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Meu amigo aliviou meu stress

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 01/04/19
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  • Autoria: Lolla_Ninfa
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Pele clara, cabelos castanhos escuros ondulados até os ombros, vinte e quatro anos, essa sou eu. Os mais próximos me chamam de Lolla. 1, 60m de altura, 49kg, cintura fina, sou magra do bumbum médio e durinho. Uma garota com uma rotina absolutamente conturbada, porém com histórias sexuais que devem ser contados.


Trabalhar e fazer faculdade ao mesmo tempo fui uma das coisas loucas que já fiz na minha vida. Era uma correria danada! Eu estava sempre com algo para fazer e não tinha tempo para mais nada. Já tinha um longo tempo que eu não sabia o que era um beijo, um sexo bem feito ou até mesmo uma siririca bem batida.


Eu andava arduamente estressa em uma semana de prova e ainda tinha inúmeras papeladas para resolver no trabalho. Em meio a toda essa turbulência, eu fiz alguns amigos. Marcos era um deles.


Sempre animado, Marcos era uma das pessoas mais legais que eu conhecia. Sempre ajudando todo mundo, sempre simpático. Ele era um daqueles bons amigos e só isso mesmo. Eu nunca havia fantasiado nada com ele, embora eu o achasse um ótimo partido. Lembro que ele tinha namorada quando o conheci, mas acabou terminando sabe-se lá Deus porquê.


Como eu dizia, era semana com provas e finalmente era sexta feira. Fiz a última das provas e por cona dos estudos, havia acumulado afazeres no trabalho e teria de trabalhar no sábado. Minha casa era muito distante da faculdade, do outro lado de São Paulo na verdade, e sair de lá as 23h da noite não era legal para uma garota como eu. Geralmente eu saia mais cedo e perdia o fim da aula, mas em dia de prova eu ficava até o fim. Meu trabalho também não era perto de casa, então eu já estava desesperada pensando em chegar em casa depois da meia noite e levantar cedo no dia seguinte. Pra terminar, eu ainda havia ido mal na prova, então tudo estava meio atordoado e eu me sentia triste e cansada. Foi quando Marcos apareceu, saindo da sala.


- Lolla, como foi?


- Acho que fui mal. Péssima na verdade... - eu falei de cabeça baixa - ainda tenho que trabalhar amanhã cedo.


- Nossa, que chato. Está tarde, não é?


- Sim... Vou chamar um taxi.


- Você mora muito longe, vai te custar uma fortuna! Vamos fazer uma coisa. Você pode dormir lá em casa hoje. Fica perto daqui e também do seu trabalho, correto?


- Não, Marcos. Eu não quero incomodar!


- Sim, Lolla! Vai ser mais fácil!


Ele me convenceu depois de eu negar algumas vezes. E pouco depois chegamos na casa dele. Era um apartamento pequeno, mas bonito e bem arrumado. Eu olhei para um lado, para outro, não vi ninguém e perguntei:


- Marcos, você mora sozinho? - Uma pergunta idiota, que eu deveria ter feito meia hora antes pra evitar o constrangimento, mas minha cabeça voada só pensou nisso depois.


- Sim, moro! Vamos fazer uma coisa. Você dorme na minha cama. Eu fico no sofá.


- Não, Marcos...


- "Não, Marcos... Eu não quero incomodar" - ele imitou minha voz e falou rindo e virando os olhos - O banheiro é logo ali. Toma um banho e descansa um pouco, menina.


Meio envergonhada eu fui para o banheiro eu fui tomar o banho. Não posso dizer que naquele momento eu não pensei em besteira. Pensei que acabaria com nossa amizade e que aquele favor me ajudaria muito. Saí­ enrolada na toalha, pois obviamente eu não tinha roupa para vestir. Eu ia pedir uma camisa grande dele, ou sei lá. Eu estava relaxada, algo que não acontecia a dias e quando voltei ele estava arrumando a cama para mim.


Dois corpos de sexos opostos, uma cama, um fim de noite. Era uma cena perfeita. Quando o vi lá, de costas, meu corpo clamou por sexo, minhas pernas se roçaram. Quando ele me olhou, minha mente flutuava, meu rosto me entregava. Será que ele me chamou ali para aquilo? Eu não sabia. Mas sabia o que eu queria!


Quando seu olhar cruzou com o meu, eu andei na direção dele. Não me controlava mais. Eu queria o corpo dele. E para minha sorte, ele quis o meu.


Largando tudo que tinha na mão, ele me agarrou com suas mãos firmes e me beijou fortemente. Que boca! Viajei naquele longo beijo, acariciando seu pescoço, sua nuca. No meio do beijo, minha toalha caiu, revelando meu corpo nu. Sua mão corria deixando um rastro de fogo sobre a minha pele enquanto eu tentava arrancar sua camisa. Depois disso ele me jogou na cama e abriu minhas pernas. Nossos olhares maldosos se cruzavam enquanto ele levava sua boca em direção a minha virilha. Eu já gemia só de sentir seu hálito quente pelas minhas coxas.


Quando senti sua lí­ngua tocar minha buceta eu me contorci por inteira. Havia tanto tempo que eu não era tocada que meu corpo não resistiu. Seus linguadas eram tão macias e quentes, me lambuzavam inteira. Juro que tentei, mas minha buceta não resistiu e eu gozei na boca dele, gemendo e me contorcendo.


Envergonhada, eu disse "me desculpa, eu não...". Ele me olhou com os olhos ainda em chamas, e abocanhou meu peito enquanto meu corpo ainda tremia pelo orgasmo que tinha tido. Ele veio e beijou minha boca com vontade e aquilo me acendeu novamente em segundos. Ele se levantou a frente da cama e abriu a calça. Eu estava olhando fixamente, querendo seu pau. Ele me deu e eu abocanhei como se fosse a última coisa no mundo. Chupei com tudo que sabia. Lambi, beijei, cuspi, masturbei. Fiz o que quis com o pau do meu amigo na minha boca. Cheguei até a bater ele na minha cara, até porque santa eu nunca fui e não seria naquele momento.


Depois de chupar bastante aquele pau durí­ssimo, deixei que ele me pegasse e colocasse de novo de pernas abertas. Segurou o pau com a mão e pôs a cabeça bem na entrada da minha xereca ensopada. Eu sacudi a cabeça em forma de positivo, para ele enfiar em mim, e ele o fez.


Senti seu pau entrando, quente e teso. Nunca imaginei que meu amigo seria meu parceiro sexual um dia, mas aquilo estava bom demais. Ele começou a me foder devagar e eu gemia sem me importar se alguém ouviria. Foi fodendo mais forte e eu amando aquilo pedia mais. Ele segurava minhas pernas e metia bem fundo.


Depois disso, eu quis controlar, subindo nele. Dava meus seios para ele chupar enquanto subia e descia com seu pau dentro de mim. Cavalguei seu corpo da forma que mais gostava, dando a ele tudo de mim. Eu chegava a pular e ele dava tapas na minha bunda que me enlouqueciam.


Saí­ de cima e fiquei de quatro, querendo ser comida daquele jeito. Ele não tardou em se posicionar atrás de mim e me penetrar profundamente. Eu gemi e senti suas mãos quentes apertarem minha cintura. Ele foi aumentando a velocidade, segurando hora em minha cintura, hora na minha bunda. Puxava meu cabelo sem eu precisar pedir. Parecí­amos conectados, í­ntimos, como se conhecêssemos os desejos um do outro.


Ele me puxou para cima, ainda me comendo por trás. Suas mãos seguravam meu pescoço, meus seios e eu não resisti pela segunda vez. Ele me comia intensamente, mordendo minha nuca. Senti o orgasmo se aproximando e desta vez não quis lutar contra. Gozei sendo penetrada pelo meu amigo e gemendo como a boa garota que sou. Meu corpo aterrissou sobre sua cama, respirando fundo e ainda entorpecido. Ele beijou minhas costas, meu pescoço e eu me virei para ele. Desci e abocanhei seu pau. Queria muito que ele gozasse na minha boca e não demorou muito.


Senti seu caralho se inchando e Marcos urrava a cada ida e vinda da minha boca pela extensão do seu membro. Ele então me presenteou com jatos de gozo quentinhos e gostosos, bem na minha lí­ngua. Eu bebi tudinho, em agradecimento pelo convite de ficar em sua casa e pelos dois orgasmos que ele me dera.


- Eu ainda não tomei banho - ele disse sorrindo.


- Acho que eu preciso de outro! Hahahaha.


Fomos juntos para o banheiro e ninguém dormiu na sala naquela noite.


No dia seguinte, me levantei e saí­ cedo para o trabalho, com a certeza de que algo começava ali. Uma amizade com muito sexo e perversão.




Espero que gostem!


Façam sexo seguro e até a próxima, lindos.


Beijinhos!


Lolla






*Publicado por Lolla_Ninfa no site climaxcontoseroticos.com em 01/04/19.


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