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Troca de esposas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/04/19
  • Leituras: 4561
  • Autoria: zoiodoido
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Eu nunca fui muito adepto dessa coisa de modernidades sexuais, mesmo sendo novo sempre me ative a um relacionamento tradicional, eu com minha mulher e só. Minhas fantasias eram com ele e só com ela, sempre nos demos muito bem na cama e isso nos bastava, até receber uma visita inesperada em minha casa.

Tinha sido uma semana desgastante, um novo projeto, muitos problemas e reuniões intermináveis. Não via a hora de chagar logo o feriado que estava por vir, uma terça-feira com emenda da segunda que iria me dar à oportunidade de recarregar as energias. Meu plano era dormir muito e sem hora para acordar. Já eram três da tarde da sexta-feira quando recebo uma mensagem da minha mulher.


"Oi amor. Preciso falar com você urgente, se puder agora, me liga!"


Ela dificilmente me incomoda durante o dia, mesmo porque ela tem o trabalho dela e temos o dia muito corrido. Preocupado resolvi ligar, já que estava a poucos minutos de entrar em outra reunião que prometia terminar depois das seis da tarde.


-Oi Bia, o que aconteceu?


-Calma amor. Respira que não aconteceu nada. Ainda!


O "ainda" me deixou preocupado.


-Então!


Sempre que ela começava com o "então" eu sabia que vinha bomba pela frente.


-Você lembra da Julinha, minha amiga da faculdade?


Puxei pela memória e me lembrei, Julinha era uma ruivinha muito gostosa que estudava com Bia, eram inseparáveis na faculdade, quando a conheci e começamos a sair, Julinha ia para todo canto com a gente, chegava a incomodar.


-Sim, como poderia esquecer dela. A maior empata foda da historia.


-Para com isso, que coisa feia! Ela ainda é minha amiga, viu!


-Tá, desculpa. Acho que extrapolei.


-Bom, se sabe que ela esta morando em Paris, né!


-Sim, sei.


-Ela está vindo para o Brasil passar uns dias de férias, e eu a convidei para passar esse feriado com a gente em casa.

Pronto falei!


Minha visão ficou turva, minha mão tremeu, todo meu planejamento para não fazer porra nenhuma tinha ido por água a baixo.


-E como à senhora toma essa decisão sem me perguntar nada?


-Ah, desculpa vai. Achei que não ia ter problema. Você é sempre tão legal comigo!


Bia falou com aquela vozinha que me deixava todo mole, minha raiva passou na hora. Aproveitei para tentar barganhar alguma coisa com esse momento.


-Mas isso vai ter um preço!


-E qual seria?


-Aquele anal que você me prometeu desde que casamos. É isso ou não tem amiga em casa.


Sei que peguei pesado, mas era uma das poucas taras que tinha. Bia tinha uma bunda maravilhosa, sempre quis comer aquele cuzinho que se escondia entre suas nádegas grandes e lisinhas.


-Isso não é justo, golpe baixo seu pervertido.


-Você quem sabe.


-Tá, vou pensar.


-Não, não. Nada de pensar. Tem de prometer e tem de ser hoje à noite.


-Ok, eu topo. Mas hoje a noite vai ser difí­cil.


-Por quê?


-Vou pegar a Julinha no aeroporto às oito da noite, o voo dela chega daqui a pouco.


Caralho meu, a porra da mulher, mesmo vindo da puta que a pariu, ainda era "a empata foda máster! "


-Porra bia, hoje? Nem sei que horas eu vou chegar, meu!


-De boa amor. Eu me viro. Já acertei tudo com minha mãe. Vou sair mais cedo elevar o Pedrinho para a casa dela, ela vai pra praia e vai levar ele, tá todo empolgado. Assim preparo o quarto para nossos hospedes.


-To me sentindo um marido traí­do. Fico sabendo de tudo só no final, né?

- Calma lá, você falou "hospedes"?


-Então!


Lá vinha mais bomba.


-É que ela se casou, há uns quatro anos mais ou menos. Eu te falei, não lembra.


-Não Bia, não lembro.


Já falei desanimado.


-Faz assim, você resolve tudo, já que decidiu tudo mesmo. Tenho de entrar em reunião agora. Quando tiver saindo daqui te aviso e você me fala o que tenho de fazer. Menos ir pra praia com a sua mãe, aí­ já é demais.


-Seu bobo! Tá bom, depois nos falamos.


Diante dos fatos fui para reunião e depois de mais de quatro horas, muito acabado, mando uma mensagem para Bia.


-Amor, sai agora da reunião. Posso ir para casa ou devo procurar um hotel?


-Para seu besta! To saindo pra buscar eles no aeroporto, acho que a gente chega junto em casa, hoje o transito tá um inferno por conta do feriado.


Sai e duas horas depois estava entrando em casa, tudo apagado, resolvi tomar "o banho dos justos", em meia hora, de short e camiseta, me joguei no sofá e comecei a ver um filme.

Acordo com Bia me chamando.


-Amor, acorda. Eles estão aqui!


Olhei e meio sonado ainda me levantei. Julinha continuava a mesma, cabelos cor de fogo e linda, com um corpo melhor do que quando nos conhecemos.


-Oi Marcelo, há quanto tempo!


Me deu um caloroso abraço que serviu para me acordar.


-Esse é o Gerard, meu marido.


Fiquei meio sem saber como cumprimenta-lo, afinal não falo Frances, meti um inglês mesmo.


-Nice tô meet you!


O cara sorriu e disse em bom e alto português.


-O prazer é todo meu!


Meio sem graça vi Bia rindo com a mão na frente da boca.


-Caramba, o cara tem nome de Frances, vem da frança e eu não falo porra nenhuma de Frances, como querem que eu o cumprimente.


-Calma amor, todos entendemos.


Minhas costas estavam moí­das e ficou claro quando me virei. Julinha percebeu e perguntou.


-O que houve Marcelo?


-Nada não. Semana estressante e má postura, só isso.


-Amor, vai com a Bia levar nossas coisas para o quarto que vou ver se consigo destravar o Marcelo.


-Deixa Julinha, não precisa. Você deve estar cansada da viagem.


-Larga a mão de ser ranzinza e deita aí­ nesse sofá.


Disse já me empurrando. Lembrei-me de quando ela fazia massagens em mim, na época da faculdade, sempre antes das provas eu travava todo. A ruivinha tinha mãos de fada e pelo jeito ainda continuava tendo.

Deitei-me e ela subui em minhas costas sentando em minha bunda, puxou minha camiseta e a tirou, pegou em uma maleta que tinha perto dela uma pomada cheirosa e espalhou nas costas, foi massageando lentamente, sentia suas mãos tirarem a dor e o cansaço como que por passe de mágica. Já estava muito relaxado quando ela falou.


-Vira de frente, deixa te massagear o peito.


Tentei fazê-la desistir da ideia, mas era impossí­vel, quando ela colocava algo na cachola ninguém tirava. Virei-me e ela sentou em cima da minha cintura, puxando a saia que vestia de lado, ou seja, sentou sobre meu short onde o que separava meu cacete de sua xoxota eram dois pedaços de tecido fininhos. Até aí­, sem problema, afinal ela estava fazendo uma massagem tão relaxante que achei que jamais iria ter uma ereção.

Começou a passar suas mãos no meu peito e subindo para o ombro, aquilo estava muito bom, fechei os olhos e aproveitei o momento, a cada subida e descida, que chegava bem próximo de meu púbis, ela passava sua xoxota em cima do meu cacete, mesmo com todo o relaxamento meu pau não quis saber, começou a se pronunciar. Ela esticava seus braços até tocar seus peitos no meu peito, comecei a imaginar que ela estava sem sutiã, afinal sentia os mamilos durinhos me cutucando, mas podia ser coisa da minha cabeça, mais uma investida e senti novamente, nesse ponto meu pau já estava mais de meia bomba, sentia a xoxota dela passar por ele apertando enquanto ela fazia o movimento, mais uma vez e pronto, meu caralho tava em ponto de bala, não dava pra disfarçar mais, sentia ela esfregar com força sua xoxota no meu cacete. Aquilo me tirou do centro, abri os olhos, ela me olhava fixo enquanto esfregava sua boceta em meu pau duro.

Meio sem jeito e com medo de Bia perceber algum clima, além, e lógico, do marido de Julinha, a peguei pelos braços segurando mais erguida, sentia a racha de sua boceta encaixada em meu pau nesse momento.


-Julinha, muito obrigado mesmo. Mas acho que já deu. Estou ótimo agora, nem parece que estava todo travado.


Meu pau latejava entre os lábios da boceta de Julinha, ela se ergueu ainda em cima de meu cacete e pude perceber na batinha fina que usava os bicos dos peitos duros, pareciam que iam furar o tecido.


-Tenho uma técnica de massagem tântrica, quer experimentar?


-Acho que hoje não, e se você puder sair de cima de mim, agradeço.


Ela se levantou e ficou de pé ao meu lado. Vi que olhou para meu pau, que estava forçando meu short. Era inevitável não percebê-lo.


-Mas levante devagar, para não travar tudo de novo.


Levantei-me e sai em direção ao banheiro. Passando pelo quarto do Pedrinho vi Gerard e Bia conversando alegremente sentados na cama.


-Oi amor, acabou a massagem?


-Sim. Já volto, vou rapidinho no banheiro.


Falei meio de lado para que não vissem minha ereção. Corri e entrei no meu quarto já indo para o banheiro, precisava me aliviar. Olhei e vi meu short melado, mas muito melado, achei que tinha gozado sem perceber, como se isso fosse possí­vel, passei a mão e cheirei, o cheiro era de boceta, sabia bem, pois adorava chupar a Bia. A safada da Julinha tinha gozada no meu short, que mulher doida, se Bia ou Gerard nos pegam, nem imagino o que iria acontecer. Antes de me preocupar com o short resolvi me aliviar, não precisou de muito, umas quatro batidas explodi num gozo forte, minha porra melou até o espelho, fiquei caçando os esguichos de porra e limpando para não dar bandeira, nisso Bia bate na porta do banheiro.


-Amor, tá tudo bem?


-Tá sim. Acho que a massagem me relaxou demais, já saio amor.


-Tá. Vou pedir umas pizzas que a Julinha tá doida de saudades da pizza paulistana.


Limpei toda a lambança que fiz, tentei limpar o short, mas foi impossí­vel, a porra da mulher melou toda a frente, não conseguia limpar.

Tive de trocar meu short.



Continua.......

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/19.


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