Eu e o Bia no depósito de couro

Eu e o Bia no depósito de couro

Ai gente, eu Wilsinho, 18 aninhos solteiro, moro na capital paulista, trabalho no ramo calçadista sou esfumaçador de calçados, trabalhei em algumas firmas, conheci o Bia, um pernambucano, gente boa, simples, solteiro também, meio atrevido é o tipo do cara, se bobear com ele o homem papa, não perdoa nem pé de alface, rsrs. A gente trabalhou junto em uma firma pequena no Bom Retiro, a gente trabalhava de segunda a sexta, o sábado era livre, de vez em quando o Patrão Pedro pedia pra mim e o Bia ir de sábado separar algum material para o pessoal trabalhar na semana seguinte, isso só acontecia quando apertava o serviço, nós ganhávamos uma horas extras já ajudava um pouco, o nosso salário não era lá aquelas coisas.

O Bia era divertido, falava besteira o dia inteiro, falava de mulheres, contava-me que cantava as meninas do seu bairro,

Eu ficava só ouvindo, no mesmo tempo, engolia seco, sempre ansioso pra levar uma cantada, eu passei a admirar o Bia e ele percebeu, mas demorou pra acontecer. Chegou o dia em que o patrão nos pediu pra ir no sábado, eu avisei o Bia:

---Ai Bia, o Pedro pediu pra nós vir sábado, você vem? Ele confirmou coma cabeça que sim, eu já fiquei meio esperançoso, ele é bonitão, ajeitadão, ficou tudo combinado pra ir no sábado trabalhar até as 11 horas. Chegou o sábado, levantei cedo tomei o busão e fui trabalhar, cheguei lá o Bia já estava lá, ele mora no Carandiru com irmão casado. Eu tinha as chaves da firma, abri a porta e fomos lá no fundo onde tem o depósito de couro.

Além de couro pra sola, palmilha, saltos, bastante badulaques, até colchão de solteiro encostado na parede do barracão.

Pra chegar no barracão tinha o espaço sem cobertura, tem que sair no tempo, se tiver chovendo é complicado.

Mal começamos a trabalhar, o Bia estava animado, falando muito de sacanagem, pegou um pacote de salto e disse;

---Meu pinto é do tamanho desse pacote de salto e sorriu e piscou pra mim, eu ansioso respondi:

---Ai Bia eu nunca vi, se for verdade então é grande. Ele piscou já foi tirando aquele pintão moreno e partiu pro meu lado dizendo pra mim pegar no seu cacete:

---Ui Bia não brinca não, o patrão pode aparecer e mandar nós dois pra rua, eu queria, mas tinha medo, encostou em mim e cochichou no meu ouvido, dizia pega Ilson pega, eu criei coragem e peguei, fiz um carinho, me tarraquei no Bia, taquei um beijão nele, eu te amo Bia, mas aqui é perigoso

Ele dizia, o patrão não vem mais, na verdade o Pedro nosso patrão chegou lá conversou um pouco com nós e disse que ia no mercadão da Cantareira com sua esposa.

Nós nos agarramos, me virou de costas pra ele e começou a se esfregar atrás de mim, eu colaborava, ele viu que eu queria me falou pra mim abaixar a calça, eu abaixei ele deu uma pincelada no meu rego, e disse no meu ouvido:

---Sigura no fardo que vou fudê, eu dizia, ai bia põe devagar, ele colocou a pica na direção do meu cuzinho e empurrou, eu gemi, ele dizia, que cu gostoso, geme na minha caceta, eu me contorcia todo na rola, ele pegou aquele colchão encostado na parede, jogou no chão e disse, vamo fudê no colchãozinho Ilso, fica de quatro pé, eu fiquei de quatro com minha calça no joelho, ele meteu o ferro, eu dizia mete Bia, mete gostoso no meu cu, eu me deitei de bruço ele disse abre as perninhas, ui bem, eu amo, eu quero tudo, ele esporreou dentro do meu cu.

Eu e o Bia formamos um casal depois que ele traçou meu cuzinho naquele depósito. Vivemos felizes por um bom tempo, eu na sua casa, ele na minha, depois ele foi embora com o irmão e a cunhada pra outra cidade, nunca mais vi o Bia. Ele me fez a minha felicidade, eu metia gostoso com o meu Bia.

*Publicado por WILSINHO no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/19.