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Minha Cunhada

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 26/04/19
  • Leituras: 7759
  • Autoria: new_lorde
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By César


Sou casado há muitos anos e estou com sessenta anos. Minha esposa tem um irmão com quarenta e sete anos, casado com a Raquel, que tem três anos a mais que ele. Recentemente ele se envolveu com uma mulher bem mais jovem e que trabalha com ele na mesma empresa. O comportamento dele em casa mudou, tornou-se agressivo com a esposa e até mesmo com os filhos. Por um descuido dele com o celular, a Raquel acabou descobrindo sobre a mulher e ficou muito puta. Ela expôs para toda a famí­lia e ficou um clima ruim para ele, afinal até mesmo a própria famí­lia ficou do lado da Raquel, mas que resolveu lutar pelo marido, até mesmo para se firmar como mulher. Eu particularmente nunca conversei com ela sobre detalhes do acontecido, fiquei sabendo desses detalhes através da minha esposa que sempre me contou tudo, inclusive algumas revelações de mudança no comportamento sexual da própria cunhada, que de pois da pulada de cerca do marido, resolveu ser mais liberal na cama, onde antes tinha algumas restrições. Perguntei para minha esposa se ela sabia que tipo de restrições. Ela então me falou que uma delas era dar a bunda, coisa que nunca tinha feito com o marido. Dei risada e falei para minha esposa:

- Com o marido não, será que nem com outro?

- Isso ela não me falou - disse minha esposa.

Minha cunhada é uma mulher atraente e apesar dos seus cinquenta anos muito bem conservada. Depois da traição do marido ela começou a se vestir de forma mais jovial, chegando até mesmo a usar shortinhos curtos, deixando à mostra seu belo par de pernas e até mesmo sua bunda bem formada. Um dia ela estava usando um desses shorts mais curtos, onde modelava perfeitamente sua bunda e fiquei pensando como seria bom comer aquela bunda, já que ela vinha praticando com o marido. Esse pensamento fez meu pau endurecer. O tempo passou e ela superou a traição do marido, mas como disse para a minha esposa ela jamais esqueceria.


Certa vez eu terminei um trabalho mais cedo e resolvi passar no shopping para ver um sapato e almoçar. Estava andando pelos corredores quando sinto alguém pegando no meu braço, era a Raquel:

- Perdido por aqui - ela diz.

Sem me dar tempo para responder ela me abraça e me beija, como é costume fazermos sempre que nos encontramos, mas aquele abraço tinha sido diferente, mais colado e intenso.

- Terminei mais cedo e passei por aqui para ver um sapato e almoçar e você?

- Estava em casa sem nada o que fazer e resolvi vir passar o dia aqui.

Ela vestia calça branca e justa. A blusa era de malha azul petróleo e, assim como a calça, também justa, delineando seus seios médios. Como temos uma certa liberdade falei:

- Toda gatona assim não recebeu nenhuma cantada?

Ela sorriu e falou:

- Sempre tem uns mais ousados, mas nada que valesse a pena.

Aquela frase acendeu uma luzinha na minha cabeça: se algum valesse a pena então teria chance com ela. Sem perder a oportunidade falei:

- Hum se algum valesse a pena teria alguma chance com você?

Ela deu uma risadinha meio sem graça e falou:

- Ah seu bobo é só jeito de falar.

Não perdi a chance de fazer um elogio:

- Mas vou te confessar uma coisa, gatona desse jeito, se não fosse minha cunhada até eu arriscaria uma cantada em você.

- Deixa a Lí­gia (minha esposa) ouvir isso.

- Quem fala a verdade não merece castigo, não acha?

- Pois é, nem todos pensam assim.

- Quanto a não merecer castigo ou você ser uma gatona?

Ela sorriu e falou:

- As duas coisas.

- Duvido que algum homem em sã consciência não possa te achar uma gatona.

- Seu cunhado não acha.

Senti que ela queria falar alguma coisa e como estava próximo do almoço eu falei:

- Quer almoçar comigo?

- A Lí­gia não está te esperando?

- Não.

Ela sorriu e falou:

- Se ela souber que estamos aqui só nós dois, ela pode não gostar.

- E se o Eduardo (marido dela) souber?

- Quero que ele se dane, cansei de mudar meu jeito de ser, mas ele não deu valor, então resolvi cuidar da minha vida, mas também não quero dar motivos para falatório e talvez aqui estejamos muito expostos não acha?

Dei uma risada sacana e falei em tom de brincadeira:

- Para não ficarmos expostos só se for num almoço executivo?

Ela riu e falou:

- Seu safado.

Como não senti repulsa da parte dela arrisquei:

- Tem lugares muito bons e afinal é só um almoço e podemos conversar sem ter olhares indiscretos.

- Nesse sentido você tem razão, não pode ter lugar mais reservado que este, porque mesmo em restaurante comum estarí­amos correndo risco.

Senti que ela gostou da ideia e insisti:

- Será um bom almoço.

- Está certo então, estou mesmo precisando conversar um pouco.

Combinado saí­mos em direção ao estacionamento. Ao chegar no meu carro eu abri a porta para que ela entrasse. Ao ver isso ela falou:

- Quanto tempo um homem não faz isso para mim.

Eu apenas sorri e assim que ela sentou no banco eu fechei a porta. Entrei no carro, dei a partida e saí­mos. No caminho eu perguntei se ela tinha alguma preferência. Ela disse:

- Nossa César, faz tanto tempo que não vou a um motel que nem sei mais como se faz.

- Deixa comigo vamos num bem legal.

Ela sorriu e falou:

- Tem ido muito a motel?

Olhei para ela, sorri e falei:

- Não, estou quietinho.

Ela sorriu e falou:

- Acredito, um grisalho charmoso feito você deve ter muita menininha caindo em cima.

- Não curto menininhas Raquel, gosto de mulheres maduras e que sabem o que querem, assim como você.

- Como você sabe o que quero?

- Intuição, sempre te achei uma mulher segura de si e com essa consciência.

Ela ficou calada por uns instantes e depois falou:

- Com certeza você sabe de tudo que seu cunhado aprontou para mim não?

Assenti com a cabeça sem dar mais detalhes. Ela continuou:

- Pois é, antes disso eu me sentia assim como a sua intuição, depois dei uma recaí­da, mas agora resolvi voltar a ser como era antes.

- Falou isso para seu marido?

- Não é tudo que precisamos contar para nossos companheiros, não acha?

- Concordo plenamente.

Ela sorriu e complementou:

- Vai falar para a Lí­gia que me levou para o motel hoje?

- De forma alguma e você, vai falar para o Eduardo?

Ela riu e falou:

- O que você acha.

Nesse instante eu estava dando entrada ao motel. Entreguei os documentos, escolhi a suí­te e entramos. Estacionei o carro, baixei a porta da garagem e em seguida entramos no quarto. Era simples, sem muitas opções, apenas para um almoço executivo. Sobre a mesa tinha um cardápio e escolhemos nossos pratos. Pedi um espumante que logo chegou. Abri, servi as duas taças e fiz um brinde:

- A uma tarde de recuperação da sua autoestima.

Ela tocou sua taça na minha e falou:

- Tenho certeza que será mesmo.

Ela ingeriu a taça de uma só vez e falou:

- Me serve mais uma.

- Vai com cuidado, isso aqui parece fraquinho, mas sobe.

- Fica tranquilo, hoje eu quero muito mais do que apenas sentir o espumante subindo.

- Isso que eu chamo de determinação.

- Pois é, o nome pouco importa, tomei uma decisão e não vou voltar atrás, quero que o Edu se foda, o tanto que me senti fodida por ele, no mal sentido é claro - ela disse sorrindo.

Sem perder a oportunidade eu falei:

- No bom sentido ele não tem te fodido?

- Que nada, ele diz que terminou com a putinha, até acho que seja verdade, mas depois de tudo que aconteceu nada voltou a ser como era antes.

- Antes era bom?

Ela pensou por uns instantes e depois falou:

- Já tive experiências muito melhores.

Dei um sorriso safado e perguntei:

- Depois que tudo isso aconteceu?

Agora foi ela quem sorriu e falou:

- Curioso.

Olhei direto em seus olhos e falei:

- Não acha que esse ambiente é acolhedor para trocarmos confidências?

Ela afagou minha mão e olhando direto nos meus olhos disse:

- Esse ambiente é acolhedor para muito mais que apenas trocarmos confidências.

Sem hesitar segurei sua mão e fiz com que ela levantasse de onde estava sentada. Já em pé puxei-a para perto de mim, fazendo com que ela sentasse no meu colo. Ela leva seus braços atrás do meu pescoço e sem pudor algum nos beijamos. Inicialmente de forma calma, mas logo o beijo se tornou intenso e cheio de lascí­via. Estávamos nesse enlace quando a campainha toca, era o almoço que tinha chegado. Paramos o beijo e ela falou:

- Sabe que já fazia tempo que eu tinha vontade de você.

- Posso dizer o mesmo, já batia umas punhetas pensando em você.

- Hummm que delí­cia saber isso, mas hoje não vai precisar fazer isso, me terá de todas as formas que quiser.

Meu pau estava duro como pedra, espetando sua bunda e ela sentiu isso:

- Vou querer me esbaldar nesse cacete que a Lí­gia não faz questão nenhuma de usar

- Então sabe que não temos mais nada?

- Claro, ela me conta tudo, disse que faz anos que vocês não metem mais.

- É verdade.

Ficamos de pé abracei-a e novamente nos beijamos. Minhas mãos corriam seu corpo, suas costas, seus seios, desci até a bunda e apertei aquela delí­cia e ela gemeu baixinho ao meu ouvido. Notando esse detalhe eu falei:

- Gosta de carinhos na bundinha?

- Adoro.

- Só carinhos ou algo mais?

Ela fala toda dengosa ao meu ouvido:

- Adoro tudo e mais ainda quando sinto uma rola bem dura comendo meu cuzinho.

A situação estava ficando insustentável. Puxei sua camiseta para cima e a tirei. Seus belos seios surgiram cobertos por um sutiã do tipo meia taça, fazendo com que eles ficassem empinados. Os biquinhos estavam duros de tesão. Sem parar de beijá-la soltei o fecho da sua calça e em seguida baixei o zí­per. A calça justa me obrigou a um certo malabarismo para tirá-la, mas logo era jogada de lado. Ela estava só de calcinha e sutiã, era verdadeiramente uma mulher muito sedutora. Assim como fiz, ela agora se livrava da minha roupa e logo eu estava apenas de cueca. Ela segurou meu cacete por cima do tecido, olhou nos meus olhos e disse:

- Hoje você terá uma putinha como poucas vezes já fodeu.

Eu sorri e retribuí­:

- E hoje você terá um macho puto e cheio de desejo em te dar muito prazer.

Ela se ajoelha aos meus pés. Ainda com meu pau dentro da cueca ela começa a beijar e dar leves mordidinhas. Meu cacete latejava dentro da cueca, desejoso de sair daquela prisão e se expor para aquela fêmea vadia. Como entendendo meu desejo ela baixa a cueca e minha rola salta rija em direção ao seu rosto. Ela a segura com ambas as mãos e olhando para mim começa a lamber e beijar a cabeça do meu pau, que a essa altura já estava completamente melado. Ela colhe o mel com a ponta da lí­ngua e fala:

- Adoro esse melzinho na minha boca.

- Então mama vagabunda, hoje será minha vadia.

- Uau... Adoro ser tratada dessa forma, bem puta... é o que serei sua hoje... Uma verdadeira puta.

Ela então volta a mamar na minha rola, enfia a cabeça na boca e vai engolindo meu caralho até que ele suma por completo dentro da sua garganta, que boca deliciosa. Seguro sua cabeça com as duas mãos e começo um movimento de vai e vem dentro da sua boca, como se a estivesse fodendo. Ela chegava a engasgar, mas não recuava a cada vez que eu enfiava meu pau até o fundo da sua garganta. Ela babava tanto que chegava a escorrer pelo queixo, nos seios e chegava até suas coxas. Ela mamava e eu a incentivava:

- Chupa cadela... Pelo jeito você adora um bom caralho não é vadia... Vai voltar para casa toda fodida.

Se ela continuasse por mais um pouco eu acabaria gozando e eu não queria, por isso puxei-a pelas mãos e de pé nos beijamos. Lambi sua boca melada, nossas lí­nguas duelavam num ritual cheio de tesão e desejo. Corri minha mão para a sua buceta que ainda coberta pela calcinha, que estava completamente molhada. Enfiei a mão por dentro da calcinha e toquei seu grelinho. Ela gemeu falando baixinho:

- Ui que delí­cia... Adoro esse carinho.

Soltei o fecho do sutiã e seus seios saltaram livres da prisão e disponí­veis aos meus beijos e carinhos. Carreguei minha cunhada para a cama e a deitei de costas. Beijei seu pescoço e ao mesmo tempo dando leves lambidinhas. Sua pele ficava arrepiada, demonstrando o prazer que sentia naquela região. Desci minha boca e fui em direção aos seus seios. Beijei, lambi, suguei e dei leves mordidinhas nos bicos, que estavam duros de prazer. Ele puxava minha cabeça contra suas tetas e dizia:

- Chupa macho tesudo, mama nas tetas da sua cunhadinha vadia.

Eu estava completamente tesudo e desci mais minha boca, indo em direção a sua bucetinha. Passei pela barriga que se encolhia a cada toque da minha boca. Cheguei na sua calcinha que logo fui forçando para baixo, até que a joguei para um canto qualquer. Surge sua buceta com poucos pelos na parte superior e o resto toda depilada. Coloquei minha boca e comecei uma deliciosa chupada. Enfiei minha lí­ngua o mais que pude naquela caverna quente e úmida. Seu sabor era delicioso e ela implorava:

- Chupa caralho... Suga forte a buceta dessa cadela vadia... Ai como eu gosto disso... Enfia o dedo no meu cu... Quero gozar assim.

Melei meu dedo e enfiei no cu daquela vagabunda que rebolava e gemia de prazer. Senti seu rabo acolhedor, então fui logo enfiando um segundo dedo e ela rebolou ainda mais. Eu sugava seu grelo e fodia seu rabo, isso foi o bastante para logo ela gozar:

- Vou gozar... Assim... Mais forte... Chupa forte meu grelo... Delí­cia... Mais rápido... Agora... Agora... Vem vindo... Ui... Ai... Gozeeeiiii.

Continuei chupando até que senti seu corpo parar de tremer. Deslizei meu corpo para cima e fui beijá-la. Ela lambeu minha boca e cara meladas da sua buceta e falou:

- Adoro o gostinho da minha buceta.

Eu sorri e falei:

- Até hoje sentiu apenas o seu, de mais nenhuma?

Ela sorriu e depois falou:

- Sinceramente não, mas confesso que tenho vontade.

Beijei sua boca e falei:

- Se você quer de verdade eu posso dar um jeito nisso.

- Sério, eu vou amar se você me der esse prazer.

Levantamos e fomos comer alguma coisa. Ficamos sentados lado a lado e nossos corpos se tocando o tempo todo. Nosso tesão estava nos consumindo. Meu pau ficou duro o tempo todo e a cada pouco ela o acariciava, assim como eu metia o dedo na sua buceta. Comemos pouco e logo estávamos de volta na cama. Ela deitou de costas e falou:

- Agora quero seu caralho fodendo minha buceta, vem me comer gostoso seu puto.

Atirei-me sobre ela e logo fui direcionando minha rola para dentro da sua buceta, ação essa que ela mesma ajudou com sua mão. Eu metia num sincronizado movimento de entra e sai, ao mesmo tempo em que nossas bocas se devoravam. Não demorou para que ela novamente gozasse gemendo alto:

- Gozeeiii... Puta que pariu que coisa boa... Como você mete gostoso.

Mais uma vez eu segurei meu gozo, queria comer sua bunda, então falei:

- Vira de quatro putinha.

Ela sorriu e falou:

- Quer comer meu cu né safado... Então come... Come que eu adoro rebolar na pica de um macho vadio como você.

Ela se posicionou, eu abri sua bunda e deu umas lambidas naquelas pregas que logo iria arrombar. Ao sentir minha lí­ngua ela falou:

- Ui que delí­cia isso.

Seu estava completamente melado, então posicionei a cabeça do meu pau na entrada do seu rabo e forcei. Meu cacete foi entrando aos poucos e logo estava tudo dentro. Ela gemia feito uma cadela no cio. Assim que ela se acostumou com o intruso eu iniciei o movimento de vai e vem, ao mesmo tempo em que alisava sua buceta com uma das minhas mãos. Seu cuzinho era apertadinho e isso faria com que eu logo gozasse. Ao sentir que isso ia acontecer ela pediu para eu segurar um pouco, pois ela também ia gozar desse jeito. Quando ela anunciou o gozo eu acelerei os movimentos e logo nós dois gozávamos com força. Enterrei meu cacete o máximo que pude e caí­mos deitados na cama. Ficamos engatados até que meu pau foi amolecendo e saindo de dentro dela. Estávamos extenuados. Depois de um tempo levantamos e fomos tomar um banho. Nos trocamos e saí­mos. Levei-a até o shopping onde seu carro e no estacionamento, ao nos despedirmos ela falou:

- Não se esqueça da sua promessa.

Eu sorri e falei:

- De forma alguma, com uma cunhada como você, como posso deixar de lhe dar prazeres.

Nos beijamos, ela saiu do carro e cada um foi para sua casa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/19.


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