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Apimentando o Casamento - final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 02/05/19
  • Leituras: 5604
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler a parte anterior...


Voltei para meu quarto e deitei na cama ainda pelada, estava tão exausta que acabei pegando no sono. Acordei com meu marido me beijando. Olhei no relógio e passava das 17 horas. Joguei meus braços atrás do seu pescoço e puxei-o para um beijo. Quando nossas bocas se descolaram eu perguntei:


- E aí­ paixão, gostou?

- Gostei não, adorei, só fiquei puto quando vocês foram para o quarto.

- Eu sei disso e fiz de propósito, só para ter coisas a contar agora.


Contei em detalhes tudo que rolou entre mim e a Paula quando fomos para o quarto e não é preciso dizer que ao terminar metemos como dois loucos e por incrí­vel que parece teve outras fodas naquela mesma noite, coisa que há muitos anos não rolava mais. Por vários dias ainda curtimos os efeitos da minha foda com a Paula, até que um dia, enquanto jantávamos fora num restaurante romântico eu falei:


- Amor matei sua curiosidade em me ver com outra mulher, agora chegou a sua vez de satisfazer a minha vontade de vê-lo com outro macho.


Ele levou um susto e o machismo bobo da grande maioria dos homens fez com que ele tivesse uma reação adversa. Já em casa mais tarde metemos bem gostoso e falando muita putaria, coisa que nos excitava demais. À medida que os dias passavam eu insistia no meu desejo e com jeitinho fui conquistando meu marido, mesmo porque eu já sabia que ele ficava louco quando eu dava uma mamada no cacete, passava a lí­ngua no saco, descia até o cuzinho e ficava passando minha linguinha, para depois enfiar todo meu dedinho, ele delirava. Durante nossas transas eu passei a demorar mais nos carinhos em sua bunda, que é uma delí­cia diga-se de passagem. Sempre fui tarada por bunda de homem. No meu marido então comecei a enfiando um, depois dois e em seguida três dedos e quanto mais eu enfiava, mais ele delirava, era evidente que ele sentia tesão no cu. Outra coisa que ele adorava era quando eu o abraçava por trás colando meu ventre na sua bunda, apertando os mamilos, beijando o pescoço e passando minha lí­ngua na orelha. Outra situação que ele delirava era enquanto com uma mão eu lhe batia uma lenta punhetinha e com a outra alisava o bumbum, enfiando meu dedinho no seu cu.


Numa noite fomos a uma festa com amigos em uma boate. Ainda lá comecei a lhe provocar enquanto dançávamos. Eu o beijava e me esfregava despudoradamente nele, falando mil sacanagens e quando chegamos em casa o homem estava tarado, agarrou-me como um louco, uma delí­cia. Depois de uma primeira transa eu fui pra cima dele e comecei passando minha lí­ngua no seu peito, desci para o pau chupando, depois para o cuzinho e com a ajuda do álcool meu marido acabou confessando, meio de leve, que já havia dado uma curtidinha com um amigo. Vocês podem imaginar como eu fiquei louca de curiosidade, mas o safado não quis me dizer e mais maluca ainda eu fiquei quando ele me falou que eu o conhecia. Nessa noite eu quase não dormi tentando descobrir, mas ele me deixou morta de curiosidade. Na noite seguinte, durante a transa, eu peguei um consolo pequeno que as vezes uso para brincar quando meu marido está viajando. Depois de lamber o cuzinho dele e enfiar meus dedinhos, cavalguei no seu caralho duro. Puxei o cacete de baixo do travesseiro e comecei a chupar bem à sua frente. Fui aproximando nos lábios o consolo, que tem o formato exato de um pau de uns 15cm, ele foi se liberando até que começou a chupá-lo enquanto eu cavalgava seu cacete com muito tesão. Foi uma loucura o que eu gozei. Depois que saí­ de cima do meu macho, dei uma bela chupada no seu pau, onde ainda tinha o gosto da minha buceta. Peguei o brinquedinho e fui enfiando lentamente no cuzinho do meu marido, que foi relaxando e aceitando. Eu falava mil coisas no seu ouvido, dando beijinhos e mordendo de leve os mamilos. Foi então que o safado me falou o que havia rolado fora com o Luis. Eles se conheciam desde a adolescência, se tornaram amigos í­ntimos, de um dormir na casa do outro. Viam revistas de mulher pelada e chegavam a bater punheta vendo. Um dia o Luis sugeriu que um batesse para o outro e assim fizeram. Numa outra oportunidade, sempre o Luis, sugeriu que fizessem um 69. Essas brincadeiras sempre acabavam numa tremenda gozada, mas nunca chegaram ao grande final de um comer o outro. O Luis era nosso padrinho de casamento, um gato de 38 anos e eu, no meu í­ntimo sempre nutri um tesão gostoso por ele, mas nunca antes confessado ou demonstrado. Ele estava separado a pouco mais de um ano, que desperdí­cio, sozinho e carente com certeza. Nessa nova fase do nosso casamento, abri o jogo com meu marido e falei que gostaria de transar com ele, mas não sozinha, queria os dois juntos. Meu marido não colocou empecilho, mesmo porque o Luis já havia confessado que me achava muito gostosa. A partir dessa revelação, eu que era toda comportada na presença dele, comecei a me insinuar. A oportunidade surgiu quando fomos na festa de formatura do filho de um conhecido comum e o Luis foi sozinho. Após a solenidade teve um coquetel e o tempo todo eu forcei a situação para que o Luis ficasse com a gente. Entre um copo e outro e os três sozinhos por um momento eu falei para o meu marido:


- Amor o que você acha de esticarmos para uma boate depois daqui?

- Acho uma ideia maravilhosa.


Olhei para o Luis e falei:


- Vem coma gente?

- Estou sozinho, vou atrapalhar a noite de vocês.


Olhei para meu marido com uma carinha de safada e depois para o nosso amigo e falei:


- Muito pelo contrário, temos certeza que só irá melhorar com você junto.


Ele ainda estava meio indeciso, olhou para meu marido que falou:


- Vamos lá Luis, vamos nos divertir cara.

- Se é assim então eu topo - ele falou.


Quando saí­mos da festa sugeri ao meu marido uma boate que já tí­nhamos ido, é uma dessas mais liberais, onde ninguém fica preocupado ou reparando nos outros. Dentro do carro, durante o trajeto para a boate, tirei o casaco que usei o tempo todo na festa e o entreguei ao nosso amigo no banco de trás. Eu usava um pretinho básico de malha que colava no meu corpo e o decote era generoso. Com aquele jeitinho que só nós mulheres sabemos fazer e deixamos os machos malucos, sem mostrar nada tirei o sutiã e também joguei para o Luis dizendo:


- Se lá boate estiver muito calor eu tiro a calcinha também - falei brincando.


Os dois riram, mas com certeza ficaram maluquinhos, principalmente o Luis, pois jamais imaginaria tal liberdade da sua "afilhada". Chegamos e escolhemos uma mesa em um cantinho. Rolava umas baladas mais lentas e saí­ para dançar com meu marido. Ficamos ali, bem pertinho da nossa mesa. Dançávamos de corpo colado e eu me esfregando sem pudor algum no meu marido. Eu estava com um olho no peixe e o outro no gato. Notei que o Luis olhava discretamente para nós, mas levava sua mão para baixo da mesa e pelos movimentos do seu braço era evidente que alisava o pau. Falei para meu marido que queria dançar com o nosso amigo e ele prontamente topou. Ele foi sentar e falou para o Luis tomar seu lugar. Assim que ele me abraçou eu coloquei meus braços em volta do seu pescoço e colei meu corpo no dele. De imediato senti seu caralho duro sendo forçado contra o meu ventre e eu, desavergonhadamente movimentei meu quadril esfregando minha buceta naquela tora dura. Ele então começou a passar suas mãos no meu corpo e rapidamente chegou na minha bunda. Neste instante cheguei a pensar se os dois já não tinham combinado alguma coisa, mas se combinaram eu queria mais que se fodessem, pois aquela seria a noite da minha fantasia e não ia abrir mão. Ao sentir sua mão na minha bunda eu beijei seu pescoço e mordi a pontinha da sua orelha. Como era inevitável acabou rolando um beijo de lí­nguas. Que delí­cia, era o primeiro macho que eu beijava depois de casada. Olhei para meu marido que tinha os olhos fixos em nós e descaradamente alisa o pau. Meu tesão estava ficando insuportável, então sugeri que fossemos embora para nossa casa, no que fui prontamente atendida. Ao chegarmos no carro meu marido abriu a porta para que eu entrasse na frente com ele, eu fechei e falei:


- Você dirige que eu vou atrás com o Luis.


No caminho para casa eu e o Luis nos beijamos muito e nossas mãos corriam pelos nossos corpos. Segurei seu pau por cima da calça, mas dava para perceber que o danado era bem dotado, muito maior do que o consolo que enfiei no cu do meu marido, coitado pensei, vai sofrer na pica do amigo. Meu marido dirigia, mas o tempo todo olhava pelo retrovisor para ver o desempenho da sua mulherzinha nos braços de outro macho. Chegamos em casa. Mandei os dois homens sentarem no sofá, coloquei uma música e comecei um showzinho particular. Fui tirando meu vestido e logo estava só de fio dental. O Luis tomou a iniciativa e veio me abraçar. Começamos um longo beijo de lí­nguas enquanto meu marido permanecia sentado apenas curtindo a visão da sua mulher nos braços do amigo. Fui tirando a roupa do Luis até que ele ficou apenas de cueca. Seu cacete duro parecia querer furar o tecido da cueca. Estava alisando aquela tora quando sinto meu marido me abraçando por trás, também só de cueca. A sensação era divina e posso afirmar, a mulher que ainda não transou com dois machos ao mesmo tempo, não imagina o que está perdendo, uma delí­cia se sentir desejada por dois homens. Fui acariciada todinha, beijada de todas as formas e em todos os lugares. Beijada e sugada pelos dois ao mesmo tempo nos meus seios, onde sinto muito tesão. O Luis se ajoelha, tira minha calcinha e cai de boca na minha buceta. Não precisa mais que duas ou três linguadas e eu já gozava como uma cadela no cio. Queria meter na minha cama, então levei meus machos para o meu quarto. Mandei o Luis deitar na cama e fui por cima, fazendo um 69. Depois de algum tempo mamando na rola dele falei para meu marido que só olhava:


- Vem corno lambe o cu da sua vagabunda.


Ao sentir a lí­ngua do meu marido lambendo minhas pregas, o Luis enfiando a lí­ngua na minha buceta e eu com a rola dele na minha boca eu não resisti e mais uma vez gozei gemendo alto. Deitamos os três encostados na cabeceira da cama comigo no meio. Os dois não tinham gozando ainda e eu alisava os dois caralhos quando falei:


- Hoje será uma noite especial para nós três e temos que liberar geral, nada de frescuras ou pudores, ok?


Os dois concordaram. Dei um salto do meio deles e pedi que sentassem mais próximo um do outro, bem juntinhos. Quando estavam assim eu peguei a mão do meu marido e a levei até o pau do amigo, para em seguida fazer o mesmo com o Luis. Agora um segurava o pau do outro e eu perguntei:


- Era assim que faziam na juventude?


Eles disseram que era e começaram um punhetar o outro. Aquela visão me deixou louca, tanto que fui em direção daqueles caralhos e comecei a mamar nos dois, ora um, ora outro. Não aguentando mais de tesão eu montei no pau do meu marido, de frente para ele e puxei o Luis para perto, dizendo que queria mamar na rola dele. Agora eu cavalgava meu macho e chupava a vara do seu amigo, que loucura deliciosa. Tirei o pau do Luis da boca e beijei meu marido, fazendo com que ele sentisse o gostinho da rola de outro macho na minha boca e falei:


- Está sentindo o gosto da rola do seu amigo na minha boca, corno?

- Estou amor, é uma delí­cia.

- Delí­cia vai ser agora - eu falei.


Puxei o Luis para mais perto da boca do meu marido e falei:


- Vai amor, mata a saudade de chupar essa vara que tanto já chupou no passado.


Sem impor qualquer tipo de resistência meu marido abocanhou aquela tora e começou a mamar e pelo que vi o safado já tinha feito isso muitas vezes, pois não lhe faltava jeito. Aproximei minha boca e comecei a chupar junto, que sensação deliciosa, marido e mulher juntos mamando outro macho. Depois de algum tempo assim invertemos as posições, agora eu montava na rola do Luis que junto comigo chupava o cacete do meu marido e o safado também demonstrou prática no assunto. Mandei meu marido ficar de frente para o amigo e deixar que o mesmo continuasse a chupar seu pau, dessa forma meu marido deixou sua bunda de frente para minha cara, quando então comecei a enfiar minha lí­ngua no seu cu. O safado rebolava e gemia na minha boca. Depois que o cu do meu marido estava totalmente melado, saí­ de cima da rola do Luis e fiz com que meu marido fosse se abaixando em direção do caralho do amigo. Segurei a vara do Luis, encostei no rabo do meu marido e falei:


- Vem amor senta nessa rola deliciosa, quero vê-la arrombando seu cu corno viadinho.


Ele foi sentando aos poucos, mas a vara era mesmo grande ele reclamou:


- Caralho está doendo não vai dar.


Dei um violento tapa na sua bunda e falei:


- Deixa de ser frouxo seu corno, vai dar para ele sim, quero seu cu arrombado.


Depois que falei isso e voltou a sentar na pica do amigo que foi aos poucos entrando. Ele gemendo e eu alisando sua bunda, seu saco e seu pau, logo tinha entrado tudo e ele ficou sentadinho sem se movimentar. Quando a dor deu lugar ao prazer ele começou a subir desce daquela rola que era deliciosa. O safado do meu marido agasalhou o caralho todo no seu cu e já rebolava como uma puta experiente. A visão de um pau de verdade comendo meu marido era coisa de enlouquecer, eu precisava gozar de novo, então fiz uma nova composição: eu fiquei de quatro, o Luis veio comer meu cu e meu marido comeu o cu do amigo, fizemos assim um trenzinho. Ficamos nessa posição por algum tempo, mas eu queria mais, queria a sensação de uma dupla penetração, então fiz meu marido deitar na cama e cavalguei seu pau. Abri minha bunda e falei para o Luis:


- Vem macho gostoso come meu cu.


Ele veio com tudo e meteu no meu rabo. Socou até o talo e logo os dois machos me fodiam vigorosamente e eu rebolava como uma cadela vadia. Não é preciso dizer que logo eu gozei como nunca havia gozado antes. Após essa sura de pica deitei na cama e falei:


- Agora eu quero que os dois gozem na minha cara.


Eles se posicionaram um de cada lado e bateram punheta até gozarem. Quando notei que o banho de porra ia começar eu abri a boca e recebi vários jatos do mais gostoso leitinho que poderia tomar naquele momento. A noite mal estava começando, muitas outras sacanagens aconteceram, inclusive eu comendo os dois com meu consolo amarrado na cinta, mas isso são detalhes para uma outra oportunidade.


*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/19.


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