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Umazinha no Interior

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/11/15
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  • Autoria: Bonequinha
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Olá. Minha primeira vez aqui escrevendo um conto. Como não sou muito boa em criar, então irei descrever experiências reais que passei ok?

Em quase todas minhas férias viajava para casa da minha vó no interior de Minas. Tenho algumas primas que moram lá e elas ficavam loucas para sair à noite comigo. Um dia resolvemos ir para uma boate que tem lá. Era minúscula porem estava muito divertido. Ficou melhor ainda quando começamos a virar doses de cuba e a ficamos super animadas. Estávamos bem tontas e dançando quando vi um menino que já o conhecia de outras férias. Era amigo das minhas primas e estava na pista dançando com a namorada dele. Cá entre nós tenho queda por homens que dançam bem.

Fiquei excitada só de olhar, e quando vi que ele estava me encarando de volta comecei a me animar com aquele joguinho. Sou morena, tenho 1,67 de altura e peso 55 quilos. Tenho os seios e bumbum de tamanho médio, o meu marido (agora já sou casada) diz que meus peitos são as duas peras mais deliciosas que ele já provou. rsrsrs

Bom, voltando ao conto... Ele abraçava a namorada dele pelas costas e ficava me encarando, de modo que ela não via o que ele estava fazendo. Pode ser feio sua atitude, mais aquilo me deixava louca. E como já estava bem acesa por conta das cubas, dançava na frente deles para provocar ele mesmo. Mas despistava com minhas primas para a namorada corna não perceber nada. Quando deu uma hora da manhã ele saiu de mão dada com a namorada. Fiquei tão decepcionada que murchei na hora. E até tinha outros carinhas lá dando mole, mas sabe quando você cisma com uma pessoa. Eu queria ele!

Fiquei uma meia hora dançando, mas estava bem desanimada, quando resolvi sair da boate para tomar um ar ele estava chegando na porta. Parou na minha frente e disse:

-Onde você pensa que vai?

Pronto, acendeu tudo de novo, fiquei em êxtase só de escutar isso, já comecei a imaginar o que iria acontecer e falei:

-Vim tomar um ar, porque tem uma meia hora que essa boate ficou totalmente sem graça.

Ele entendeu a indireta e respondeu:

-Então vem comigo que vou fazer sua noite ficar mais interessante.

Entrei correndo na boate e avisei minhas primas que iria dar uma saí­da, uma delas já tinha entendido mais ou menos e só me recomendou: -Não demora, vou ficar te esperando para voltarmos para casa e toma cuidado.

O cuidado que ela queria dizer era para ninguém ver a gente, povo de cidade pequena sabe como é ne? Vigiam a vida de todo mundo. Se vissem algo em 2 minutos a cidade inteira estava sabendo. E ele tinha namorada e eu era uma "moça de famí­lia" para todos os efeitos. kkkk

Esperei um tempo e vi ele saindo da boate e indo em direção a uma praça escura. Ele foi na frente e eu fui atrás.

Quando estávamos distantes do movimento ele me imprensou numa pilastra que sustentava um coreto antigo, já me beijando com vontade e violência. Aquilo me deixou toda molhada. Ele subiu a mão pela minha nuca, enfiou entre meus cabelos e deu um puxão de modo que minha cabeça foi para trás. Então ele puxou para o lado para ter acesso meu pescoço. Começou a beijar, mordiscar e dar pequenas lambidas que davam choquinhos diretos lá embaixo. Chegou bem no meu ouvido e disse:

-Tem noção do tesão que estou por você? Passou a noite toda me provocando e olha como estou. Empurrou seu quadril em minha direção e já senti o volume, estava totalmente rí­gido, e continuou sussurrando:

-Agora vai ter que me satisfazer. Mas não será aqui, não vou te comer no meio da rua.

Eu já estava encharcada só de ouvir isso. Ele pegou minha mão e saiu me puxando para o fim da rua. Estava uma escuridão e no fim da rua dava acesso a um lote vazio todo murado. Mas nessa altura não tinha uma viva alma nessa rua que era bem afastada e deserta. Demos a volta no lote e fomos para o muro atrás dele. Esse muro ficava virado para um matagal. A gente só escutava o barulho dos grilos. Ele escorou no muro e me puxou para junto dele me dando outro beijo molhado e já pegou em um dos meus peitos. Começou a aperta-lo e dava uns apertinhos suaves no bico. Não satisfeito tirou os dois para fora do vestido e começou a chupa-los vigorosamente. Nessa altura já estava totalmente molhadinha. Ele era bem mais alto que eu, de modo que minha cabeça ficava na altura do peito dele. Ele abriu o zí­per da calça dele e baixou até a altura dos joelhos, revelando um pau grande e estava latejando de tanto desejo. Até salivei de tanta vontade e cai de joelhos mamando com vontade. Ele soltou um gemido forte. Ai que senti mais tesão e quase engolia o cacete dele. Ia da base até a cabeça, e lambia como se fosse o picolé mais saboroso que já havia chupado.

Enquanto o chupava ele sussurrava:

-Isso gatinha, vc é uma delí­cia mesmo! Vai me matar de tanto tesão.

Quanto mais ele falava mais sugava, com uma mão fazia um sobe e desce juntamente com a boca e a outra massageava suas bolas. Senti que ele estava prestes a gozar, e parei de chupa-lo bruscamente. Ele me olhou com uma cara de espanto, mas meio tonto de tesão e falou:

-Que foi delicia? Tava quase indo.

Respondi:

-Eu sei, mas ainda vou aproveitar mais você.

Ele olhou pra mim com olhos famintos de tesão. Eu tava com um vestidinho preto e estava com os dois seios pra fora. Ele deu uma levantadinha na saia do meu vestido e rasgou minha calcinha de renda e jogou no meio do matagal escuro. Começou a esfregar minha xaninha com desejo. Me deixou completamente molhadinha, pronta para recebe-lo. Ele me suspendeu de modo que fiquei na altura da sua cintura e cruzei as pernas nas suas costas. Ele me segurava sem esforço nenhum. Fiquei impressionada.

Segurou o mastro dele e me penetrou com vontade. Eu soltei um gemido de completo êxtase. A sensação daquele pau me preenchendo era maravilhosa. Ele me segurava pela bunda e me levantava e descia em cima do seu pau conforme sua vontade. Ele comandava o ritmo. Eu fui ficando louca e suplicava: -mais rápido, mais forte!! E gemia descontroladamente. O medo de alguém ver, o escuro do matagal a nossa frente, o álcool que ainda circulava no meu corpo, o tesão de fazer algo totalmente diferente era uma combinação explosiva dentro de mim.


E ele me empurrava cada vez mais rápido e mais fundo me enterrando no seu cacete e falava:

-Isso é para você aprender a me provocar novamente. E estocava cada vez mais forte até que comecei a perder as forças e sentir o pau dele latejando. Gozei deliciosamente e senti o jato quente dentro de mim com ele soltando um gemido abafado e grosso. Nossa que delí­cia!

Quando acabou ele me desceu e escorreu toda aquela porra entre minhas pernas e como eu estava sem calcinha o jeito foi limpar com o forro do meu vestidinho. Voltamos separados para a boate. Minhas primas trataram de me acobertar e ninguém percebeu nada. Chegando lá ficamos dançando bem próximos mais sem contato para não dar bandeira, mas logo minhas primas quiseram ir embora. Quando estava saindo fui me despedir do pessoal que estava junto das minhas primas e deu tempo dele me puxar e dizer no meu ouvido:

-Antes de você ir embora para sua cidade, ainda quero provar seu gosto.

Respondi:

-Novamente será um imenso prazer.

E fui embora com minhas primas.


O que rolou depois é assunto para o próximo conto.



*Publicado por Bonequinha no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/15.


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