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O Primeiro Ménage ninguém esquece

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 26/04/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Chamo-me Igor, tenho 45 anos, casado há 20 anos. Meu relacionamento com minha mulher Ana sempre foi de muita honestidade e companheirismo, todas as nossas decisões sempre foram tomadas de forma bilateral, isso até acontecer o evento que vou contar aqui, neste conto.


Era um verão e tí­nhamos programado nossas férias desde o ano anterior, irí­amos, em fim, para Cancun, um sonho de minha esposa, saí­mos para o aeroporto, já muito empolgados, tí­nhamos programado nossos passeios juntos, assim como os locais onde irí­amos almoçar e jantar, sempre juntos.

Ao chegarmos, fomos direto para o hotel Riu Cancun, simplesmente maravilhoso. Deixamos as coisas no hotel e descemos para a piscina, ficamos ali até anoitecer tentando absorver toda a beleza do local.

À noite, depois do jantar, ficamos curtindo uma apresentação de musica a beira mar, Ana entre minhas pernas, apoiada com a cabeça em meu peito olhava encantada tudo a sua volta, eu, com um copo de batida na mão, olhava o movimento.

Ao nosso lado estavam duas mulheres lindas, uma morena, alta com um bustiê minúsculo e uma tanguinha menor ainda, mal tapava os grandes lábios de sua xoxota, tentei me controlar, mas era impossí­vel, afinal ela estava sentada de frente para mim, olhando para a amiga e me dando total visão do volume de sua boceta. Percebi que ela me olhou, disfarcei e ela sorriu me dando uma piscada, sorri de volta e baixei os olhos em direção de minha esposa, totalmente alheia ao que acontecia. Voltei a olhar para a apresentação, quando virei para o lado elas não estavam mais ali. Acabei achando melhor assim, evitaria algum tipo de constrangimento, e considerando que até então eu era um homem fiel, não seria o caso. Tinha me impressionado apenas com a vestimenta da moça e o tamanho de sua boceta.

De qualquer maneira, naquela noite, descontei minha visão em minha mulher, a suguei pensando na bocetona da morena.

No dia seguinte, almoçamos um belo peixe, depois fomos para um passeio de barco à tarde, porém o peixe me deu uma tremenda dor de barriga, acabei por ficar o resto da tarde e o dia seguinte de molho no quarto com acompanhamento médico.

Para não atrapalhar minha esposa, acabei convencendo ela a fazer os passeios programados sozinha, assim poderia aproveitar mesmo sem mim. Perto da hora do almoço ela volta, vê como estou e se troca para ir à piscina.


-E então amor, como está?


-Bem melhor. Acho que já consigo segurar alguma coisa no estomago. O médico disse que amanhã já devo estar bem.


-Bom, vou pra piscina. Em sua ausência acabei conhecendo uma americana muito legal e combinamos de ir à piscina hoje à tarde.


-Vai lá amor, pode ir.


À noite, quando voltou, eu ainda estava meio atrapalhado, assim resolvi que no dia seguinte ainda iria ficar de molho para melhorar e poder aproveitar o resto das férias. Ana acabou por ir novamente ao passeio sem mim, mas desta vez com a companhia da amiga americana.

À noite, quando voltou, ela trouxe a tal amiga para me conhecer, ficamos até tarde conversando, era uma mulher alta, loira, seios enormes e bunda grande, era uma mulher realmente atraente. Depois de alguns drinks, já pelas dez da noite, July, como se chamava, recebe uma mensagem, a vejo trocando mensagens com uma pessoa e pergunta para nós se poderia chamar uma amiga para nosso happy hour. Não vi problemas, e meia hora depois chega a tal amiga, para minha surpresa a morena do primeiro dia, com um tomara que caia minúsculo e uma sainha pouco comportada, se senta e fico meio sem graça com a situação criada ali. Elas conversam alegremente, trocamos ideias sobre diversas coisas e depois de mais de uma hora papeando as duas dizem que vão a uma discoteca ali ao lado se não querí­amos ir junto. Minha mulher me olha e fala que não, afinal eu ainda estava me recuperando. Olhei para ela que estava louca para ir e resolvi liberar.


-Amor, pode ir com elas, sem problema.


-Você jura! Não vai ficar bolado?


-Não vou, apenas não vá arrumar um marmanjo na festa!


Ela sorriu e me deu um longo e caloroso beijo, as duas aplaudiram e saí­ram empolgadas como adolescentes indo para um baile de formatura.

Confesso que me arrependi depois, fiquei acordado até ela chegar, já pelas três da manhã. Ela entrou e me viu vendo TV. Sentou do meu lado e me deu um longo e delicioso beijo, o sabor bebida forte era de notável, estava um pouco alta também.


-E então, como foi à festa.


-Muito legal. Amanhã precisamos ir de novo. Você tem de ficar bem até amanhã, heim.


-E suas novas melhores amigas?


-São muito legais também, nos divertimos muito. A July volta amanhã para Nova York, essa foi a noitada de despedida dela. A Maria, ela ainda fica até o final do mês, que nem a gente.


-Maria? É americana também?


-Nada. Brasileirí­ssima. Ela mora no Rio, mas conhece a July de muito tempo, marcaram de se encontrar aqui. Mas a July teve uns problemas no trabalho dela e teve de antecipar a volta. Tava muito triste.


Falou com um biquinho de quem está muito bêbada. A levei para a cama e mal consegui trocar sua roupa, dormiu pelada.

Na manhã seguinte, com aquela ressaca, Ana mal tomou café da manhã, acabamos saindo só depois do almoço. Nisso, quanto estávamos na praia tomando uma água de coco, ela recebe uma mensagem. Dá um sorriso meio triste e responde. Em seguida outra mensagem, ela se levanta da cadeira, acena e diz.


-Era a July, estava entrando no avião. Quando formos para Nova York já temos onde ficar.

A Maria esta vindo nos encontrar.


Logo para em minha frente Maria, com um biquine minúsculo. Como ficou caracterizado desde quando a conheci, o sutiã minúsculo, apenas apoiava os seios grandes, onde o tecido cobria o limite das aureolas de suas mamas, em baixo, a tanguinha era um trapinho que tapava uma xoxota enorme, com beiços volumosos que marcavam o tecido fazendo a marca da rachinha provocante em sua frente. Quando se virou mal consegui definir onde entrava o fio dental.


-Que biquine lindo amiga!


-Gostou? Tenho mais dois no meu apartamento. Depois te mostro!


Olhei para Ana que sorriu e disse.


-Acho que o Igor não iria me deixar usar um desses não!


Sorri e baixei os óculos para olhar novamente para Maria que fez questão de se exibir.


-Maria! Acho que você comprou uns dois números abaixo do seu. Não é?


Ela sorriu e se abaixou de frente me dando um tapinha carinhoso no braço, vi ali, em detalhes, todo o volume de sua xana enorme mal coberta pelo pouco pano que usava.

Ficamos tomando sol e alguns drinks, quando estava anoitecendo subimos já combinando de irmos a tal boate a noite, jantei algo leve para evitar supressas e vi Ana saindo do quarto com um tubinho preto que deixou suas curvas ainda mais perfeitas, cheguei perto e dei um delicioso beijo, passei a mão por todo seu corpo e senti que estava sem calcinha e sem sutiã.


-Vestida para matar!


Disse sorrindo, ela me olhou e disse.


-E você será a vitima.


Fez-me ajoelhar, ergueu sua saia e me ofereceu sua boceta raspadinha e perfumada. Sem resistir enfiei minha lí­ngua e suguei a boceta de minha mulher a fazendo gemar alto, ela esfregava em minha cara com uma vontade que a muito não tinha, meu cacete estava a ponto de bala, me ergui e tirei meu pau para fora, enterrei sem pedir permissão e ela urrou de tesão, bombei até ela gozar em meu cacete, logo comecei a sentir meu gozo chegando, tirei e ela abocanhou sugando toda minha porra, sem sujar o vestido.

Estava me recompondo quando chega uma mensagem, era Maria, ela responde com um sorriso maroto nos lábios.


-Por que esta rindo?


-Nada. Só disse para Maria que ela quase atrapalhou algo entre nós.


Menos de dois minutos chega Maria, ela da um beijinho carinhoso em meu rosto e chama Ana para ir ao quarto para mostrar alguma coisa, voltam em seguida.


-O que foi?


-Nada amor. Segredo de meninas!


Maria sorriu e saiu na frente, estava maravilhosa, usava um top pequeno que deixava sua barriga de fora, uma minissaia de coro preta que dava mais visibilidade a suas coxas grosas. Ana sai dando um tapa na bunda de Maria e dizendo.


-Vamos! Sua gostosa.


Foi uma noite memorável, curtimos e dançamos muito, bebemos outro tanto, dei umas esfregadas em Maria, incluindo uma bela passada de mão em seu bocetão sem ter reclamação de volta, imaginei que poderia dar minha primeira pulada de cerca com aquela delí­cia de mulher, mas com Ana no encalço era quase impossí­vel.

Quando voltamos para o hotel, já pelas quatro da manhã, Ana chama Maria para uma saideira em nosso apartamento, ela aceitou. Entramos e fui até a cozinha pegar gelo para tomarmos mais um drink, quando volto vejo Maria em um longo beijo com Ana. Ana já puxando o top de Maria e deixando a mostra os seios daquela delí­cia de mulher, sua boca os procura e começa a sugar lenta e prazerosamente, fiquei parado com o gelo na mão, Maria me olhava e sorria feliz com Ana mamando seus seios. Resolvo entrar na brincadeira, pego um copo, ponho uma dose generosa de whisky e duas pedras de gelo, me sento e fico apreciando da putaria das duas.

Maria, já com a mão entre as pernas de Ana, a penetra com três dedos, Ana se arreganha para a investida da amiga, sua mão entra por baixo do vestido de Maria e o puxa para cima, vejo o que já imaginava. Uma boceta com lábios graúdos e grande, muito grande, meu pau latejou quando vi aquela beleza ali, a minha frente. Tomei outro gole sob o olhar atendo de Ana que enterrava três dedos na boceta de Maria, ainda com sua boca mamando os seios da amiga. Maria gemia e se contorcia, eu, demonstrando a maior calma do mundo, tomei outro gole e vejo Ana soltar o peito de Maria e descer até a minúscula saia dela, puxa sua quase í­nfima calcinha e entra entre suas pernas, sugando lentamente a boceta de Maria. Ela geme e se contorce a cada sugada de Ana, mais um gole e Maria aperta seus grandes de deliciosos seios. Ana a faz gozar em sua boca, sobe a da um longo e prazeroso beijo em Maria que retribui pegando Ana pela nuca e segurando firme, sentindo ainda seu gozo se espalhando pelo seu corpo. Termino o copo e vejo Maria agora levantando o vestido de Ana e a deixando nua, começo a tirar minha camisa, Maria desce até a boceta que tanto conhecia de Ana e a explora com carinho, Ana me olha com olhar de desejo, solto minha cinta e abro lentamente os botões de minha calça, Ana já se contorce em minha frente, tiro a calça e junto à cueca, vejo Maria de quatro com aquele bocetão ali, a mostra, enquanto mama a boceta de minha mulher. Fico de pé olhando para o rabo enorme e apetitoso de Maria, sua boceta se destaca entre suas pernas grosas.


-Enfia essa rola nela que sei que é isso que você quer seu gostoso.


Parei atrás de Maria e posicionei meu cacete na entrada de sua boceta que escorria baba, apontei a cabeça e ela gemeu baixinho, empurrei e logo estava com toda minha rola dentro de Maria que rebolava e gemia abafado pela boceta de Ana.

Ana me olhava nos olhos e eu podia sentir seu tesão crescendo, bombava forte em Maria que esfregava sua cara na boceta de Ana a cada estocada, Ana goza berrando, nunca a vi gozar tão forte, soquei com mais violência e fiz Maria também gozar, se deitando na perna de Ana, as duas me olharam e vieram de encontro a meu pau, começaram uma chupeta dupla, logo estava a ponto de explodir.


-Você permite Ana?


Disse Maria para Ana que assentiu com a cabeça, ela me olha e fala.


-Amor, fode o rabo dela que tá louca pra ter um cacete no cuzinho. E pode gozar, essa vai de brinde.


Disse Ana, acariciando os cabelos de Maria, novamente de quatro empurrei com carinho e enchi o rabo enorme de Maria com minha rola, ela gemia e rebolava, em baixo, Ana lambia a boceta de Maria que fazia um 69 com Ana, sentia Ana acariciando minhas bolas enquanto socava a rola em Maria, não demora e sinto chegar meu gozo, encho o rabo de Maria com minha porra volumosa, soco enquanto esguicho porra em seu rabo maravilhoso, quando tiro meu pau, a porra escorre e Ana a recupera com sua lí­ngua, me olha e diz.


-Essa está sendo a melhor viagem de minha vida.


Apenas sorri. Nos deitamos um pouco e depois de algum tempo recomeçamos nossa maratona de sexo.

Depois dessa noite, passamos a maior parte do tempo em nosso apartamento, apenas saí­mos para comer. Posso dizer que meu primeiro ménage nunca vou esquecer!




*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/19.


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