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COMEU MINHA MÃE E EU

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 26/03/19
  • Leituras: 23176
  • Autoria: brunads
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Na semana passada minha mãe estava muito estranha. Primeiro ficou um bom tempo de calcinha e blusinha de alças andando pelo apartamento, depois queria saber se eu ia sair, o que eu ia fazer e tauz. Tudo bem que quando fico em casa, gosto de ficar mais a vontade... Tipo, shortinho, camiseta ou até mesmo só de calcinha e camiseta mas, minha mãe quase não fica assim. Quando eu quis saber porque ela desconversou e mudou de assunto. Mais tarde eu ouvi ela falando do meu pai, com alguém no telefone: - ... Aquele corno, safado só vive em Brasí­lia! Agora tá lá cuidando da campanha do Governador de São Paulo o tal do José Serra que vai se juntar com o Banco Itaú pra prometer caderneta de poupança para as crianças quando nascem e garantir a faculdade deles. Pode? O pior é que o povo acredita nessas palhaçadas. Já tem mais de um mês que ele nem aparece em casa, só liga! Agora disse que vai demorar mais uns dias... Ah fala sério! Já tô de saco cheio, viu! Não! Pode vir sim! Acho que a Cinthia não vai sair, mas pode vir. Tchau! Beijos.


Como ela tinha falado no meu nome eu perguntei com quem ela estava falando naquela hora e novamente ela desconversou e disse que estava falando com o empreiteiro que tinha que terminar um serviço que não tinha acabado aqui no nosso apartamento. Ela estava mesmo muito estranha.


Depois do almoço o meu pai ligou de Brasí­lia e eles brigaram por telefone. Escutei ela dizer pra ele que não ia passar um tal e-mail pra ele e que ele era muito ruim com a gente porque só vinha em casa uma vez ou outra e que essa polí­tica filha da puta que ele estava metido ainda ia acabar com ele. Não sei o que ele respondeu pra ela mas, ouvi quando ela falou bem alto: - Ah! Então é assim? Pois eu vou dar para o primeiro cara que aparecer na minha frente. Você ainda ri? Não está acreditando? Para de rir... Eu estou falando sério! Tá! Tá!... Eu vou passar essa merda de e-mail pra vc... Tchau! E bateu o telefone na cara dele.


Vi quando ela foi para o escritório e ficou por lá uns 40 minutos. Depois o celular dela tocou e ela saiu de lá atendendo e foi para o quarto. Devia ser alguma coisa confidencial porque ela se trancou no quarto.


Eu desci as escadas e corri para o escritório e como ela deixou o PC ligado eu pude ver o arquivo que ela tinha passado para o meu pai. Não entendi direito mas, era sobre polí­tica, é claro!


Primeiro dizia que um tal de um Alkimin, Governador em São Paulo só tinha sido eleito porque o povo é esquecido e burro, que outro cara um tal de Aécio vai sair pra presidente na próxima eleição e tauz, que o governo PT vai gastar 26 bilhões no Rio com os jogos olí­mpicos de 2016 e que o povo é que ia pagar a conta e outros blá, blá, blás! Mas o que me chamou a atenção era que eles tinham que tirar do ar os sites porque falavam mau de todos os governos etc, etc, etc.




Ai eu entendi, que meu pai estava mesmo envolvido com tudo aquilo. Eu pensava que ele só recebia dinheiro das empreiteiras e de algumas empresas para dividir com os polí­ticos pra quem ele trabalhava mas, tinha muito mais coisa por detrás. Minha mãe também tinha os motivos e as razões dela.




Bom, com medo de ser descoberta corri e voltei para o meu quarto. E foi a conta, porque logo eu ouvi ela voltando e entrando no escritório outra vez. Depois. Saiu.


Pouco tempo depois eu ouvi quando ela me chamou no quarto dela. Ela ainda estava de calcinha e blusinha de alça com listras brancas.


Quando cheguei perto dela ela foi logo falando: - Cinthia, você e eu somos muito amigas né? A gente não tem segredo uma com a outra, você sabe! A sua vida, pertence a você e eu nunca iria me intrometer. Mas, pro outro lado você sabe que sexo deixa a vida mais gostosa, né? Nessa hora mesmo envergonhada, eu ri olhando pra ela e perguntei: - Mãe! Você está muito estranha hoje. E, agora vem com esse papo... O que tá rolando?.


Ela então, falou: - Seu pai de uns anos pra cá sempre foi ausente É um homem muito ocupado e quase não tem tempo para ficar com a gente. Eu sou mulher, me acho bonita mas ele nem me procura mais.


Eu na hora interrompi ela e falei: - Mão eu sempre soube de tudp o que você está querendo dizer. Por mim você pode continuar dando as suas escapadinhas mas você tem de tomar mais cuidado para ele não saber, eu sei que ele não dá mais amor a você e toda mulher necessita de amor. Você é bonita sim! Eu já vi muitos homens te olhando na rua... Se é isso que você quer me dizer pode ficar sossegada que eu estou do seu lado. Assim como você eu também tenho as minhas necessidades e desejos... Fica sossegada.


Ah, tem mais uma coisa... Já que estamos num papo de mulheres, mata uma curiosidade minha? Ela mexeu a cabeça dizendo que sim e eu continuei: - Teve uma vez que eu encontrei no banheiro do seu quarto uma camisinha no sexto de lixo. Desculpa mas, quando aqui estava em obras eu precisei usar o de lá... Então, porque a camisinha daquele homem era tão grande? Naquela hora que eu peguei, eu achei diferente, olhei pra ver e era maior que meu antebraço.


Ela gelou, ficou vermelha igual a um pimentão mas, como é muito sincera comigo e respondeu: - Ahm.. Er... Bem...É que o pênis do meu amigo é muito grande e ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente .


Mas daquele tamanho, mamãe? Eu perguntei com cara de abobada. Sim, Cinthia! Mas não dói? Ela me puxou pelo braço pra eu sentar ao lado dela na cama e respondeu: - Doeu um pouquinho no iní­cio, mas depois que acostuma, a vagina se dilata e...é... Bem... Ahm... Curiosa eu insisti: - Ah! Fala logo mãe, estou louca pra saber! Naquela hora eu fiquei surpresa com ela quando me respondeu: - Você quer mesmo saber? Pois é uma delí­cia!


Nossa! Posso saber quem é esse amigo? Perguntei pra ela. Ela não era boba, então sabia do que eu estava falando. Senti que ficou um pouco desconcertada. Então, conversamos bastante sobre o assunto. Tamanho do cacete. Ela me disse que sempre achou que tamanho não importava, mas que depois que experimentou, não conseguiu mais largar. Ela contou dos namorados que teve, que foram normais e eu dos meus mas que nunca tinha visto um daquele tamanho. No final ela acabou me contando que era de um cara chamado Wellington, um pedreiro de 49 anos que ela conheceu por causa da obra no nosso apartamento. Apesar de saber que geralmente os homens negros tem o pinto avantajado mesmo, fiquei curiosa com aquele tal pedreiro. Notei também que minha mãe ficou excitada com aquela conversa e estava bem descontraí­da comigo. Era uma amiga! Deixou de ser mãe!


Então eu abusei e disse: - Sei que você está com tesão, só dessa nossa conversa mas, logo você vai ter ele de volta!


Ela toda sem graça, vermelha, surpresa comigo mas rindo de gargalhar, respondeu: - Cinthia! Para com isso! Assim eu morro de vergonha, filha! Ficamos em silêncio por alguns segundos e eu levantei dei um beijo no rosto dela e já ia saindo do quarto quanto ela veio atrás de mim e para o meu espanto me perguntou: - Sei como você ficou curiosa e não sei como você vai reagir ma, você quer ver o pênis dele? Penso que não tem nenhum problema satisfazer essa sua curiosidade, afinal nós duas somos mais que mãe e filha. Somos amigas, cúmplices e confidentes.


Apesar de bastante espantada pela pergunta dela olhei com cara de pidona e respondi: - Jura, que você deixa? Mas como?


Numa boa, ela falou: - O Wellington vem aqui para pegar uns documentos... Talvez amanhã. Você pode ficar escondida aqui no meu armário e olhar pelas frestas. Eu dou um jeito dele colocar pra fora aquilo tudo, o que você acha?


Achando aquilo tudo engraçado, falei: - Ah mãe... Eu adorei a idéia mais fico com medo dele querer transar com você na hora, já pensou? Você, teria coragem de transar com ele mesmo sabendo que eu estou aqui nesse armário?


Ela riu, me abraçou, deu um tapinha na minha bunda e disse: - É filha! É o risco que se corre, né? E você? Teria coragem de ver?


Então... Continuei deitada na minha cama de bruços, e sentindo que a minha camisolinha tinha subido deixando aparecer as polpinhas do meu bumbum.


Não demorou e escutei alguém parando na porta do meu quarto que tava escuro.


Fingindo que tava dormindo, ouvi quando eles cochicharam alguma coisa. Logo senti minha mãe sentando do meu lado na beirada da cama e passando a mão no meu cabelo falou baixinho enganando ele também como se eu estivesse dormindo mesmo: - Filha, filha... Tenho uma surpresa pra você!


Sabe quem está aqui? O Wellington! Lembra que te prometi uma coisa... Pois é... Posso deixar ele entrar?.


Eu, fingindo estar morrendo de sono respondi:- Aham! E puxei a camisolinha pra baixo tentando esconder as minhas polpinhas. Percebi ela fazendo um sinal lá pra porta e ouvi ele entrando no meu quarto. Ela levantou e antes de sair falou pra ele: - Vê lá heim? Eu amo essa menina!


Depois que a minha mãe saiu do quarto ele se aproximou e vi logo o volume daquela coisa balançando. Ele ficou nu em pé, ao lado da minha cama. Nossa, o cacete dele era muito grande e bem grosso. Do jeito que eu tinha visto pela fresta do guarda roupas do quarto da minha mãe.


Então, sem eu esperar ele pegou a minha mão e colocou em cima do cacete dele e disse: - Sua mãe me contou que você ficou curiosa pra conhecer o meu pau! Olha aqui! Sente! Vê se gosta!


Nossa! Era um cacetão de respeito, bem grosso e comprido e fiquei alisando bem devagarinho e ele ficou mais doido ainda depois que eu comecei a apertar e percorrer a mão por toda aquela coisa enorme, grossa e dura.


Levei o maior susto quando ele meteu a mão por dentro da minha calcinha e tocou minha xaninha que já estava encharcada. Deu um gemido e falou: - Hum! Você está molhadinha! Igualzinha a sua mãe, né? Tal mãe, tal filha!


Tremi toda quando ele enfiou um dedo dentro de mim eu achei que tinha enfiado a mão toda. Nooossaaaaa! Só me lembro que mexi muito naquele dedão grosso enquanto ele dizia pra eu aproveitar porque ele ainda ia demorar pra gozar. E falava: - Vai! Goza gostoso, vai, aproveita, goza pra mim... E deitou o peito em cima das minhas costas e passou a lí­ngua na minha orelha. Dizendo: - Você é linda, linda... Enquanto me abraçava apertado e eu acabei gemendo e gozando no dedo dele.


Então, ele arrancou a minha calcinha me puxou e quando dei por mim já estava debaixo dele e aquela coisa grande e dura com parte nas minhas costas e parte colada no meu bumbum Ele me beijava no pescoço e falava no meu ouvido, fiquei toda arrepiada e me entreguei. No começo não queria que ele percebesse que eu estava querendo pra ele não se sentir o dominador mas não deu, ele é muito bom, sabe como pegar uma mulher e eu era toda dele e ele podia fazer o que quisesse comigo que eu nem me importava mais.


Com jeitinho fui saindo debaixo dele, sentei na cama e comecei a massagear com as duas mãos aquela tora. Fui até no saco dele, passei as mãos nas bolas e voltei para o mastro, puxei a pele arregaçando a cabeça, alisei um pouco com a ponta dos dedos, me curvei, coloquei meus lábios naquela baita cabeça e dei algumas lambidinhas porque na minha boca aquilo não conseguia entrar. Ele gemeu.


Nessa hora, minha mãe, que havia escutado os nossos gemidos veio até a porta do meu quarto toda nua e ao me ver punhetando o Wellington, falou: - Ah! Isso parece que está muito bom, né? Também quero ir ai!


Ele olhou para a porta e quando a viu nua disse já não se agí¼entando mais: - Eu vou adorar! Vocês são duas maravilhas!


Levantei e quando andei um pouco ele alisou a minha bundinha por alguns segundos. Minha mãe veio ao meu encontro pegou na minha mão e fomos as duas para a minha cama ao encontro dele.


Ele se deitou de barriga pra cima e eu e minha mãe chupamos o cacete dele até ele gozar em nós , depois ele nos chupou revesando a lí­ngua entre a buceta dela e a minha. Gozamos. Logo ele teve outra ereção e pegou a minha mãe na posição de frango assado, enquanto eu na beirada da cama me masturbava vendo os dois treparem. Depois, colocou ela de quatro e meteu a tora sem dó, e bem forte no rabo dela, até que com um grito da minha mãe, vi a cabeça dar um salto e sumir dentro do cu dela. Ele ficou parado um bom tempo e depois reiniciou as bombadinhas, mas desta vez com a cabeça do pau dentro do rabo dela e eu fui assistindo o cu da minha mãe engolir aquele mastro pedaço por pedaço. Depois ele aumentou a retirada da tora e cada vez que tirava ele cuspia para que assim o cacete deslizasse mais fácil.


Então ele tirou o cacete do cu dela fez um sinal pra mim e mandou eu chupar, eu chupei com muita vontade e dificuldade, porque nem cabia na minha boca aquele mastro que estava dando muito prazer pra minha mãe.


Depois ele tirou aquilo da minha boca e mandou ela ficar na mesma posição que estava em cima da cama. Ele se posicionou e enfiou no cu dela de novo e ficou metendo ali por longos, intermináveis e adoráveis minutos, até que ele retirou o caralho do cu da minha mãe e eu pude ver o estrago que tinha feito. O Wellington arregaçou, arrombou, estraçalhou com a bunda dela. Eu vi que o cu dela não fechava, não voltava ao normal, ficou com uma abertura da largura do cacete dele. Olhando pra minha cara de espanto ele enfiou outra vez e ficou comendo o cu e a buceta dela mais uns cinco minutos, tirava de um e metia no outro até que ela gritou que ia gozar.


Ela foi ao delí­rio e estremeceu e gozou de jorrar lí­quido longe, molhou muito o lençol da minha cama. Ela tremia, gritava que estava gozando e o liquido não parava de sair da xana dela, quando não tinha mais gozo nenhum, minha mãe se jogou na cama exausta e disse que não agí¼entava mais.


Percebi que a minha mãe estava morta de cansada. Depois ele chegou com a boca bem perto do ouvido dela e disse: - Vai! Pede pra ela o que você me falou! Minha mãe virou o rosto para a parede respondeu baixinho: - Tá louco! Eu disse aquilo num momento de loucura com você! Imagina se vou pedir uma coisa dessas pra minha filha!


Senti que ela estava morrendo de vergonha de mim e então eu disse: - Ah! Fala pra mim mãe... Pode falar. Agora eu fiquei curiosa. Pode falar, vai! Nós duas somos mais que amigas! Anda, fala logo! Eu também não me aguento de tanto tezão depois que vi vocês dois ai!


Naquela hora, ela sem olhar pra mim falou aquilo que me deixou muito surpresa e passada: - Eu queria te pedir uma coisa que não sei como você vai reagir... Ainda mais vindo de mim... Mas, é uma coisa que o Wellington tinha me pedido e na hora eu fiquei com muita raiva dele mas depois que vi você com ele acho que devo falar. Eu morrendo de tezão respondi sem piscar: - E o que você quer me pedir minha mãezinha adorada? E ela para o meu espanto continuou: - Quero ver você dando o cuzinho pra ele... Desde a primeira vez que te vi curiosa em querer saber como ele era e depois que falei pra ele, fiquei imaginando como seria esse caralho enorme no seu cuzinho , faz isso por mim e por ele minha querida , deixa eu ver esse cacete dentro desse rabinho lindo e apertado de menina que você tem.


Eu passada respondi: - Mãããeeeeee... Ele acabou com você! Eu não aguento tudo isso em mim, não! Vontade eu até tenho mas, não tenho coragem... Affff!.


Então ela com jeitinho respondeu: - Fica tranquila minha querida! A mamãe vai te ajudar! Eu não deixo ele enfiar tudo isso em você, prometo! É só a cabecinha... Juro! Ele riu quando eu respondi: - Cabecinha? Você chama isso de cabecinha? Apesar do medo o tezão falou mais alto e eu disse: - Então tá! Mas, é por você que vou deixar tá?


E enquanto ela sentava, eu fui pra cama e fiquei de quatro esperando por ele. Ela ficou do meu lado e quando ele chegou perto de nós duas ela segurou no cacete dele e veio trazendo até a cabeça daquela tora encostar na entrada do meu cuzinho. Eu levei um susto e levei os joelhos pra frente.


Minha mãe me pediu pra ficar tranquila largou o cacete dele e foi me ajeitando na cama e dizendo: - Fica nesta posição filha é bem melhor. E me fez apoiar o rosto no colchão, empinar bastante o rabo e ficar esperando o cacete dele.


Ele abriu mais um pouquinho as minhas pernas e a minha mãe segurando aquela tora grossa e dura encostou de novo aquela baita cabeça na entradinha do meu cuzinho. Quando ele forçou e eu senti minhas pregas se abrirem me agarrei no travesseiro e minha mãe percebendo a minha aflição disse pra ele: - Cuidado, Wellington! Coitadinha dela! Vai devagar né? Olha que se você não fizer o que nós combinamos eu tiro a minha filha daqui heim? É só a cabeça! Vê lá!


Pra acalmar os dois eu falei: - Está tudo bem mãe! Foi só uma dorzinha... Agora já passou!


Com aquela cabeça já dentro do meu cuzinho eu já estava até conseguindo rebolar apesar de sentir ela pulsar e as vezes me abrir mais um pouquinho.


Minha mãe mais sossegada, deitou do meu lado e assistia tudo, se masturbava, mas não participava, apenas incentivava ele dizendo as vezes: - Isso, come a bundinha dela! Nâo era isso que você queria?


Eu continuei bem quietinha, só deixando ele brincar no meu cuzinho. E com o mastro ainda encaixado no meu reguinho e a cabeça presa pelo meu cuzinho, ele ficava passando as mãos na minha bunda e num certo momento quando eles nem esperavam eu fui me empurrando pra trás bem devagarinho e senti a cabeça entrar mais um pouco com um pedaço do cacete dele junto.


Dei um gritinho e ele não aguentou e disse que ia gozar.


Tirou o cacete e ofereceu para minha mãe, que com dificuldade abocanhou e recebeu toda a porra dele, que escorria pelos cantos da boca.. O cacete ainda estava meio duro quando ela tirou da boca e me disse: - Quer sentir filha? Toma, é gostoso! Eu coloquei na boca envolvi nos meus lábios e suguei o restinho daquele leitinho quente e grosso até ele ficar mole nas minhas mãos.


Depois ele tirou o cacete das minhas mãos e se deitou no meio de nós duas, foi maravilhoso. Adormecemos acariciando o peito dele.




Bjs😘💜


*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/19.


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