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Halls preto no rabo

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 15/04/19
  • Leituras: 5113
  • Autoria: Melany_Loka
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Bom, quem já usou sabe o quanto um halls preto é mágico. Ter o grelho chupado por alguém é incrivelmente maravilho, ainda mais com um halls preto na boca. Me derreto só de pensar no que aconteceu nesse dia.


Estava na casa de uma amiga fazendo um trabalho de faculdade. Moramos perto uma da outra, tanto eu quanto ela temos namorados e ambos estavam viajando naquele dia. Sou uma garota que não fica sem sexo, gozar de prazer e ser fudida é o que mais gosto na vida. Nossos namorados estavam viajando há uma semana e não teve um dia que não usei meu consolo. Ele era meu melhor amigo nessas horas e realmente me aproveitava dele.


Estava muito quente esse dia, eu estava com roupas curtas de decotadas, mostrando a maior parte do meu corpo possí­vel. Da mesma forma minha amiga também estava. Usava um shorts curto, daqueles que fica metade da bunda pra fora e um top cinza claro. Ela tinha peitos e bunda grandes, era mais cheinha mas era muito gostosa. Eu era mais magra e não tinha peitos tão avantajados. Estávamos sozinhas em casa, no quarto dela estudando já havia algumas horas, resolvemos dar um tempo e fomos beber alguma coisa. Ela havia comentado que estava com saudades do namorado dela e que já não estava aguentando mais não ter ele por perto, Também comentei que sentia falta do meu .


Ela pegou uma garrafa de água e serviu um copo pra mim e outro pra ela. Quando ela foi tomar, virou metade do copo no top, deixando os mamilos desenhados e o contorno do peitos a mostra. Na hora não dei por conta que estava olhando pra ela de uma forma fixa. Ela me chamou e só então desviei o olhar. Ela pediu que eu pegasse um pano que estava perto de mim e que a ajudasse a secar. Na mesma hora peguei o pano e comecei a secar a sua barriga. Ela tirou o top, deixando aqueles peitos enormes expostos. Já tinha visto eles inúmeras vezes e nunca tinha sentido vontade de chupá-los, mas naquele dia era tudo o que mais queria. Passei o pano por cima deles, pelos seus mamilos que ficaram ainda mais duros e por toda a extensão dos seus peitos. Vi que ela gemia e fechava os olhos cada vez que passava por seus mamilos e por isso demorei mais tempo neles. Quando já estava seca, joguei o pano de lado e vi ela abrir os olhos. Logo entendi que ela também queria que eu continuasse. Me puxou contra seus peitos e eu cai de boca, fazendo movimentos circulares e dando pequenas mordidas nos mamilos.


Ela me olhava e gemia de prazer, fiquei uns 10 minutos ali até que ela puxou minha cabeça e me beijou enquanto tirava minha blusa. Já com as tetas de fora, ela fez o mesmo, me chupou e mamou em mim sem parar, ali no meio da cozinha. Logo nos fomos para o quarto, nossos corpos nus de encoxando e se estimulando. Ela foi em direção ao meu grelho e me chupou com muita vontade, me levando a loucura. Pegou um halls preto da mesinha e chupou ainda mais. Meu corpo se arrepiava todo com aquela sensação. Ela metia os dedos melados de bala na minha buceta e toda ela sentia a mesma sensação gostosa. Nessa loucura toda ela abriu mais uma bala e disse no meu ouvido que iria meter no meu radinho. Pediu para que eu me preparasse porque seria incrí­vel. Na hora fiquei meio receosa mas deixei ela meter os dedos no meu cu, que se abriu todo de felicidade. Nesse vai e vem do dedo dela, eis que sinto uma coisa me invadindo. Algo duro, que logo fez meu rabo pegar fogo, literalmente. Ela meteu a bala no meu rabo de tirou o dedo.


Tampou a entrada do meu cu para que eu não empurrasse para fora. TUDO queimava! Ela ria da minha cara enquanto mexia no meu grelho. Tudo pegava fogo e quando vi eu havia gozado.


Ela me puxou contra a buceta dela, fazendo minha bunda levantar. Disse pra mim não tirar o halls de lá e assim fiz. Chupei ela e logo ela também já estava om o halls enfiado do rabo. Gozou deixando a cama dela molhada. Depois disso ficamos deitadas na cama, com o cu ardendo muito. Falei pra ela que tinha que ir pra casa. Ela disse que esse era um segredo nosso e que sempre que estivéssemos carentes poderí­amos usar uma a outra.


Fui pra casa sentindo meu cu ardendo e assim ficou por algumas horas. Tive que apelar para o mau consolo pois aquela ardência toda me deixava ainda mais excitada. A partir daquele dia, toda vez que nossos namorados viajavam, nós "estudávamos" juntas a noite toda. E viva o halls preto!

*Publicado por Melany_Loka no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/19.


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