa de pegar a bola, mas na verdade era para agarrar ora um, ora outro. Nessa coisa de agarrar, eles aproveitavam para me encochar e eu sentia seus paus duros roçando minha bunda. Algumas vezes meu sutiã desnudou meus seios, deixando-os completamente à mostra. Nessas ocasiões eu demorava mais que o necessário para me recompor, com o ní­tido objetivo de excita-los ainda mais. Foi assim durante todo aquele sábado. Almoçamos ali mesmo na churrasqueira e curtimos todo o dia aquela intimidade que aumentava entre nós. À noite estávamos extenuados de tanta atividade fí­sica e não demoramos para cada um se recolher ao seu quarto. Passava da meia noite quando acordei com sede. Eu vestia uma micro camisolinha e por baixo um fio dental. Pensei em colocar um robe por cima, mas como era tarde resolvi ir até a cozinha assim mesmo. Na volta, ao passar pelo quarto do meu pai vi que a luz do abajur ainda estava acesa. Como a porta estava entreaberta, espiei dentro e vi que ele estava acordado. Tomada de impulso entrei no quarto, me aproximei da cama e ele estava só de cueca. Ao me ver ali puxou o lençol para se cobrir e falou:

- Que foi filha, não consegue dormir?

- Acordei com sede e fui tomar água, mas pelo jeito é você quem não consegue dormir não é?

- É verdade filha, estava aqui pensando na sua mãe e a falta que ela me faz.

Deitei na cama ao lado dele, abracei seu peito e falei:

- Quer falar um pouco da mamãe?

- Você não está com sono?

- Nem um pouco, desabafa que vai fazer bem para você.

Ao falar isso eu aproveitei e joguei uma perna em cima do corpo do meu pai e minha coxa ficou muito pertinho do seu pau. Ele não fez menção nenhuma em sair daquela posição. Então eu falei:

- Posso ser indiscreta com você?

- Claro filha, fica à vontade.

- Faz tempo que a mamãe se foi, desde então você está sem sexo?

Ele me olhou incrédulo com a pergunta e ficou mudo por uns instantes, mas depois respondeu:

- Estou sim filha, não tive coragem em sair com alguém e a bem da verdade não conheci ninguém que me atraí­sse, sua mãe era muito especial nesse quesito.

Aquela citação do meu pai me deixou curiosa, porque minha mãe era especial naquele quesito, eu precisava saber, então perguntei:

- Porque a mamãe era especial no sexo?

- Ah filha isso não é coisa de um pai falar para a filha.

- Porque não, quero saber tudo sobre minha mãe, inclusive isso.

- Mas são coisas í­ntimas, fico sem jeito de falar, ainda mais pelo fato dela não estar mais aqui.

- Deixa de ser bobo papai, anda fala logo, já sou bem grandinha e nada boba, desembucha.

Cercado por todos os lados não restou outra alternativa a ele, então falou:

- Olha vou te contar coisas muito í­ntimas minha e da sua mãe, promete que não vai contar a ninguém está certo?

- Deixa comigo, serei um túmulo, agora conta.

- Sua mãe gostava demais de sexo e posso te afirmar que até muito mais do que eu, estava sempre pronta e querendo transar.

- Nossa eu não imaginava isso da mamãe, me parecia tão recatada.

- E era mesmo, uma lady na sociedade, mas na cama...

Ele não terminou a frase, mas safadamente eu cutuquei:

- Mas na cama...

- Ora você sabe né filha, é um dito popular.

- Ah na cama ela era uma puta - eu falei abertamente.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/19.


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