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Garota sapeca

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/05/19
  • Leituras: 5264
  • Autoria: new_lorde
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By César


Já contei a vocês como foi a primeira vez que transei com a Inês ( leiam o conto A Casada do Escritório). Depois desta, já aconteceram outras transas e a cada uma nova a intimidade se torna mais excitante, pois ela tem se liberado muito mais do que eu imaginava no iní­cio. A única coisa que ela ainda reluta é ceder a bunda, já tentamos algumas vezes, mas, ainda que eu seja muito carinhoso e paciente, ela reclama que dói. Certo dia estávamos na cama conversando depois de uma gostosa trepada, quando ela fala:

- Outro dia a Karen me falou que acha você um coroa gato e enxuto.

A Karen é uma garota que trabalha em outro escritório, a quem a Inês sempre recorre quando tem alguma dúvida sobre o sistema que usa, já que ambas usam o mesmo. Ela é bem jovem, segundo a Inês ela tem vinte anos, algo em torno de um metro e setenta, morena de cabelos longos e meio gordinha, mas bem apetitosa. Eu mesmo já tive alguns contatos com ela, pois já trocamos algumas experiências profissionais. Embora jovem, ela já trabalha algum tempo na área e tem bons conhecimentos. Ao ouvir o comentário da Inês eu perguntei:

- Ela fez esse comentário assim do nada?

- Estávamos falando sobre homens, tipos que agradam e foi aí­ que ela citou você.

- Não falou mais nada?

Ela sorriu de forma marota e disse:

- Está querendo saber demais.

- É justo não, afinal falaram de mim.

Ela ficou calada por uns instantes e depois falou:

- Na minha opinião você transa com ela a hora que quiser.

Ouvir isso infla o ego de qualquer coroa, mas seria verdade mesmo ou só ilusão da Inês:

- Impressão sua, ela tem namorado.

- Tinha, faz dois meses que terminaram.

- Você ficou sabendo por quê?

- Entre outras coisas ela disse que ele não era lá essas coisas na cama.

- Avançadinha ela pela idade heim!

- Se é, pelo que fala ela gosta da coisa viu.

- Você contou para ela sobre nós?

Ela riu e falou:

- Se estou aqui pelada com você agora, muito se deve a ela.

- Como assim?

- Depois que trepamos a primeira vez, ao chegar em casa me bateu um arrependimento muito grande e fiquei deprimida por alguns dias, eu precisava conversar com alguém, então como já tinha muita intimidade com a Karen resolvi me abrir.

- E no que ela ajudou nisso tudo?

- Ela me fez ver o quanto foi bom transar com você e que eu merecia isso, já que meu marido não dá a mí­nima para mim.

Eu sorri e disse:

- Então devo uma para ela.

Ela deu um tapa no meu braço e falou:

- Deve mesmo e minha certeza que você a tem quando quiser, é porque ela fica curiosa sabendo dos detalhes das nossas transas.

- E você tem contato?

- Sim e tenho certeza que ela já bateu muitas siriricas por causa disso.

Eu pensei um pouco, fui cauteloso, afinal mulher sempre é ciumenta, e depois perguntei:

- Você ficaria zangada se eu transasse com ela?

- De forma alguma, não devemos nada um ao outro, só não gostaria que esquecesse de mim depois de comê-la.

Beijei sua boca e falei:

- Jamais minha querida, nossas transas são sempre deliciosas.

Passaram-se alguns dias e a Karen liga no escritório querendo falar comigo:

- Oi César tudo bem, estou enroscada com alguns detalhes, daria para você dar um pulinho aqui para me explicar o melhor caminho?

- Tranquilo Karen, daqui a pouco estarei aí­.

Quinze minutinhos depois eu chegava lá. Assim que entrei ela veio me receber. Nos beijamos no rosto como era de costume. Ela usava um vestido branco pouco acima dos joelhos, o decote deixava ver o colo formado por um belo par de seios grandes. Um cinto marcava perfeitamente sua cintura. Sua boca era um caso à parte, os lábios sempre muito bem delineados com batons em tom forte. O que ela estava usando era vermelho. Fomos até a sua mesa e começamos a trabalhas nas suas dúvidas. Ela estava com os mesmos problemas que eu já tivera, por isso não foi difí­cil indicar as soluções. Depois de uma hora já tí­nhamos resolvido tudo. Ela me ofereceu um café e enquanto bebí­amos ela desabafou quanto a dona do escritório: autoritária, centralizadora, egocêntrica, mal educada, enfim ela já estava a ponto de pedir demissão. Falei que ela deveria preparar caminho para outras oportunidades e que não deveria ficar se martirizando. Ela contou que já chegou a chorar várias vezes. Como estava próximo da hora do almoço eu convidei:

- Não quer almoçar comigo, assim podemos conversar fora daqui.

- Uma ótima ideia, vou pegar minha bolsa.

Saí­mos e fomos a pé mesmo, pois ali perto tinha uma ótima cantina. Ao entrarmos eu escolhi uma mesa ao canto, mais reservada, afinal meu convite tinha segundas intenções. Sentamos lado a lado. Fizemos os pedidos e assim que ficamos sozinhos ela falou:

- Fiquei feliz com seu convite, mas não quero falar dos meus problemas, vamos falar sobre coisas agradáveis, afinal merecemos não?

- Com certeza, sobre o que vamos falar então?

Ela pensou um pouco e depois falou:

- Você já conhecia a Inês antes do escritório?

- Não, vim conhecê-la aqui e você, faz tempo que a conhece?

- Uns três anos. Eu já conhecia bem o sistema que ela começou a usar e sempre que ela tinha dúvidas me ligava e assim acabamos ficando muito amigas.

Não perdi a oportunidade e perguntei:

- Amigas í­ntimas também?

Ela olhou-me com o rabo dos olhos, deu um sorrisinho e falou:

- Posso dizer que sim, a princí­pio eu a via como uma mãe, afinal ela tem mais idade que a minha própria mãe, mas depois mudei o conceito e últimamente ficamos mais í­ntimas ainda.

Pensei rápido e tinha certeza que ela se referia ao fato da Inês ter contato a ela sobre nós. O assunto estava caminhando para onde eu queria, então dei corda:

- E o que aconteceu de especial para terem se tornado mais í­ntimas ainda?

Ela pensou um pouco e depois falou:

- É que ela estava passando por um momento delicado, dúvidas internas entende, então ela resolveu se abrir comigo e acho que ajudei na suas decisões.

Era fato, ela falava sobre isso, mas não queria se declarar, por isso continuei:

- E você sabe se ela ficou feliz nas decisões que tomou?

- Ah sim, muito feliz, eu sempre disse para a Inês que o marido dela bem que merecia um belo par de chifres, um grande tonto, com uma mulher fogosa em casa e nada de transar, fez muito bem ela em dar para outro, eu já teria feito isso há mais tempo.

- Você é bem decidida, gosto disso, ela contou com quem está saindo?

Ela deu um sorriso safado, olhou direto para mim e falou:

- Isso nós dois sabemos né!

Eu sorri e não adiantava mais ficar fazendo aquele joguinho de gato e rato, por isso coloquei minha mão no seu joelho, dei uma apertadinha e falei:

- Pelo que sei estou te devendo uma, não é?

- Com certeza, não sou hipócrita em dizer que não.

Como ela não reagiu negativamente à minha mão na sua perna, eu a deixei ali e o leve apertão se tornou num carinho enquanto eu falava:

- Não sou homem de ficar devendo nada a ninguém, pago sempre com muito prazer.

Ela sorriu e falou:

- Humm gostei de saber que é com prazer, fica muito melhor.

Nesse momento chegam nossos pratos e começamos a comer. Falamos sobre ela, sua separação do namorado e nesse sentido ela falou que se sentiu aliviada. Começou a namorar com ele quando tinha quinze anos. Aos dezesseis, como ela disse, entregou o cabacinho para ele e desde então nunca mais parou de transar, mas jamais o traiu:

- Por que se separaram?

- Ah César foram tantas coisas e uma delas é que ele não acompanhou as minhas necessidades e fantasias.

- Sem cumplicidade não tem relacionamento que se sustente.

- Não mesmo, então decidimos de comum acordo acabar.

Voltei a colocar a mão na sua perna, só que agora mais acima, na coxa e perguntei:

- Muitas fantasias?

Ela sorriu e falou:

- Algumas e espero realizá-las.

- Se eu puder ajudar de alguma forma, pode contar comigo.

- Tenho certeza que posso contar.

Já que estávamos num canto mais reservado eu ousei mais um pouco e ergui um pouco seu vestido, expondo suas coxas e minha mão tocando direto na sua pele. Ela dá uma rápida fechadinha de olhos e com os dentes de cima morde o lábio inferior. Expressão de prazer. Concluí­ que meu avanço estava sendo correspondido, então subi mais ainda minha mão, ao mesmo tempo em que ela abria mais as pernas. Cheguei na sua bucetinha e ao tocar sua calcinha pude sentir o quanto estava molhada. Com o dedo corri a extensão da sua rachinha e ela continuava com aquela expressão de prazer estampada no rosto. Meu pau estava duro feito pedra, louco de vontade para sair de dentro da calça, mas por mais que a mesa estivesse num local reservado, seria arriscado demais qualquer ação mais ousada ali. Sinto suas pernas se fechando e minha mão ficando ali presa. Ela então fala:

- Para senão eu gozo aqui mesmo.

Convidei para irmos ao motel, mas ela tinha uma reunião agora à tarde e não poderia se ausentar, então ela diz:

- Vamos amanhã, falo que vou fazer algumas cobranças e terei a tarde toda livre, você pode?

- Com certeza, às treze então?

- Sim, você me pega aqui em frente.

Pedi a conta, saí­mos e cada qual foi para o seu escritório. O fim do dia e o seguinte até chegar a hora marcada pareceu uma eternidade, mas lá estava eu conforme combinado e logo em seguida ela chega. Entra no meu carro e partimos. Chegamos ao motel e ainda dentro do carro, antes de entrarmos na suí­te, nos beijamos. Ela tem uma boca macia, aveludada e úmida. Nossas lí­nguas se misturaram num frenesi intenso. Ao pararmos ela disse:

- Nossa, como eu estava com vontade de fazer isso, de tanto a Inês falar que você beija gostoso.

- E ela tem razão?

- Toda.

Entramos na suí­te, ela jogou a bolsa sobre a cadeira, se virou para mim e mais uma vez veio me beijar. Segurou minha cabeça com as duas mãos, beijava e lambia minha boca, meu rosto, meu pescoço. Minhas mãos corriam seu corpo voluptuoso, apalpava seus seios e já era possí­vel sentir os biquinhos duros. Ela dizia gemendo baixinho:

- Aí­ que tesão César, minha bucetinha já está toda melada.

- Delí­cia putinha, gosta de ser bem putinha numa foda?

- Muito... Adoro ser tratada como uma verdadeira puta... Sou uma perfeita vadia para o meu macho.

Essa menina sabia das coisas, acho que terei muito pouco a lhe ensinar e olha lá se não for o contrário. Fomos nos livrando das roupas e logo ela estava só de calcinha e sutiã e eu de cueca. Abracei-a pelas costas e encostei minha rola dura na sua bunda avantajada. Soltei o fecho que prendia o sutiã e esse caiu aos seus pés. Seus seios, apesar de grandes, eram firmes e empinados, fruto do frescor da juventude. Segurei-os com ambas as mãos enquanto esfregava meu cacete na sua bunda, que ela rebolava feito uma cadela no cio dizendo:

- Ui como eu gosto dessa sensação de um caralho sendo esfregado na minha bunda.

Faço com que ela apoie as duas mãos contra a parede e tiro sua calcinha. Ajoelho e começo a beijar e lamber sua bunda. Ela afasta as pernas e arrebita a bunda, facilitando minha ação. Sua pele é lisinha e macia, suas carnes firmes lhe proporcionam um visual belo. Com as mãos afasto as partes de sua bunda expondo seu cuzinho. Passo minha lí­ngua nas suas preguinhas e ela geme:

- Ui que coisa boa... Lambe mais... Mela meu cuzinho.

Depois de bem melado, fico de pé, tiro minha cueca, seguro meu pau com uma das mãos e volto a esfregar no seu rego. Ela vira a cabeça para trás, olha para mim e fala:

- Delí­cia isso... Esfrega com força... Bate esse pau na bunda da sua putinha.

Passei a bater meu pau na sua bunda dizendo:

- Gosta de uma surra de pica né vadia... Então hoje vai levar rola por todos os buracos cadela.

- Isso xinga sua biscatinha xinga... Adoro ser maltratada assim... Feito uma vagabunda.

Seguro seus cabelos feito uma rabo de cavalo e forço para que ela fique de joelhos à minha frente. Meu pau duro apontava para cima e babava feito um cachorro louco. Puxo sua cabeça em direção a ele e falo:

- Chupa vadia... Engole a pica do seu macho.

Continuo segurando seus cabelos e assim que ela abre a boca eu enfio minha rola nela. Ela se deleita chupando e lambendo toda a extensão dizendo:

- Ai com o eu amo isso... Adoro chupar um pau todo melado assim.

Ela babava e cuspia no meu pau. Sua boca, cara e mãos estavam completamente meladas, da saliva e da baba que escorria do meu pau. Eu tirava o pau da sua boca e batia na sua cara com ele dizendo:

- Toma vagabunda... Toma surra de pica biscatinha.

Ela estava em transe e não se aguentava mais de tanto tesão:

- Era disso que eu precisava, de um macho que soubesse me tratar, não daquele frouxo do meu namorado... Vem César... Mete na minha buceta... Quero rola nela... Preciso de rola dentro dela.

Joguei-a na cama, fiz com que ela ficasse de quatro e de uma só vez soquei minha rola na sua buceta, até o fundo. Ela gemeu:

- Uiii... Assim que eu gosto... Foda forte... Vigorosa... Mete gostoso seu puto... Fode sua cadelinha.

Soquei forte como ela pediu e pelo seu estado de tesão, com certeza logo ela gozaria:

- Mais rápido... Mais rápido... Assim... Vou gozar... Vou gozar caralho... Me fode filho da puta... Agora... Gozeeiiii.

Assim que ela gozou eu soquei o mais fundo que pude meu pau na sua buceta e caí­mos deitados na cama, comigo sobre o seu corpo. Estávamos os dois molhados de suor. Fiquei engatado nela e o tempo todo lambendo seu pescoço, seu ouvido, seus ombros, sentindo o gostinho salgado da sua pele molhada. Saí­ de cima dela e deitei na cama. Ela se virou, jogou uma das pernas sobre o meu corpo e com a mão corria meu corpo todo. Sua respiração aos poucos foi voltando ao normal e já restabelecida ela falou:

- Puta que pariu César, agora eu sei por que a Inês está tão feliz.

Eu sorri envaidecido, mas retruquei:

- Tudo que é feito a dois, a três, ou mais, só é bom se todos tiverem méritos, do contrário não é bom.

Ela ficou olhando para mim pensativa e depois falou:

- Você disse a dois, três ou mais, já transou assim?

- Sim, já participei de algumas festinhas bem animadas.

Seus olhinhos brilharam e ela falou:

- Uau, essa é uma das minhas fantasias, um dia ainda vou realizar.

- E sua fantasia é com mais um homem ou uma mulher?

- As duas coisas, quero outro homem, quero outra mulher, quero outro casal.

Enquanto conversávamos ela alisava meu pau que permanecia completamente duro. Ela volta a me beijar e em seguida vai deslizando sua boca pelo meu corpo até chegar nos mamilos. Suga e mama em cada um deles. Depois desce a boca em direção ao meu pau e novamente inicia uma deliciosa chupeta. Mama na rola, lambe meu saco, ergue minhas pernas e lambe naquela região entre o saco e o cu, onde tenho muito tesão. Danadinha como ela só, corre a lí­ngua um pouco mais abaixo ainda e lambe minhas pregas. Volta lambendo até chegar no pau de novo. Ele já estava completamente melado quando ela vem e senta sobre meu corpo. Com uma das mãos segura meu cacete e o leva até a entrada do seu cuzinho. Aos poucos vai sentando e minha pica entrando no seu rabo. Ela comandava toda a ação. Depois de tudo dentro ela começa a rebolar e fala:

- Gosta de comer um cuzinho safado?

- Adoro putinha, principalmente de uma vadiazinha feito você.

- Então fode filho da puta... Come meu cu... Delí­cia... Besta da Inês que não dá... Mas vou ensiná-la a gostar aí­ você vai poder comer o dela também.

As duas realmente conversavam sobre tudo e nesse momento ocorreu-me uma ideia, eu iria foder com as duas ao mesmo tempo, só precisaria convencer a Inês, porque essa cadelinha toparia com certeza. Ela cavalgava minha rola ao mesmo tempo em que alisava sua buceta dizendo:

- Assim eu gozo de novo... Quero gozar dando a bunda... Goza no meu cu... Enche ele de porra quentinha.

Essa menina sabe mesmo das coisa, não tem dúvidas. Aquela situação era incontrolável e logo eu avisei que ia gozar. Ela pede para eu segurar mais um pouquinho. Me controlo e quando ela anuncia que vinha vindo, nós dois explodimos num gozo simultâneo e intenso. Permanecemos colados por algum tempo e depois fomos tomar uma ducha. Voltamos, nos trocamos e fomos embora, pois ela deveria passar no escritório antes do final da tarde. Deixei-a no mesmo lugar que a peguei e rumei para o meu serviço. Ao chegar a Inês estava sozinha na sala. Fui até ela e a beijei. Ao retribuir ela falou:

- Humm que gostinho de buceta na sua boca.

- Gostou?

- Seu safado, pensa que não sei onde estava.

- Claro que sei, você e a Karen falam tudo uma para outra.

- E aí­, como foi?

- Ela é uma delí­cia, tanto quanto você, agora vou marcar para sairmos os três juntos.

Ela arregalou os dois olhos e antes que dissesse qualquer coisa eu virei as costas e fui para a minha sala.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/19.


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