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Marido assumiu a condição - final.

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 08/04/19
  • Leituras: 5505
  • Autoria: new_lorde
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Continuação... Não deixe de ler a parte 1



Comecei então expor os detalhes: falei que eu gostaria de uma brincadeira com vários homens, uns dez no total, pois eu queria ser fodida de todas as formas. Queria receber um banho de porra pelo corpo todo e claro muito leitinho na boca também, afinal eu adoro isso.

Esses machos nós escolherí­amos a dedo, pois deveriam ser todos eles muito bem-dotados, adoro uma rola que me preencha por completo. É claro que essa maratona vai me deixar extenuada, mas depois de um descanso na minha confortavel suite, com direito a serviços vip de massagem relaxante e SPA, vou circular pela área do hotel e desfilar todo o meu charme e quem sabe arrastar para o meu quarto mais algumas presas: homens, mulheres ou casais. Quero esse desafio ao meu poder de sedução. Tenho planos de ser, durante essa semana, a mulher mais devassa que já existiu!

Por fim, quero que um dia antes do final da minha estada você va me buscar, na noite que antecederá o nosso retorno, vou me vestir feito uma verdadeira puta e vou querer que você me leve a uma rua onde garotas de programa fazem ponto, para que eu circule entre as demais meninas enquanto você fica me observando o tempo todo.

Se aparecer alguém com quem eu simpatize e que pague o meu valor vou dar muito pra ele.

Quero ser por uma noite, literalmente, uma puta.

E então retornaremos felizes e satisfeitos, depois de uma intensa semana de sexo e putaria, para nossa vidinha.

Ao terminar, mesmo com toda a nossa liberalidade, confesso que fiquei com um certo medo da reação do meu marido, afinal, a brincadeira que fazemos é deliciosa, e tudo o que eu propunha era verdade, mas amo meu corninho e não queria magoá-lo por pegar pesado demais. Fiquei olhando para ele que, a princí­pio, não esboçou reação, estava meio aéreo, meio que digerindo o que tinha acabado de ouvir. Fiquei meio receosa, queria chorar, achei que tinha feito merda. Mas me segurei e mantive a pose, afinal se comecei, tinha que ir até o fim.

Mais alguns instantes se passaram. Paulo parecia olhar para o nada. Suei frio. Paulo passou uma das mãos na cabeça, caminhou pela sala. Meu coração parecia uma balada eletrônica, de tão rápido que batia. Paulo olhou-me de uma forma como nunca antes e falou:

- Amor, você é fantástica, vamos cuidar disso já, eu te amo demais.

Nessa hora toda minha angústia desapareceu. Eu abracei, beijei meu marido e nós fodemos como nunca, ele gozou três vezes, e até o cuzinho eu liberei para o corinho, afinal, depois dessa ele merecia. Chegou a semana da minha odisseia. Dei muito, fui mais puta que nunca, e voltei para casa, para o lado do meu marido mais corno do que nunca. Poucos dias se passaram e uma nova ideia brotou na minha mente devassa, então falei para o meu chifrudinho:

- Meu querido marido corno, tenho mais uma ideia para colocarmos em prática, quer saber?

- Fala amor.

- Você realmente sente tesão em ser corno, não é?

- É o que mais gosto nessa vida.

- Muito bem, lembra aquela vez que eu passei um fim de semana com o Gabriel naquele hotelzinho lindo na serra?

- Claro que lembro, como poderia esquecer, você trouxe lindos ví­deos das suas fodas com ele, o que tem?

- Tem que lá nós aprontamos muito e com certeza todos irão lembrar de mim, só que agora eu quero ir com você, tenho certeza que todos vão te como um chifrudo manso.

- Maravilha amor, vou fazer as reservas de imediato.

Quando meu marido foi fechar a reserva eu falei que ele deveria fazer para duas suí­tes. Ele olhou-me incrédulo, mas expliquei:

- Fica tranquilo que a surpresa é boa, além do mais marido corno tem mais que atender aos desejos da esposa puta e vagabunda, não concorda?

- Plenamente amor, deixa comigo que seus desejos serão atendidos.

Depois de tudo acertado, expliquei que a outra suí­te seria para dois irmãos que havia conhecido junto com o Gabriel e com os quais passamos horas agradáveis. Logo na semana seguinte viajamos. Ao chegarmos para o check in, a recepcionista, que era mesma de quando estive lá com Gabriel e com quem eu fiz uma boa amizade, olhou-me e sorriu ao mesmo tempo discreta e confusamente. Percebendo sua situação eu falei:

- Olá Paula tudo bem, deixa te apresentar meu marido.

Ela sorriu para ele, mas era evidente um sorriso cheio de indagações.

- Sejam bem-vindos ao nosso hotel - disse ela.

Após o chek-in fomos para nossa suite e desfizemos as malas. Coloquei um biquí­ni e fui com meu corninho relaxar na piscina. Meu biquí­ni era um fio dental que deixava a minha bunda completamente exposta, eu queria chamar a atenção mesmo. Não foi diferente quando entrei na área da piscina, tanto os machos quanto as mulheres não deixaram de olhar para mim. Algumas esposas ciumentas cutucaram seus respectivos homens. Escolhemos uma mesa com guarda sol e nos posicionamos. Pedi uma caipirinha de vodka e frutas vermelhas para mim e meu corninho pediu uma cerveja. Pouco depois chegam os dois irmãos, para os quais meu marido fez a reserva. Ao vê-los acenei para que sentassem conosco.

Eles chegaram bem desenvoltos, pois já havia explicado toda a situação e que eles não precisariam ficar com nenhum constrangimento. Apresentei os dois ao meu marido. Usavam sungas pequenas e apertadas, modelando completamente suas rolas, que eram enormes e grossas. Eles se sentaram e ficamos ali conversando animadamente. O papo fluí­a naturalmente como se todos se conhecem a muito tempo, mas eu já estava completamente molhadinha com a lembrança dos dois me comendo e queria logo sentir novamente aquela sensação. Quando terminei de tomar minha bebida eu falei para meu marido:

- Amor, pode relaxar mais um pouco aqui na piscina, pois vou subir com os rapazes.

- Vai tranquila minha esposinha deliciosa e divirta-se.

- Tenha certeza que não só eu vou me divertir - respondi sorrindo.

Levantei e fui seguida pelos dois. Entramos no hotel, não sem antes sermos notados por quase todos que ali estivam presentes, pois estava evidente o que iria acontecer. Fiz questão de ir abraçada com os dois. A recepcionista ao ver-me sorriu de uma forma muito safada, como se estivesse pensando: "lá vai a puta foder com seus machos deixando o corno pra trás". Ela não está errada e do jeito como é gostosa ainda vou foder com ela antes de terminar essa semana. Entramos no elevador e ali mesmo beijei os dois, sabendo que as imagens seriam gravadas e essa sensação de exposição só fez aumentar meu tesão. Entramos no meu quarto, pois queria meter na cama que iria dormir com o corno mais tarde e para que ali ficasse, para ele sentir, o cheiro dos machos que comeram sua mulherzinha vadia. Mal a porta foi fechada e nós três já estávamos pelados. Os safados com as rolas duras fizeram com que eu ajoelhasse e mamasse nos dois ao mesmo tempo. Fartei-me com aqueles dois caralhos. Engolia o quanto conseguia enfiar na minha garganta, mas eram enormes, fazendo com que eu engasgasse e muita baba saí­sse da minha boca, escorrendo pelo meu queixo e caindo nos meus fartos seios. Metemos muito e de todas as formas, o que me fez gozar várias vezes. Quando os dois fizeram a dupla penetração eu fui ao paraí­so. O primeiro deitou na cama e cavalguei seu caralho, engolindo-o com minha buceta gulosa. Após alguns instantes o outro veio por trás e encostou a cabeça do seu pau no meu cu. Com as mãos abri minha bunda e falei:

- Vem macho safado mete no meu cu filho da puta.

Ele começou a penetração e logo seu pau estava atolado no meu rabo. Eles sincronizaram os movimentos e eu sentia o entra e sai dos paus, tanto na minha buceta quanto no meu cu. Como era boa aquela sensação e logo gozava outra vez, de forma intensa e gemendo muito alto. Eles deixaram os paus atolados em mim até que meu corpo parasse de tremer, mas ainda sentia os dois duros dentro de mim. Fui fazendo com que eles saí­ssem de dentro de mim e falei.

- Vem os dois, quero que gozem na minha boca, pois vou descer com a cara melada da porra de vocês e vou beijar meu corno lá na piscina.

Fiquei de joelhos e enquanto eles batiam punheta eu lambia e chupava aqueles dois monumentos de caralho. Não demorou muito para que eles enchessem minha boca de porra quentinha e numa grande quantidade, chegando até mesmo escorrer um pouco pelo meu queixo. Acabei de lamber seus cacetes deixando-os limpinhos. Nos trocamos e descemos. Cheguei perto do meu marido e o beijei na boca, onde ainda se podia ver uns poucos resquí­cios de porra dos machos que a pouco tinham me fodido intensamente. Foi um beijo longo onde enfiei minha lí­ngua na boca do corno, para que ele sentisse um pouco dos machos que tinham me comido. Ao terminar o beijo segurei seu rosto e falei:

- Sentiu o gostinho da porra deles? Acabaram de gozar na boca da sua mulherzinha puta.

Ele sorriu e falou:

- Essa é a mulher que eu sempre sonhei ter.

Foi nessa viagem que meu marido definitivamente teve a certeza que ser corno era sua vocação, pois aguentou todos os olhares e comentários e, quando eu lhe permitia meter comigo me mostrava todo o tesão que a situação lhe dava. Foi assim que meu casamento foi se concretizando da forma mais perfeita possí­vel. Consagrei-me como uma vadia rameira, devassa e ninfomaní­aca, não conseguia viver sem sexo e isso só fazia com que os galhos na cabeça do meu marido crescessem, pois até hoje continuo levando pica de todo jeito e em todos os buracos que tenho direito. Hoje, tenho uma vida plena pelo lado emocional, pois amo demais meu corninho, que também me ama muito. Temos uma relação incrí­vel, conversamos muito, rimos sempre, fazemos tudo juntos, a não ser quando saio com meus machos. E na parte sexual, estou realizada. Sempre tenho novos machos à disposição, paus de todas as cores e tamanhos, aventuras loucas e muita foda, é claro. Como já falei antes gosto tanto de rolas quanto de bucetas. Transo sempre com mulheres, mas é bem mais frequente eu dar para os machos. Claro que prefiro um caralho, sempre, mas não transo com mulher só por fantasia, não. Tenho muito tesão por uma xaninha suculenta e gostosas, como a minha. Atualmente estou saindo só com alguns machos que me fodem regularmente, mas já estou sentindo falta de chupar uma buceta e fazerum 69 bem gostoso com uma mulher tesuda. Participo de muitas surubas também, sempre que possí­vel. Às vezes vou junto com um dos meus machos, que precisa de uma vadia para poder entrar em casas de swing. Em outras, vou sozinha mesmo, só para compor o quadro das vadias. Tem vezes, ainda, que vou com algumas amigas, e é claro que rola de tudo nessas festas.

Adoro putaria com homens e mulheres, mas amar de verdade só amo meu marido que é meu corninho e me satisfaz em todas as minhas fantasias.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/19.


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