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Coisas boas da vida... 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 26/03/19
  • Leituras: 5157
  • Autoria: new_lorde
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Coisas boas da vida se aprende em casa - Parte 2

By César


(Continuação, importante ler a parte 1...)


Ao ouvir a minha observação despudorada ele sorriu e confirmou o dito popular. Aquele assunto começou a mexer com a minha libido e um calorzinho gostoso começou a esquentar a minha xoxota. Me movimentei um pouco na cama e fiz com que a minha perna tocasse no seu pau e senti que já estava duro, sem dar tempo para ele reagir já fui perguntando:

- Você acha que a mulher perfeita tem que ser como a mamãe: lady na sociedade e puta na cama?

- Com certeza filha.

- E ela sempre foi assim, desde que se casaram?

- Sempre, desde o começo ela foi fogosa e sempre querendo mais.

- E você conseguia dar tudo o que ela queria?

Nesse instante ele ficou calado por um tempo maior, como que pensando no que ia responder. Vendo que ele não falava nada eu continuei:

- Toquei num assunto que não deveria?

Ele passou um braço por trás do meu pescoço e me puxou para mais perto do seu corpo e ainda meio indeciso ele falou:

- Sabe o que é filha, seu te contar a verdade talvez você não entenda e nos julgue mal, a mim e à sua mãe.

Tive a certeza que ali tinha um segredo inconfessável, mas eu estava disposta a saber tudo e não recuei na minha investida:

- Jamais eu faria isso papai, para mim cada um de nós é dono das suas atitudes e assume suas responsabilidade, não cabe a ninguém julgar, seja o que for.

Ele se vira para mim, beija minha testa e fala:

- Você é amor minha querida, exatamente como sua mãe, você é uma cópia perfeita dela.

- Humm que bom ouvir isso, agora só preciso ter certeza se também me acham uma puta na cama - eu disse rindo.

Ele também riu e falou:

- Nunca ninguém te falou?

- Até hoje não estive com um homem de verdade para me colocar em prova, mas espero que logo eu possa ter essa experiência.

Ao falar isso eu forcei mais um pouco minha coxa contra o seu pau e agora já conseguia senti-lo pulsando sob o lençol e a cueca. Para não deixar esfriar o assunto eu insisti:

- Vai me conta o que está com tanto receio de revelar.

Ele então começa a contar que minha mãe sempre queria mais do que ele podia dar e com isso ela se frustrava. Ele imaginou que com o passar dos anos o fogo dela diminuiria, mas isso não aconteceu, muito pelo contrário, cada vez mais ela sentia um tesão incontrolável. Como ele a amava muito, há uns cinco anos atrás ele a chamou para conversarem a respeito e sugeriu que ela poderia ter aventuras fora do casamento e que ele não se importaria, desde que ficasse sabendo. Ele disse que a princí­pio ela ficou revoltada, mas com o tempo ele a fez entender que não seria nada além de sexo e que ela se realizaria. Quando ela aceitou a ideia, ambos defiram o perfil das pessoas com as quais ela deveria se relacionar, isso para que não corressem o risco de serem descobertos. Assim fizeram e a partir dali ela começou a ter aventuras fora do casamento, mas sempre em concordância do marido. Eu ouvi aquilo tudo e quando ele terminou eu estava com a minha bucetinha melada de tanto tesão. Abracei meu pai com muito carinho, beijei seu rosto e falei:

- Paizinho, seu eu já gostava de você agora então... Eu te amo, que marido maravilhoso você foi para a minha mãe.

Ele sorriu e disse:

- Mas devo confessar que essa situação também me ajudou, passei a ter mais tesão ainda pela sua mãe.

- Você ficava tesudo em saber que ela estava trepando com outro - eu falei descaradamente.

Ele entrou de vez no papo e descontraiu:

- Ficava filha.

- Depois ela te contava detalhes?

- No começo não, ela ficava envergonhada, mas com o tempo em muitos detalhes.

- Hummm estou até imaginando o que vocês faziam depois... Me conta outra coisa, ela também gostava de dar a bundinha?

- Muito filha, ela chegava a gozar.

- Quando ela saí­a com os outros ela também dava o cuzinho para eles?

- Sim com certeza.

- Ela comentava sobre o pau dos machos com quem ela fodia?

- Várias vezes ela fazia comparações.

- Ela chegou a transar com algum bem dotado?

- Sim

- Ela chegava arrombadinha em casa?

- Nessas ocasiões sim.

- E para eles ela também dava o cuzinho?

- Sim.

- Nossa que delí­cia, isso é tesão puro... Você ainda pensa nisso?

- Várias vezes.

- Fica de pau duro quando lembra?

Ele sorriu e falou:

- Você é bem safadinha heim filha.

- Ora você mesmo não disse que a mulher na cama tem que ser puta?

- Acontece que você não é minha mulher.

Pensei rápido e falei:

- Mas ainda a pouco você falou que sou muito parecida com a minha mãe.

- Isso é verdade, parece mesmo, olho para você e vejo ela.

- Mas e aí­, fica de pau duro quando relembra na mamãe trepando fora.

- Não tenho como não ficar né filha, ainda mais nessa secura que estou.

Minha buceta já estava completamente melada e o tesão me consumia, então eu falei:

- Posso te pedir uma coisa?

- Claro o que você quiser.

- Estou sentindo seu pau duro aqui na minha coxa, mostra ele para mim?

- Você ficou doida menina, claro que lembrar da sua mãe me deixa de pau duro, mas daí­ a mostrá-lo para você.

- O que tem pai, estamos só nós dois aqui, mostra vai.

- Não seja maluca - ele falou já meio sem convicção.

- Não disse que olha para mim e vê a mamãe, então, tenho certeza que ela estaria aqui maluquinha de vontade, assim como estou... Mostra vai.

- Tem certeza que quer mesmo?

- Tenho.

- Está certo então, mas só um pouquinho.

Ele jogou o lençol para o lado e quando foi tirar o pau pelo lado da cueca eu falei:

- Assim não, tira a cueca, quero vê-lo por inteiro.

Ele olhou para mim e sorriu, mas agora era um sorriso sacana. Ele então começa a baixar a cueca e logo seu pau salta para fora, duro e completamente melado. Eu estava de joelhos no meio das suas pernas e quando a cueca estava quase saindo, eu mesma acabei de arrancá-la e joguei no chão. Que delí­cia aquela rola ali na minha frente, eu estava alucinada, fazia algum tempo que eu não trepava e minha buceta queria rola. Meu pai era cuidadoso com suas partes í­ntimas, tinha os pelos bem aparados e o saco completamente lisinho. Eu estava paralisada vendo aquela tora quando ele diz:

- Pronto já viu, agora chega.

Quando ele ia puxar o lençol para se cobrir eu falei:

- Não paizinho, fica assim, está lindo te ver pelado.

Eu estava com as duas mãos apoiadas nas suas pernas, na altura dos joelhos, acariciando-as. Ousadamente eu fui subindo em direção ao seu pau e quando cheguei nas suas coxas eu falei:

- Nunca teve vontade de ver a mamãe fodendo com outro macho?

- Tive sim, mas ela dizia que talvez não ficasse à vontade, por isso nunca deixou.

Eu sorri e falei:

- Pois eu teria coragem, acho que seria tesudo demais ter meu homem ao lado e vendo outro macho me comendo.

Ele pensou um pouco e falou:

- Você também gosta muito de sexo?

- Adoro e agora que sei, tenho certeza que herdei isso da minha mãe.

- Você já meteu muitas vezes?

- Não muitas, mas como te disse, nunca com um macho de verdade, sempre com amigos da minha idade, são babaquinhas.

Eu falava e minha mão subia, agora eu estava nas suas virilhas e minhas mão chegava a tocar no seu saco. Eu sentia seu corpo tremendo, então pedi:

- Posso pegar um pouquinho no seu pau?

Ele já tinha jogado por terra qualquer resistência, o mel brotava e escorria pelo seu pau, era evidente que ele queria então falou:

- Pega filha, pode brincar com ele.

Levei uma das mãos no cacete do meu pai e a outra no saco. Iniciei uma lenta punheta, com minha mão deslizando macia por toda a extensão daquele pau tesudo. A outra mão apertava carinhosamente seu saco. Olhei para ele e falei:

- Gostoso?

- Demais filha, como eu precisava disso.

Agora sem pedir permissão, baixei minha cabeça e meti minha boca no seu pau. Beijei e lambia a cabeça, enfiei a ponta da lí­ngua naquele buraquinho de onde brotava o mel, suguei com prazer e aos poucos fui engolindo a rola do meu pai. Enfiava na boca e alisava seu saco. Ele começou a movimentar seu corpo, forçando seu pau para dentro da minha boca, como se a estivesse fodendo. Isso era demais para ele, tanto que ele falou:

- Assim eu gozo.

Era exatamente isso que eu queria, então acelerei os movimentos e carí­cias e logo ele enchia minha boca de porra. Foram fartos jatos de leitinho, que alguma coisa chegou a escorrer pelo lado de fora da minha boca. Suguei tudo até deixar seu pau limpinho. Tirei minha boca, lambi os lábios, deitei sobre seu corpo e beijei sua boca. Ele me abraça, enfia sua lí­ngua dentro da minha boca e com isso acaba sentindo o seu próprio gosto. Ele me vira, faz com que eu fiquei deitada de costas na cama e agora ele deita sobre meu corpo. Segura meu rosto com as duas mãos e fala:

- Caramba filha, como você se parece com sua mãe, ela gostava disso também.

Eu sorri e falei:

- Será que sou tão puta quanto ela?

- Isso vamos saber.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/19.


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