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A Casa das Cinco Mulheres - Parte VII

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 03/05/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Sábado pela manhã, Jurandir e Sr. João chegaram a fazendo em uma carroça grande, traziam algumas coisas que logo descarregaram.


-João, que diabos é isso homem? Que monte de coisas são essas?


-Oh dona Mirtes, trouxe para vocês. Fica como um agrado para a senhora e suas netas.


Lá Mirtes via várias frutas, farinha e queijos de vários tipos, compotas de doces que ele comprava na cidade e que eram uma delí­cia, assim como caros também, um pedaço generoso de charque e algumas linguiças defumadas que ele mesmo preparava.

Ana saiu e ficou meio desconcertada com tanta coisa que trazia na carroça.


-João, que exagero. Já fizemos compras essa semana, não precisava de nada disso.


-Ora, dona Ana. Sabe que faço de bom grado e também tu não compraste nada do que esta aqui. Isso fica como um presente meu para ti.


Márcia já desceu as escadas pegando um dos vidros de compota, sorrindo olhou para a mãe que fez um sinal para ela devolver na caixa.


-Pode pegar menina, abre e experimenta. Essa compota veio da capital, lá do Rio de Janeiro, é uma delí­cia.


Ela nem olhou mais para a mãe, entrou já abrindo o vidro, trás dela Mirtes entrou ralhando com a menina que não lhe dava ouvidos.


-O Alfredo, desça aqui e venha me ajudar!


-João! Não tenho como te pagar por tudo isso. São as coisas mais caras que tens na mercearia.


-Já lhe disse Ana, é presente meu e de meu filho. Por favor, aceite como um agrado.


Diante a insistência do homem e vendo a variedade de produtos que sempre quis experimentar, acabou cedendo e desceu com Alfredo para ajudar a carregar as caixas. Logo estava tudo na dispensa da casa, na sala estavam Ana, Mirtes, João, Julia, Jurandir e o casal Alfredo e Lucia.


-Então, resolvemos vir para uma visita, deixei meu funcionário na mercearia para tomar conta. Apesar de achar que o olho do dono que engorda o gado, hoje é um dia especial e nos agrada muito estar com vocês.


Márcia se junta a eles trazendo um bule de café fresco, biscoitos recém-chegados e várias xí­caras, logo todos se serviram e continuaram as conversas.

De frente Jurandir não tirava os olhos de Julia que fazia cara de envergonhada, Lucia ao seu lado falou ao pé do ouvido da irmã.


-Desse jeito o moço vai achar que tu és santa.


-Só se for do pau oco.


Respondeu Julia rindo com Lucia de seu próprio comentário.


-Vem Jurandir, deixa te mostrar um pouco da fazenda.


Levantou-se já sem a cara de boa moça, e o pegou pela mão arrastando porta a fora. Logo estavam andando pela propriedade, o rapaz, mais envergonhado que ela, pouco falava, ela tentava puxar conversa, mas tinha pouco retorno dele.


-Me diga Jurandir. O que tu gostas mais de fazer.


-Gosto de trabalhar com meu pai e ir à missa.


-Não é disso que estou falando. Quero saber de ti o que gostas de fazer para se divertir.


-Bem, gosto de nadar no rio, de subir nas arvores de frutas e come-las no pé.


-E só isso? Gosta de namorar?


Meio sem jeito abaixou a cabeça e não respondeu. Julia sorriu e continuou.


-Nunca namorastes, não é?


Ele mexeu sua cabeça afirmativamente, ainda sem olhar para ela.


-Pois eu também não. Podemos aprender juntos. O que acha?


Ele sem jeito olhou para ela, ela passou sua mão no rosto dele e chegou sua boca perto da dele. Colou seu lábio e ele apenas aceito fechando os olhos, ela introduz a lí­ngua em sua boca e ele, meio sem entender aquilo, aceita sugando lentamente a lí­ngua da moça. Trocam um beijo infantil, sem muita emoção, mas já era um grande progresso.


-Venha! Se gosta de nadar vais adorar esse lugar.


Puxando o moço pela mãe o leva até o riacho onde se banhava com as irmãs. O rapaz ficou olhando o lugar, era realmente lindo, com arvores sombreando a margem, uma pequena praia dava acesso a parte mais calma do riacho, onde diariamente elas se banhavam, ele parado olhou para ela e disse.


-Nossa, que lugar lindo!


-Eu e minhas irmãs tomamos banho aqui todos os dias.


-Nossa! Isso realmente deve ser bem legal.


-E é. O Alfredo vem às vezes também.


-E vocês tomam banho todos juntos?


-Claro. Por quê? Não podemos tomar banho juntos?


-Acho que não seria apropriado. Ele veria vocês nuas.


-Ora, deixa de coisa. Se eu resolvesse tomar banho agora, nua, aqui na sua frente, tu não entrarias comigo?


Ele ficou parado sem nada falar, ela foi até um arbusto baixo, tirou seus sapatos, soltou o laço do vestido e o puxou para cima, seus seios ficaram a mostra e sua calcinha florida também. O rapaz ficou paralisado diante da beleza da moça, seios médios branquinhos com os bicos rosados e rijos, barriga sequinha que combinava com sua bunda avantajada, ela se virou de costas para ele e baixou a calcinha lentamente, mostrando sua enorme e suculenta bunda, revelando aos poucos sua boceta enorme e carnuda. Jurandir podia sentir seu cacete latejando dentro de sua calça, tremia o corpo todo e não conseguia falar ou sair do lugar. Ali, a menos de três metros dele, Julia se erguia de frente para ele.


-Pronto, estou nua e vou entrar. Se quiser ficar aí­ olhando, problema seu, eu vou me banhar.


Entrou e a água fria a fez dar um gritinho, ele ainda paralisado sentia sua rola pulsar em sua calça, agora apertada diante da pressão de seu cacete.


-Venha, esta friazinha, mas esta uma delí­cia.


Ele meio sem jeito foi tirando os sapados, se desequilibrou e caiu de bunda na areia, o que fez Julia rir da cena. Tira o outro sapado e tira suas calças, levanta já as abaixando, tira sua camisa e põem no arbusto junto com as roupas de Julia.


-Tem de tirar tudo Jurandir.


Ele olhou para sua ceroula que deixava marcado de forma descomunal, seu cacete em riste. Ele a puxa lentamente revelando um enorme pau, cabeçudo e com veias bem definidas em toda sua extensão. De onde estava Julia podia ver que era maior que o de Alfredo, pelo menos uns 10 cm mais cumprido e bem mais grosso. Sentiu um arrepio subir por sua espinha, Jurandir entra na água gelada e sente o frio arrepiar seu corpo, mas seu cacete ainda estava fervendo de tesão, afundou até a cintura e se agachou junto a Julia. Ela se achega perto dele e volta a beija-lo. Sem muito atrevimento ele a beija, agora um pouco mais desinibido, ela acaricia seu rosto enquanto ele fica com as mãos bem longe dela. Ela sai do beijo do rapaz e ergue um pouco seu corpo para fora d"água. Para com seus seios a poucos centí­metros do rapaz que os olha fixos, ela sorri e diz.


-Quer sentir eles um pouco?


Ele olha para ela e afirma com a cabeça, ela leva sua mão até o braço dele e pega a mão do rapaz a conduzindo até seu seio. Ele o toca delicadamente, mas sem nenhuma intimidade para isso, ela fecha os olhos e diz.


-Acaricia ele, com carinho.


O rapaz aperta gentilmente, passa a mão por todo o seio esquerdo, depois o direito, ela pega a cabeça dele e a guia até o mamilo esquerdo, a boca dele se abre e começa a sugar lentamente, ela sente um calor subindo e tomando conta de seu corpo, Jurandir acaricia os seios dela com a mão e com a boca, suga lentamente, a outra mão se atreve a tocar a grande e suculenta bunda de Julia, ela não reclama e ele explora com carinho, passando a mão por toda a extensão, para no cuzinho da moça e passa gentilmente seu dedo na entrada da bunda, continua a cariciar e chega à vulva de Julia, a toca passando o dedo por toda a extensão, tenta penetrar seu dedo no que ela segura sua mão e diz.


-Aí­ não mocinho. Aí­ dentro só depois de casar!


Ele tira sua boca do seio de Julia e diz.


-Então vamos casar hoje?


Ela sorri e faz um negativo com o dedo indicador.


-Tudo ao seu tempo. Mas se quiser ter ao menos um aperitivo, posso te dar, você quer?


Ele meio sem entender apenas acenou com a cabeça, ela se levanta ficando com sua boceta quase na cara de Jurandir que olha desnorteado para a xoxota da moça, lábios graúdos com poucos pelos loiros fazem o contorno de uma xoxota apetitosa que deixa Jurandir com a boca aberta, ela sai sensualmente e ele ainda dentro da água acompanhando o caminhar sedutor de Julia.


-Vem aqui pegar seu brindo, vem!


Ele se levanta e agora, mais próximo ela pode ver o tamanho do instrumento do rapaz, ficou imaginando se aquilo caberia em sua bunda, afinal o pau de Alfredo era menor e mais fino. Pensou, "só te um jeito de saber se cabe". Olhou para Jurandir e o fez chegar mais perto, ele de pé parou a poucos centí­metros do rosto de Julia que ficou com aquele cacetão colado em seu rosto, pegou com carinho e começou a punhetar lentamente, Jurandir fechou os olhos e começou a gemer baixinho, ela para e diz para ele.


-Tu queres um aperitivo, meu garanhão?


-Quero!


Respondeu com a voz falha o rapaz.


-Então enfia ele aqui, no meu rabinho. Mas vá devagar que teu pau é muito grosso.


Ele nada perguntou, Julia se pôs de quatro e ele posicionou seu mastro enorme na entrada de seu rabo, ela passou a mão na sua boceta, já toda melada a essa altura, e lambuzou a cabeça e o corpo do cacete do rapaz, passou novamente uma quantidade de saliva em sua bunda e o fez penetrar. Ele foi forçando lentamente, Julia sentia toda a grossura do cacete alargando seu rabo, o ardor logo deu lugar ao prazer, sentia-se toda preenchida, seu rabo alargava cada vez mais, logo sentiu que ele tinha enfiado todo seu instrumento em seu cuzinho, agora todo fodido, ele começa a bombar lentamente, ela sente seu rabo arder e um tesão enorme tomando conta ao mesmo tempo, sua mão trabalha seu clitóris enquanto Jurandir a soca, agora com mais virilidade, logo ela goza, sente seu cu tentar apertar aquele cacete enorme que a alargava sem piedade, ele soca mais rápido e ela sente toda sua porra encher seu cu de uma vez, o pau pulsa enquanto expulsa de si uma enorme quantidade de porra, enchendo as entranhas da moça que já se sentia desfalecendo. Ele ainda bombava enquanto seu pau pulsava incessante, em seu rabo. Sentia um prazer enorme e Jurandir ainda jorrava porra em sua bunda arregaçada. Ela se joga para frente e vê o pau do rapaz despejar mais um ou dois jatos em sua bunda, pulsante e em riste ela o olha e diz.


-Nossa, tenho de te agradecer. Isso foi divino.


Ele sorriu e se ajoelhou ao lado dela, ela olhando o cacete dele ainda duro, o vê pulsando ao seu lado, sem pedir o abocanha e suga com prazer. Jurandir se contorce e tenta tirá-la de seu pau, mas é impossí­vel, ela o agarra pelas pernas e sugo seu cacete duro como uma tora e o suga sem pudor algum, o rapaz não tem nada a fazer se não gozar novamente em sua boca, jorra mais porra na boca da moça que agora se satisfaz em engolir o restante da porra que sobrara no saco daquele que um dia seria seu marido e amante.

Jurandir se deita na areia e fica ali, estático e acabado, Julia, sorridente, ao seu lado o beija longamente, retribuí­da com um forte e envolvente abraço. Ficam ali por um tempo trocando caricias, até que escutam alguém os chamando. Julia se levanta rapidamente, limpa a areia e volta a se vestir, acompanhada de Jurandir. Logo estão de volta a entrada da casa onde Márcia os aguardava.


-Onde que estavam? Mamãe os espera para o almoço, venham que já esta sendo servido.


Entraram e comeram com os outros, conversaram por bastante tempo à mesa, Lucia percebeu a alegria no rosto da irmã e logo previu que ela já tinha conseguido algo mais de Jurandir.


-Esta noite vocês dormem aqui conosco. Vamos preparar o quarto de hospedes e pernoitam aqui. Esta estrada é muito perigosa à noite, e vocês não vão ir embora agora, não é?


Disse Mirtes para os dois visitantes. João olhou para o filho que fez um sinal para ficarem, João olha para Mirtes e diz.


-Está bem, ficamos essa noite então.


À tarde Jurandir, Márcia e Julia ficaram conversando na varanda quando viram Ana e João saindo a cavalo entre os parreirais, logo Márcia imaginou que sua mãe iria selar ali os laços com o Sr. João.

Ana pegou a trilha em direção ao morro das lobas, lá chegando subiram com os cavalos pela trilha e ficaram lá de cima apreciando a vista ao longe da propriedade.


-Nossa, olhando daqui fica muito mais bonita essa vista.


-Realmente João, esse é o lugar que mais gosto de estar aqui na fazenda.


João se atreveu a pegar a mão de Ana que retribuiu entrelaçando os dedos da mão.


-E a companhia o deixa ainda mais lindo!


Disse João fitando o rosto de Ana que abria um largo sorriso. Logo o beijo foi inevitável, caricias e carinhos acompanharam o beijo, Ana, mais atrevida, tocou a pau de João que já estava em riste a essa altura, sentiu o volume do cacete dele e o tamanho também, era enorme e grosso. João passeou pelos seios médios da anfitriã e logo os tinha em suas mãos, sua boca se incumbiu de saborea-los enquanto seus dedos exploravam a boceta de Ana por baixa da saia rodada que usava. Dois dedos se perderam dentro daquela boceta suculenta e babada, mais um movimento e João põe Ana deitada na relva fresca, sua boca corre e em segundo possui aquela boceta melada de tesão, Ana geme e se contorce, sente um tesão absurdo possuir seu ser, quando estava quase gozando João se ergue e tira seu cacete para fora, ela vê ali uma enorme, cabeçuda e pulsante rola prestes a possuí­-la, se abre toda para receber aquele instrumento latejante, o sente abrir sua xoxota e forçar a entrada a invadindo de forma rude, logo sentiu todo o pau de João dentro dele, sentia bater no fundo de seu útero, socando e bombando sem parar ela sente seu tesão aumentando, mais rápido seu tesão chega forte, ela sente seu orgasmo melar ainda mais sua boceta que agora, lateja de tesão, se contraia tentando recuperar seu espaço invadido pelo cacete enorme de João que a dilacera de prazer. Ana goza forte e pulsante, se contorce e grita de tesão, João chega com jatos fortes que invadem a mulher por completo, inunda seu útero e ela sente o calor da porra de João tomar conta de suas entranhas, ele ainda bomba enquanto seu pau da os últimos jorros de prazer. Deita-se ao seu lado na relva e a olha dizendo.


-Casa comigo mulher. Sempre te quis, mas agora te quero muito mais.

Vou de foder todos os dias das nossas vidas.


Ela sorriu e pegando o pau meio mole, mas ainda enorme, o aperta e diz.


-Por isso aqui caso contigo hoje mesmo.


Os dois riem da situação ficam ali, deitados, se recuperando para mais uma sessão de foda na relva.


Na casa, Márcia entra para preparar um suco para os três, na varanda Julia continua a conversar com Jurandir, que olha nos olhos da moça e pergunta de forma direta e seca.


-Onde tu aprendeste tudo o que fizemos hoje? E com quem tu fizeste aquilo. De meu pau em teu rabo?

Pelo que vi, não era a primeira vez que fizestes ali, não é?


-Bem, meu amante.


Disse sorrindo contra a cara meio amarrada do rapaz.


-Eu sempre gostei de ler e muito das coisas aprendi lendo em alguns livros que seriam proibidos, mas que consegui ter acesso.

Quanto a ter feito isso que fizemos, bem, tive uma parceira especial para isso.


Ele ficou meio sem entender quando Márcia vem voltando para a varanda com o suco pronto. Serviu os três copos e se sentou ao lado de Julia.


-Bem, essa aqui é quem fez a primeira vez comigo.


Jurandir fez uma cara de quem não entendia o que ela queria dizer.


-Eu e Márcia sempre fomos, digamos, muito curiosas e em um desses experimentos ela me penetrou com um sabugo de milho. Assim começamos a ter esse tipo de diversão, e o mantemos até hoje!


Márcia não podia crer no que ela acabara de falar com seu pretendente, olhou para Julia com ar inquisidor, ela sorriu e pegou a mão da irmã.


-Somos só nos aqui na fazendo e por muito tempo tivemos de aprender as coisas entre nós mesmas. E essa foi uma delas.


-Será que poderia explicar do que se trata esse assunto que fui envolvida, Julia?


-Claro maninha. Hoje, no riacho, eu e Jurandir tomamos banho juntos. Depois resolvi presenteá-lo com meu rabinho. Ai ele quer saber como eu sabia o que fazer e como. Estava explicando que você me iniciou com um sabugo de milho, só isso.


Márcia, perplexa, não sabia o que dizer. Ao lado Jurandir também estava atordoado com tudo aquilo. Julia se levanta e fala.


-Tu não acreditas não é Jurandir. Então venha para meu quarto, Márcia pegue um sabugo na cozinha e vamos mostrar como se faz para o Jurandir.


Jurandir levantou meio sem saber o que estava acontecendo, passando pelo corredor escutou no quarto de Lucia os gemidos da foda que estava dando com Alfredo, Julia sorriu dizendo.


-Como vê, nós mulheres desta casa somos muito ativas!


Márcia ainda atordoada se levanta e vai até a cozinha, pega um sabugo de milho e se dirige para o quarto de Julia, entra e vê a irmão já tirando seu vestido ao olhar atônito de Jurandir sentado na cadeira ao lado da cama. Ela termina de se despir, nua se põem de quatro na cama e Márcia chega com o sabugo na mão. Julia passa saliva em seu rabo, Márcia, sem olhar para Jurandir, passa o sabugo na boceta de Julia melando o objeto, posiciona no rabo da moça e o empurra com cuidado, percebe que entra sem esforço, mesmo sabendo que Lucia não fazia anal há algumas semanas.


-O que houve maninha, está largo aqui!


-Pois é. Jurandir mostra o porquê estou assim tão larga.


Jurandir já desinibido se levanta e puxa sua calça para baixo, a tira e põem sobre a cadeira, puxa sua ceroula para baixo revelando a enorme rola para Márcia.


-Barbaridade, que coisa enorme.


-Entendeu agora maninha. Isso tudo entrou em mim.


Márcia ficou ali, com o sabugo enterrado no cu da Julia enquanto apreciava a rola enorme do futuro cunhado a menos de meio metro dela.


-Vai lá Marcai, pode olhar de perto!


Márcia deixa o sabugo no rabo de Julia e se levanta indo em direção de Jurandir, se agacha e olha de perto, passa a mão pelo instrumento que pulsava ao toque da moça, não resistiu e levou sua boca até a cabeça vermelha e brilhante do cacete de Jurandir, o abocanha sem pudor engolindo o máximo do comprimento do cacete, mais da metade ficou para fora de sua boca que mesmo toda aberta ainda sentia dificuldade em alojar tudo aquilo. Mamou com carinho enquanto Jurandir delirava olhando Julia tirar e por o sabugo em seu rabo.

Márcia para de chupar o instrumento e olhando para Julia pede.


-Posso tê-lo dentro de mim também?


-Claro maninha.

Jurandir! Pode foder o rabo de minha irmã?


Ele sorri satisfeito, Márcia se levanta já soltando o laço do vestido, em pouco tempo esta nua na frente de Jurandir que pode apreciar a beleza da caçula, seios grandes, bicos rosados, uma xoxota com poucos pelos loiros que acabam em uma boceta de vulga grande, carnuda. Ela se apoia na cama onde Julia estava brincando com o sabugo, Julia de livra do objeto e se encosta-se à parede dando acesso a sua boceta para a irmã sedenta, Jurandir, mais descolado com o processo de foder um rabo, passa seu cacete entre os lábios melados da boceta de Márcia e o posiciona no rabo da moça, vai enterrando lentamente, Márcia sente a pressão daquele cacete enorme forçando a entrada, seu rosto repousa sobre a boceta da irmã que acaricia seus lindos cabelos loiros tentando aliviar a dor que sentia. Jurandir vai forçando mais e mais até que entre a cabeça enorme, abre caminho para o resto de seu mastro que invade as entranhas da moça a fazendo delirar com todo aquele cacete dentro dela. Jurandir vai acelerando devagar, agora Márcia já se deliciava na boceta de Julia que curtia a foda olhando os olhos sedentos de Jurandir enrrabando sua irmã. Julia sentia seu tesão aumentando, seu corpo reagia com tremores espontâneos, às pernas tremiam enquanto seu tesão aumentava, Márcia gemia abafada pela xoxota da irmã, Jurandir também gemia baixinho a cada enterrada no rabo da moça, logo Julia goza, aperta a cabeça da irmã entre suas pernas, Márcia sente seu tesão arrebatador tomar conta, goza pelo rabo sem se tocar. Aquele cacete descomunal a havia feito gozar sem ao menos sentir seu clitóris excitado, Jurandir enche o rabo da moça com sua porra quente e volumosa, novamente bomba enquanto seu cacete expele jatos de porra no rabo de Márcia, ela, ainda gozando, sente ser preenchida por um volume animalesco de porra lhe trazendo a outro orgasmo, seu corpo treme e suas entranhas se contraem, seu rabo, arregaçado, lateja sem poder se contrair por conta do cacete que a assola.

Ficam os três deitados, dentro do rabo de Márcia ainda estava o cacete de Jurandir que vai perdendo força, mesmo meio mole ainda ocupa um bom volume em seu rabo, ela sente o alí­vio quando ele sai definitivamente, deixando para trás um cu arregaçado e escorrendo porra de forma incessante, ela passa a mão em seu cu e sente a porra escorre, trás para sua vista e vê a porra misturada a sangue.


-Filho de uma puta! Tu arregaçaste meu rabo.


Julia ri e fala.


-Foste tu que quiseste. Logo te recuperas.


-Estou vendo que amanhã não me sento!


Os três riram e ficaram ali, deitados se recuperando da recente foda.


No domingo logo após o almoço, João e Jurandir se arrumaram para voltar ao vilarejo. João, já acertado com dona Mirtes, iria dar iní­cio as papeladas para o casamento, queria que fosse logo, assim como Ana.

Jurandir, empolgado com Julia e sua irmã, não via a hora de voltar a encontra-las. Seu pai também já iria dar iní­cio aos preparativos para o noivado dos dois.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/19.


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