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A Casada do escritório

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 06/05/19
  • Leituras: 5978
  • Autoria: new_lorde
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By César


Depois de muitos anos trabalhando numa grande empresa multinacional eu me aposentei, mas não parei. Dei continuidade nas minhas atividades autônomas, mas a nossa economia instável, graças à nossa "excelente classe polí­tica", faz com que as empresas cortem exatamente aquilo que pode ser cortado: consultorias. Desta forma acabei ficando ocioso a maior parte do meu tempo e ficar em casa sem ocupação serve apenas para gerar atritos com a esposa. Foi nesse momento de baixa que, certo dia conversando com um grande amigo meu, ele me fez um convite:

- César você quase não tem feito seus trabalhos de consultoria, não gostaria de vir trabalhar comigo no meu escritório, estou precisando de ajuda?

Estranhei tal convite, afinal o seu segmento é diametralmente oposto ao meu, sempre atuei na área técnica industrial e ele na contabilidade, por isso falei:

- Caramba Roque, não entendo nada de contabilidade, como eu poderia te ajudar?

Foi então que ele explicou:

- Preciso colocar alguém para fazer a gestão e organização do escritório, fico fora a maior parte do tempo e para isso eu quero alguém da minha total confiança.

Ponderei por uns instantes e depois falei:

- Se for assim então eu topo, mas com uma condição, toda vez que surgir algum serviço na minha área eu preciso ter a flexibilidade de não ir ao escritório.

- Sem problema algum.

Acertados os detalhes já na semana seguinte comecei no escritório. Não é grande, conta com apenas cinco funcionários, mas logo de iní­cio eu percebi que faltavam procedimentos de rotina, tanto que três meses depois, atividades que em regra dependiam dele, os funcionários já realizavam com autonomia. Dentre as pessoas, a que mais ficou contente com a minha chegada foi a Inês. Ela já trabalhava no escritório há três anos, sempre cuidando do RH. Casada, cinquenta e quatro anos, cabelos castanhos, tingidos é claro, seios médios, uma bunda grande e coxas grossas. Um pouco acima do peso, sem que possamos considerá-la gorda, embora toda mulher acha que seja. Desde o iní­cio ela sempre se mostrou a mais receptiva em relação a mim, tanto que todo dia, ao chegar e ao ir embora, eu ganhava um beijo e abraço. Sempre fui muito respeitoso, principalmente num ambiente de trabalho, afinal, onde se ganha o pão não se come a carne, foi o que eu sempre achei. Com o passar do tempo esses abraços começaram a ficar mais apertados e quando eu a puxava contra meu corpo ela não se esquivava. Certo dia uma outra funcionária estava atrás dela e ela falou:

- Faz uma massagem nos meus ombros, estão doloridos.

À medida que a outra massageava ela falava:

- Humm que gostoso, não para.

Com a minha chegada no escritório a Inês criou uma espécie de dependência e a vez por outra ela me chamava para solucionar algum probleminha. Nessas oportunidades eu puxava uma cadeira e sentava ao seu lado, ou ficava atrás dela, quando aproveitei para tocar nos seus ombros e massagear. Ela adorou e pediu que eu não parasse. A partir daí­ foi difí­cil ter uma dia que eu não a massageie nos ombros. O tempo foi passando e eu já massageava suas costas, seu pescoço, seus braços e nunca fui rejeitado. Sentava ao seu lado e sempre abraçando sua cintura e minhas mãos tocando no seu corpo, fazendo um carinho ou outro. Entre uma conversa e outra das mulheres do escritório, principalmente da Tássia, ficou ní­tido que o marido da Inês não comparecia de há muito tempo. Fiquei sabendo que ele teve um problema sério de próstata, precisando retirar através de uma cirurgia. Ele se sentiu ferido na sua masculinidade e se recusou a procurar ajuda médica para restabelecer as funções sexuais, ficando totalmente impotente. A Tássia é muito brincalhona e um dia, quando estávamos apenas os três ela falou sorrindo:

- César, o que você da ideia da gente comprar um consolo para a Inês, ela está precisando tanto, pelo menos até que resolva trair o marido que não liga a mí­nima para ela.

Olhei para a Inês que só falou:

- Para de ser boba Tássia, que consolo o que.

Eu apenas sorri e não fiz comentários. Eu continuei com minhas sessões de massagem e carinhos nela. Certo dia ela veio trabalhar com uma blusa mais folgada nos ombros e vez por outra um deles fica à mostra. Sempre achei muito sensual mulher com ombro de fora e num momento de maior privacidade, pois estávamos apenas nós dois na sala e cheguei por trás, dei um beijo no seu ombro e falei ao seu ouvido:

- Adoro uma mulher com os ombros de fora, acho muito sensual.

Ela apenas sorriu e não falou nada. Nossas intimidades continuaram a crescer, mas nada muito explí­cito, afinal sempre tem outras pessoas no escritório. Mas os abraços continuaram apertados e sempre que eu forçava meu pau contra seu ventre ela não recuava. Os beijos no rosto eram mais demorados. Um dia estávamos no café com uma outra funcionária, os três em pé e ao ser um feito um comentário a Inês me abraçou pela cintura, só que desta vez meu pau encachou na sua coxa. Segurei-a contra meu corpo tempo suficiente para meu pau endurecer e desta vez tive a certeza que ela sentiu o volume pressionando sua coxa, nem assim e fez menção em desencostar. Nossos amassos velados continuaram até que chegou uma oportunidade mais privada. Meu amigo fica quase sempre fora e certo dia ele levou os outros funcionários para um trabalho mais detalhado no cliente. Ficariam fora o dia todo. Assim que ficamos sozinhos eu falei para ela:

- Enfim sós.

Ela sorriu e falou:

- Delí­cia.

Essa é uma expressão que ela usa sempre, então não levei muito em consideração. Na primeira oportunidade lá estava eu massageando seus ombros. Ela usava uma camiseta mais larga o que me permitia enfiar a mão pelo decote atrás e massagear suas costas. Ao sentir isso ela falou:

- Humm como isso é bom.

Perguntei se o marido não fazia isso, então ela falou:

- Nem pensar, meu marido não quer saber de nada.

- Seu eu estivesse no lugar dele ia querer saber e fazer tudo com você.

Ela apenas sorriu e depois falou:

- É sempre assim, quem tem ignora, quem não tem quer.

Eu continuei massageando suas costas e falei:

- Você não sente falta desses carinhos?

Ela ficou calada por uns instantes e depois falou:

- Claro né, quem não gosta de carinhos.

- Estou aqui para te dar um pouco.

Ela sorriu e falou:

- Melhor parar com essa conversa.

- Porque, não está gostando dos meus carinhos?

- Claro que sim, mas somos casados e não é justo.

Enquanto falávamos minhas mãos corriam pelo seu pescoço, seus cabelos, apertava seus ombros e eu a sentia se entregando ao meu contato, mas ao mesmo tempo lutando contra essa entrega. Saí­ de trás dela e fui para minha mesa. Depois e algum tempo eu voltei e sem ela espera dei um beijo no seu pescoço. Ela se encolheu toda, reação tí­pica de quem tem tesão nesse tipo de beijo. Permaneci com minha cabeça colada à dela e falei ao seu ouvido:

- Fazia tempo que eu estava querendo dar esse beijo.

- Você é doido, sou casada.

- E daí­, eu também sou, nem por isso deixo de ter vontades, você não as tem?

Ela se manteve calada, mas insisti na pergunta, até que ela falou:

- Claro que tenho, mas devemos nos controlar.

Minha boca ainda estava perto do seu pescoço, então aproveitei para dar mais um beijo, dessa vez mais demorado. Ela tentou se esquivar, mas sem muita convicção, apenas reclamando:

- Para César, sou casada. Não posso me dar a esse desfrute.

Não dei atenção ao que ela falava e mais uma vez colei minha boca ao seu pescoço e dessa vez além do beijo dei uma leve lambidinha. Ela inclinou levemente a cabeça, como que liberando para eu continuar e mantive minha boca ali. Dava contí­nuos beijinhos e com minhas mãos eu acariciava seus braços. Ela reclamava:

- Ai César não faz isso comigo, eu não posso.

Falava. Mas não convencia. Fui beijando do pescoço ao rosto. Até que cheguei próximo à sua boca. Beijei o cantinho dela. Com uma das mãos eu virei seu rosto para mim e beijei seus lábios. Ela estava de olhos fechados. Beijei de novo, mas seus lábios não retribuí­ram. Não desisti e beijei de novo outras vezes, até que ela moveu os lábios e retribuiu o beijo. Forcei um pouco mais minha boca e ela cedeu de vez, entregou-se ao beijo. Nossas lí­nguas se misturavam engalfinhadas num beijo cheio de desejo e tesão. Puxei-a e fiz com que ela ficasse de pé. Nos abraçamos sem parar o beijo. Minhas mãos corriam suas costas, entravam por debaixo dos seus cabelos. Meu pau duro espetava seu ventre. Desci minhas mãos até a sua bunda e apertei. Puxei-a com mais força contra meu corpo e falei ao seu ouvido:

- Sinta como estou excitado por você.

- Estou sentindo César... Ah como faz tempo que não sinto isso.

Num momento de lucidez ela falou:

- Vamos parar César, a porta do escritório está aberta, pode entrar alguém.

- Por isso não minha querida, eu dou um jeito.

Desci as escadas que davam acesso ao escritório e tranquei a porta. Ao voltar eu falei:

- Pronto, agora ninguém vai nos incomodar.

- Você é doido varrido mesmo.

- Estou doido sim, mas é para ter você nos meus braços.

Abracei-a novamente e fomos para sofá que tinha na sala do meu amigo. Sentamos e continuamos o beijo. Minha mão alcançou seu seio e ao primeiro toque ela quis negar. Beijei mais forte sua boca e forcei minha mão. Ela cedeu e permitiu meus carinhos. Ela usava um vestido de tecido fino e era possí­vel sentir os biquinhos duros. Apertei os dois seios e ela gemia de prazer. Deslizei minha mão e cheguei até a barra do seu vestido. Toquei nas suas pernas que permaneciam unidas. Enfiei minha mão entre suas pernas e afastei seus joelhos. A princí­pio relutou, mas logo ela abriu as pernas e fui subindo minha mão em direção às suas coxas. Sua pele é sedosa e lisinha. Eu a beijava e dizia ao mesmo tempo:

- Hum que delí­cia Inês, fazia tempo que eu queria isso, tenho muito tesão em você.

- Que loucura César, nunca fiz isso, nunca traí­ meu marido.

- Sempre tem uma primeira vez, fico feliz por ser o primeiro, quero fazer você gozar muito, faz tempo que o seu marido não te come?

- Muito tempo César, nem sei quando foi a última vez, faz anos.

- Então hoje você vai ser comida como se deve... Vou fazer você gozar feito uma cadelinha no cio.

- Nossa, ninguém nunca me chamou assim.

- Não gosta? Não quer ser a minha cadelinha gostosa?

- Claro que quero César, agora quero tudo... Quero ser sua por inteiro... Sem pudores... Sem receios.

Voltamos a nos beijar. Minha mão subiu e cheguei na sua calcinha. Ela arreganhou as pernas facilitando minha ação. Toquei na sua bucetinha, sua calcinha estava completamente melada. Ao sentir o toque da minha mão ela gemeu mais forte. Forcei meu dedo, ainda sobre a calcinha e senti sua racha. Esfreguei o dedo e ela abriu mais ainda as pernas. Levantei seu vestido expondo suas coxas. Aquele excesso de roupa estava impedindo um melhor acesso aos meus desejos. O zí­per do vestido era atrás. Soltei o fecho e desci o zí­per, forçando o vestido sair pelos braços. Fiz com que ela ficasse de pé e o vestido caiu aos seus pés. Pronto, agora ela estava só de calcinha e sutiã. Permaneci sentado e ela em pé fazia com que a bucetinha ficasse na altura da minha boca. Puxei seu corpo pela bunda e colei minha boca na sua buceta, ainda por cima da calcinha. Forcei a lí­ngua e senti sua rachinha. Ela segurou minha cabeça e pediu:

- Isso... Lambe gostoso... Eu adoro isso.

Eu quis apimentar e falei:

- Do que você gosta?

- De ser chupada.

- Onde?

- Ah você sabe onde.

- Eu sei, mas quero que você fale.

- Eu fico sem jeito, nunca fui acostumada a falar essas coisas, meu marido nunca gostou.

- Mas eu gosto... Vai... Onde gosta de ser chupada?

Ela permaneceu calada um pouco e depois falou:

- Na vagina.

- Assim não Inês, esse linguajar é de médico, aqui somos amantes e amantes não falam assim.

- Como falam?

- De forma sacana, vadia, ordinária, sem pudores, por isso fale assim; gosto de ser chupada na buceta.

- Meu Deus nunca falei isso.

- Pois agora chegou a hora de falar, vamos.

Voltei a lamber sua xaninha e ela forçou minha cabeça para chupar com mais força, até que ela falou:

- Isso César... Chupa gostoso... Chupa forte a minha buceta.

Puxei sua calcinha para baixo e a tirei, jogando-a de lado. Fiz ela abrir as pernas e meti minha lí­ngua naquela buceta completamente encharcada de tanto tesão. Eu lambia, chupava e sugava seu grelo, que saltava para fora da buceta. Não precisei chupar muito para ela falar:

- Ui... Vou gozar... Vou gozar... Chupa rápido... Assim... Delí­cia... Vou gozar... Gozeeiii.

Senti suas pernas bambearem e fiz com que ela sentasse. Ela arriou no sofá e falou:

- Nossa há quanto tempo eu não gozava, meu Deus como é bom.

Beijei sua boca e a minha ainda estava melada da sua buceta. Esfreguei minha cara na sua boca e falei:

- Já tinha sentido o gosto da sua bucetinha?

- Nunca.

- Gostou?

- Não é ruim.

Fiquei de pé à sua frente e comecei a tirar minha roupa. Primeiro a camiseta, depois o cinto, o fecho da calça, desci o zí­per e tirei a calça. Ela me olhava fixamente. Meu pau estava duro sob a cueca e como demorava para tirar ela pediu:

- Tira logo, que ver.

- O que você quer ver?

Agora sem pudor ela falou:

- Seu pau.

Tirei a cueca e minha rola saltou ereta, pronta para ser usada. Ela senta na beirada do sofá, segura meu cacete com ambas as mãos e em seguida beija a cabeça. Dá vários beijinhos e depois engole a cabeça, começando uma mamada deliciosa. Eu segurava sua cabeça pelos cabelos e forçava sua boca contra meu pau dizendo:

- Chupa gostoso putinha... Engole o caralho do seu macho... Mata sua vontade de rola vadia.

Ela ficou descontrolada e chupava feito uma louca, como se jamais tivesse feito isso. Lambia meu pau em toda a sua extensão, ia até o saco e engolia minhas bolas. Aquela chupeta estava me deixando a ponto de gozar, mas eu queria meter naquela buceta quentinha. Com as mãos eu soltei o fecho do sutiã que ela ainda usava e a deixei peladinha também. Fiz com que ela deitasse no sofá e falei:

- Agora vou meter na sua buceta, quer rola na buceta cadelinha?

- Quero macho safado... Soca seu pau na minha buceta... Quero gozar nele.

Ela arreganha as pernas, me posiciono entre elas, encosto a cabeça na entrada da xana e forço a entrada. A cabeça entra e ela geme pedindo:

- Mete devagar, faz tempo que ela não recebe uma rola.

Fui metendo e tirando aos poucos e dessa forma logo eu estava completamente metido dentro dela. Deixei que ela se acostumasse com o invasor e aos poucos fui fazendo o movimento de entra e sai. Ela delirava:

- Ai que delí­cia... Como eu estava precisando disso... Mete gostoso... Quero gozar no seu caralho macho safado.

Eu metia forte ao mesmo tempo em que nos beijávamos. Nossos corpos estavam melados pelo suor e eu falava para ela:

- Minha putinha quer gozar na minha rola né... Então sente... Sente como meu pau entra e sai da sua buceta... Vai cadelinha... Goza gostoso... Goza no meu pau.

Ela estava delirando de prazer e logo anunciou o gozo:

- Vai César... Mete forte agora... Força... Vem safado... Vou gozar de novo... Vem vindo... Vem... Gozeeiii.

Continuei metendo até ela terminar de gozar. Deixei meu pau dentro dela até que seu corpo parou de tremer. Nos beijamos carinhosamente e falei:

- Gozou gostoso minha putinha?

- Nem fale... Foi demais... Como é bom meter.

- Podemos foder sempre que você quiser.

Ela riu e falou:

- Você fala como se fosse fácil.

- Sempre podemos dar um jeito.

Ela riu, me beijou e falou:

- Mas você ainda não gozou.

- Ainda não, mas temos tempo.

Ficamos abraçados. O sofá não era grande, por isso pouco confortável. Ela então se vira de costas e ficamos de conchinha. Ela tem uma bunda grande e dessa forma meu pau reagiu de imediato e ficou duro novamente. Fiquei roçando meu cacete no seu rego e por vezes entrava no meio da bunda e tocava seu cuzinho. Ela recuava até que falou:

- Não fique com intenções, nunca dei a bunda.

Eu ri e falei ao seu ouvido:

- Sempre tem uma primeira vez.

- Mas não será hoje - ela falou - mete na minha buceta de novo.

Ela arrebita a bunda e eu meto na buceta. Ela rebola aquele bundão gostoso e segurando seus seios não pude me controlar por muito tempo. Logo enchia sua buceta com minha porra quentinha. Ficamos ali engatados até que meu pau amoleceu e saiu de dentro dela. Tomamos cuidado para não sujar o sofá e fomos para o banheiro. Não havia chuveiro, então nos lavamos com a ducha higiênica mesmo. Nos trocamos e voltamos para a sala de trabalho. Nos abraçamos e beijamos longamente. Ao terminar ela falou:

- Muito obrigado César, você não sabe há quanto tempo eu queria um momento como esse.

Eu sorri e falei:

- Minha querida Inês, podemos repetir muitas vezes e na próxima vamos a um motel.

Era final da tarde. Destranquei a porta e voltamos a trabalhar o que restava do expediente.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/19.


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