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O casamento de Márcia

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 16/04/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Acordei naquele dia com um aperto no peito, apesar de ser uma data especial era também o fim de um ciclo que havia acabado de começar e que estava chegando ao fim.

No quarto ao lado estava Márcia, minha meia irmã, filha de meu padrasto estava prestes a se casar e esse era o dia.

Até um ano atrás éramos apenas irmãos, não de sangue, mas de coração, mas depois dos acontecimentos daquele ano extrapolamos esse sentimento para algo mais forte, mais intenso.

Márcia, uma mulher linda, do alto de seus 1, 75, tinha cabelos cor de mel, olhos castanhos claros e um corpo escultural, nunca a vi de forma diferente de alguém próximo da famí­lia, até os acontecimentos daquele domingo. Estávamos sozinhos em casa, nossos pais estavam em viagem e o noivo dela fora da cidade. Eu dormia em meu quarto, como sempre, só de cueca, e ela entrou sorrateira e como sempre fazia, me cutucou para eu acordar.


-Vamos! Acorde seu dorminhoco!


Naquela manhã eu estava com meu pau extremamente duro, não sei se por sonho ou outro motivo, mas o meu cacete estava muito duro, quando me virei, ainda meio sonolento, ela puxou a coberta e olhou o volume em minha cueca e pior, parte do cacete saiu fora da cueca, ou seja, pelo menos metade estava a mostra.


-Uau maninho. Que brinquedo é esse aí­?

Tava sonhando com alguma periguete.


Quando notei tentei puxar a coberta de vota, mas ela a tirou de vez. Arrumei meu cacete como deu e me virei de bunda para cima, evitando demonstrar minha excitação matinal.


-Fala aí­, seu tarado. Nunca te vi assim!


-Para Márcia, que saco. To com tesão de mijo. Já ouviu falar?


Ela riu da minha expressão e disse.


-Vai confessa. Você sabia que eu ia vir aqui e ficou de pau duro pra me impressionar, né?


Olhei meio zonzo ainda de sono e falei.


-Na boa. Sai daqui, me deixa quieto, vai.


Ela, atrevida, me forçou a virar, me puxando pela cintura.


-Mas que porra Márcia, me deixa quieto.


-Quero ver de novo!


-Quer ver o que? Você tem noivo, vê o dele!


-Mas o dele é pequeno perto do seu.


De tanto forçar me virei. Ela ficou olhando o volume que mal cabia na cueca e disse.


-Caramba, esse é bem maior. Bem que notei que mesmo mole era grandão.


-Você anda secando meu cacete? Sua tarada!


Ela sorriu e se sentou ao lado da cama, ficou olhando meu pau por um tempo, de certa forma aquilo me deixou com mais tesão ainda.

Ela olhando fixamente para minha cueca, levou o dedo até a borda e puxou me olhando.


-Posso?


-Você é quem sabe!


Puxou lentamente a cueca fazendo meu cacete saltar para fora, ela ficou olhando atentamente, se levantou saindo correndo do quarto.


-Vai, levanta que Zelinha tá com o café pronto.


Não entendi nada, me levantei e fui ao banheiro tomar um banho e me aliviar, pela primeira vez senti tesão pela minha meia irmã. Gozei de esporrar a parede toda, depois disso me troquei e desci.


Na mesa, Márcia já estava quase terminando o café. Olhou-me e com um sorriso maroto disse.


-Demorou heim, estava muito ocupado?


Disse olhando em direção de minha cintura.


-Quem sabe!


Sentei junto dela e enchi uma caneca com café e leite. Quando terminei Márcia á estava deitada na sala lendo um livro, me sentei na poltrona em frente e ela. Fiquei vendo TV e reparando nela, pela primeira vez a vi como mulher, seus seios médios, com biquinhos empinados para cima, marcavam a camiseta fina que vestia sem sutiã, seu shortinho de pano marcava muito bem sua xoxota grande com a rachinha presente no fino tecido da peça. Inevitavelmente meu cacete começou a crescer, me ajeitei de modo a ela não perceber, ela me olhou e parece que sabia o que eu estava pensando.


-O que foi maninho, te pensando em algo diferente?


Sorri e fiz um não com a cabeça, voltei meus olhos para a TV e ela sorriu.


-Vamos pra piscina?


Convite me soou como uma provocação, ela se levantou e disse.


-Vou me trocar. Te espero lá.


Quando a vi subindo para seu quarto sai atrás dela, meu cacete estava latejando, entrei em meu quarto e bati outra punheta para acalmar meu pau, coloquei uma sunga e desci.

Quando chego à porta dos fundos que dava acesso a piscina, vejo Márcia com seu biquine predileto, o qual já tinha visto infinitas vezes, mas que naquele dia estava especialmente lindo, ela de frente me olhando, vejo o sutiã minúsculo que mal cobria o mamilo de seu seio, a tanga minúscula que deixava evidente uma xoxota graúda que jamais havia reparado e para finalizar, ela se vira para mergulhar na piscina e vejo o fio dental enterrado em seu rabo maravilhoso.

Parei e tentei me controlar, aquela ali era minha irmã, não poderia sentir desejo por ela. Além do que, com aquele biquí­ni, eu já a tinha vista mais de dez vezes sem sentir nada além de admiração pela bela mulher que ela se tornara, nada, além disso.

Concentrei-me, respirei fundo e cheguei à borda da piscina, ela me olhou de dentro da água com seu rostinho angelical e disse.


-Pensei que tinha desistido. Demorou uma eternidade.


Nem respondi, entrei logo na água, pois mesmo com todo meu autocontrole meu cacete já estava querendo reviver novamente. O choque de água fria ajudou a me controlar, pelo menos era o que eu achava.

Como sempre ela veio em minha direção e começou a me jogar água, pulava em minhas costas para eu levá-la de cavalinho a nado, como sempre fazia desde pequena, mas agora, sem conseguir entender, sentia os peitos dela em detalhes, seu halito colado no meu rosto me deixava desnorteado, afundei e ela comigo.


-Caramba, Marcelo, quase me afogou!


-Desculpa! Você tá meio gordinha!


Disse rindo, ela pulou em cima de mim e me agarrou pelo pescoço me apertando minha cabeça entre seus seios. Senti a maciez de suas mamas, aquilo me desconcentrou novamente, meu cacete começou a endurecer, ela ficou agarrada a mim me apertando e falando.


-Quer dizer que estou gorda!


Afundou minha cabeça e de olhos abertos vi sua xoxota em detalhes, meu pau latejava, subi e ela ainda em frente a mim disse.


-Sério? To muito gorda?


-Tava brincando sua tonta!


Ela sorriu e me deu um beijo longo no rosto, senti novamente seus seios colados ao meu peito, sua cintura colou na minha e senti seu ventre apertando meu cacete, já duro a essa altura. Ela ficou ali agarrada comigo e me disse.


-Daqui a pouco vou me casar, como você se sente sobre isso?


Eu ainda sentindo ela encostada em mim, respondi.


-Feliz e triste!


-Como assim?


-Feliz por você e o Jair, meu brother. E triste por não ter você todos os dias aqui, junto comigo, me acordando ou me pentelhando.


-Quer dizer que você gosta que te acorde todo o dia.


-Claro, sempre um prazer ter alguém te perturbando logo cedo.


-A é. Mesmo quando você acorda de pau duro? Alias hoje esse seu negocio tá descontrolado, heim.


Disse forçando seu quadril contra meu cacete duro.


-Para com isso menina!


-Menina não, mulher. E se eu não quiser parar.


Falou abraçando minha cintura com as pernas e se apoiando em meu cacete, sentia sua xoxota agora apertando meu pau enquanto ela estava a menos de dez centí­metros de minha boca, me controlei para não lhe dar um beijo ali. Ela ficou rebolando em cima da minha rola e eu tentando soltá-la da minha cintura, ela me olhava e ria com carinha de safada.


-Você não gosta disso?


-Não é questão de gostar ou não. Isso só não esta certo!


Ela sorriu e se soltou de mim, foi para a beirada da piscina e saiu, se deitando na espreguiçadeira. Assim que se deitou, Zelinha chega à piscina.


-Márcia! Já deixei o almoço pronto, está no forno, é só esquentar.


-Tá bom Zelinha. Obrigada e até segunda-feira.


-Até segunda Márcia, até segunda Marcelo.


A cumprimentei com um aceno e Zelinha sai pela porta lateral. Fiquei na beira da piscina olhando Márcia ali, deitada com sua bunda redonda virada para o sol, o que deixava ainda mais linda sua silueta.

Dei umas braçadas para baixar a tensão, quando Márcia me chama.


-O peixão, porque não vem passar bronzeador em mim?


Aquilo era algo que eu fazia há anos, nunca tive nenhum problema com isso, mas naquele dia em especial fiquei apreensivo, senti minhas pernas tremendo, afundei na água como querendo afogar minha excitação.


-E então, vem ou não?


Disse insistente Márcia. Sai da água, já mais controlado, peguei o protetor no armário junto à churrasqueira e fui de encontro a Márcia, me sentei na beirada da cadeira e comecei a passar o produto, espalhei como sempre, meu cacete começa endurecer, cheguei a sua bunda maravilhosa, passei lentamente e senti meu pau enrijecer na hora, latejava enquanto minhas mãos passeavam naquela maravilhosa bunda. Terminei com aquilo passando rapidamente nas pernas, dei outro mergulho para me refazer.


-Hoje você sai daí­ todo enrugado, heim.


Disse rindo enquanto eu via seu corpo brilhando a luz do sol, dei mais umas braçadas e ela me chamou novamente.


-O Aquaman, o que acha de acabar o serviço.


Ela estava com sua linda barriguinha para cima, a pacoteira de sua boceta se destacava em minha frente, saio antes que meu pau ficasse duro, peguei o produto e comecei a passar de forma rápida para acabar logo com aquilo.


-Tá com pressa? Vai a algum lugar?


Sorri um sorriso amarelo e diminui a velocidade, passei em seu pescoço, em seus seios e entre eles, como sempre fazia, desci até a barriga e cheguei à virilha, nem preciso disser que estava com o pau latejando novamente, passei nas pernas e pés, como ela gostava, nisso olho de volta para ela que me encara com um sorriso de canto de boca.


-Acho que hoje vou fazer topless!


Puxou seu sutiã e deixou seus lindos e maravilhosos seios a mostra.


-Porra Márcia, que é isso?


-Ah, estamos sozinhos, me deixa aproveitar, vai!


Olhei aqueles seios lindo, com biquinhos empinados para cima, mamilos rosados que contrastavam com a pele branca, ela me olhou e apontou para eles.


-Passa aqui também.


Já estava entregue, o que fosse seria e pronto, melei a mão e passei com gosto, me aproveitei mesmo, já que ela iria me sacanear eu também iria tirar proveito, chega de falso moralismo, apertei e belisquei seus biquinhos sobre gritinhos dela, acariciava e voltava a aperta-los em minhas mãos, meu cacete já estava explodindo na sunga, ela me olhou e disse.


-O que acha de tirar minha tanga e passar protetor lá também.


Aquilo era o fim, sem pensar puxei sua tanga que me revelou uma boceta carnuda, lábios grandes protegiam sua boceta rosada, ela se esticou e abriu lentamente suas pernas, dobrando em seguida, com a mão ainda melada de protetor fui passando lentamente na virilha, quando ia passar nos lábio da boceta ela fala.


-Se passar ai, vai ficar amargo!


Era a deixa, abri um pouco mais suas pernas e com os dedos abri sua vulva, revelando uma boceta vermelha, o melado dela se esticou quando a abri o que me deixou ciente de que ela também estava com tesão, meus lábios sugaram lentamente sua boceta, senti seu gosto se espalhar por minha boca, o sabor de sua boceta preencheu todo meu ser, ela gemia baixinho enquanto eu explorava aquela boceta que jamais, mesmo em sonhos, imaginei explorar, meu corpo tremia, minhas mãos tremiam dificultando minha ação, ela com suas mãos também tremulas, arreganhou sua boceta para mim, me apoio na cadeira e me deleito em sua xoxota melada. Seus gemidos começaram aumentar com minhas mamadas e sugadas em seu clitóris, ela gozou gostoso, senti o calor de seu gozo preencher minha boca, ela agarrou minha cabeça e esfregou sua vulva em meu rosto, meu cacete lateja em minha sunga, com a mão o liberto, ela me puxa enchendo minha boca com sua lí­ngua sedenta, nosso beijo parece demorar uma eternidade, sinto algo novo e prazeroso ali, logo ela me liberta de seu encanto, me faz ficar de pé e abocanha minha rola que já estava desesperada por uma boca que a agasalhasse. Ela suga com vigor, ainda com as pernas se esfregando em seu gozo, ela me maltrata, suga, morde e lambe todo meu cacete, pega minha bolas e as engole sem pudor, punheta enquanto se diverte em minhas bolas doloridas, volta a sugar meu cacete e, mesmo depois de duas punhetas anteriores, gozei forte, enchi sua boca com minha porra quente, ela me olha satisfeita e engole sem reclamar, lambe os beiços e se deita na cadeira.

Ao seu lado, sentado no chão, não sei o que dizer, fico a mercê de minha nova dona, me sinto dominado por aquela mulher.


-O que foi isso Marcelo?


-Não sei. Você é doida.


-E você é um tesão, sempre achei. Só você que não se ligava que sempre estive a fim de te dar!


Aquilo era novidade, preferi não entrar em detalhes. Ela se levantou e pulou nua na água, sentei no chão e fiquei apreciando ela nadar de um lado ao outro, meu cacete começou a se assanhar novamente, ela me olhou e disse.


-Entra comigo, vem!


Pulei na água e ela me agarrou pelo pescoço, como antes, prendeu suas pernas em minha cintura e repousou sua xoxota sobre meu cacete que começa a subir novamente, sem pedir ela me beija longamente, sinto novamente o tempo parar, se aquilo era paixão, queria tê-la para o resto da vida. Quando terminou seu beijo ela se encaixa em minha rola já em riste, sua xoxota apertada estrangula meu cacete enquanto ela se enterra nele, logo estamos fodendo lenta e gostosamente dentro da piscina, ela sobe e desce lentamente, eu sentindo meu cacete apertado deslizar por sua xoxota melada, ela geme baixinho, vai aumentando a velocidade até ela gozar novamente em meu cacete. A tiro de meu colo, ela estava mole de tanto prazer, a levo até a borda e ela sai, fica me olhando na borda da piscina. Sentada na beirada me oferece novamente sua xoxota que aceito e sugo fazendo seu prazer aumentar, goza novamente, agarra meus cabelos e grita.


-Seu gostoso. Nuca nenhum homem me fez gozar tanto quanto você.


Confesso que me senti o melhor amante do mundo, meu pau já louco para esporrar novamente, se apresenta assim que saio da piscina. Ela o olha e da um carinhoso beijo na cabeça, se vira e fala.


-Vou te dar o que nunca dei pra ninguém. Você será o primeiro e único a me foder o rabo.


Tive aquilo como uma declaração de amor, me posicionei, lambuzei meu pau com o gozo de sua boceta, passei saliva no cuzinho dele e fui forçando, ela gemeu, gritou e resmungou, mas em momento algum pediu para eu parar. Fui forçando até entrar devagar, meu cacete enterrou inteiro em seu rabo, ela me xingava e rebolava forçando sua bunda contra meu cacete, eu comecei a bombar até não suportar mais, ela, se tocando, goza primeiro, se contorcendo e rebolando, estava quase entregue quando eu jorro toda minha porra em seu cuzinho delicioso, o rabo dela apertava meu cacete, sentia seu gozo ainda presente, minhas esporradas enchiam sua rabo com meu sêmen volumoso, tiro meu pau e vejo o estrago que fiz. Seu rabinho virgem agora apresentava um grande buraco, dele escorria porra pelas pernas, ela ainda apoiada na cadeira gemia baixinho.

Sentei novamente no chão e ali fiquei. Ela me olhou e com um largo sorriso na boca disse.


-Caralho Marcelo, você acabou comigo. Meu rabo tá ardendo!


Nada falei, apenas sorri e continuei apoiado na cadeira olhando o rabo de Márcia voltar lentamente ao tamanho original.


Ela se levantou e entrou na casa levando as peças do biquí­ni na mão, eu, com a sunga jogada ao lado, a vesti e fiquei de pé, as pernas bambas denunciavam o momento recente, sentei na sala e ali fiquei, meia hora depois Márcia desce com um bata longa cobrindo até o joelho.

Chega perto de mim e me dá um longo beijo na boca, se senta a meu lado e apoia sua cabeça em meu peito.


-Acho que vou desmarcar meu casamento!


Olhei assustado para ela que retornou o olhar e me disse.


-Eu estou falando sério.


-Você só pode estar louca?


-Qual parte do "eu te amo" você não entendeu?

Ah, já entendi. Eu sou apenas mais uma conquista sua, é isso?


-Não, jamais. Você é especial, te amo, mas até ontem você era minha irmã!


-E hoje sou sua amante. Se você realmente me ama, é só continuar a me amar, mas agora como homem e mulher!


Confesso que aquilo era demais para mim. Minha cabeça confusa doí­a de pensar em que encrenca eu e ela haví­amos nos metido. Como eu iria chegar para meu melhor amigo e dizer, "Olha cara, desculpa, mas estou comendo sua mina que por acaso é minha irmã e ela não quer mais casar com você!". Ou para meus pais, "Olha pai e mãe. Eu e Márcia gostamos um do outro, isso depois da gente transar a tarde toda aqui na piscina, com isso ela não vai mais casar.".


-Márcia!


Disse, tentando ser coerente.


-Você não pode simplesmente chegar pra seu noivo e falar. "Olha, eu dei pro Marcelo e agora não quero mais casar com você".


-Lógico que eu não vou fazer isso Marcelo. Como você é burro, o que tem de gostoso tem de burro!


Disse brava para mim.


-Eu já estava meio sem saco pro Junior. Depois de descobrir de quem realmente gosto, tomei a decisão. Ele na verdade não precisa saber de nada.


Dei com os ombros e disse.


-Você é quem sabe, a vida é sua. Eu estarei aqui sempre que precisar.


Dei-lhe outro beijo longo e puxei sua bata, estava nua por baixo dela, acabamos transando mais uma vez sem pudores ou medos.


Alguém bate na porta e me trouxe de novo a realidade, era minha mãe.


-Filho, você ainda está assim. Se troque logo, os convidados já chegaram e estão todos no jardim.


Troquei-me rapidamente, arrumei meu fraque e minha gravata. Nova batida na porta era João, meu padrasto.


-Olha, você tá muito bonito rapaz. Deixa ajudar a arrumar essa gravata. Pronto agora sim.


Descemos e nos posicionamos no altar. Começa a música de entrada, uma que ela adorava do ColdPlay, segurei para não chorar naquele momento, ao lado minha mãe estava radiante, até parecia que Márcia era sua filha, tamanha alegria dela. Eu, ainda atordoado com tudo aquilo, me controlava para não correr e agarrá-la antes de chegar ao altar, correr pela rua a fora sumirmos dali, eu e ela.


Ela desponta lá no final do corredor, sobre a água da piscina, eu via o reflexo do sol que dava um tom especial enquanto ela caminhava com João em direção ao altar, ali ao lado o padre soltava um sorriso cativante que de certa forma me reconfortou, meu coração disparado, parecia sair pela boca. Tinha de me controlar, aquele era o momento de Márcia, precisava respeitar.

Quando ela chegou junto ao altar improvisado no jardim ao lado da piscina, desço em sua direção, João a entrega a mim e diz.


-Faça minha filha feliz.


Peguei sua mão e dei um rápido beijo em sua boca, ela sorriu e disse baixinho para mim.


-Te amo!


Respondi.


-Eu também!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/19.


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