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Marido assumiu a condição - 1

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 02/04/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Olá, meu nome é Adriana (fictí­cio é claro, assim como todos os demais que irei citar), tenho pouco mais de quarenta anos, e estou aqui para falar um pouco sobre minha vida e do meu marido Paulo, com quem sou casada há mais de vinte anos.

Antes de mais nada quero deixar bem claro que hoje sou uma mulher muito bem resolvida uma verdadeira "puta casada", mas quando conheci o Paulo, com um pouco menos de 20 anos eu era bem recatada. Só tive um namorado antes de Paulo, com quem perdi a virgindade aos 15 anos. Este namorado era um pouco mais velho que eu e foi uma péssima experiência tanto sexual quanto emocionalmente falando. Ele era um embuste, então dei um pé na bunda dele e depois de alguns meses conheci o Paulo. Foi num ônibus, achei ele uma gracinha e marcamos um cinema. Duas semanas depois já estávamos namorando. Desde o princí­pio joguei aberto dizendo que não era mais virgem e isso não foi problema para ele. Ele levou-me para conhecer a mãe e ela disse que era a primeira que levava para casa, me senti especial. Passei a frequentar a casa dele e sempre que ficávamos sozinhos acabávamos transando. Depois de três meses de namoro fomos morar juntos.


Desde o começo meu marido sempre me comeu muití­ssimo bem, não tenho o que reclamar dele. Depois de três anos juntos engravidei da minha primeira filha e mais dois anos veio a segunda. Hoje elas estão com vinte e vinte dois anos. Foi algum tempo depois do nascimento da minha segunda filha que as coisas começaram a mudar. Percebemos que nosso sexo começou a cair na zona da famigerada monotonia e como somos extremamente apaixonados e cúmplices resolvemos tomar providências para que nossa chama não se apagasse. Foi aí­ que resolvemos inovar: começamos a falar sobre fantasias, usar brinquedos eróticos, lingeries diferentes etc. Até que, buscando apimentar ainda mais a nossa vida sexual, ele sugeriu conhecermos uma casa de swing.

Confesso que no iní­cio levei um enorme susto, pois, apesar de gostar bastante de sexo, eu não era muito atirada, mas resolvi topar a brincadeira, só para conhecer, imaginando como isso iria melhorar ainda mais as nossas trepadas, pois com certeza trarí­amos muitas cenas que aumentariam nossa libido. Só que, para nossa surpresa, a experiência na casa de swing foi bem mais intensa.

Dentro da casa, lá pelas tantas, começamos uma conversa com um simpático e divertido casal. A conversa foi fluindo naturalmente, e, temperada pelas caipirinhas que todos bebemos, o papo começou a esquentar, até que o casal nos convidou para uma cabine reservada na parte de trás do clube. Aquele convite nos pegou de surpresa, pois não estava previsto qualquer tipo de envolvimento, no entanto o clima era tão excitante que, com breves olhares entre eu e o meu marido resolvemos topar. O casal era bem atraente, e o desejo falou mais alto. Confesso que eu mesma fiquei muito surpreendida com o tesão que sentimos, com tudo o que rolou naquela cabine pequena e escura. Realizamos a troca total de casais, com sexo oral, penetração e até bi feminino. Adorei conhecer outro homem e outra mulher ao mesmo tempo (mais tarde descobri que sou bissexual ativa e passiva, mas isso fica para uma outra história).

Mas não estou aqui para detalhar nossa primeira experiência, e sim para falar do Paulo, de como ele se tornou o maior corno do mundo, pelo menos na minha opinião.

Ficamos com o contato do casal que nos iniciou, nos despedimos e, na volta para casa o nosso tesão ainda era intenso, assim fizemos uma parada num motel. Foi uma transa louca, só nós dois, essa sim como eu havia imaginado. No dia seguinte conversamos mais calmamente sobre o ocorrido, e concordamos que havia sido ótimo para nós dois (para o casal amigo também, lógico) e que querí­amos repetir. Foi um papo franco e muito esclarecedor. Isso porque o Paulo me revelou que seu maior tesão na noite havia sido me ver com outro homem, ele disse:

- Adorei ver você dando para outro macho.

Confesso que adorei ouvir essa revelação, pois o sentimento que me fez gozar tão loucamente com aquele desconhecido era justamente o de me sentir puta, devassa. Não fiquei com ciúmes ao vê-lo com outra, longe disso, mesmo sem ter imaginado que a troca aconteceria. Nunca fui do tipo ciumenta, ainda mais hoje conhecendo o mundo do swing, não há espaço para esse sentimento de posse. Mas eu e Paulo concordamos que o ponto alto da nossa excitação foi minha transa com Cleber (Cleber e Ana são os nomes do casal), sendo que a transa de Paulo com Ana foi ótima, mas não nos deixou com mais tesão que já estávamos.

Isso acabou por mudar nossas vidas para sempre. A partir dessa conclusão, a de que o que nos excitava mais era eu dando para outro, optamos por experimentar o ménage masculino. Assim, começamos a procurar um candidato em um blog de relacionamento erótico. Escolhi Gabriel pelo seu perfil no log e por sua beleza, meu marido disse que não tinha objeções. O encontro aconteceu após alguns contatos virtuais e outros papos ao telefone. Gabriel era muito simpático e sedutor, sem beirar a cafajestagem. Elogiava na hora certa, apimentava o papo sem forçar a barra. Marcamos num barzinho e depois de algum tempo nos conhecendo ele sugeriu, sem muita demora, para irmos a um motel que ele conhecia, e que aceitava mais de duas pessoas na mesma suí­te. Seus olhos azuis me devoravam. Eu nem deixei meu marido pensar, aceitei por nós dois. Ao chegar na suí­te, meu marido sentou na poltrona ao lado da cama e disse:

- Não tenham vergonha, pois não vou interferir na brincadeira.

Confesso que adorei, pois, meu lado de vadia já se manifestava, e eu queria ficar com aquele tesão de homem que estava ao meu lado, sem ter que dividir minha atenção com mais ninguém. Transamos muito, em várias posições, e o meu marido ficou só na punheta. O Gabriel era delicioso, com pegada forte, me fazendo tremer de tesão. A cada passada de mão, a cada beijo, eu queria mais dele. Ele me falava palavrões no ouvido, me chamava de puta, vadia, vagabunda:

- Vem cá, casada vadia, toma rola, que é o que você merece.

Ele dizia e eu adorando cada segundo. Ele era envolvente e tantas fez que resolvi dar o cu para ele. Logo eu, que não dava o cu para ninguém, nem para o meu marido. Mas eu sabia, no fundo eu sabia, que o Paulo iria adorar essa minha concessão a um desconhecido. E foi o que aconteceu, falei:

- Mete no meu rabo, quero você comendo meu cu.

Meu marido, apesar de arregalar os olhos, abriu um sorriso de puro tesão. E assim eu fui enrabada pela primeira vez, por um homem que eu acabara de conhecer. Gabriel não teve dó de mim, mesmo eu falando que era a minha primeira vez. Me arrombou de todas as formas, com aquele caralho enorme, com certeza mais de vinte centí­metros e grosso. Acho que não sobrou nenhuma prega do meu cuzinho. Confesso que apesar da dor, que era intensa e incômoda, adorei ser arrombada na frente do meu marido. Dolorida, acabada, toda gozada (ele gozou na minha boca, peitos e barriga), só então me lembrei que o meu marido estava no quarto. Ao olhar para ele, que tinha se acabado na punheta, ele disse:

- Amor, isso é a melhor coisa do mundo!

Eu respondi:

-Gostou, é meu corninho? Pois a partir de hoje você vai ver como sua mulherzinha é puta.

Gabriel riu, e disse:

- Não se esqueçam de mim, hein!

Voltamos para casa satisfeití­ssimos e transamos muito. A partir deste dia levamos a minha putaria e a cornice do meu marido às alturas. Todas as loucuras que conseguimos imaginar para ele ser mais corno, nós colocamos em prática.


Depois do nosso primeiro ménage, decidimos colocar em prática todas as nossas fantasias. Depois da experiência com o Gabriel, os ménages masculinos se seguiram. A princí­pio, uma vez a cada dois meses, mais ou menos e o meu marido sempre presente na transa, apesar de não participar. Novos parceiros eram escolhidos de tempos em tempos, sendo que nos seis meses seguintes dei para quatro ou cinco diferentes. Depois, comecei a exigir mais variedade, queria mais paus na minha bucetinha e no meu cu de puta, que era de todos, menos do corno, como eu sempre digo. Começamos a aumentar a frequência de machos, e dentro de dois ou três meses já estava dando para um por semana. Quarta-feira era o "dia do chifre", como chamávamos. Geralmente, o corno comprava um lingerie para me exibir para o macho comedor, e de vez em quando eu exigia uma roupa nova, ou novos brincos, perfume etc. Afinal, corno que é corno deixa a esposa sempre linda e preparada para levar vara de outro, né?

Mas isso ainda não bastava. Decidi que eu passaria a sair sozinha com os meus machos, não preciso dizer que Paulo adorou a ideia. E assim se seguiram mais alguns meses: eu saindo com os meus machos, tirava fotos ou filmava, e na volta o corno assistia a tudo. Não era raro voltar só no dia seguinte, após uma sonequinha no motel, um café da manhã e quem sabe mais uma foda antes de voltar para o corno manso.


Além de dar para os machos, comecei a curtir exibição pela net, na câmera. Adorava deixar os machos babando, e me deliciava com as esporradas que eles me mostravam do outro lado. Claro que isso era sempre um aperitivo para as fodas ao vivo. Passou algum tempo e minhas necessidades aumentavam, então resolvi dar um passo a mais na putaria: parti para as festas a três, quatro ou até a cinco. Encontramos grupos de machos em sites de swing, e passei a experimentar essa maravilha que é o gang bang. Sentir-me usada, abusada, servindo os machos e atendendo seus caprichos de uma perfeita vagabunda e que como isso é delicioso. Meu marido, é claro, concordou, e cuidava dos detalhes, de marcar os encontros, arranjar um local etc. Eu voltava para casa sempre esporrada e arrombada. Meu marido me dava banho, e, se eu estivesse a fim, me comia com a vontade de todo corno, depois que é chifrado. Caso contrário, ele se acabava na punheta, que é o que corno merece. Nossa relação ia cada vez melhor.

Como bom corno, Paulo me deixa fazer tudo o que quero, e sou eu quem decide tudo, ele apenas é avisado, não tem a menor chance de discordar ou palpitar. Ele sempre me dizia que adorava que eu tivesse inciativa, nunca quis pedir para ser corno, queria que isso fosse consequência natural de ter uma mulher puta. Quanto mais tempo passava, mais meu marido assumia a condição de corno manso e submisso. Era impressionante o prazer que isso lhe causava. Foi assim que bolei um plano para agradar meu corninho. Falei sobre uma ideia para aumentar a galhada em sua cabeça, de uma forma que ele iria delirar, muito além de tudo que já eu tinha feito até então. Meu marido ficou ansiosí­ssimo para saber detalhes dessa ideia. Eu, muito calma, respondi:

- Você tem uma coisa importantí­ssima para fazer antes de saber meu plano. Vai inventar uma boa desculpa para a famí­lia toda, para justificar meu sumiço por uma semana.

Ele olhou-me intrigado sem entender nada, mas insisti:

- Isso mesmo, antes de te falar qualquer outro detalhe faça o que estou mandando, não quer ser mais corno do que já é?

- Claro amor, deixa comigo que vou dar um jeito.

Foi então que ele teve a ideia de um SPA. Fica em outra cidade, cerca de duas horas de carro. Jogou a ideia para toda a famí­lia, dizendo que era um presente que eu merecia por ser uma excelente esposa. Ninguém levantou qualquer suspeita, muito pelo contrário, todos elogiaram a sua atitude dizendo que eu merecia. Para todos das nossas famí­lias formávamos um casal perfeito, o que não deixava de ser uma grande verdade. Meu maridinho chifrudo fez tudo sem perguntar mais nada, embora eu soubesse que ele estava morrendo de curiosidade e de tesão. Depois que tudo estava alinhado com as famí­lias eu expliquei ao meu marido o plano:

- Você vai encontrar um local confortável para que eu passe uma semana realizando meus desejos.

- Tudo bem amor, deixa que eu providencio isso para você, agora me conta seu plano.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/19.


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