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A Casa das Cinco Mulheres - Parte IX

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 16/05/19
  • Leituras: 3602
  • Autoria: zoiodoido
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Haviam se passado apenas dois meses do casamento de Ana, a fazenda vivia um momento especial, a primeira colheita que Márcia iria participar, sua empolgação era latente.

Com o casamento, Ana acabou por morar no vilarejo, deixando a responsabilidade da casa com Lucia que a tocava junto com Julia. Márcia e Mirtes tocavam os contratados pela colheita em conjunto com Frezno e Jurandir que veio para ajudar na tarefa a pedido de Julia. As coisas estavam indo de vento em popa, Alfredo era um negociador nato, tinha conseguido os melhores preços para as uvas e tinha em conta a estima de Mirtes que o incumbiu de tocar todos os negócios da fazenda.

Ao final do dia, depois de um dia cansativo, chegaram Alfredo, Jurandir e Márcia em casa, a avó tinha ido para a casa de Frezno e lá ficaria aquela noite.


-Acho melhor tomarem um banho de riacho, estão precisando muito.


Disse Julia ao ver o estado deplorável dos três. Lucia, que terminava o jantar, os olhou e complementa.


-Tu vais com eles Julia, estais precisando tanto quanto os demais.


Assim saí­ram os quatro para a beira do riacho. A água estava especialmente aconchegante, o frio da correnteza iria deixar os corpos cansados mais relaxados. Assim que chegaram ao riacho, Márcia e Julia foram se despindo, desde o iní­cio do noivado, Julia nunca mais tinha tido envolvimento com Alfredo, e de certa forma ele sentia a falta dela, mas por respeito a ela, a Lucia e a Jurandir evitava qualquer aproximação. Mas vê-la ali, despida em pelo o deixou excitado, ao seu lado Jurandir agia de forma normal, como se fosse à coisa mais corriqueira velas nuas. Mal sabia o rapaz que Jurandir já havia explorado ambas as irmãs ao extremo. Marcai acena para os dois.


-Venham! A água esta uma delí­cia!


Logo Alfredo tira suas roupas seguido por Jurandir, mais uma vez Jurandir vê outro homem se impressionar com o tamanho de seu cacete. Alfredo o olha com espanto, Jurandir sorri e entra na água, seguido por Alfredo. Mergulham e se divertem na água, Julia fica mais próxima a Jurandir e começa a brincar com seu enorme cacete. Alfredo ao lado apenas espia os dois, logo Márcia chega perto do cunhado e pega seu cacete sem pedir, ele a olha e ela fala.


-O pau dele dá medo, né!

Imagina isso tudo dentro de ti. É de arrepiar, mas é bom, deverias experimentar.


Alfredo a empurra brincando e diz.


-Estais louca? Jamais, nem que fosse do tamanho de um mindinho. Agora esse antebraço, nem pensar.


Ela riu e mergulhou abocanhando o pau de Alfredo, Jurandir ao lado olhava os dois, ele nunca tinha visto a intimidade deles, achou estranho.

Olhou para Julia e perguntou.


-Tu já tiveste algo com o Alfredo.


-Sim. Ele foi o primeiro a me possuir.


-E sentes falta?


Ela pegou a cacete de Jurandir na mão, quase não conseguindo fechá-la e apertou.


-Com tudo isso, achas que sinto falta daquele tantinho ali?


Jurandir riu e pegou a noiva no colo, posicionou-a e enterrou seu cacete na boceta da moça, ela gemeu alto que chamou a atenção de Alfredo. Márcia saiu de baixo da água recuperando o fôlego, olha a irmã sentada no mastro de Jurandir e a imita, pula na cintura de Alfredo que posiciona sua vara e enterra de uma vez em Márcia. Logo estão fodendo alegremente no riacho, trocavam beijos quando escutam na beira do rio a voz de Lucia.


-Achei que iriam tomar banho apenas.


-Entre irmã, esta uma delí­cia.


Disse Márcia acenando para Lucia a margem do riacho, ainda com a rola de Alfredo dentro dela. Lucia tira rapidamente a roupa e entra na água, ali Jurandir viu pela primeira vez Lucia nua, sentiu uma atração diferente por ela, mas guardou para si, era uma mulher bela e com um corpo escultural. Julia se chegou perto de Alfredo e trocou um beijo longo com ele, depois dividiu com Márcia o marido que continuou a foder a cunhada, Julia se chegou até ele com Jurandir ainda entalado dentro dela, ofereceu sua boca a Lucia que aceitou trocando um longo e caloroso beijo com a irmã, Jurandir a poucos centí­metros observava tudo, logo Julia puxo o noivo que troca beijos entre ela e Lucia, Julia se desencaixa de Jurandir que deixa a mostra seu mastro, Lucia o olha e de espanto comenta.


-Nosso Julia, bem que falastes que era descomunal isso.


Lucia leva sua mão e toca a enorme rola de Jurandir que sente seu corpo reagir ao toque, ao lado, ainda entalado em Márcia, Alfredo apenas observava. Ela olha para Alfredo que diz.


-Queres experimentar meu amor. Vai em frente.


Ela se ajoelha no fundo do rio e fica com o a cabeça para fora, em sua frente, enorme e latejante, a rola de Jurandir aguardava a boca sedente de Lucia que abocanha todo o cacete, engole até onde consegue e suga lentamente. Ao lado Julia sente os dedos de Alfredo invadindo sua boceta melada a essa altura.

Ainda enterrada em Alfredo, Márcia vai forçando a subida e descida, sente seu tesão aumentando vendo Lucia, a mais contida das três, se acabar na rola de Jurandir, ela se ergue novamente e olha para Alfredo que fala para Jurandir.


-Jura, fode ela que essa safada não se aguenta mais.


Ele pega a moça pela cintura, os dedos de Alfredo estavam enterrados na boceta de Julia, Jurandir a ergue gentilmente, e posiciona sua enorme rola na entrada da boceta da moça, vai descendo, Lucia sente sua xoxota se abrindo e sendo forçada, ela sente um pouco de dor e incomodo, mas resiste sem reclamar, seus lábios sendo mordidos demonstram sua dor que logo é substituí­da pelo tesão, ao lado Julia se contorce nos dedos do cunhado, Márcia se ergue e sai da rola de Alfredo, puxa Julia e sobe em sua cintura e se senta de uma vez na rola do cunhado, ele sente novamente aquele boceta quente, diferente das irmãs, sempre teve muito prazer em foder Julia e agora poderia fazê-lo novamente, aproveita cada bombada para tirar o máximo de prazer daquele momento, ao lado vê sua mulher se acabando na rola enorme de Jurandir que bomba sem dó, Lucia com a cabeça pendendo para trás, sente suas entranhas serem dilaceradas por aquela rola descomunal, sente seu útero doer de tesão e de pressão pela rola batendo forte no fundo. Urra como uma vadia quando goza no pau do cunhado, Julia ao lado sente seu tesão aumentando e Lucia sugando a rola de Jurandir enquanto ele jorra porra à vontade em sua boca que a absorve totalmente, aproveitando cada gota. Márcia, se tocando ao lado dos casais, vai para a beirada e se senta em um tronco, Lucia vai a seu encontro e se põem de quatro enquanto suga a boceta da irmã. Jurandir olha Lucia de quatro, não resiste e vai de encontro a ela, Alfredo vê novamente Jurandir fodendo sua mulher, enterrando sua rola em sua boceta a fazendo gritar de prazer e dor. Ele continua a foder Julia a fazendo gozar forte, seu tesão também está no limite e Julia o faz gozar dentro dele, ele jorra porra como nuca, sente seu corpo tremer enquanto jatos de porra invadem o útero de sua cunhada, a sua frente Jurandir continua a foder Lucia que tinha os urros abafados pela boceta de Márcia, dado comento Jurandir anuncia que irá gozar e Alfredo fala.


-Goza nessa boceta, pode gozar.


Jurandir nem discute, sente verter no ventre de Lucia uma quantidade enorme de porra, ela continua a gozar enquanto suga a boceta de Márcia que a essa altura pendia de lado no tronco com um gozo latente que a fazia tremer inteira, Jurandir tira sua rola e a porra escorre pelas pernas da Lucia, ele olha para Alfredo e diz.


-Rapaz, essas três irmãs são muito gostosas.


Alfredo sorri para ele enquanto tira Julia, acabada, de seu colo, a pega em seus braços a leva para beirada onde jaziam Lucia e Márcia, as três ficam ali deitadas enquanto Jurandir e Alfredo de pé olhavam as moças acabadas em sua frente.

Viram-se e entram para mais um mergulho reconfortante.


À noite, depois do jantar, conversam alegremente na sala, discutem alguns trabalhos do dia seguinte, Alfredo dá um panorama das vendas da colheita o que anima a todos, Márcia olha os demais e fala.


-O que acham de dormirmos todos juntos hoje?


Julia e Lucia falam juntas.


-Eu topo!


Alfredo e Jurandir apenas dão com os ombros e elas saem correndo na frente em direção ao quarto da mãe, que tinha a cama maior.

Marcai se revezava entre um casal e outro, hora chupando uma boceta, ora chupando um pau, eventualmente trocando um beijo, até que tem uma ideia das suas.


-Sabem que eu o Jurandir e o Marcelo transamos no morro das lobas? E sabe o que fizemos?

Os dois me possuí­ram. Deveriam experimentar, é bom demais.


Alfredo olhou para Julia que ficou com cara de espanto, sorriu para eles e disse.


-Eu quero!


Com Jurandir deitado na cama, se posicionou e sentou lentamente com sua bunda no cacete do noivo, logo tinha toda aquela rola dentro dela, em sua frente Lucia olhava o instrumento do cunhado sumindo no rabo da irmã e não imaginava como tudo aquilo cabia ali, Julia olhou para Alfredo e faz sinal para ele entrar nela também. Ele se posiciona em sua frente e enterrou sua rola lentamente, assim como Marcelo ele sente dificuldade de ocupar o espaço invadido por Jurandir, força e enterra sua rola na moça que já geme alto, logo estão bombando lentamente aos gemidos altos de Julia, ao lado Lucia e Márcia trocam caricias mutuas, uma na boceta da outra, olhando atentamente a foda que se apresentava ali, pertinho delas. Julia não demora a gozar, sente todo o corpo responder aos estí­mulos, seu útero se contrai inutilmente, assim como seu cuzinho arregaçado pelo enorme pau de Jurandir, ela empurra Alfredo que abandona sua boceta, se levanta e se joga de lado na cama, seu corpo ainda tem espasmos de tesão, Lucia se levanta e vai de frente, limpa a rola de Jurandir com o lençol da cama e senta sua boceta babada nela, sente de novo a invasão do cacete forçando a paredes de seu canal vaginal, logo sente Alfredo atrás dela enterrando sua rola por inteiro dentro de seu cuzinho, sempre o mesmo prazer de Julia, sem demorar muito tempo goza tão intensamente quanto a irmã, logo estava expulsando os dois amantes, Márcia agora assumia a posição, sentou sutilmente com sua bunda na rola de Jurandir, seu rabo foi se alargando para se ajustar a bitola e logo tinha aquela imensa rola toda dentro de si, com os olhos cheios de água olhou para Alfredo e disse.


-Me arregace seu puto!


Sem pestanejar Alfredo se posiciona e vai enterrando sua rola na boceta de Márcia, ela geme e urra de prazer e dor, logo Jurandir anuncia que vai gozar, enche o rabo de Márcia com sua porra quente, Márcia ainda estava com muito tesão, olhou para Alfredo e disse.


-Tu não te atrevas a gozar agora.


Alfredo aguentou mais um pouco até ver Márcia gritar de tesão, seu gozo veio arrebatador, ela urrava enquanto se contorce entre os dois homens. Ao lado Lucia e Julia olhavam tudo atentas, Lucia olha para Alfredo já no limite e fala.


-Goza na gente!


Ele tira seu cacete e esporra toda à cara e seios de Lucia e Julia, elas se lambem mutuamente aproveitando cada gota de porra que lhe fornece Alfredo, Márcia ainda sentada sobre a rola de Jurandir que ainda estava enterrada em seu rabo, se joga de lado e sente o sêmen do homem escorrer de suas entranhas, fica ali olhando as irmãs se lambendo e deliciando com a porra de Alfredo, Julia vem até ela e lhe da à boca para que ela possa sentir o gosto pitoresco de Alfredo, se deitam e ali ficam a noite toda.


Quando Jurandir desperta, vê ao seu lado Lucia de pé, ainda nua, pegando suas roupas, ela olha para ele e se inclina dando um beijo na rola mole do homem.


-Espetacular isso. Minha irmã é uma mulher de sorte.


Nisso, aos seus pés vê Julia sorrindo e falando para Lucia.


-Somos irmã. Ele também é seu!


Jurandir sorriu e entendeu que daquele dia em diante não teria mais controle sobre si, estava entregue aquelas mulheres sedentas por sexo, coisa que na verdade ele estava adorando.

Na porta entra Alfredo que chama Jurandir.


-Vamos homem, temos de tomar o café correndo, dona Mirtes esta com a corda toda hoje. Temos de ir para ao armazém ver como está o carregamento.


Quando Lucia e Julia chegaram à sala já não estavam mais lá, sentaram e tomaram seu café, depois arrumaram a casa e Julia foi para o terreiro cuidar da criação, Lucia ficou fazendo o almoço.

Já passava das três das tarde, chegam Ana e João com sua charrete carregada de mantimentos.


-Nossa mãe, hoje não é dia de compras!


-Sei bem filha, mas aproveitamos que terí­amos de vir até aqui. Temos novidades!


-E o que seria?


Pergunta Julia curiosa.


-É que em breve teremos visitas.


Disse Ana sendo complementado por João.


-Na verdade em mais uma semana teremos a chegada de Marcelo. Não sei o que fizestes, mas o homem está desesperado para te ver Márcia. Já vi guris apaixonados, mas como esse, é a primeira vez.


Márcia não se cabia em si, tinha saudades de Marcelo e pensava nele a todo tempo, até mesmo quando transava com seus cunhados, pensava na rola dele dentro dela, do dia em que fizeram pela primeira vez, no celeiro, no momento que estiveram no morro das lobas, e como foderam gostoso com Jurandir. Aquilo trazia lembranças que a deixavam molhada de lembrar.


Sua alegria era notória naquela semana, nem quis participar de uma suruba que Julia propôs e depois Lucia convidou nos dias seguintes ao anuncio. No final de semana programado para a chegada ela estava especialmente linda, pegou um vestido novo e ficou a espera de Marcelo. Já era meio dia quando avista a charrete de João entrando porteira adentro, teve de se segurar para não correr de encontro ao veí­culo, logo viu seu amado descendo ansioso da charrete, correu e lhe deu um longo beijo.


-Saudades de teu cheiro e de tua boca minha pequena!


-E só disso?


-De todo o resto também!


Ela sorriu e entraram para a casa, a partir dali não se desgrudaram mais, à noite, mesmo contra a vontade de Ana, dormiram juntos e tiraram todo o atraso que tinham dos últimos meses longe. Na manhã seguinte Marcelo pede a mão de Márcia para Ana que a concede de bom grado. Jurandir aproveita e sela de vez seu compromisso pedindo a mão de Julia que também é aceito por Ana.

Mais dois meses e um casamento duplo volta a mexer com a fazenda de dona Mirtes, desta vez a festa durou três dias, durante os intervalos os noivos se revezavam em dar prazer para suas mulheres e para a cunhada também, assim como Alfredo auxiliava os noivos para que as moças não ficassem sem parceiro.

Ao final das festanças, depois de todos voltarem para suas casas, os ajustes na famí­lia começaram. Ana e Julia foram morar no vilarejo, João montou um comercio com o filho em uma cidade vizinha, na fazenda Alfredo, Lucia, Marcelo e Márcia tocavam a fazenda, com Marcelo auxiliando Márcia na lida das plantações e Alfredo nas vendas dos produtos. Dona Mirtes se mudou com Frezno para um sí­tio nos arredores da vila onde passou a morar com ele em definitivo.

Julia vinha sempre visitar as irmãs, algumas vezes acompanhada de Jurandir, mas sempre estavam fazendo amor entre todos, matando a saudade de quando eram apenas mocinhas inocentes, ou quase.


Julia não teve filhos, apesar da rola enorme de Jurandir, ele não podia ter filhos, Márcia teve duas meninas e Lucia três, assim o futuro da casa das cinco mulheres ainda persistiria, bastaria saber se com o mesmo legado que as mães delas estavam deixando.



FIM

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/19.


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