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A Casa das Cinco Mulheres - Parte IV

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 15/04/19
  • Leituras: 3296
  • Autoria: zoiodoido
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Seria inevitável Julia não contar para Lucia o que ocorrera na tarde daquele dia, assim que chegou do riacho Lucia viu a mesa posta e todas se preparando para o jantar. Sentou-se, como sempre, ao lado de Julia, Márcia a sua frente estava radiante olhando para as duas irmãs.

Lucia percebeu algo diferente no ar, mas preferiu se conter, Julia cochichou em seu ouvido.


-À noite, depois que todos deitarem preciso falar contigo em teu quarto.


Lucia apenas acenou de forma afirmativa, olhou para Márcia que deu um lindo e radiante sorriso para as duas a sua frente. Na cabeceira da mesa, tanto sua avó quanto sua mãe estavam radiantes também, Lucia sabia bem o motivo para isso. Terminaram a refeição, Lucia pegou um livro que estava lendo e se aconchegou ao lado da lareira, Márcia e Julia ficaram conversando com Ana, Mirtes ao lado tricotava um cachecol de lã de carneiro para o inverno que estava cada vez mais presente naquela região.

Já eram 21h30 quando Ana chamou a todas para deitarem. Sem reclamar as moças se levantaram e se dirigiram aos seus quartos, Márcia atrás de Lucia fala baixinho, assim que viu Julia entrar em seu quarto, o primeiro do corredor.


-Lucia, posso ir mais tarde a seu quarto?


-Não Márcia, hoje não. Estou exausta.


Lucia percebeu o descontentamento da irmã, que abaixou a cabeça e fez a mesma carinha de decepção que a deixava morrendo de dó. Mas tinha de esperar Julia aquela noite para conversarem a sós e estava muito curioso com o que poderia ser o assunto.


Lucia entrou no quarto em frente do de sua mãe e se trocou para dormir. Deitou-se na cama e aguardou a irmã chegar.

Meia hora depois estava dormindo, quando sente alguém a chacoalhando.


-Poxa Lucia, falei que viria, e tu estas aí­ a dormir?


-Desculpe Julia, acabei cochilando. Tu demoraste uma eternidade.


-Nossa avó! Parece que estava com fogo nas partes. Foi se deitar agora a pouco, aí­ tive de esperar a mãe sair para poder vir aqui.


-Pois bem, o que me queres dizer que estavas tão aflita!


Julia descreveu sua tarde de banho com Márcia, tentando deixar Lucia menos brava com ela. Lucia a olhou e disse.


-Essa nossa caçula realmente esta me saindo uma putinha mesmo. Além de mim te seduziu também.


-Pois é. E te conto que acabei gostando de tudo que fizemos.


Lucia já sentia sua calcinha melada só de ouvir a descrição de Julia e percebeu também a excitação da irmã com os bicos dos seios marcando de forma contundente o tecido da camisola que usava. Sem pedir ela levou a mão até o seio da irmã e apertou delicadamente o bico e disse.


-Tu estas bem excitada contando isso tudo, heim!


Julia leva a mão até a calcinha de Lucia e passando o dedo na parte melada responde.


-E tu também.


Dali as caricias foram inevitáveis, logo estavam trocando um ardente beijo enquanto suas mãos passeavam nos corpos arrepiados e sedentos por prazer. Sentiam seus corpos correspondendo a cada estimulo, em pouco tempo suas calcinhas e camisolas jaziam no chão, suas mãos tocavam freneticamente uma a boceta da outra, então Julia fala para Lucia.


-Vamos nos chupar mutuamente?


Lucia sobe sobre ela na cama e se posiciona em um 69, mesmo sem saber o que faziam a intuição e a vontade de sentir prazer era mais forte. Começaram a se possuir mutuamente, sugavam e lambiam freneticamente uma a outra, Julia, olhando o cuzinho de Lucia a sua disposição, lambuza um dos dedos na boceta melada da irmã e foi forçando a entrada, Lucia, inicialmente reclama com resmungos mas cede a investidas, logo Julia esta com seu dedo todo dentro do rabo da irmã, o mexe, roda, enfia e tira, Lucia sente algo diferente e de certa forma novo, logo Julia resolve por mais um, depois outro, estava com três dedos enterrado no rabo de Lucia que já não conseguia mais chupar a irmã, tamanho tesão que sentia. Gemia e se contorcia a cada atolada em seu rabo, Julia, descontrolada a essa altura, queria fazer a irmã gozar em seus dedos, mexia e enterrava o máximo que podia. Lucia goza forte, seu rabo mordendo os dedos da irmã, sentia todo seu corpo se contrair. Julia tira seus dedos e vê Lucia voltar a investidas na sua boceta.

Não demora e Julia goza de forma arrebatadora, o gozo a deixa zonza, as pernas tremulas mal conseguem ficar erguidas enquanto Lucia ainda a suga incessantemente, o fôlego lhe falta e ela puxa Lucia de sua boceta, a força a se virar e lhe oferece novamente a boca babada de boceta. Lucia também a contempla com o gosto de sua boceta e as duas se deitam ainda se beijando ardentemente.

Aquela experiência nova deixou Lucia acabada e Julia louca para experimentar.


-O que tu sentiste quando enfiei os dedos em teu rabo?


-Foi uma tesão diferente. Gostoso, o gozo foi mais intenso também.


-Quero experimentar, mas não hoje. Estou acabada por agora, vou para meu quarto e amanhã vemos como faremos então.


Assim o fez, saiu sem nada falar, apenas pegou suas roupas e foi para seu quarto, Lucia ali, deitada, ainda nua, ficou pensando em tudo que estava acontecendo, nas novas sensações e sentimentos que sentiam uma pela outra e de tudo que havia descoberto de sua mãe e avó.

Dormiu com um sorriso no canto da boca, um sono profundo de satisfação.


Lucia estava no celeiro terminando a preparação da ração quando chega Julia, senta em um tronco perto de Lucia e fica ali olhando ela misturar os produtos.


-O que tu olhas tanto?


Diz Lucia que tinha o corpo todo suado.


-Tu a trabalhar. És linda até assim, sabias?


-Para com isso sua interesseira. Sei bem que quando vens com elogios é que queres algo em troca.


-Bem, confesso que sim!


-Logo vi! Então diga o que queres?


-Quero que tu me faças o mesmo que te fiz ontem!


-Mas agora? Tu deves estar louca, por certo!


-Não tem ninguém aqui. Márcia esta toda atrapalhada com mamãe estendendo a roupa. Vovó está no campo com Frezno e nós aqui sozinhas.


Lucia enxuga o suor do rosto, termina de mexer a ração e a cobre com uma lona. Pega uma caneca e enche de água num balde ao lado, joga em sua cabeça deixando escorrer pelo corpo suado. Molha seu vestido e seus seios delatam sua excitação, bicos rijos marcaram de imediato o tecido molhado do vestido, Julia se levanta e vem de encontro à irmã. Lucia a deita no feno onde sua mãe sempre deitava com Frezno e levanta sua saia vendo a boceta peluda da irmão já toda melada.


-Não estas usando mais calcinha, sua safada.


-Pra que? Demora muito para tirar. Assim é mais fácil.


Lucia cai de boca na boceta de irmã, sentindo o gosto forte de uma boceta suada de um daí­ inteiro, mas não liga, adorava aquele sabor mesmo mais salgado, sugou e mordiscou os lábios, brincou com o clitóris e lambuzou seus dedos na boceta de Julia, posicionou no cuzinho dela e começou a empurrar com carinho, Julia se arreganhou ao máximo, puxou com as mãos as ancas para abrir mais seu rabo para a irmã. Lucia voltou a lambuzar os dedos e agora já partia para três dedos, Julia relutou e reclamou um pouco, mas logo estavam dentro dela, os movimentos foram rápidos e enterrava o máximo que conseguia seus dedos no rabo de Julia que gemia e se contorcia a cada sugada mais forte em seu clitóris, logo ela gozava alucinadamente, forçava o quadril para frente fazendo os dedos de Lucia entrar mais fundo ainda, ela gozou forte e vigorosamente. Lucia retira seus dedos e olha para Julia.


-E então? O que achou?


-Nossa! Isso é muito bem. Vamos fazer mais vezes, promete!


Lucia sorriu e fez um aceno com a cabeça. Julia se levantou e pegando Lucia pela mão dizendo.


-Vem, vamos tomar um banho. Nós merecemos.


Logo estavam nuas no riacho se banhando, Márcia chega logo em seguida e ficam ali brincando, mas sem nenhuma sacanagem, apenas como sempre fizeram nesses anos todos.

Banharam-se e saí­ram para jantar, aos gritos de sua mão.


Com a iniciação de todas as mulheres da casa em relação ao sexo, dias se passaram e muitos encontros entre as irmãs se seguiram, porém em nenhuma situação as três estavam envolvidas, isso até certo domingo, era uma data festiva onde sua mãe e sua avó resolveram ir à cidade mais próxima participar de uma missa e após isso uma procissão. A viagem seria de pelo menos umas duas para chegar mais umas três horas entre missa e procissão e o mesmo tempo para retornar.

As meninas convenceram as duas para que ficassem. Frezno iria levar a mãe e a avó para a tal missa, assim ficaram as três sozinhas na casa.

Levantaram-se um pouco mais tarde, Lucia foi à primeira, preparou o café e deixou a mesa arrumada, viu Julia vindo para a sala de jantar e pediu que chamasse Márcia. Logo estavam as três tomando seu café tranquilamente, depois lavaram louça foram para a varanda ver a névoa que cobria toda a plantação.


-Ontem estive pensando e tive uma ideia interessante, queria dividi-la e ver o que acham?


Disse Julia com um sorriso maroto nos lábios.


-Lá vem! E o que estais pensando o gênio da famí­lia.


Disse Lucia vendo Márcia sorrir com o comentário dela.


-Então. Como sabem bem, nos três temos nossos momentos í­ntimos, uma com a outra, porém nunca o fizemos as três juntas. Assim sendo, queria propor isso para vocês hoje, já que estamos as três aqui sozinhas e solitárias.


Márcia já se levantando, disse.


-Eu quero. Podemos agora?


-Calma lá. Tu não achas que está muito assanhada mocinha?


Disse Lucia com voz firme e olhando com semblante fechado para a menina que se sentou novamente.

Julia olhou para Lucia que lhe deu uma piscada e se levantou.


-Em qual dos quartos?


Disse correndo para dentro da casa, seguida por Julia e Márcia atrás brigando com as duas. Julia grita para Lucia.


-Vamos para o quarto da mamãe, a cama é maior.


Sem questionar Lucia entra no quarto e se joga na cama, atrás vem Julia seguida e Márcia. Ficam a três ali deitadas rindo da brincadeira. Nisso Lucia começa fazer carinho no rosto de Márcia e responde com um afago em seu rosto, Julia, mais atirada, começa a desamarrar a blusa de Márcia e tira seus lindos e duros seios para fora, abocanha um deles, nisso Lucia vai e se apropria do outro, logo mamam a irmã com carinho. Márcia de olhos fechados sente as bocas quentes e carinhosas a possuí­rem lentamente, Julia levanta a saia da irmã e percebe que esta sem calcinha, passa seu dedo entre os lábios de sua boceta já melada e tirando suspiros da moça, Lucia ataca a xoxota de Julia brincando em seu clitóris, ela geme baixinho com o bico do peito da irmã na boca. Lucia deixa o peito de Márcia e se dirige até sua boceta sedenta, tira a mão de Julia e abocanha sem pudor, enfia sua lí­ngua ágil e proporciona a moça um prazer imediato, Julia ainda nos seios de Márcia, solta as amarras de seu vestido e fica nua em um instante, sobe na cama deitando Márcia de forma a entregar-lhe sua boceta babada, a moça a suga com prazer, geme enquanto Lucia a domina totalmente e se afogo enquanto Julia esfrega sua boceta em seu miúdo e lindo rosto. Logo estão as duas em estase, Julia, sempre mais atrevida, faz sinal para Lucia se deitar de lado na cama de forma a continuar a chupar Márcia que já estava quase gozando, ela deixa sua boceta ali a mercê de um invasor, Julia se deita entre as pernas de Lucia deixando sua boceta ainda na boca de Márcia, ali as três então se chupando ao mesmo tempo, um momento especial se forma, elas brincam e se dão prazer, não demora e Márcia goza na boca de Lucia, ela se contorce enquanto Lucia ainda a agride com sua boca insaciável, Julia também chega ao orgasmo em seguida, sente seu corpo se retrair e explode em um prazer único, assim que goza, enterra no cu de Lucia dois dedos, essa reage com um gemido alto, Julia suga com mais í­mpeto a xoxota da irmã que explode também em um gozo forte e alucinante. A três deitam-se exaustas pelo prazer recém-atingido. Lucia se senta e diz para Julia.


-Tu deves avisar quando vais me penetrar no rabo!


-Como assim, penetrar no rabo?


Disse Márcia olhando sem entender para as duas.


-Ora, enfiei meus dedos no cu de Lucia, só isso. Já que não podemos violar nossa virgindade, pelo menos podemos sentir algo dentro de nós!


Márcia ficou parada olhando as duas, se levantou e saiu do quarto. Lucia e Julia se entreolharam sem entender o porquê da saí­da repentina da moça. Lucia estava para levantar e ir atrás de irmã quando a veem entrando novamente, trazia algo atrás de si, porém não viam o que era.


-Tive uma ideia, não sei se vocês vão gostar. Acho que isso seria melhor que os dedos, além de ser mais interessante. Assim que falaram tive essa ideia.


-Ideia de que menina?


Disse Julia sem entender ao certo o que ela queria disser. Márcia mostra três espigas de milho já esbugalhadas e devidamente limpas.


-Ora, e para que isso. Posso saber?


Perguntou Lucia olhando incrédula para Julia.


-Vira que te mostro.


Disse para a irmã. Sem questionar Lucia se virou, Julia entendendo faz Lucia ficar de quatro, a menina passa o sabugo entre as pernas dela melando o sabugo, aponta no rabo da irmã e vai enfiando, por estar já largo dos dedos de Julia foi entrando sem resistência, logo estava todo dentro, pelo menos 15 cm dentro de seu rabo. Márcia movimentava o talo do sabugo lentamente enquanto Lucia geme baixo, sente seu anus preenchido por aquele objeto e estava gostando daquilo, ao lado Julia acariciava os seios da irmã que se contorcia enquanto Márcia acelerava a entrada e saí­da do objeto em seu rabo, a mão de Lucia procurou sua boceta e começou a se tocar, Julia assumiu a carí­cia e começa a acariciar a boceta da irmão, enquanto sugava seus seios pendentes que balançavam com o movimento do sabugo entrando e saindo de seu rabo, logo Lucia goza novamente, se joga para frente e fica ali, acabada na cama sem condições se quer de dizer uma palavra. Márcia, com os olhos brilhando diante do que acabara de fazer, se delicia com o prazer a irmã. Logo Julia se põe de quatro e diz para Márcia.


-Minha vez agora. Pego o mais grosso, quero ser arregaçada, sua safada.


Obedecendo a irmã, Márcia pega o sabugo e lambuzando na boceta toda babada de Lucia, aponta na entrada do rabo de Julia e vai forçando, entra com certa dificuldade, Julia sente, porém não reclama, arreganha ainda mais sua bunda com as mãos para liberar maior acesso ao objeto, Márcia, sem piedade, vai forçando até enterrar todo o enorme sabugo no rabo da irmã, Julia geme e reclama falando palavras desconexas, Márcia sem dar ouvidos começa a mexer o objeto no rabo de Julia, puxa e empurra aumentado a velocidade quando ela começa a gemer mais alto, Lucia leva a mão até a boceta de Julia e retribui o favor, suga seus seios que balançam em sua frente enquanto sua mão toca freneticamente seu clitóris intumescido. Logo Julia goza forte e se contrai com o prazer arrebatador, seu rabo arde e tenta apertar o sabugo que insiste em arreganhar suas entranhas, goza e se contorce enquanto Márcia, com um olhar sádido, se delicia com o delí­rio da irmã. Lucia olhando Márcia fala.


-Está gostando mocinha? Pois agora é sua vez.


Julia ainda se contorcia quando Lucia pega o último sabugo, mais fino que o de Julia, mas mais comprido e mais grosso que o dela, põe Márcia de quatro que fala com voz meiga.


-Devagar maninha, nunca entrou nada aí­!


Julia sorri para ela e diz.


-Você nos judiou até agora. Vamos retribuir sua safadinha, só isso.


Julia tira o sabugo de seu rabo e o joga no chão, olha para Márcia e lhe da um longo beijo na boca. Lucia passa o sabugo na boceta de Julia que a arreganha para que ela possa pegar o máximo de seu gozo, com os dedos lambuza o cuzinho de Márcia e põem a ponta do sabugo na entrada de seu rabinho, até ali, virgem. Vai empurrando devagar, a menina geme baixinho, reclama, mas Julia continua irredutí­vel, empurrando o objeto de encontro à parte mais profunda do rabo da irmã, logo estava tudo dentro de seu rabo mesmo contra seus protestos, Julia acariciava seus cabelos, logo toca sua boceta melada e procurava seu clitóris para acaricia-lo. Os seios enormes da moça balançavam enquanto Lucia movimentava o sabugo no rabo da moça, que agora gemia de prazer e não mais de dor, logo ela também goza, Julia acelera e maltrata a menina como uma vingança pelo excesso que tinha cometido com ela, Lucia continua e segura ela também para fazê-la gozar mais e mais, desesperada ela pede para soltá-la, elas a soltam e Márcia cai para frente com o objeto enterrado em seu rabo, Lucia percebe o rabo da irmã mordendo o sabugo enquanto seu gozo ainda estava latente em seu corpo, olha para Julia que riem da situação. Márcia leva sua mão até o sabugo e o tira lentamente, joga de lado e fica extasiada na cama, sem forças nem para reclamar.

As três se deitam e ficam ali por mais de uma hora, Márcia e Julia adormecem, Lucia fica olhando as irmãs ali, dormindo, nuas, com seus rabos já voltado ao normal.

Quando chega por volta das 6 da tarde ela as acorda.


-Vamos meninas, precisamos nos recompor. Mamãe e vovó devem chegar logo.


Vão para o rio e se banham com as mesmas brincadeiras de sempre, se trocam e preparam o jantar, logo chegam sua mãe, avó e Frezno.

Dona Mirtes insiste para Frezno jantar com elas, no que mesmo relutante aceita.

Elas põem mais um lugar à mesa e se sentam para a refeição. Ao termino Mirtes fala.


-Vocês deveriam ter ido a missa com a gente, foi muito linda, sabiam?


-Desculpe vovó, mas domingo é o único dia que temos para descansar.


Disse Lucia, no que Mirtes responde.


-Pois é! Tu então deverias ter ido mais que as outras. Hoje conhecemos o filho mais velho do Sr. Martins, nosso vizinho de cerca. E olha, que belo moço aquele!

E sabe que ficou muito interessado quando tua mãe mostrou a eles as fotos de vocês. Em especial a de Lucia, ele se encantou por ti mocinha.


Lucia ficou vermelha na ora, Julia olhou com um sorriso maroto e disse baixinho ao pé do ouvida da irmã.


-Quem sabe agora tu não consegues perder esse teu cabaço, heim!


-Cala tua boca!


Disse rudemente a Lucia.


-Ora, e quem disse que tenho interesse em alguém!


-Pois deveria. Já estás em idade para te casar, e outro braço forte aqui seria de grade valia.

Frezno já esta ficando velho e cansado para tanto trabalho.


Disse Mirtes olhando para o capataz.


-Que é isso dona Mirtes, ainda valho mais que esses guris que mal saí­ram dos coeros.


Márcia riu da afirmação do homem que fechou a cara de imediato diante da afirmação da avó, Julia cochichou novamente no ouvido de Lucia.


-Deve estar com medo de perder as trepadas!


Julia não aguentou e riu baixinho com Julia.


-Querem contar o porquê da graça, moças?


Disse a avó com cara feia para as duas. Nada disseram e voltaram a comer a comida. Ela olha para Frezno e diz com carinho.


-Homem, larga de ser ciumento. Disse isso apenas para que possa ter alguém para te auxiliar, além do que, logo nem eu nem tu estaremos mais aqui para dar suporte a essas moças. Precisamos de alguém com força e conhecimento para assumir a fazenda.


-Vovó, se quiser posso aprender tudo com a senhora. Aí­ eu tomo conta de tudo quando a senhora resolver descansar.


Disse Márcia com uma carinha tristonha, Mirtes sorriu e disse.


-Talvez outra mulher para tomar conta venha a calhar. Depois penso nisso e vamos conversar sobre sua proposta, eu e sua mãe.


Julia e Lucia se entreolharam sem entender a reação de Márcia, parecia que tinha mesmo interesse em aprender a lida da plantação, mas nunca tinha falado disso com elas.

Ao termino do almoço Frezno foi para sua casa mais ao sul da fazenda, Mirtes se recolheu aos seus aposentos e Ana veio falar com as filhas.


-Márcia, você quer mesmo aprender a lidar com a plantação, colheita e venda das uvas?


-Quero sim mão, estava para falar com a senhora, mas antecipei diante da conversa de hoje da vovó. Gosto muito disso e seria interessante de se aprender essas coisas.


-Pois bem, vamos providenciar então. A partir de amanhã você acompanha sua avó sempre que ela puder. A lida da casa divido com as suas irmãs.


Lucia e Julia acenaram com cabeça concordando sem retrucar.


-Lucia. O filho do Sr. Marins realmente se encantou por ti. Alfredo é um moço muito bonito e recatado, também estudou na capital e conhece bem dos negócios da fazenda.

Convidei-o para estar conosco no próximo final de semana, virá no sábado para um passeio e fica até o domingo para um almoço. Por favor, não faça desfeita com o rapaz.


Lucia nada falou, assim que a mãe saiu da sala Julia fez um comentário irônico, como era de seu feitio.


-Já imaginou ele ser coxo, vesgo e ainda feder a cavalos?


-Cala-te e me deixe em paz.


Lucia saiu enfurecida para seu quarto. Sabia que um dia isso iria acontecer, mas agora, quando estava descobrindo tanta coisa com suas irmãs.

Deitou-se e ficou pensando em tudo, ainda com seu rabo ardendo do sabugo que Márcia havia penetrado nela mais cedo. Sorriu sozinha e adormeceu sonhando com as três se divertindo novamente.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/19.


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