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Uma viagem inesquecí­vel - 1

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 10/04/19
  • Leituras: 5484
  • Autoria: new_lorde
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By César


Vou contar um fato que aconteceu o ano passado, mas antes é preciso que os personagens centrais sejam devidamente apresentados. Meu nome é César, sou casado há mais de quarenta anos. Tenho filhos casados e netos. Na época eu estava com sessenta e dois anos. Sempre fui muito conectado nessa coisa de internet, salas de bate papo, o que me rendeu o conhecimento de algumas pessoas e até mesmo umas boas aventuras. Uma dessas pessoas que conheci é a Elenice e isso já passa de dez anos. Ela também é casada, tem com filhas ainda solteiras e tão bonitas como a mãe. Nesse tempo todo que nos conhecemos já aprontamos algumas coisas deliciosas, nem uma mí­nima parte do que gostarí­amos, mas chegamos até fazer uma farra com outro casal. O nosso grande problema são nossas disponibilidades, eu ainda trabalho e ela por vezes também junto com o marido que tem um negócio próprio. Ela e o marido tem uma relação aberta, mas ele não sabe da minha existência, pois ainda tem algumas barreiras e acha que ela só deve sair junto com ele, embora ela tenha certeza que ele dá seus pulinhos fora. Sempre fantasiamos muitas situações, mas como disse acima sempre esbarramos nos nossos compromissos, no entanto surgiu um trabalho para ser feito na Bahia e eu ficaria lá por uma semana. Teria que viajar dentro de um mês. Fiquei imaginando como seria delicioso se a putinha da Nice (como ela gosta de ser chamada) pudesse viajar comigo, mas como conseguir um álibi para ela deixar a famí­lia por uma semana sem levantar suspeitas. Comentei isso com ela que ficou doida de vontade, mas concordou comigo que não teria alternativa. Uma semana depois um amigo, que há muito tempo não nos falávamos, me liga. Disse que estava ajeitando sua agenda quando viu meu nome e resolver ligar para matar a saudade. Durante o papo ele disse que estava quase ficando maluco com um concurso que ele organizou na revista em que trabalha e se encerraria naquela semana. Perguntei do que se tratava e ele disse que seria escolhida uma frase para promover um determinado produto e o ganhador teria direito a uma semana na Bahia. Quando ele falou Bahia uma luz ascendeu dentro de mim: será que haveria alguma chance de estar ali o álibi? Esse amigo é muito í­ntimo e já participamos de algumas farras juntos, ele inclusive sabe da Elenice. Perguntei a ele se não queria almoçar comigo, já que estava próximo do meio dia. Ele disse que tudo bem. Falei que passaria no escritório dele e o pegaria.


Meia hora depois estávamos no restaurante. Sem rodeios expliquei a ele a minha ideia e ele falou:

- Cacete cara, que coisa mais difí­cil que você me pede.

Contra argumentei dizendo que gostaria muito que ele pudesse dar um jeitinho, sem, no entanto, fraudar nada no concurso, apenas para que a Elenice tivesse o álibi de ter ganho o concurso. Aí­ ele perguntou:

- E a Elenice, continua aquela gostosa de sempre?

- Cada vez mais cara, o tempo passa e ela aprende novas coisas que me deixam maluco.

- Precisamos marcar alguma coisa a três - disse ele.

- É só você dizer quando, ela adora uma putaria com dois machos.

- Está certo então, deixa eu pensar em algo e até o final do dia te dou um retorno, mas já peça para ela escrever alguma coisa e comentar em casa que estaria participando do concurso.

Terminamos o almoço, deixei-o de volta no escritório e liguei para a Elenice. Expliquei a situação e ela disse que ia fazer o que ele tinha pedido. Aguardei ansiosamente o retorno dele. No comecinho da noite ele me liga. Disse que tinha pensado numa alternativa, mas que para isso teve que abrir o jogo com o chefe dele que é outro putanheiro de carteirinha. Como seria tudo uma encenação ele autorizou e ela seria uma segunda ganhadora pela qualidade da frase, mas sem aparecer para não criar problemas com outros concorrentes. Agradeci e falei que no dia seguinte daria a notí­cia para ela. No dia seguinte logo pela manhã liguei para a Elenice e dei a boa notí­cia. Ela ficou radiante e agora só nos restava esperar. Na sexta-feira meu amigo liga para ela, dizendo que era da revista e que ela deveria comparecer na segunda-feira para tratarem de um assunto sobre o concurso. Ela desliga o telefone toda radiante e sua filha mais velha que estava em casa pergunta:

- Nossa mãe o que te falaram que você está toda alegre?

- Era da revista que te falei, do concurso que escrevi uma frase, pediram para eu estar lá na segunda-feira.

- E o que eles querem com você?

- Não sei, apenas disseram que estivesse lá às dez horas, você vai comigo?

- Claro que vou.

Naquele fim de semana ela não parava de falar do tal concurso e da revista. Todos ficaram curiosos, mas só restava esperar a segunda-feira.


A segunda chegou e às dez horas lá estava a Elenice com a filha na sala do meu amigo. Ele explicou que o júri ficou muito indeciso entre a frase dela e de outra pessoa, mas depois de muito deliberarem escolheram a outra frase, mas garantiram que as duas mereciam ganhar. Como o regulamento permitia apenas uma, a direção o autorizou a, em sigilo absoluto, proporcionar a viagem também para ela. Ela não se continha de felicidade assim como sua filha, mas para certificar e encenar ainda mais aquela peça ele, tirou da gaveta uma folha escrita e falou:

- Dona Elenice, como eu disse isso tem que ficar no mais absoluto sigilo, por isso a senhora tem que assinar esse termo de compromisso que não divulgará nada a ninguém e isso se aplica à senhora e sua famí­lia - disse famí­lia olhando diretamente nos olhos da filha.

Ela leu rapidamente o documento, mesmo porque sabia que aquilo não tinha valor algum e em seguida assinou. Devolveu ao meu amigo que guardou na gaveta e disse em seguida:

- Pronto agora aguarde um novo contato nosso quando daremos os detalhes da sua viagem.

Elas se levantaram, despediram-se do meu amigo e retornaram para casa. Durante o retorno para casa a filha estava até mais eufórica que a mãe, não parou de falar da sorte, de como seria boa a viagem, de como o pai iria encarar. A Elenice manteve a serenidade para não deixar transparecer nada de errado e apenas disse que só acreditaria de fato quando estivesse lá. À noite ela contou para o marido e a outra filha. Esta ficou tão contente quanto a irmã, já o marido ficou um tanto puto, afinal ficaria uma semana sem a mulher em casa. Ela se apressou a dizer que uma semana passaria rápido e além do mais não tinha ido ainda e só acreditaria de fato quando estivesse lá. Aproveitou para falar de como ela ganhou a viagem e do termo de sigilo que fizeram ela assinar. Nesse instante a filha que estava com ela falou:

- É verdade pai, fiquei até gelada quando ele falou que era sigilo absoluto inclusive para a famí­lia e olhou direto para mim.

Todos disseram que nenhum comentário sairia de dentro daquela casa. Pronto, o álibi estava armado e muito convincente, ninguém levantou qualquer suspeita.


No decorrer da semana acertei os detalhes da minha viagem. Passei para meu amigo que combinou com a Elenice para ir retirar. Mais uma vez a filha foi junto e depois de tudo explicado retornaram para casa. No dia do embarque, domingo à tarde, lá estava eu com minhas malas. Já tinha feito o check in e fiquei por perto, queria ver quem estaria com ela. Pouco depois ela chega com toda a famí­lia e também o namorado da filha mais velha. Acompanharam-na durante o check in e até a entrada para o embarque. Coloquei-me logo atrás deles e por muitos momentos nossos olhares se cruzavam, com ní­tida vontade de darmos uma gostosa risada. Depois que entramos começou a nossa aventura. Fomos para o salão de embarque e por pura precaução evitamos de qualquer aproximação mais ousada. Pouco depois estávamos sentados lado a lado no avião. Pouco mais de duas horas desembarcávamos em Salvador. Depois de pegarmos nossas malas seguimos de taxi até o hotel. Chegamos por volta das dezenove horas, fizemos o check in e pouco depois estávamos acomodados no quarto. Tinha uma cama tipo King size, onde poderí­amos nos divertir a vontade. Ajeitamos nossas roupas nos lugares e em seguida ligamos para nossas famí­lias para dizer que chegamos bem. Estava muito calor, então fomos tomar uma ducha para depois sair para jantar. No banho rolou muitos beijos e passadas de mão. Não metemos ali, pois querí­amos estrear aquela enorme cama depois. Vestimos uma roupa leve. Eu estava de bermuda, camiseta e mocassim. A Elenice colocou um vestido de alcinhas, com decote acentuado que deixava seus seios bem à mostra, curto o suficiente para mostrar boa parte das suas coxas. Passou aquele batom vermelho que tanto gosto, combinando com o também esmalte vermelho das mãos e pés, que calçavam uma bela sandália. Completou com uma maquiagem um pouco mais carregada, do tipo que as putas usam e tanto agradam aos machos. Saí­mos e na portaria pedimos a indicação de um bom restaurante. O recepcionista nos indicou alguns e chamou o táxi. Perguntamos novamente ao taxista por uma boa indicação e ele nos levou a um que realmente era muito bom, pelo menos muito bonito. Procuramos por uma mesa mais aconchegante e não tão exposta. O garçom nos levou a um dos cantos. Sentamos um ao lado do outro. Pedimos uma garrafa de vinho e fizemos o pedido. Enquanto saboreávamos o vinho nossas mãos corriam soltas por baixo da mesa, alisando nossas coxas. Minha rola já estava dura quando a Elenice a segura por cima da bermuda e diz:

- Hoje vou saciar minha vontade de usar essa sua rola.

- Só hoje - perguntei.

- Claro que não seu bobo, vamos foder todos os dias.

Enfiei minha mão por baixo do seu vestido e a putinha estava sem calcinha. Meti o dedo na sua buceta e saiu melado. Levei o dedo à sua boca e falei:

- Toma cadelinha, sente o gosto da sua buceta.

Ela lambeu, mamou o dedo e depois me beijou. Quando nossas bocas se separaram ela disse:

- Agora você sentiu o gosto da buceta na minha boca, depois você vai sentir direto nela.

- Estou vendo que deverí­amos ter pensado em trazer ajuda para saciar esse seu fogo todo.

- Por isso não meu corninho tesudo, se você quiser a gente pode arrumar por aqui mesmo, o que acha?

- Acho uma excelente ideia, assim durante o dia enquanto eu estiver trabalhando você pode se divertir.

Nesse instante o garçom traz o nosso jantar. Ele serve os pratos, completa as taças de vinho e sai. Estávamos jantando e relembrando os bons momentos que já haví­amos vivido, das safadezas que já tí­nhamos praticado, quando o garçom vem trazendo um homem sozinho e o acomoda numa mesa próxima à nossa. Era alto, aproximadamente um metro e oitenta, um belo corpo, porém com uma leve barriguinha, moreno claro e aparentava ter uns quarenta anos. Não pudemos deixar de notá-lo e quando olhávamos na sua direção ele gentilmente nos cumprimentou com um leve aceno de cabeça. Eu retribuí­ da mesma forma e a Elenice sorriu. Ele também pediu vinho. Nós continuamos nosso jantar, mas vez por outra olhávamos para nosso vizinho de mesa. Quando peguei a Elenice olhando mais demoradamente para ele eu perguntei:

- Comí­vel?

- De todas as formas, daria para ele sem pensar duas vezes.

- Tenho certeza que ele te comeria sem pensar nem meia vez.

Rimos um pouco mais alto dessa observação, o que chamou a sua atenção. Nisso nossos olhares mais uma vez se cruzaram. Ele então ergue sua taça sugerindo um brinde. Erguemos as nossas e retribuí­mos o gesto. O seu jantar chegou ao mesmo tempo em que a nossa sobremesa. O tempo todo a Elenice me bolinava, chegando até mesmo a tirar minha rola para fora da bermuda. Pelos gestos do seu braço era evidente o que ela fazia com a mão por baixo da mesa. Ele já olhava constantemente para nós e sempre sorrindo. Quando a Elenice punhetava meu pau ela virou um pouco seu corpo, de forma que seu braço ficasse mais exposto e mostrasse claramente o que ela fazia. Como sua mão ficou melada, ela tira do meu pau, olha para o outro macho, leva os dedos à boca e os lambe despudoradamente. Nessa altura, ele não se contendo mais, leva a mão ao próprio pau e fica alisando. De onde estávamos dava para ver perfeitamente o que ele fazia. Aquele jogo de sedução estava nos deixando malucos. Mais uma vez ele ergue a taça num novo brinde e desta vez eu falo a ele:

- Não quer se sentar aqui conosco?

Sem esperar novo convite ele, que já tinha terminado de jantar, pega a garrafa de vinho, sua taça e senta à nossa mesa de frente para nós. Luigi é italiano e radicado há muitos anos no Brasil. Disse não saber se o seu coração bate mais forte pelo hino italiano ou o brasileiro. Dono de uma pequena agência de publicidade, quarenta e três anos, casado há dez com uma italiana que neste momento estava na Itália de férias com os dois filhos. Eu e a Elenice nos apresentamos sem esconder nada, contando inclusive a artimanha que utilizamos para estarmos ali juntos. Ele ficou maravilhado com a nossa criatividade e disse que ele, nem a esposa, precisariam dessa logí­stica toda, pois eram liberais o suficiente para saí­rem juntos ou até mesmo separados, sem que isso gerasse qualquer dissabor entre eles. Seu jeito calmo de falar fazia com que o papo fluí­sse da forma mais agradável possí­vel. O tempo todo a Elenice mantinha sua mão na minha coxa e no meu pau. Ele percebendo isso falou:

- Quando ainda sentado lá na minha mesa fiquei muito excitado observando como a Elenice fazia carinhos em você, quando ela lambeu os dedos então, queria os dedos dela na minha boca.

A Elenice tira sua mão do meu pau, leva até sua buceta totalmente melada, enfia os dedos, tira e os leva até a boca do Luigi dizendo:

- Por isso não meu querido, pode lamber agora, estão mais melados ainda.

Ele segura a mão dela e começa a lamber os dedos. Passa a lí­ngua, suga-os e depois fala:

- César que delí­cia o sabor da bucetinha da sua mulher, imagino como deve ser lambendo direto na fonte.

- Pode apostar que é uma delí­cia.

O ambiente meia luz do restaurante e sem outros clientes por perto, propiciava essa intimidade toda. Sinto vontade de dar uma mijadinha. Peço licença e me dirijo ao banheiro, não sem antes dizer ao sair:

- Luigi sinta-se à vontade, a Elenice não gosta de ficar sentada sozinha naquele banco.

Saio e vou ao banheiro. Demoro-me um pouco mais que o necessário para permitir algo mais í­ntimo entre eles dois. Ao retornar vejo o Luigi sentado na ponta do banco próximo à parede e a Elenice do seu lado. Os dois se beijavam e uma das mãos dela estava debaixo da mesa, com certeza ela alisava o caralho dele. Cheguei e sentei ao lado da Elenice, ficando agora os três no mesmo banco. A Elenice se vira para mim, beija minha boca e fala:

- Paixão dá uma olhadinha.

Ela empurra a toalha de lado e surge uma bela rola dura e melada, a qual ela alisava de forma carinhosa.

- Amor o Luigi falou que é totalmente liberal e com ele vale tudo, assim como você, dá uma pegadinha nessa rola, sente como ela pulsa gostoso.

Estico meu braço e pego na rola do novo amigo. Completamente dura e melada dou umas alisadas e tiro minha mão, pois a coisa estava ficando ousada demais para aquele ambiente. Continuamos a tomar nosso vinho e perguntamos um pouco mais para o Luigi sobre a liberalidade dele e da mulher. Ele disse que sempre foram liberais, mesmo antes de se casarem. Saem com casais, homens e mulheres sem preconceito algum, juntos ou separados. Eles frequentam casas de swing, de onde formaram um grupo de seis casais que se reúnem com certa regularidade. Pergunto se a exemplo dele todos os homens do grupo são liberais e vale tudo. Ele diz que não, dois deles não curtem outro macho, mas respeitam e nem por isso os encontros deixam de ser excelentes. Todo o tempo enquanto falava ele permaneceu com a rola para fora da bermuda, sendo acariciada pela Elenice. Ele, que também acariciava as coxas dela, as vezes avançava um pouco mais de metia do dedo na sua buceta. Ela chegava a gemer baixinho, pois seu tesão era indisfarçável. Notando que a situação estava ficando insustentável eu sugeri:

- Luigi o que você acha de terminarmos esse vinho lá no nosso hotel?

Ele adorou a ideia. Chamamos o garçom, pagamos a conta e saí­mos.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/19.


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