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A Casa das Cinco Mulheres - Parte VI

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 25/04/19
  • Leituras: 3004
  • Autoria: zoiodoido
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O casamento em fim chegou. Foi uma cerimônia simples para poucos convidados, Julia conhece na festa um rapaz interessante que mora no vilarejo, filho do dono da mercearia que sua mãe comprava suprimentos. O rapaz se encantou com Julia que teve ele a perseguindo a festa toda. Apesar do transtorno de tê-lo todo momento atrás dela, até que gostou da atenção.

Lucia estava radiante e especialmente linda naquele dia, após a cerimônia e a festa, foram para o quarto de Lucia que havia sido preparado para ser o quarto do casal.

A noite estava linda e as meninas ficaram ainda mais um pouco na varando vendo a partida dos convidados. Jurandir, o rapaz da mercearia, pediu para visitar novamente Julia, fato que foi aceito por sua mãe e por Julia também, além de bonito, o rapaz era bem quisto por Ana que o conhecia desde muito novo.

Márcia e Julia ficaram na varanda olhando as estrelas mesmo depois de sua mãe e avó se recolherem. No quarto, Lucia e seu marido estavam se preparando para a primeira noite de marido e mulher, Márcia e Julia sabiam que agora seria diferente, Lucia seria possuí­da por inteiro, de certa forma aquilo as deixava com ciúmes da irmã.


-Pois é, há essa hora Alfredo já deve ter deflorado nossa irmã. Ela deve estar sentindo todo àquele cacete dentro de sua boceta gostosa.


Disse Márcia com melancolia na voz.


-Pois é. Mas ainda temos o cacete dele para nos divertir. Pelo menos Lucia não foi egoí­sta nisso.


-É verdade. Nossa irmã é uma pessoa muito boa. Vamos para o meu quarto?


Levantaram-se e iam para o quarto de Márcia quando a porta de Lucia se abre e ela sai no corredor. Falando baixinho chama as irmãs.


-Querem ficar com a gente essa noite?


Sem entender, elas se olham e Lucia faz sinal para entrarem. Elas invadem o quarto e veem Alfredo nu, deitado na cama. Seu cacete estava em riste e ele sorri quando vê as duas.


-Não disse que elas iriam aceitar!


Disse Lucia abraçando as duas.


-Aceitar o que? É sua lua de mel!


-Não seria sem vocês aqui! Conheci tudo o que sei. Prazer, amor e relacionamento com vocês. Como seria sem poder dividir esse momento com as duas também!


As moças se olharam e Lucia solta às alças de sua camisola que cai no chão revelando seu corpo nu a frente delas. Ainda chocadas, elas se entreolham e Alfredo se ergue de pé.


-Hoje vou ter a primeira noite com sua irmã e ela fez questão de ter vocês aqui, participando disso. Não poderia me opor!


Lucia se ajoelha e começa a sugar o cacete de Alfredo, ele chama as duas moças que se aproximam, fez um sinal para se despir o que acontece rapidamente, nuas as duas ficam uma de cada lado, como gostavam de fazer, ele acaricia a boceta delas ali, de pé, Márcia e Julia estavam entregues aquele conquistador tarado mais uma vez, subjulgadas a seu prazer insano.

Lucia se levanta e beija primeiro Márcia na boca, depois Julia, elas se afastam e Lucia se deita, sobre ela Alfredo se posiciona e põe seu cacete entre sua pernas, a boceta de Lucia estava babada o que facilitou a penetração, logo ela sentiu sua virgindade se ir com a dor imediata do rompimento de seu hí­men, Alfredo ia e vinha lentamente, ela gemia e se contorcia enquanto Márcia se apropriava da boceta de Julia, sentada na cadeira ao lado da cama olhava a penetração do mastro enorme e grosso de Alfredo que invadia a boceta tão gostosa de Lucia. Lucia sentia algo diferente, o tesão foi chegando lentamente, mas não menos prazeroso, logo explodia em um prazer único, era seu primeiro gozo com uma rola a preenchendo, sentia seu corpo respondendo aos estí­mulos de prazer e sentia todas suas forças se esvaí­rem naquele momento. Alfredo tira seu cacete melado de sangue da boceta de Lucia que ainda sentindo todo aquele prazer, se contorcia na cama abaixo dele.

Ele olha para as duas a seu lado, faz sinal para Márcia que se levanta, Julia substitui a boca da irmã pelos seus dedos, Márcia olha para Lucia e pergunta.


-Ele pode fazer o mesmo comigo? Eu quero muito isso.


-Não. Isso não! Você não pode fazer isso menina. Tem de se preservar.


-Preservar pra quem? Quero que seja hoje e com ele.


Julia olha para Lucia e fala.


-Essa maluca já tinha me dito isso antes. Ela quer ter seu cabaço tirado por Alfredo!


-Pense bem Márcia. Isso não tem volta!


Disse Alfredo meio relutante.


-E quem disse que quero isso de volta. O que quero é sentir o prazer que Lucia sentiu em seu pau.


Lucia o olha e faz um sinal de afirmativo, se levanta e deixa a cama para a irmã. Márcia se deita e Alfredo, ainda com seu cacete sujo de sangue de Lucia, o posiciona e vai enfiando na boceta de Márcia, ela sente a dor forte e força seu quadril para cima, rompendo ela mesmo seu hí­men. Alfredo acelera seus movimentos e logo sente Márcia entregue ao prazer, Lucia, agachada, agora suga a boceta de Julia que já goza em sua boca, Márcia goza logo em seguida sentindo um prazer único, tremores e arrepios denunciam seu prazer, Alfredo tira seu cacete e olha para Julia, que se levanta, apoia a mão na cadeira e aponta para seu rabo.


-Mas hoje, já que esta tudo sendo liberado, gostaria que ele gozasse na minha bunda. Pode maninha.


Lucia ri e faz um afirmativo com a cabeça. Alfredo se põe atrás da moça, lambuza seu cacete ensanguentado das irmãs na boceta de Julia e aponta para seu rabo, vai enterrando lentamente, ela rebola enquanto geme baixinho, ele vai bombando até que logo goza no rabo da cunhada, enche suas entranhas de porra. Era a primeira vez que isso acontecia e ela adorou, olhou para Lucia e disse.


-Isso você nunca contou né, sua safada. Como é gostoso sentir toda essa porra dentro de mim.


Alfredo tirou seu cacete e a porra escorreu do rabo arrombado de Julia, ela passou sua mão e levou a sua boca, lambendo o que escorria de seu cuzinho arregaçado.

Sentaram-se na cama e Lucia olhando as irmãs diz.


-Agradeço vocês duas por essa noite. A melhor noite de núpcias que eu poderia querer.


Elas se olharam e como no primeiro dia, deram um beijo coletivo com Alfredo no meio delas.

Saí­ram do quarto sem fazer barulho e foram cada uma para o seu, no quarto de Lucia, Alfredo já estava se preparando para mais uma foda. Lucia o olhou e disse.


-Nessa quero que me encha de porra.


Ele sorriu e atendeu ao pedido da mulher.

Na manhã seguinte todos em volta da mesa, Ana olha para Lucia que estava radiante.


-Pelo jeito a noite de ontem foi bem interessante.


Disse sorrindo e piscando o olho para Julia.


-Não poderia ter sido melhor mamãe.


Respondeu Lucia olhando para Alfredo que estava nitidamente constrangido.


-Assim vão deixar o Alfredo com vergonha! Olha a cara dele.


Disse Márcia sorrindo com a situação. Ana passou por ele e deu um tapinha carinhoso em seu ombro, dizendo em seguida.


-Vai ter bastante trabalho com todas essas mulheres aqui!


Foi para a cozinha deixando um mistério no ar com todos à mesa se olhando, tentando entender a afirmação de Ana.

Ela voltou e serviu as broas quentinhas para eles.


-Bem. Sei que vocês ainda estão em lua de mel, mas o serviço não. Minha mãe o espera na cocheira para irem até o pereiral sul e vocês meninas, temos algumas coisas para acertar aqui em casa. Essa festa toda deixou uma bagunça danada.


Alfredo terminou seu café rapidamente e saiu em direção ao estábulo, Márcia e Julia foram atrás da mãe enquanto Lucia tirava a mesa e lavava a louça.

As palavras de sua mãe estavam inquietando Julia, trás de Márcia ficou tentando entender o que ela quis dizer com aquilo, não resistiu e perguntou.


-Mãe! O que você quis dizer na mesa quando disse que Alfredo teria muito trabalho com as mulheres dessa casa.


Ela a olhou e sorriu, parou e disse direta e objetivamente.


-Vocês três acham que eu não sabia do que acontecia aqui, nessa casa?

Da relação das três e depois da relação de vocês quarto?

Pois sabia sim, mas nunca tive coragem de falar nada. Afinal vocês nunca se meteram na relação minha e de sua avó e de Frezno. Assim, cada um faz de sua vida o que quiser, e com isso todas ganham e ficam felizes.


Márcia e Julia se entreolharam, pasmas, nada falaram, Ana se virou e continuou a pegar as coisas abandonadas no caminho, juntando pratos e copos, talheres e restos de comida e bebida. Atrás delas, mudas, Márcia e Julia seguiam a mãe coletando tudo em sua frente.

Mais à tarde, Julia e Márcia desceram até o riacho, entraram para se banhar e ali começaram a trocar caricias, logo estavam aos beijos se tocando mutuamente. Quando deram por si, olhando na beira do riacho, estavam Lucia e Alfredo, já nus estavam entrando na água e logo os quatro estavam brincando e dividindo caricias.

Saí­ram depois de algum tempo, Lucia vestia suas roupas quando Márcia fala.


-Mamãe sabe de tudo! De nos três e de nos quatro também.


-Eu sei. Ela me contou a pouco que havia falado com vocês. Falei agora para Alfredo.


-E confesso que estou espantado com tudo isso!


Disse Alfredo colocando sua camisa e ajeitando seu cabelo.


-E agora, como será?


Perguntou Julia, olhando os três.


-Acho que devemos manter a mesma descrição. Seria o mais prudente a fazer. Afinal não sabemos se sua avó também sabe.


Disse Alfredo que ajudava Lucia a fechar o vestido.


-Olha Alfredo, se mamãe sabe, duvido que minha avó não saiba. Ela é muito mais esperta que nossa mãe.


Disse Julia, apertando os peitos de Márcia que reclamou da irmã.


Subiram sem nada comentar no jantar, ao final, foram para seus quartos e Alfredo teve novamente uma noite a sós com sua esposa, a possuiu com muito prazer, dando a ela toda sua porra, mas desta vez em sua bunda deliciosa.

Nos quartos ao lado, Julia, pensativa, ouvia os gemidos da irmã, mas sem coragem para se atrever a entrar em seu quarto.

Márcia também estava incomodada com as novidades do dia e não tinha a menor vontade de se oferecer a nenhum deles, apesar de sua boceta coçar para sentir novamente um cacete grande e grosso dentro dela.

O dia seguinte, uma segunda de muito trabalho, começa com a lida diária, à noite, durante o jantar, Ana fala a mesa para todos.


-Olhem, não falei com vocês para que parassem com o que estavam fazendo. Acho que é bastante saudável, desde que todos aceitem essa situação. Ontem percebi certo medo de vocês. Fiquem a vontade para ter a relação que quiserem, aproveitem ao máximo isso.


Todos se entreolharam, Mirtes olha para eles e fala.


-Crianças. Vocês já sabem o que querem e eu e sua mãe também. Assim, por mim, podem transar da forma que quiserem, encham essa casa de netos e bisnetos. Quero é que sejam felizes. Caso uma das duas aí­ ainda queira casar, ao menos se preservem para seu marido, assim evitam problemas maiores.


Todos se olharam ainda constrangidos e Ana e Mirtes se levantaram, Mirtes falou.


-Não nos esperem. Vamos visitar Frezno. Podemos demorar um pouco hoje!


Lucia se levanta da mesa, pega os pratos e os recolhe. Ainda sentados, os demais ficam se olhando, Lucia para na cabeceira da mesa e fala.


-Pois bem, vamos nos divertir como mamãe falou.


Virou-se e foi para seu quarto, atrás dela Márcia já vinha tirando suas roupas, seguida por Julia e Alfredo. Julia parada na porta, segura a rola de Alfredo ainda dentro das calças e fala para Lucia.


-Hoje o quero dentro de minha boceta, tu deixas mana?


Lucia sorri e diz.


-Fode ela primeiro Alfredo!


Julia se deita já nua na cama, abre suas pernas e Lucia entra entre elas sugando a boceta da irmã, do lado, Márcia brinca com os seios da irmã, a qual acaricia a boceta de Márcia com sua mão ágil. Agora seus carinhos invadem a boceta recém descabaçada de Márcia, dois dedos a penetram e Márcia geme a invasão. Atrás delas Alfredo já nu exibe seu cacete enorme que era acariciado pela sua mão melada da boceta de Lucia, lambuzando o cacete em riste. Lucia sai das pernas da irmã e Alfredo se põe sobre ela, posiciona seu cacete e empurra devagar, deixa entrar lentamente, Julia reclama, mas pede que ele enfie tudo logo. O rapaz o faz e Julia da um grito de prazer e dor, os movimentos lentos se sucedem, logo os gemidos, agora sem pudor, são altos, sem medo de serem descobertas. Alfredo acelera e vê Julia ter seu primeiro orgasmo com um cacete dentro dela, ela geme, o arranha as costas do amante, se debate e relaxa ficando imóvel enquanto ele ainda a penetra lentamente agora. Ao lado, com cara de pidona, Márcia acaricia o rosto da irmã que relaxava ao prazer recém-atingido, Alfredo se ergue, põe Márcia de quatro e a penetra na boceta sem permissão, seu pau ensanguentado entra de uma vez, ainda apertada ela sente a invasão daquele mastro latente, geme e se contorce enquanto Alfredo lhe dá todo o prazer que tanto sonhou. Lucia ao lado se delicia vendo a irmã tendo tô do prazer de seu homem. Olhando ela tendo um orgasmo, oferece sua boceta para ela que a abocanha e a sugo enquanto sente seu cunhado a fodendo sem dó, logo goza forte, treme de prazer, novamente sente um tesão completo que a deixa sem forças, seu rosto enterrado na boceta de Lucia, agora não mais dava prazer à irmã. Lucia se desvencilha de Márcia que, assim como Julia, jazia acabada na cama, senta na cadeira ao lado, faz Alfredo chupar sua boceta ardente de prazer. O homem o faz sem reclamar, logo ele se ergue e enterra seu cacete na boceta da mulher, fazendo-a gozar rapidamente e enchendo sua boceta com sua porra volumosa e quente.

Julia olha a porra saindo da boceta da irmã e não resite se arrasta até ela e a lambe com carinho, aproveitando todo o gozo que saia dali, Márcia ao lado, sugava o cacete de Alfredo limpando o resto que tinha de porra e gozo de Lucia.

Dormiram os três aquela noite ali mesmo agarrados na grande cama de casal.


Na manhã seguinte Alfredo acorda com seu cacete duro e sento chupado por Márcia, ao lado vê Lucia sendo sugada por Julia. Ela o olha e lhe da um logo e delicioso beijo, Alfredo logo goza na boca de Márcia que pela primeira vez sento o volume do gozo de seu cunhado em sua boca, engole toda a porra e sorri para Lucia que acaricia seus cabelos. Ao lado Márcia vê Julia ainda se deliciando com a boceta de Lucia, logo Lucia goza na boca de Julia que se ergue com a cara toda babada da boceta da irmã e troca um longo de caloroso beijo com Márcia, fazendo a troca de sabores entre elas.

Ajeitam-se e saem do quarto. Na cozinha, Ana terminava o café, olha os quatro vindo juntos e fala.


-Noite agitada, não é!

Toma meu genro, fiz uma gemada de ovo de pata para te dar energia. Essas três ainda vão acabar contigo.


Alfredo sorriu e pegou a gemada a tomando de uma só vez, sentaram-se e começaram o café.

Nisso Julia pergunta.


-Onde está vovó?


-Ficou na casa de Frezno ontem à noite. Disseque iria sair cedo para a lida hoje, assim evitava ter de ir até lá.

Sei bem a lida daqueles dois!


Disse rindo para todos na mesa.


-Estou indo até o vilarejo, quer vir comigo Julia? Vou passar na mercearia do Sr. João! Tenho certeza que alguém lá vai ficar bem feliz em te ver.


Julia correu para trocar de roupa, logo estava com um vestido novo, florido, lenço na cabeça que cobria seus lindos e compridos cabelos loiros, seus olhos verdes brilhavam de excitação. Lucia chegou perto da irmã e falou ao pé do ouvido.


-Deves estar toda molhada com tanta excitação, não é sua safada!


Julia apenas sorriu, entregando para a irmã como estava se sentindo, Lucia riu e as acompanhou até a porta, subiram na charrete e saí­ram com Ana conduzindo o transporte. Márcia ao lado de Lucia sorria com o jeito louco de sua irmã Julia, se virou e foi para o estábulo pegar seu cavalo, aquela manhã iria com sua avó e Alfredo vistoriar o parreiral norte da fazenda.

Alfredo já estava montado em seu cavalo quando Márcia chegou a galope, saí­ram em direção à casa de Frezno para se juntarem a eles.

Lucia se sentiu sozinha naquela momento, era raro ficar assim, sem ninguém na casa, entrou e arrumou a cozinha, lavou a louça e começou a preparar o almoço.

Já eram bem uma da tarde quando chegam Julia e sua mãe, trazia grande quantidade de mantimentos, Lucia saiu para ajuda-las a descarregar e guardar tudo, logo em seguida chegam Mirtes, Márcia e Alfredo, se juntam para descarregar a carroça e logo estão todos sentados à mesa para almoçar.

Vários assuntos surgiram, como, a esperteza de Márcia na lida da plantação, o conhecimento de Alfredo no tocante a comercialização das colheitas, e por fim, a visita de Julia ao vilarejo.

Nitidamente ela ficou encabulada, difí­cil de acreditar, vindo de uma moça tão atirada e despudorada como Julia, mas de certa foram aquilo mexeu com ela.


-Pois é! Julia foi efetivamente cortejada hoje. O filho do Sr. João passou o tempo todo dando toda a atenção para ela. Quase que tive de pesar as coisas sozinha, tamanho empenho do rapaz em atender a moça aqui!


-Ora, pare mamãe. Está exagerando! Ele apenas foi cordial comigo.


-Cordial até demais. Bem que o percebi te fitando a todo o momento, olhando tuas ancas e teus seios. Parece que gostou do conjunto.


Julia nada falou, Lucia fez o comentário que deixou Julia mais envergonhada ainda.


-Pois imagine mamãe quando a ver nua. O moço vai enlouquecer!


Ana apenas riu, sabia bem que todos ali conheciam bem sua filha nua, além de saber que tinham mais conhecimento ainda sobre as habilidades da moça na cama. Ela tinha certeza que Julia seria uma ótima amante.


-Pois é. Tanto interesse culminou em um convite para virem aqui no sábado para uma visita informal.


-Não vai contar que o pai virá também?


Disse Julia, fazendo sinal com o dedo em direção da mãe.


-Bem que seu João arrastou uma asa para mim sim. Quem sabe, não é. Faz tempo que estou viúva, e me acho ainda muito atraente.


-Com certeza minha sogra. Como lhe disse da primeira vez, as mulheres dessa casa tem uma beleza impar e um charme todo especial.


Todas sorriram lisonjeadas para Alfredo, Mirtes o olhou agradecendo e disse em seguida.


-Que bom Ana. Assim quem sabe você arruma um homem só para você, e deixa o meu em paz.


Disse rindo enquanto os demais estavam espantados com a sinceridade da anciã da casa.


-Ora, vamos parar de puderes todos vocês. Todos aqui sabem de tudo um do outro, então não vamos mais ter puderes falsos entre nós. Seria muito bom Ana ter um homem dela sim. Frezno já esta muito velho e mal da conta de mim. O Sr João ainda é bem novo, e pelo que sei não fica atrás de raparigas da vila. É um ótimo partido para Ana, vamos ajudá-la com isso meninas.


Todas se entreolharam e Alfredo começou a sessão de risos que contaminou a todos, logo estavam novamente conversando sobre assuntos variados ao redor da mesa.





*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/19.


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