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A Casa das Cinco Mulheres-Parte VIII

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 09/05/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Meses e muitas fodas depois, em fim Ana se casa com João. A festa foi fascinante, a fazenda estava repleta de convidados, muitos da Capital, onde moravam os parentes de João. Jurandir estava radiante apresentando sua noiva para primos e tios, sua avó materna em especial a adorou. A noite foi se acabando e os convidados voltando para o vilarejo onde a maioria dos forasteiros estava hospedada. Na fazendo ficaram a avó de Jurandir, uma das tias e dois sobrinhos de João.

Fizeram uma arrumação na sala para que pudesse acomodar a todos, Márcia cedeu seu quarto para a avó de Jurandir, assim foi dormir na sala com os demais. Ana e João ficaram no quarto de Ana, Julia e Jurandir dividiram a sala com Márcia e os primos, a tia de Jurandir ficou com o quarto de Julia.

A noite ia bem, apesar do assanhamento de Jurandir tentando comer Julia ali mesmo, na presença dos demais, ela o conteve e acabou adormecendo, ao lado dela estava Márcia que cochichou em seu ouvido.


-Teu noivo sempre um tarado heim. Vê se aqui e agora é hora de fazer algo com esse bando de gente.


-Pois é. Você sabe bem como ele é. Não dá sossego.


Riram e tentaram dormir. Ao lado de Márcia estava Marcelo, o primo mais velho de Jurandir, tinha a mesma idade do rapaz, logo Márcia sente uma mão boba a tocando no braço, ela se vira e vê o rapaz com os olhos arregalados olhando para ela, vira novamente para sua irmã e vê que esta dormindo profundamente, ao lado o irmão de Marcelo ronca em sintonia com Jurandir.


-O que tu achas que esta fazendo fedelho?


Disse Márcia com os dentes serrados. Ela já tinha reparado o rapaz na festa, bem apessoado, bonito e com um porte imponente, até fez algumas graças para ele o deixando empolgado, mas daí­ a aceitar suas investidas sem a sua permissão já era demais.


-Desculpe, não quis te incomodar, apenas a toquei para saber se estava acordada.


-Pois bem. Se não estava agora estou!


Falou secamente, deixando o rapaz encabulado.


-Sabe, é que não consigo dormir.


-E o que eu tenho a ver com isso?


-Achei que poderí­amos conversar um pouco! Só isso.


-Mas acho que aqui e agora não seria o melhor lugar.


-Porque não vamos até a varanda. À noite esta quente e a brisa suave. Podemos conversar um pouco, se você não se incomodar.


Márcia estava ainda excitada com toda a agitação da festa, seu sono estava longe de surgir, resolveu aceitar o convite do moço.

Levantou-se e de pé em pé foi saindo com o rapaz atrás em direção da porta que dava acesso a varando.


-Pois bem, aqui estamos.


-Então. Desde que te vi gostei de você, você é uma mulher muito linda sabia!


-Obrigado. Você também é um guri bem apessoado!


Ele riu do jeito dela falar, achava engraçado e cativante esse sotaque sulista. Ficou por um tempo olhando para ela e resolveu arriscar algo para tentar dobrar aquela moça tão arredia.


-Meu primo Jurandir. Conversei com ele a seu respeito. Disse-me que você toma conta dessa fazenda toda com sua avó.


-Pois é. Faço isso mesmo!


-Nossa! Você tão nova e já com toda essa responsabilidade. Isso deveria ser tarefa para homens fazerem.


-E nós mulheres deverí­amos ficar em casa cuidando dos filhos e lavando as ceroulas dos maridos. É por isso que me tomas?


-Desculpe, não quis te ofender. Apenas achei um serviço pesado para uma moça com jeito tão meigo.


-Pois possa carregar sacos de ração cheios, com mais de 30 quilos, arrastar um arado puxado por um cavalo. Cavalgar mais de 100 léguas sem descanso. Ainda me achas meiga?


-Sim. Meiga, linda e muito dona de si. Você é uma mulher fascinante, arredia e que me deixou mais do que encantado.


Ela sorriu da forma do rapaz a elogiar, seus olhos brilharam e ele ficou ainda mais cativado por ela. A mão do moço tocou seu rosto e ele disse carinhosamente.


-Queria muito te ter ao meu lado. Uma mulher como você é um achado, sabia.


-Me ter ao teu lado como?


-Como minha esposa. Mas sem lavar minhas ceroulas, juro, e nem ficar cuidando da casa.


Ela riu dele e chegou mais perto. Meio sem jeito ele ficou parado olhando, ela disse.


-Aqui, na minha terra, na minha fazenda, nós mulheres tomamos a iniciativa, assim sendo.


Puxou o rapaz pelo pescoço e lhe deu um longo e delirante beijo, sem fôlego ele se solta de sua mão e fala ofegante.


-Você realmente é diferente, bem que Jurandir me advertiu.


-Te assustei, foi isso?


-Não. Adorei isso.

E tem mais alguma coisa que as moças daqui fazem e deixam os homens desnorteados?


Ela olhou para ele já imaginando até onde tinha chegado à conversa com o pervertido do noivo de sua irmã. Sabendo que ela não o veria tão cedo, resolver tirar o máximo proveito daquele encontro.


-Bem, tenho mais alguns segredos que talvez goste de saber. Mas esses são os mais í­ntimos e secretos que possuo, não sei se devo dividi-los contigo.


-Ora. Acho que mereço sim. Afinal você acabou de me dar um beijo desconcertante.


Ela se levantou e o levou para o celeiro, lá, na cama que sua mãe já não usava há muito tempo, deitou o rapaz, a luz de um lampião tremia a chama deixando o ambiente ainda mais insinuante, ela soltou o laço de sua camisola comportada, tirou os laços de sua combinação e deixou cair mostrando para o rapaz toda a sua beleza. Marcelo de boca aberta ficou parado apreciando a beleza daquela mulher, seios grandes e pele branca contrastando com os bicos rosados de seus mamilos, os pelos loiros que cobriam sua vulva, pareciam angelicais, e sua boceta carnuda o deixou embasbacado diante de tanta beleza. Seu pau estava doendo dentro da ceroula aperta em seu short de dormir, ela o olhando foi chegando mais perto até estar a pouca distancia do rosto do rapaz, ele podia sentir o odor da boceta babada de Márcia, o que o deixou mais atordoado ainda, ela avançou sobre ele abrindo suas pernas e oferecendo sua boceta que foi aceita sem reclamação, ela a sugou com carinho, sentia o sabor delicioso da xoxota dela, ela estava com tanto tesão que logo gozou no rosto do rapaz, como sempre, seu suco do prazer saiu em abundancia, lambuzando todo o rosto dele que já não tinha mais fôlego para aguentar aquele vulga enorme enterrada em seu rosto. Ela a empurrou com as mãos, agarrou o cacete de Marcelo sobre a roupa e sentiu o instrumento latejando entre os panos que o prendiam. Meio sem jeito ela foi tirando o short e a ceroula do moço e deixando a vista um belo cacete, latejante e com um tamanho ideal para sua vontade. Sem nada falar apenas se deslocou para frente e sentou de uma vez naquela vara latejante, sentiu o volume do cacete dele invadir sua boceta babada, sentou até o talo daquele mastro volumoso, menor que de Jurandir, mas que a satisfazia plenamente.

Começou uma cavalgada tirando do rapaz gemidos altos de prazer, mais uma vez ela goza intensamente, rebola com o cacete enterrado em sua boceta, Marcelo já estava a ponto de gozar, ela se levanta rapidamente e abocanha sua rola que latejava em sua boca, a suga sem pudor, a possui de forma enlouquecida, a faz jorrar toda a porra acumulada dentro de sua boca que aproveita cada gota que sai daquele cacete pulsante. O rapaz se entrega em definitivo, se joga para trás e fica ali, sentindo ainda seu pau soltar esguichos fracos de porra que eram sugados pela boca gulosa de Márcia. Logo estava acabado com Márcia ao seu lado, ele a olha e diz.


-Já tive mulheres que paguei par ter sexo, mas nada assim. Você é uma amante divina e especial.


Nada mais falou, ficou ali abraçado com ela que ainda sentia o gosto da porra do rapaz em sua boca, com a mão ficou brincando com o cacete meia bomba de Marcelo, logo começou a tomar forma novamente, mais uma sessão de chupeta especial e estava a ponto de bala.


-Você gosta mesmo disso, heim mocinha?


-Gostei desta. É especialmente deliciosa. E a quero agora em outro lugar.


Para completar sua sede de prazer, Márcia se levanta e passando a mão em sua boceta ainda melada, lambuza todo o cacete de Marcelo o enfiando novamente em sua boceta, passa os dedos em sua bunda e senta lentamente no cacete de seu amante, vai sentindo o pau do homem invadir seu rabo, entrava com certa facilidade, afinal a bitola de Jurandir era bem maior e não faziam três dias que ele a tinha arrombado novamente, sentou sem presa, sentiu cada milí­metro daquele cacete entrando dentro dela, logo podia sentir todo o volume de seu cu preenchido pelo cacete de Marcelo, rebolava enquanto Marcelo sentia o prazer de ter um rabo delicioso sendo possuí­do por seu cacete em riste novamente, ela subia e descia, rebolava e acelerava os movimentos se inclinando para frente, ele aproveitava para mamar sua tetas deliciosas, ela se virou e ficou de costas para ele, subia e descia compassadamente enquanto sua mão tocava delicadamente seu clitóris, logo sentiu o tesão crescendo, um orgasmo lento e prazeroso tomou conta dela, sua boceta vertia seu gozo que melava toda a barriga do moço, Marcelo também estava a ponto de gozar, ela percebendo acelerou seu movimentos e pode sentir seu rabo sendo preenchido pela porra quente do rapaz que urrava e se contorcia enquanto ela retirava daquele pau delicioso toda a porra que poderia oferecer. Marcelo a empurrou com carinho desencaixando seu cacete daquele rabo piscante, eles novamente se deitaram e acabaram adormecendo ali, nus, e abraçados.

Ao amanhecer foram acordados por Julia, que os chamou carinhosamente.


-Ei, vocês ai. Vamos acordar!


Marcelo, quando se deu conta de onde estava, e de que forma estava, deu um pulo e tentou se cobrir. Marcai acordou lentamente se despreguiçando, olhou para a irmã e disse.


-Oi Maninha. Nossa acabamos dormindo aqui!


Marcelo ainda desnorteado olha apavorado para Julia, com a ceroula mal cobrindo seu cacete e diz.


-Olha! Eu posso explicar!


-Não tem o que explicar. Conheço bem minha irmã, e sei como ela é. Fique tranquilo, isso será nosso segredo. Agora se arrumem rápido e vamos que mamãe esta esperando para o café. Tomem, trouxe roupas para vocês. Quando não os vi na sala sabia bem onde essa safada o havia trazido.


Trocaram-se enquanto Julia voltava para casa, antes de sair Márcia da um longo de delicioso beijo em Marcelo que novamente é pego desprevenido.


-Você realmente é diferente menina. Nunca tive uma noite de amor como essa!


Voltaram e encontraram todos já na mesa tomando o café da manhã.


-Onde estavam?


Perguntou Ana com uma cara de felicidade que iluminava o ambiente.


-Levantamos cedo e resolvemos dar uma volta.


Disse Márcia com a cara mais dissimulada possí­vel. Sentaram-se e se juntaram aos demais.


-Então Marcelo, vamos dar uma volta pelos parreirais?


Disse Jurandir. Marcelo fez um sim com a cabeça enquanto engolia um pedaço de pão caseiro.


-Tu vens com a gente Márcia?


Márcia sorriu para Jurandir como um afirmativo, Julia se intromete na conversa.


-Eu prefiro ficar. Vou ajudar as meninas a arrumarem essa bagunça. Podem ir, mas comportem-se.


-Pode deixar maninha, vou tomar conta desses dois direitinho.


Ao pé do ouvido de Lucia, Julia falou.


-Esse é o meu medo!


Lucia não conteve o riso que saiu espontâneo para o espanto de todos. Logo terminaram seu café, Jurandir foi junto com Márcia selar os cavalos e Marcelo ficou conversando com sua mãe e avó.


-Gostei muita da famí­lia dessas moças. São muito além de seu tempo, dominam tudo na fazenda. Acredita mãe que elas também dirigem a colheita, a Márcia e a avó dela. Tomam conta de tudo sozinhas.


-Pois é! Mulheres fortes e decididas. Precisamos mais de mulheres assim nesse mundo. E você rapaz, parece que esta se dando bem com a caçula, não é?

Bela moça ela e pelo jeito, decidida também.


-E como vovó, e como.


Disse Marcelo sem nada mais dizer. Levantou-se e saiu assim que Jurandir o chamou na porta da casa. Montaram em seus cavalos e saí­ram a galope encontrar com Márcia que já estava mais adiante na porteira da casa da fazenda, logo estava entre os parreirais, Márcia explicando detalhes de plantio, colheita e processamento das frutas, de como faziam para enviar para os produtores de vinho e também como preparavam seu próprio vinho para consumo. Marcelo estava encantado com tudo e principalmente com sua interlocutora. Dado momento resolve mudar de assunto e fala para Jurandir.


-Sabe primo, você tinha razão, essa mulher é especial e fascinante. Além de uma ótima amante, você sabe bem das coisas.


Márcia olhou para Jurandir que ficou sem graça, nada disse, mas o fuzilou com o olhar.


-Quer dizer então que vocês conversaram sobre mim, e pelo jeito seu Jurandir, falou mais do que devia.


-Desculpe Márcia. Eu estava meio alto e ele começou a fazer um monte de perguntas sobre você, fui falando e acabei dizendo o que não devia.


Márcia estava extremamente enraivecida, Marcelo complementa.


-Calma Márcia. Se não fosse a confissão de Jurandir, não teria te conhecido tão bem assim.


-Como podes afirmar isso? Tu não sabias de minhas intenções!


Disse Márcia com a voz irritada.


-Isso é verdade primo!


-Tu calas a tua boca, já falou demais seu puto!


Disse rispidamente Márcia para Jurandir.


Marcelo parou o cavalo a beira do barranco do morro das lobas. Olhou para Márcia e disse.


-Entenda que não lhe tomo por uma mulher fácil ou da vida. A tenho na maior estima e posso te garantir que você é uma mulher especial, faz o que quer e leva suas vontades a última consequência. Impressiono-me com você a cada momento.


Ela olhou para Marcelo, olhou para Jurandir que estava de cabeça baixa, saiu à frente deles e pegou a trilha do morro das lobas, os dois foram atrás dela e pararam no topo.

A relva estava úmida naquela manhã, o sol subia esquentando o lugar que deixava escapar uma fina névoa que tomava conta da paisagem, ela desceu de seu cavalo, os dois desmontaram, ela parou na frente deles e disse.


-Pois bem. Tu achas que eu sempre faço o que quero? Pois tens razão, e agora vou querer os dois dentro de mim. Tirem as roupas, vamos.


Trocaram olhares os três e Marcelo e Jurandir viram Márcia começando a soltar o laço de seu vestido, logo o soltou e viram seus seios enormes brilhando a luz forte do sol, puxou sua calcinha para baixo revelando sua boceta povoada por pelos loiros que reluzia a luz do sol, rapidamente tiraram suas roupas, Marcelo olhou o cacete de Jurandir e disse.


-Caralho primo, que porra é essa?


Márcia chegou perto do cacete do rapaz e o pegou na mão, mais da metade sobrou, ela olha para Marcelo e diz.


-Foi ele que me alargou. Ele não te contou isso?


Marcelo riu timidamente, Márcia deita Jurandir na relva molhada, ele reclama um pouco e ela lhe da um tapa carinhoso no rosto dele que riu e ficou imóvel esperando o próximo passo de Márcia. Ela olhou para Marcelo e disse.


-Eu vou sentar minha xoxota nesse monstro aqui, você enfia em minha bunda, não vou aguentar de novo esse mastro em meu rabo.


Marcelo meio sem entender direito vê Márcia sentando lentamente no cacete de Jurandir, logo sente todo seu enorme pau invadindo sua boceta, faz sinal para Marcelo que passa saliva no seu cacete e na entrada do rabo de Márcia, vai enfiando devagar, ele sente a pressão do cacete de Jurandir dificultar a entrada, mesmo depois da noite anterior, parecia que o rabo de Márcia era virgem tamanha dificuldade. Márcia gemia alto, seu corpo tremia enquanto Marcelo introduzia seu cacete em seu rabo, logo sente os dois paus enterrados nela. Tenta se movimentar, mas sem conseguir, Marcelo entende a dificuldade e começa a subir e descer, logo Jurandir começa a movimentar a cintura de Márcia para cima e para baixo em sincronismo com Marcelo. Márcia geme e berra xingando os dois amantes, eles aceleram e logo ela goza forte, a sensação era única, nunca tinha tido um prazer tão grande, invadida por dois cacetes era algo novo e prazeroso. Sentia todo prazer tomar conta dela, ainda gozando sente Marcelo enchendo seu rabo com sua porra quente. Despeja jorros de prazer dentro dela, quando para Jurandir fala para que ela tire, pois vai gozar também, ela rapidamente tira a rola do homem de sua boceta e posiciona em seu rabo já largo pela rola de Marcelo, se senta de uma vez e sente em seguida suas entranhas arreganhadas novamente pela descomunal rola de Jurandir, não demora e Jurandir a invade com jorros de porra quente que se misturam a de Marcelo, sente seus intestino enchendo com toda a porra que acumulou ali, quando tira o mastro de Jurandir a porra escorre por sua pernas, ela fica agachada esperando expelir o resto que ainda saia de seu cu arrombado, passa os dedos e sente seu rabo com um buraco enorme soltando porra sem parar. Marcelo e Jurandir sentados ao lado a veem esperando escorrer. Marcelo chega perto e agora ele rouba um longo e delicioso beijo da moça.

Quando terminam e ela se levanta já com seu cu novamente fechado, veem Jurandir já vestido, se trocam e seguem o passeio pela fazendo, mas desta vez sem mais aventuras. O assunto segue como se nada tivesse acontecido a pouco, apenas o incomodo da sela lembrava Márcia do que haviam acabado de fazer.


Ao final da tarde, chegam à sede da fazenda onde já aguardavam a mãe e a avó de Marcelo, João estava em sua carroça com Ana a seu lado.


-Achamos que terí­amos de procura-los pela plantação.


Disse João a eles.


-Vamos filho. Nosso trem parte amanhã cedo de Porto Alegre, temos de dormir na cidade para não perdermos ele.


Despedem-se e Márcia vê seu amante partindo com um aceno de adeus que partiu seu coração, tinha realmente gostado do rapaz, ficou pensando se não deveria ter agido de forma diferente, mas pensou. "impossí­vel não aproveitar essa oportunidade, talvez não o veja nunca mais mesmo!". Deu com os ombros e se contentou em ter aproveitado ao máximo os momentos com Marcelo. Tinha certeza que ele não a esqueceria tão cedo, mesmo que pensando apenas nos momentos de sexo intenso que passaram juntos.

Quanto a Jurandir, teria uma conversa reservada com Julia para que pusesse freio na lí­ngua de seu noivo.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/19.


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