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Amigo comeu a minha esposa - 1

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 22/04/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Num determinado momento da minha vida senti a necessidade de voltar a estudar. Casei muito novo e logo minha esposa engravidou, por isso parei de estudar. Agora com os filhos já crescidinhos tomei a decisão de retornar aos bancos da escola. Prestei vestibular e entrei na universidade. Em relação aos demais alunos da classe eu diria que já era um coroa, pois passava dos quarenta e a maioria eram alunos recém saí­dos do segundo grau. Muitas "menininhas", verdadeiros pedaços de mau caminho eram de tirar o sono de qualquer sujeito bem intencionado em estudar. Eu não era diferente. Depois de uns meses estudando eu tinha feito amizade com uma dessas jovens. O papo entre nós já era bem descontraí­do, incluindo nisso, é óbvio, sexo. Foi num desses papos que ela confidenciou que gostava de sair com homens casados. Perguntei por que e ela falou que eram experientes e não ficavam pegando no pé como os "molequinhos". Dei risada e falei brincando que eu era casado e se teria alguma chance. Ela ao contrário não falou brincando e sim muito séria, que eu tinha toda chance com ela. Fiquei sem reação no momento, mas meu pau não, quase que de imediato ficou duro. Como a aula ia começar encerramos o papo por ali naquele dia.


A Ana, esse era seu nome, mexeu com a minha libido e eu tinha decidido que iria comê-la, mas tinha um senão: Carla, a minha esposa, será que ela aceitaria que eu saí­sse com outra mulher. Apesar de ela ter me liberado para viver uma experiência real com outro macho, pois eu queria ser enrabado por uma rola de verdade, já que ela me comia fazia tempo com nossos consolos, agora eu fiquei na dúvida se ela concordaria, por isso resolvi não contar nada. E aconteceu, depois de algum tempo eu estava comendo a Ana, a minha amiga de classe. Quando saí­mos pela primeira vez, depois da foda e ainda deitados na cama do motel, ela contou-me que o namorado sabia das suas aventuras. Fiquei curioso e perguntei se ele não ficava incomodado com isso, no que ela me falou:

- Claro que não ele tem verdadeiro tesão em ser corno e até me pede isso.

- Porra Ana eu ficaria puto em ser chamado de corno.

- César você é mesmo um idiota e machista, quem você acha que é mais corno, meu namorado que sabe e me pede, ou sua esposa que está em casa achando que você está na faculdade estudando, caia na real, essa coisa de corno é uma fantasia minha e do meu namorado, é para nosso prazer, não saí­mos por aí­ contando para todo mundo, mesmo porque corno de verdade é aquele que não sabe que seu parceiro sai com outras pessoas, além do mais quando estou metendo com meu namorado e o chamo de corno contando como fodi gostoso com outro macho a nossa foda é muito melhor. E vou te dizer mais, vocês homens são uns machistas hipócritas, a maioria dos casados já fantasiou ou fantasia com sua mulher dando pra outro, só não tem a coragem de assumir isso para elas, ou vai me dizer que nunca imaginou sua querida esposinha gemendo na vara de outro macho?

Depois daquele discurso e lição de moral eu nem sabia o que dizer e fiquei calado. Ela vendo meu silêncio insiste:

- Vai seu hipócrita, tá com medo de assumir que já imaginou sua esposinha gozando com outro que não você?

Ela mexeu em algo que estava adormecido dentro de mim, eu já tinha sim fantasiado minha doce Carla transando com outro e até mesmo imaginado isso enquanto transava com ela, apenas nunca externei essa fantasia a ela. No entanto ali naquele momento, a Ana me pressionando eu assumi:

- Você está certa, já pensei sim nessa possibilidade.

- Tá vendo como tenho razão, vocês são todos iguais, ou melhor, quase todos, ainda bem que meu homem pensa diferente, tem mente aberta para novas formas de prazer, sem preconceitos.

- E ele, se ele quisesse sair com outra você deixaria?

- Claro César eu mesma já sugeri isso a ele por muitas vezes, até já arranjei uma amiga pra fazermos uma farrinha a três, mas o grande tesão dele é ser meu corninho.

Estava ali pensando em tudo que ela tinha dito quando sinto sua mão no meu caralho que estava duro. Ela leva sua boca até meu ouvido e fala:

- Fala a verdade, esse pau duro não é porque está imaginando sua esposinha com outro? Ela gemendo na rola de outro macho e depois te contando quando chega em casa, chamando você de meu doce corninho manso que amo tanto. Pensa nisso César, ser chamado de corno pela sua esposa não é degradante em nada, muito pelo contrário e a cumplicidade entre vocês dois, não seja machista libere sua esposa para meter com outro, afinal você está aqui me comendo não está?

Ela para de falar, senta sobre meu cacete, enfia na buceta e começa a me cavalgar. Ela é totalmente fogosa e logo está gozando. Cai deitada ao meu lado, desce sua boca até meu pau e começa uma deliciosa chupeta até que encho sua boca com minha porra. Ela engole tudo e depois fala:

- Gozou pensando na possibilidade de ser corno?

- Não vou negar, gozei sim.

- Então abra sua mente e libere sua esposa para meter com outros.

- Mas nem sei se ela quer isso?

- Me fala uma coisa, ela gosta de meter?

- Gosta muito.

- Então acredite em mim, tenho certeza que ela já pensou em meter com outro, se é que ela já não tenha feito.

- Não acredito, mas agora falando com você bem que eu gostaria.

- Tá vendo só, já está falando como um corninho, você leva jeito.

- Safada.

- Sou safada sim, por isso você gostou de mim.

Ficamos ali naquele papo descontraí­do e por algumas vezes ela me chamou de corno e não senti a mesma sensação de antes, muito pelo contrário, senti até uma excitação gostosa. Estava ficando tarde, tomamos uma ducha, nos trocamos e fomos embora.


Naquela noite cheguei em casa e como de costume minha esposa me esperava. Ao vê-la senti certa culpa pela traição que eu tinha cometido, mas também de imediato olhei para ela imaginando a possibilidade de ela já ter me traí­do também e isso me excitou de imediato. Como sempre ela levantou e veio me abraçar. Ao fazê-lo ela sentiu meu pau duro. Levou a mão nele e falou:

- Hummm veio com vontade de me comer hoje?

- Pois é minha linda, vou tomar um banho e quero te foder de forma muito especial hoje.

- Uau o que aconteceu com meu maridinho viu alguma coisa especial hoje?

- Não vi, mas pensei.

- E o que foi que você pensou, meu querido?

- Depois do banho eu te conto.

Fui para o banho e o tempo todo eu fiquei pensando em como ia abordar o assunto. Como ela reagiria. Será que ia ficar magoada. Por fim resolvi que ia deixar rolar pra ver como ia acontecer. Terminei o banho e voltei pelado para o quarto. Estava de pau duro e a ideia da minha esposa metendo com outro me deixava assim. Ela estava deitada na cama. Tinha vestido um micro baby doll amarelo e um fio dental que mal cobria a racha da sua bucetinha. Num rápido fechar de olhos imaginei ela naquela posição e outro macho chupando aquela delí­cia. Senti que meu pau ficou mais duro ainda. Deitei ao seu lado e meu pau ficou roçando sua coxa. Começamos a nos beijar e nossas lí­nguas se enroscavam de forma gulosa. Busquei sua buceta com meu dedo e ela já estava totalmente melada. Fiquei dedilhando seu grelinho e ela falou:

- Nossa amor como você está diferente hoje.

- Melhor ou pior?

- Muito melhor, mais ardoroso, queria que fosse sempre assim, não vai me contar o motivo desse ardor todo?

E agora o que ia falar. Então comecei meio sem jeito como terminar:

- Amor, somos sempre muito safados quando transamos né?

- Claro eu adoro quando me chama de puta, vadia, ordinária, isso me deixa com muito mais tesão.

- Eu também gosto quando você me xinga, mas tem uma coisa que você nunca comentou comigo, sobre suas fantasias, tem alguma?

Ela que sempre responde de pronto agora permaneceu calada, como que pensando no que falar, mas eu insisti:

- E aí­, tem ou não?

- Porque isso agora, nunca me questionou sobre isso antes.

- Porque hoje fiz uma reflexão e eu me abri com você sobre querer dar o rabo para outros machos e você, nunca teve vontade de sair com outro depois de casada?

Novamente ela permaneceu um tempo calada e depois falou:

- Se entendi direito esse seu tesão todo diferente é porque imaginou a possibilidade de eu sair com outro macho?

- Não vou negar a ideia vem me perseguindo por algum tempo, mas tinha medo de falar isso pra você.

- Medo por quê?

- Sei lá, porque é uma fantasia que nunca falamos em nossas transas.

Ela entrou no jogo e começou a brincadeira:

- Nossa amor que delí­cia de fantasia, então quer sua esposinha dando pra outro é?

Ela falava e punhetava meu cacete que ficou mais duro quando ela falou isso.

- Ui amor seu pau ficou mais duro ainda que delí­cia, se você quiser eu dou pra outro.

- Vai dar amor, jura que vai sair com outro macho.

- Claro vou dar minha bucetinha bem gostoso pra ele, mas você me deixa dar o cuzinho também?

- Sim amor eu quero que você dê tudo pra ele.

Assim entramos no assunto e daí­ para frente foi um prazer total. Nossas trepadas que eram sempre muito rápidas, essa foi até a madrugada gozei com ela falando:

- Vai filho da puta enche minha buceta de porra que meu marido está lá em casa me esperando, quando chegar eu vou fazê-lo meter nela meladinha.

Quando ela falou isso eu não resisti e gozei como nunca tinha gozando antes. Ela também gozou várias vezes naquela noite alucinante. Dormimos abraçados e melados do nosso prazer. Na manhã seguinte levantamos, tomamos uma ducha e fomos tomar nosso café. Nossas filhas ainda dormiam quando ela falou baixinho:

- Amor que loucura heim, eu acho que nunca metemos tão gostoso como ontem né?

- Tenho certeza que não, foi demais.

- Precisamos falar mais vezes sobre essa fantasia.

- Você gostou meu amor?

- Se eu gostei César, nunca vi você desse jeito na minha vida, participo de qualquer fantasia que te deixe sempre assim.

- Mas agora me diga, nesses anos todos de casados, nunca sentiu vontade de sair com alguém.

Ela baixou a cabeça e ficou calada. Então eu falei:

- Amor eu tive a coragem de falar a minha e também fui praticá-la, não tenha receio, não vou ficar magoado com você se disser que já teve vontade.

Ela então se abriu:

- Não vou negar, já tive sim.

- E porque nunca me disse?

- Oras você sabe sempre achei que seria complicado para você ouvir isso de mim, o que iria pensar?

- Que você é normal, uma coisa é o nosso relacionamento, outra é a atração fí­sica que podemos sentir por outras pessoas.

- Concordo com você, mas nunca tive coragem de te dizer.

- Mas agora disse e nada mudará entre nós.

Ela olhou para mim, segurou meu rosto com as duas mãos, beijou de leve meus lábios e perguntou:

- Seja sincero e me diga uma coisa: esse tesão todo de ontem foi por me imaginar com outro?

- Sim venho pensando nisso faz algum tempo já.

- E você quer que eu faça isso?

- Quero que você faça o que sentir vontade, nada apenas para me agradar.

Levantei, beijei seu rosto e fui trabalhar. No caminho para o escritório fui pensando e concluí­ que foi muito mais fácil do que imaginava, só precisava agora proporcionar uma oportunidade para ela realizar essa fantasia e o meu desejo de ser o seu corninho.


Os dias se passaram e agora nas nossas transas citávamos abertamente a participação de outros machos. Um dia durante a foda, enquanto meu pau estava dentro da sua buceta, ela falou como se estivesse com outro:

- Vai Caio soca esse caralho na minha buceta, seu amigo corninho adora saber que a sua puta fode com outros machos.

Depois que terminamos de trepar fiquei pensando que ela citou o Caio. Era um vizinho nosso, marido da Katia. Eu sabia o quanto era safado, pois várias vezes já havia me contado que adorava sair com casadas. Perguntei por que casadas e ele disse que muitos maridos deixam a desejar e as esposas carentes precisam de alguém para suprir essa lacuna. Perguntei se todas com quem já tinha saí­do eram carentes. Ele disse que nem todas, algumas até saiam com o consentimento dos maridos, pois eles gostavam de saber que a mulher fodia fora de casa. Como eu já curtia essa fantasia eu perguntei o que ele achava desses maridos e ele falou que os admirava muito pela coragem. Insisti e perguntei se não achava que eram todos cornos. Ele falou que não pensava assim, pois na opinião dele corno é aquele que não sabe aquele que é traí­do, quem consente que a mulher tenha algo fora é liberal e sem preconceitos. Perguntei se ele permitiria que a Katia tivesse algo fora, então ele me confidenciou um pouco da sua intimidade, dizendo que a mulher não gostava de sexo, por ela ter ou não ter é mesma coisa, tanto que se dependesse dela ficariam sem tranquilamente. Tudo isso veio muito rapidamente na minha mente então eu perguntei para a minha esposa:

- Você sente tesão no Caio?

- Não sei bem se tesão ou curiosidade.

- Que tipo de curiosidade?

- Amor você sabe que eu e a Katia somos amigas de longa data né, ela vive reclamando do Caio que está sempre querendo coisas e ela não é chegada numa rola.

- Tá e onde fica a curiosidade?

- Fica no que ela já me contou que ele tem uma ferramenta enorme.

- Putinha safada tá querendo uma vara grande né.

- Acho que toda mulher tem essa curiosidade e quem tem isso em casa não dá valor, mas também vou te dizer uma coisa, o Caio deve ter um saco daquele tamanho, porque ela é chata pra caralho viu.

- Porque você não dá bola pra ele?

- Você tá louco ele é nosso vizinho.

- E daí­ ele gosta da coisa e você também, aproveita boba.

- Só na sua cabeça mesmo.

Depois daquela foda deliciosa acabamos dormindo abraçados.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/19.


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