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Troca de filhas

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 10/04/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Sou Jorge, tenho 38 anos e o que vou relatar aqui começou a acontecer a mais ou menos quatro meses. Tudo começou quando resolvi viajar com minha filha Michele, a Mi, para um resort no nordeste, coisa que acontecia sempre em nossas férias, mas dessa vez terí­amos companhia, Mauricio, um grande e velho amigo de adolescência, que também tinha uma filha de 18 anos, chamada Lucia, uma gracinha de 1, 75, seios grandes e corpo escultural, morena jambo que deixava qualquer um desnorteado. Sempre tive uma queda por ela, mas nunca tive coragem se quer de me insinuar, afinal era filha de meu amigo da vida toda.

Pela nossa proximidade Mi e Lucia também eram amigas, saiam para baladas e sempre estavam uma na casa da outra, normalmente na casa de minha ex, pois Mi ficava comigo apenas alguns finais de semana e agora, já uma mulher, nos ví­amos eventualmente.

Quando chegamos ao resort já tivemos o primeiro problema, nossa reserva teve um erro e não foram reservados dois quartos como previsto, assim acabamos ficando todos no mesmo quarto, com reclamações acintosas de Lucia, que ficou muito transtornada. Mauricio a acalmou e entramos no quarto com duas camas de casal. Assim acabamos nos arranjando eu e Mauricio em uma das camas e Mi e Lucia na outra.

No dia seguinte saí­mos cedo para tomar café no restaurante e as meninas ficaram para se trocar, meia hora depois vi as duas entrando porta adentro, fiquei orgulhoso da beleza de minha filha, uma loira de 1, 80, seios médios, bundinha bem protuberante e seus cabelos loiros longos brilhavam a luz do sol. Ao seu lado, Lucia, morena jambo com um biquine branco que destacava seu corpo escultural, seios tornados pelo minúsculo biquine e uma pacoteira enorme em sua xoxota que era marcada pela rachinha da boceta em destaque. Controlei-me para não dar bandeira, ao meu lado Mauricio comenta.


-Rapaz, somos dois homens de sorte. Que mulheres lindas! Não acha?


-Isso é verdade. Lindas, mas distantes!


-Bem, isso fale por você!


Deu-me um tapa nas costas e se levantou indo em direção das meninas, deu um beijo em Mi elogiando seu perfume, aquilo me deixou um pouco enciumado, depois deu um celinho em sua filha a apertando contra seu corpo. Levantei-me e cumprimentei Mi com um beijo carinhoso no rosto e Claudia com um beijo mais contido.

Sentamos e tomamos o café, saí­mos para a programação de passeios do dia, eu e Mauricio sentamos de frente as meninas e pedimos cervejas, elas batidas, o barco parou em uma pequena ilha deserta, Mi, Lucia e Mauricio pularam na água e foram a nado, eu me utilizei de boia, já que não sou um exí­mio nadador. Quando cheguei à praia Mi e Lucia já estavam deitadas na areia grossa, estávamos apenas os quatro, Mauricio com um frasco de bronzeador se preparava para passar em Lucia que falava.


-Pai, espalha bem tá. Não quero ficar manchada.


Ele começou a espalhar o produto lentamente, confesso que fiquei com vontade de estar no lugar dele que passava sua mão lentamente naquele corpo escultural. Mi, ao meu lado, chama a minha atenção.


-Pai, passa em mim também.


De forma natural comecei a passar em Mi o produto, olhei para Mauricio que olhava eu passar o protetor em Mi enquanto espalhava nas costas de Lucia o bronzeador. Via no olhar dele a mesma sede do meu para ele, mas não me atrevi a falar nada, porem ele sim.


-Jorge, porque não trocamos de filhas?


Meio sem jeito olhei para Mi que fez um sinal de tudo bem com a cabeça, Lucia olhou e sorriu para mim dizendo.


-Por mim tudo bem. E pra você Mi.


-Pode ser. Parece divertido!


Mauricio veio, limpando as mãos e pegando o frasco de minha mão e entregando o outro, se posicionou atrás de Mi e encheu a palma da mão de produto já espalhando nas costas dela. Lucia me olhou e disse.


-Tio Jorge! Solta o lacinho do meu sutiã para não ficar com marquinhas.


Aquilo me deixou meio desnorteado, nem tinha tocado nela ainda e já teria essa tarefa, confesso que me fiquei tremendo com o pedido.


-Lucia, não o chame de tio, assim o homem brocha!


Olhei meio espantado com o comentário de Mauricio que retribuiu minha indignação com um sorriso enorme. Mi fala para Mauricio.


-Mauricio, solta o meu também!


Pronto, aquilo estava ficando perigoso demais. Soltei o laço do sutiã e espalhei o bronzeador pelas costas macias de Lucia, desci até próximo a sua bunda linda e maravilhosa que se elevava em uma linda protuberância terminando em um pacote provocante entre suas pernas. Minha libido estava à milhão, meu cacete já se pronunciava enquanto passava lentamente o produto em suas costas até o limite que eu me dava como permitido.


-Jorge, na bunda você passa direitinho, tá.


Aquilo veio como um choque, minha concentração era tamanha que nem me lembrava de minha filha ao lado com meu melhor amigo, quando me dei conta o vi passando sensualmente o protetor entre as pernas de Mi, que de olhos fechados, parecia estar curtindo o momento.

Me ative novamente a minha tarefa, olho para Lucia que, abrindo lentamente as pernas, deixou a vista todo o volume de sua enorme boceta. Aquilo estava me deixando comum tesão desconcertante, meu cacete já estava se avolumando em meu short, por sorte bem largo, ela me olhou e disse.


-Bem espalhado, tá!


Vi suas delicadas mãos se dirigindo aos lacinhos laterais do biquine e, puxando lentamente, soltou e puxou um pouco para baixo, deixando aparente seu delicioso rego.

Meio constrangido olhei para o lado e vi Mauricio puxando os laços do biquine de Mi, ela nada falou, puxou lentamente para baixo deixando a mostra a bunda e a xoxota de minha filha, aquilo me deu um ódio imediato, ele passou mais um pouco de creme na mão e espalhou lentamente em sua bunda arrebitada. Seu olhar estava fixo em sua tarefa, resolvi me vingar e puxei o tecido fino de Lucia para baixo, revelando toda sua enorme e suculenta bunda, suas pernas meio abertas davam uma visão privilegiada de sua boceta enorme, lábios finos que deixavam apenas um risquinho em sua boceta gordinha, meu cacete latejava, passei o óleo em minha mão e espalhei lentamente naquela bunda, minha mão passeava por todo aquele volume, carinhosamente espalhava enquanto Lucia, de olhos fechado, rebolava sutilmente sua bunda. Estava subindo para as costas novamente quando ela fala ainda com os olhos fechados.


-Faz direito Jorge, passa bem entre as pernas. Vai me deixar manchada.


Minha respiração aumentou quando ela falou isso, voltei para a bunda e desci entre as pernas que se abriam enquanto minha mão ia entrando no caminho do tesão, vi seus lábios se afastando enquanto revelava o vermelho de sua xoxota, minha mão passeou entre suas coxas, meu dedo, agora atrevido, rosou entre os lábios de sua boceta que parecia melada, a senti rebolando enquanto passava o dedo o que fez ele entrar mais fundo invadindo sua xoxota sutilmente. Olhei para ela que me olhava fixo, com cara de safada, olhei ao lado e Mauricio passava protetor nas pernas de Mi que, ainda de olhos fechados, deixava a mostra sua bunda e parte de sua boceta, até então, desconhecida por mim.

Minha mão tremia, ela me olhando rebolava e mexia o quadril para trás, fazendo meu dedo entrar mais um pouquinho em sua boceta.

Desço a mão rapidamente e começo a espalhar nas pernas, panturrilha e me sento ao seu lado. Que tortura era essa, não dava mais para aguentar, uma mulher daquela me provocando e o pior, seu pai e meu melhor amigo ao nosso lado, aquilo era inimaginável.

Depois dessa sessão de tortura achei que tudo tinha acabado, mas o pior estava por vir.

Depois de entrar para um mergulho e repor minha dignidade, sai eu e Mauricio que nada falou enquanto estávamos na água, vimos às duas deitadas de barriga para cima, a parte de cima jogada ao lado e elas nos olhando sair da água.


-Demoraram, estávamos pensando em passar o protetor uma na outra.


Disse Mi, vejo Lucia apontando para mim e fazendo sinal com o frasco na mão.


-Vem Jorge, termina o que começou!


Mauricio já foi pegando o pote da mão de Mi e pondo na palma da mão, espalhou despudoradamente nos seios de minha filha que não reclamou, com o frasco na minha mão, olhei para Lucia que me encarava, enchi a mão e espalhei pelos seus peitos, carinhosamente sentia aqueles enormes e deliciosos seios entre minhas mãos, desci até sua barriga e espalhei lentamente, dei uma olhada de lado e vi Mauricio passando na virilha de Mi que estava novamente com sua xoxota exposta. Não sabia o que dizer ou de que forma agir, mas aquilo me tirava de meu centro, em minha frente vi chegando o ventre de Lucia, sem pedir, apenas tirei o pequeno pedaço de pano que cobria sua xoxota e o joguei delicadamente de lado, já que era para sacanear eu iria além, com a mão melada espalhei lentamente na virilha de Lucia que abriu suas pernas e deixou a vista todo o esplendor de sua boceta, enfiei a mão entre suas coxas e senti o calor de sua boceta, meu dedo percorreu toda a extensão de sua boceta que estava extremamente úmida, ela mordia os lábios com os olhos fechados, me atrevi e introduzi meu dedo indicador entre os lábios de sua xoxota e ela subiu sutilmente seu quadril de forma a ele penetrá-la mais, ali perdi o pudor e a razão, enterrei meu dedo em sua boceta, senti o melado e o calor da xoxota daquela ninfeta sedenta. Olhei para ela que me olhava fixamente, seu rebolado fazia meu dedo passear em sua vagina, mordendo seus lábios a via sentir prazer com aquilo, ao lado, Mauricio estava se concentrando e passar o protetor entre as pernas de Mi, como estava de costas para mim nesse momento eu não via o que estava fazendo, apenas o rosto de Mi que de olhos fechados mordia seu lábio demonstrando tesão também. Não pensei em nada, toquei o clitóris de Lucia que soltou um gemido baixinho, olhei assustado, mas os demais não perceberam ou estavam ocupados demais para perceber. Fui mexendo lentamente meu dedo enquanto ela rebolava sua cintura aumentando a velocidade enquanto dois dedos estavam dentro de sua boceta e meu dedão tocava freneticamente seu clitóris, vi a moça gozando em silêncio, seu quadril se contorcia enquanto meus dedos ainda a invadiam, ela puxa minha mão a tirando de dentro dela, me olha e sorri como agradecendo, olhei para o lado e vi Mi também com cara de relaxada, pensei. "Será que ela também gozou?".


-Mi, vamos entrar na água, preciso muito de um banho.


Mi se levantou prendendo a calcinha sendo seguida por Lucia. Entraram e Mauricio se sentou ao meu lado, percebi que também estava de pau duro, era inevitável ver o volume ali em seu short, na água vi as duas conversando alegremente enquanto nos olhavam e falavam alguma coisa e voltavam a rir.


-Essas duas nos provocaram hoje, heim meu amigo!


Olhei para Mauricio e não disse nada, coloquei meus óculos e me deitei pensando naquela boceta quente e úmida de Lucia em meus dedos, trouxe-os até meu nariz e senti o cheiro da boceta dela ali, nas pontas dos dedos. Ao meu lado Mauricio pegava uma lata de cerveja e me entregava.


-Toma! Você tá precisando.


Abriu outra tomou um longo gole e se apoiou nos cotovelos e falou.


-Olha, foi tudo muito estranho hoje. Mas isso que aconteceu parece que esta além de nosso controle. Você quer falar sobre isso?


-Cara, tô muito envergonhado. Perdi o controle. Fiz tua filha gozar no meu dedo. Perdoe-me!


Mauricio riu.


-Te perdoo se você também me perdoar, fiz a sua gozar duas vezes no meu.


Ele deu uma gargalhada no que acompanhei sem me preocupar com elas que estava voltando da água com seus seios maravilhosos ornamentando a paisagem à nossa frente.


Mi se abaixou e me deu um celinho, Claudia fez o mesmo com o pai, sentaram-se a nosso lado e ficamos ali por mais uma hora conversando assuntos diversos até que um bote encostou para nos levar de volta ao barco.

À noite, depois de muitas margaritas com direito a muita dança entre nos três, voltamos para os quartos, Mi e Lucia se apossaram do banheiro e eu e Mauricio ficamos na varando olhando o mar a nossa frente, logo elas nos chamam.


-Vocês vão ficar aí­ a noite toda? Vamos dormir que amanhã tem muita coisa pra gente fazer.


Quando entramos no quarto estava Mi em uma cama e Lucia na outra, vestiam lingeries muito sensuais, olhei para Mauricio que estava com a mesma cara de espanto que eu, olhamos para elas e Mauricio falou.


-Que porra tá acontecendo aqui?


-A Mauricio, depois de hoje à tarde, achei que tí­nhamos pulado essa parte.


Disse Mi, sendo complementada por Lucia.


-Olha! Vê se entendem. Eu sempre tive uma atração por você Jorge e Mi pelo meu pai. Então porque não resolvermos isso de vez. Achei que o que aconteceu tivesse deixado claro nossa intenção.


-Pera lá. Então a historia do erro do hotel foi armação de vocês?


Mi apenas sorriu e fez um sim com a cabeça.


-Esse era o único jeito de termos o que querí­amos. Achamos que daria certo. Pai me desculpa fazer você passar por isso.


Disse Lucia olhando fraternalmente para Mauricio, que olhou para ela e disse.


-Em qual cama vou dormir.


Mi sorrindo bateu com a palma da mão na cama onde estava e Mauricio se dirigiu para ela.


-Parceiro! Acho que a outra é a sua.


-Porque não juntamos as duas?


Disse Mi olhando para Lucia que fez sinal de positivo com o dedo.


Olhei para Mauricio e empurrei a cama onde estava Lucia juntando a outra, elas puxaram as cobertas e fizeram uma enorme cama de casal, vimos às duas se deitando sensualmente e puxando lentamente suas minúsculas camisolas, suas calcinhas mal cobriam suas xoxotas enormes, quando tiraram a parte de cima já estavam apenas de calcinhas, Mauricio se aproxima de Mi e puxa lentamente sua calcinha, vejo minha menina apresentando uma linda boceta com lábios carnudos, pelinhos loiros complementavam sua xoxota maravilhosa, era impossí­vel não fazer a comparação com a de sua mãe, eram idênticas. Fui de encontro da calcinha minúscula de Lucia, via ela enterrada em sua enorme bunda com um volume enorme na frente, puxei lentamente e revelei ali uma boceta melada, com lábios volumosos e suculentos. Agachei-me e fui de encontro àquela maravilha, senti o sabor daquela boceta pela primeira vez, minha lí­ngua invadia enquanto seu suco melava toda minha cara, ao lado via Mauricio sugando minha filha que gemia alucinadamente, a fiz gozar em minha boca e suguei todo seu goza com prazer, me ergui e vi Mi também se contorcendo ao lado, Lucia se desloca e da um longo e caloroso beijo em Mi que retribui enquanto gemia abafado, Mauricio se ergue orgulhoso de sua façanha e olha as duas ali, trocando um beijo caloroso, me olha e fala.


-Acho que sabemos menos de nossas filhas do que imaginávamos!


Apenas afirmei com a cabeça, elas nos olham e falaram.


-Só isso que vocês têm a nos oferecer?


Puxei meu short para baixo, seguido por Mauricio, Mi olha meu cacete e fala.


-Nossa pai! Que pauzão.


Fiquei envergonhado e satisfeito, Mauricio se posicionou e enterrou seu cacete em Mi que gemeu alto, apontei o meu para a receptiva boceta de Lucia e fui introduzindo lentamente, ela urrava enquanto entrava, berrando disse.


-Porra, é mais grossa que a sua pai!


Olhei para Mauricio que me olhou e disse.


-Como eu podia resistir a um tesãozinho desses.


Nada falei apenas bombei sem só a boceta daquela mulher gostosa ali a minha frente. Logo estava a ponto de gozar, ela me olha e fala.


-Goza em cima da gente, os dois.


Tirei meu cacete e vi Mauricio fazendo o mesmo, elas se juntaram e esporramos em suas caras, peitos e barrigas, Mi se apossou do cacete de Mauricio e o sugou limpando toda a porra dele, Lucia também fez o mesmo e limpou com maestria minha rola, trocaram outro beijo e Mi veio sugar os seios de Lucia, limpando-o sem pudor, me olhou e disse.


-Hummm, que porra gostosa papai!


Nada falei, apenas olhei para Mauricio que fez um sinal com os ombros. Lucia repetiu o que Mi tinha feito e limpou os seios e rosto de Mi, trocaram mais um beijo e se levantaram em direção ao banheiro.


Voltaram depois de algum tempo já repostas, vi a beleza das duas nuas e me senti orgulhoso. Elas se deitaram e nos chamaram para seu lado, ainda nus vimos Lucia entrar entre as pernas de Mi e a sugar com carinho, meu cacete já estava começando a ficar duro, Mauricio me olhou e disse.


-Assume aí­.


Ergui-me atrás dela e enterrei minha rola, ela rebolava enquanto sugava a boceta de Mi, Mauricio leva sua rola até Mi que a suga, vejo minha menina com a rola de Mauricio inteira na boca, sugava as suas bolas e toda a extensão de seu cacete, parecia uma profissional de filme pornô, logo Lucia sai da boceta de Mi e fala.


-Vamos trocar amiga?


Mi solta a rola de Mauricio e vem de encontro à boceta de Lucia, puxa meu cacete para fora e da uma sugada delicioso, quase gozo com aquela chupada, deita Lucia e entra entre suas pernas, suga sua boceta deliciosa e me puxa para que Lucia chupasse minha rola, logo Mauricio se põe atrás de Mi e enterra sua rola nela, bomba sem pudor, continuamos nessa putaria por mais de meia hora, trocando e fodendo as duas. Dado momento Lucia fala.


-Quero uma dupla, vocês fazem?


Olhei para Mauricio que fez sim com a cabeça, Lucia me deita e vem com sua boceta melada encaixando em minha rola, atrás dela Mi pega um gel intimo e lambe primeiro o rabo da amiga e depois besunta o rabo de Lucia, Mauricio posiciona e empurra lentamente seu cacete, a mulher geme e rebola força e berra de tesão. Ao lado vejo Mi se tocando e acariciando os seios de sua amiga. Lucia goza logo, sinto sua boceta contrair apertando meu cacete, Mauricio anuncia que iria gozar quando Mi fala.


-Não Mauricio, eu também quero.


Olhei meio sem jeito para Mi que sorri e mostra sua bocetinha para mim, era linda e apetitosa, Lucia sai de cima de mim e trás Mi que se encaixa e senta lentamente, a sinto entrando devagar, ela geme baixinho enquanto meu cacete invade sua xoxota melada, sinto algo estranho tomando conta de mim, Mauricio se posiciona e Lucia repete o ritual, lambe bastante o rabo de Mi, passa gel e Mauricio enterra sua rola nela, logo vejo minha filha gozando comigo e Mauricio dentro dela, Mauricio anuncia e goza no rabo de Mi que me olha e fala.


-Pai! Quero sua porra dentro de mim.


Aquilo foi o gota d"água, jorrei toda minha porra dentro dela, a enchi com meu gozo quente, senti sua boceta apertando minha rola enquanto tinha novo orgasmo, um tesão louco estava tomando conta de mim, puxei sua cabeça e lhe dei um longo e delicioso beijo. Quando terminamos vi Lucia sugando a boceta de Mi que escorria porra sem parar. Olhei para Mauricio que disse.


-Meu camarada, vamos ter muito trabalho com essas duas aqui.


-E você nem imagina o quanto papai. Hoje foi só o começo!


Disse Mi, abrindo um lindo sorriso.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/19.


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