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A Vida Secreta de Meire - Lua de Mel

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 15/04/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Assim como toda a adolescente, Meire sonhava com seu prí­ncipe encantado. Aos quinze anos já namorava o rapaz mais bonito de sua escola, com ele teve seus primeiros amassos e com ele descobriu o que era chupeta. Por medo da mãe e do padrasto se recusou a fazer sexo com o menino, mas sentiu o pulsar de uma rola dura em sua boca e adorou aquilo.

Sua famí­lia, muito evangélica, a mantinham em rédea curta, sua mãe não a deixava ir às festinhas com as amigas e em aniversários, só acompanhada de sua irmã mais velha ou de sua mãe.

O padrasto era um homem rude, não admitia que ela se desviasse do "caminho da fé", todos os finais de semana estava na igreja com os pais e irmãos.

Mais nova de uma famí­lia de três irmãos, tinha Jorge o mais velho, já um homem, vinte e um anos e estava prestes a se casar com uma das irmãs da igreja que frequentavam, Amélia, irmã do meio, tinha dezoito anos e namorava firma, sobre a batuta austera de Jeremias, seu padrasto.

Certa ocasião, ainda namorando escondida com o rapaz bonitinho da escola, já com seus dezesseis anos, foi descoberta por sua irmã que acabou contando para sua mãe, a surra foi inevitável, a mãe destruiu um chinelo em seu corpo, ficou tão machucada que mal conseguia se sentar. Quando o padrasto descobriu levou outra sova que a deixou de cama por quase uma semana, assim era a educação que recebia de seus pais para não tomar o "caminho errado" na vida.

O trauma foi inevitável, mal conseguia olhar para os meninos da escola, só vinha para casa acompanhada de sua irmã ou de uma prima que morava na rua de sua casa.

Prestes há completar dezoito anos sua mãe chegou do culto com uma novidade.


-Meire, venha aqui!


Ela chegou perto da mãe, cabeça baixa como tinha de ser e somente ouviu.


-Você quase se perdeu na vida, mas conseguimos te resgatar, graças ao altí­ssimo, agora já esta na hora de você se tornar uma mulher de respeito. Hoje no culto conhecemos um rapaz de nossa congregação que seria o marido perfeito para você.

Eu e seu pai o chamamos aqui para almoçar amanhã, você ponha sua melhor roupa, aquela que te dei mês passado, e pegue o sapato novo de sua irmã. Esteja apresentável para recebê-lo!


E assim foi. Marcio chegou e se apresentou, tinha dez anos a mais que Meire, vinte e oito, era careca e barrigudo, e cheirava lavanda, o que a deixou enjoada, não suportava cheiro de lavanda. Mesmo assim resistiu ao sacrifí­cio e ficou o tempo todo ao lado do rapaz que a tratou com toda a dignidade.

Depois desse dia até o casamento se passaram dois meses, a cerimônia foi realizada na igreja que frequentavam. Dali para um hotel no litoral de São Paulo para a lua de mel.

Completamente inocente na arte do amor, em sua curta experiência, tinha apenas pego em um pau mal crescido, viu seu marido a deitar na cama e pedir para que tirasse a roupa, do banheiro pediu para ela se cobrir com o lençol e veio para o quarto de cueca, entrou embaixo do lençol iniciando o coito, isso mesmo, foi um coito na simplicidade da palavra, a penetrou de forma rude e tirou sua virgindade, ela mal sentiu prazer, apenas percebeu que aquilo era gostoso e seu corpo reagiu bem à investida do agora seu marido, em menos de cinco minutos ele ejaculou e se virou, deu boa noite e dormiu.

No dia seguinte ela pode ver o lençol sujo de sangue, ele de pé ao lado dela.


-Vou sair para te esperar no restaurante. Se lave e ponha uma roupa comportada para tomarmos o café.


Totalmente sem saber o que fazer ela obedeceu a letra. Trocou-se, pôs uma roupa comportada e foi de encontro ao marido, no elevador apertou o térreo e dois andares para baixo entrou um casal, pelo jeito também em lua de mel, se beijavam ardentemente mesmo com ela no ambiente, em seguida entrou um homem alto, parecia ter uns 25 anos, era moreno claro, olhos verdes cativantes e um porte bem musculoso, a cumprimentou com um aceno de cabeça e ao casal também, que logo voltaram aos amassos. Mais dois andares e o casal desce do elevador, ele os olha e diz.


-Devem ser recém-casados!


-Verdade. Eu também me casei ontem.


-Está em lua de mel então?


-Sim. Mas não com essa empolgação toda.


Arriscou a dizer. O rapaz a fitou olhando seus olhos tristes e percebeu que aquela não era a lua de mel dos sonhos da moça. Nada falou, desceram no térreo, ele foi em direção da portaria e ela em direção ao restaurante, quando chegava próxima a porta se atreveu a olhar para trás, viu o rapaz parado junto a porta a olhando, ele acenou com um lindo sorriso e saiu porta a fora. Ela sentiu um arrepio que há muito tempo não sentia, era o mesmo que seu namoradinho do ginásio a fazia sentir quando estavam juntos, entrou pela porta do restaurante e viu seu marido sentado tomando calmamente seu café.

Após o café, saiu para um passeio com o marido, o homem era calado e nem um pouco carinhoso, muitas vezes rude ao extremo, ela se sentia intimidada por ele, evitava até perguntar as coisas com medo de sua reação. Voltaram já tarde, foram para o restaurante para jantar e ela vê o rapaz daquela manhã sentada algumas mesas atrás, ela o olha discretamente e ele a cumprimenta com um aceno de forma discreta, seu marido nada percebe. Terminam e ela vê o moço ainda tomando um café calmamente, sobem para o quarto e o seu marido realiza o mesmo ritual, ela mal sente seu pau dentro dela e ele já termina a deixando com o que achava ser vontade, não tinha certeza do que era.

Na manhã seguinte Marcio a acorda e fala.


-Hoje vou até uma congregação aqui próxima, você desça e tome seu café, depois volte e me espere aqui no quarto, não quero saber de você dando passeios por aí­ sozinha.


-Vai demorar meu marido?


-Devo chegar só à noite, mas quero a senhora aqui dentro. Nada de ficar prevaricando por aí­!


Ela se sentiu triste com aquilo, ele iria passar o dia todo fora e ela mal podia sair do quarto. Trocou-se e resolveu pôr uma roupa mais leve, estava muito calor, como seu marido não a veria achou que não teria problema, desceu para tomar café com uma camiseta de alcinha fina, e uma saia comportada, entrou no elevador e dois andares abaixo entra o rapaz novamente.


-Oi. Que coincidência! Bom dia, moça misteriosa.


-Bom dia!


-Me chamo Marcelo e você?


-Meire, muito prazer.


-Lindo nome Meire. Você disse estar em lua de mel, mas você me parece muito triste para que esta em lua de mel.


Meire nada falou, apenas abaixou sua cabeça e o rapaz continua.


-Me perdoe, não queria ser indiscreto. É que ver uma mulher tão linda com o rosto tão triste me deixa cheio de curiosidade.


-Não estou triste. Sou assim mesmo.


-Mas você sorri, não sorri.


Ela soltou um sorriso discreto e ele elogiou.


-Nossa! Muito melhor assim. Você deveria sorrir todos os dias, isso vai te fazer bem. Está indo para o restaurante?


-Sim, vou tomar meu café.


-Seu marido a está esperando?


-Não, ele saiu e volta só mais tarde.


-Então vem comigo. Vou te levar em um lugar muito maneiro, tenho certeza que vai adorar.


Ela ficou com medo, mas excitada com o convite. Pensou que seu marido poderia descobrir tudo, que poderia velos ou mesmo chegar mais cedo. Ela vê seu celular apitar e era uma mensagem dele. "Não vou voltar hoje. Estou indo com os fieis em outra congregação em uma cidade vizinha e volto só amanhã à tarde. Fique me esperando no apartamento!"

Aquilo seria a deixa para ela.


-Seu marido?


Perguntou o rapaz.


-Sim. Ele esta me dizendo que vai participar de um congresso de nossa igreja em outra cidade e só volta amanhã.


-Então podemos ir comer uns wafers e tomar um chocolate cremoso.


Mal a porta do elevador abriu e ele a puxou pela mão em direção à porta de saí­da, ela atrás meio desconcertada, atravessaram a avenida e param em uma barrada à beira de praia.

Comeram e se deliciaram com o wafer, ela riu muito com a conversa dele que era muito divertida. Terminaram e voltaram para o hotel.


-O que vai fazer agora?


Perguntou o rapaz.


-Vou para o meu apartamento, meu marido mandou ficar lá esperando ele.


-Bom, se ele volta só amanhã, acho que não tem nada demais se você for ao meu quarto escutar uma musica que fiz.


-Acho melhor não. Não seria certo.


-O certo ou errado é você que define. Não vou fazer nada com você além de te proporcionar alguns momentos de prazer com minha música. Sou musico profissional, sabe!


Meio sem saber o que dizer ela desceu no andar do rapaz e entrou em seu quarto, viu junto à cama um violão, ele pegou e começou a dedilhar uma musica.


-Essa eu fiz para você ontem!


Cantou a música que ela achou linda.


-Nossa! Muito linda a canção. Mas um pouco triste.


-Fiz pra você. Depois dever você ontem me bateu a inspiração e escrevi a letra, a melodia fiz a noite antes de dormir.


Ela se sentiu triste com aquilo, logo escuta seu celular receber outra mensagem, era seu marido novamente. "Onde você está? Tentei falar com você no telefone do quarto e ninguém atende!". Apavorada ela não sabia o que fazer, o rapaz olha o desespero dela e pergunta o que aconteceu. Ela mostra a mensagem e ele fala.


-Fala que você esta no banheiro tomando banho e não escutou o telefone.


Ela enviou a mensagem e pegou sua chave saindo correndo do apartamento. Quando entrou em seu quarto o telefone toca, era seu marido que a questionou incessantemente onde estava e o que estava fazendo. Atordoada respondeu o mesmo da mensagem e ele fala para ela.


-Você vai ficar ai me esperando o tempo que precisar, sai apenas para comer e me avise pelo celular. E que isso nunca mais se repita.


Assim que desligou o telefone toca novamente, ela meio chorando atende e era Marcelo.


-E então, deu tudo certo, ele ligou de novo.


-Sim. Ligou sim!


-Você esta chorando. Não chora não, fique calma.


Ela agradeceu e desligou. Não demorou cinco minutos e a campainha da porta toca, era Marcelo, ela entreabriu a porta e perguntou o que queria, ele insistiu em entrar e ela acabou cedendo.

Ele a abraçou e ela ainda chorando se entregou ao abraço do rapaz, não demorou e estavam trocando um longo e caloroso beijo, ela estava entregue aquele momento. Carente e infeliz parecia que aquele seria seu consolo, logo sentiu a mão do rapaz acariciar seu rosto, ele a olha e diz.


-Esse babaca nem te amou direito, não é?


Ela nada falou, abaixou os olhos e ele fala levantando sua cabeça e olhando em seus olhos.


-Se você me permitir vou te dar a melhor lua de mel que poderia ter.


Ela sorri e ele entende aquilo como um sim, a senta na cama e vai tirando sua camiseta de alcinha, solta o sutiã dela e deixando seus seios a mostra, carinhosamente leva a boca até o seio esquerdo e o suga lentamente, ela treme inteira, se lembra de sua adolescência e dos amassos com seu namoradinho, sua boceta lateja naquele momento, o corpo todo treme, ele acaricia seus cabelos olhando em seus olhos e a deita na cama, puxa gentilmente sua saia comportada e logo esta só de calcinha na frente daquele estranho. Por um instante pensou no que estava fazendo, quase o empurra e desiste de tudo, mas a vontade dentro dela era maior que a razão, fechou os olhos e deixou acontecer. Sentiu-o beijando suas coxas, depois subiu para sua barriga, sugando carinhosamente seus seios novamente, suas mão foram puxando sua calcinha lentamente para baixo, sentiu a mão tocar sua boceta que estava molhada, a sensação era nova para ela, mas estava gostando daquilo, sentiu um dedo invadindo sua boceta apertada, pensou em reclamar, mas o tesão que sentia a impedia de falar qualquer coisa, suas pernas foram se abrindo lentamente, ela abre os olhos e vê Marcelo descendo com sua boca pela sua barriga, seu umbigo, chegando à virilha, foi beijando lentamente até sentir a lí­ngua passar por sua rachinha, aquilo fez subir seu prazer, atingindo um ponto novo para ela, a lí­ngua dele passeava lentamente por sua boceta melada a essa altura, o sentimento daquilo era enlouquecedor para ela, ele sugava e lambia, quando atingiu seu clitóris ela delirou e soltou um gemido alto, ele continuou e a fez gozar, ali em sua boca, sentia seu corpo não ter mais o seu controle, seu útero latejava e sentia contrações tomarem conta de cada músculo a fazendo perder a razão, instintivamente ela agarra os cabelos de Marcelo e força sua cabeça contra sua xoxota, ele continua a sugar até ela não suportar mais e expulsar o rapaz. Ele se ergue e fala com o rosto todo melado.


-Nossa! Você precisava gozar mesmo. Nunca chupei uma boceta tão gostosa como a sua, parece a de uma virgem.


Ela sorriu e disse.


-Até ontem eu era!


Ele se levantou, ficou de pé e começou a soltar o laço de seu short, tirou a camisa e abaixou o short e cueca juntos, ela vê surgir um enorme pau, o olhou e comparou com o que se lembrava, e podia afirmar que tinha o dobro do tamanho do cacete de seu namorado de infância.

Ele ia se posicionar para penetra-la, mas ela acena e pede para ele chegar perto, ela vai e ela mata a saudade de um cacete pulsante em sua mão, o pega com carinho, trás próximo de sua boca e o abocanho meio sem jeito, engole e suga lentamente, Marcelo delira enquanto ela possui aquele pedaço de carne que iria lhe dar muito prazer. Ele a orienta e logo ela estava mamando, engolindo e chupando suas bolas, se divertindo com o cacete do rapaz.


-Para um pouco se não eu gozo. E quero te dar muito mais que só uma chupeta.


Ele volta para a boceta de Meire e a suga mais um pouco, quando estava bem melada, ele se ergue e põe seu cacete na entrada, ela sente a rola dele alargando sua boceta, com isso imagina que a de seu marido era mais fina, sente o cacete dele entrar lentamente, sente um prazer imenso e logo estava delirando, o cacete e Marcelo era socado agora sem limites, ela sentia o membro do rapaz bater fundo em sua boceta, gemia e urrava de tesão, gozou novamente, dessa vez na rola de um homem, ele bombou até que ela gozasse de novo, cada gozada ela sentia um prazer diferente.


-Você quer experimentar tudo hoje?


-Quero! Não sei se teremos um amanhã.


Disse Meire dando um longo e caloroso beijo em seu amante. Ele se deita na cama e a faz sentar em seu cacete, ela desce devagar sentindo todo o volume do cacete dele preencher suas entranhas, começa um sobe e desce, sente o prazer novamente a consumindo, logo goza forte e se joga no peito de Marcelo que a abraça e começa a acariciar sua bunda. Passa o dedo em seu rego e força no cuzinho virgem dela.


-E aqui, você quer?


Ela nem pensou nas consequências, apenas afirmou com a cabeça, queria aproveitar e viver naquelas poucas horas tudo o que não viveria no resto de sua vida. Ele tira a rola de sua boceta, passa saliva no rabo de Meire e posiciona seu cacete babado na entrada do rabo da moça, a olha e diz.


-Você controla o quanto entra, está bem!


Ela sorri e começa a sentar. Sente a pressão cabeça do cacete dele forçar a entrada, a dor é intensa e ela quase desiste, mas lembra de seu marido e do que não teria com ele, fecha os olhas e força mais um pouco, sente alargar seu cuzinho e a cabeça vai entrando lentamente, força mais e logo estava sentada por inteiro na rola de Marcelo, ela levanta e senta lentamente, logo estava cavalgando como uma amazonas experiente na rola do homem, ele agora era quem gemia e urrava, ela, ainda com muito tesão, pula descontrolada na rola de Marcelo, sua mão toca sua boceta e ela goza novamente, Marcelo já não suportando mais enche o rabo de Meire com sua porra quente e volumosa, ela delira ao sentir toda a porra dele em seu rabo recém descabaçado, ela se deita no peito do homem que a abraça, ela o olha e diz.


-Obrigado Marcelo. Essa foi a melhor foda da minha vida.


Ele sorriu e olhou a hora no celular.


-Nossa, estou atrasado, preciso ir, tenho um show agora. Nos falamos amanhã, se você puder.


Ele se levanta e veste rapidamente sua roupa, sai correndo do quarto, mas antes da um longo beijo em Meire que retribuiu e o vê saindo pela porta sorrindo.

Ela fecha a porta e se deita nua na cama, o telefone toca, era seu marido.


-Oi, como você está? Ficou no quarto como mandei?


-Claro meu marido, estou aqui desde quando me ligou mais cedo.


Ela passa a mão em sua bunda e sente a porra de Marcelo escorrer, lambuza o dedo ele vá até sua boca. Suga e leva novamente lambuzando de novo e sugando deliciosamente os dedos.


-O que você está comendo aí­?


-Nada marido. Estou terminando um doce que peguei de manhã no restaurante.


-Vê se começa a comer demais. Não gosto de mulher gorda!


-Fica tranquilo que esse doce não engorda. Não da forma que foi feito este aqui!


Disse sorrindo enquanto lambia mais uma vez os dedos da mão.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/19.


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