Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Minha secretária do lar - 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/05/19
  • Leituras: 8368
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

By César


Quando comecei a narrar os fatos que seguem, eu não tinha em mente e nem a pretensão de me estender nos detalhes. Inicialmente eu pensei em relatar um fato isolado, de como eu consegui, após a separação, alguém para me auxiliar nos afazeres da casa, mas a sucessão de acontecimentos e a evolução das situações, alimentaram a necessidade de enriquecer a narrativa, para que desta forma o conteúdo todo fizesse sentido. Acabei dividindo a história, cuja leitura deverá concluí­da em algumas partes. Esta primeira parte, embora não tenha envolvimentos í­ntimos, é de fundamental importância para o perfeito entendimento das próximas que serão publicadas, para as quais eu reservo momentos delirantes de prazer. Espero que o resultado seja do agrado de todos.


Depois de muitos anos de casados eu e minha esposa resolvemos nos separar, de forma muito amigável, cada um de nós seguiu seu caminho. Minha condição financeira muito boa permitiu que eu montasse meu próprio ninho. Comprei um apartamento recém construí­do, que ainda precisava ser terminado. Tinha muita coisa por fazer, pois hoje em dia você compra um apartamento novo pela metade. Comecei então dedicar-me ao que realmente gosto. Em virtude de experiências passadas, praticamente eu já conhecia todos aqueles que seriam meus fornecedores. Antes de fazer os contatos planejei detalhadamente como ficaria meu novo lar. Era um bom apartamento de dois dormitórios mais uma suí­te. A cozinha integrada com a sala e a varanda proporcionam um belo e amplo ambiente para futuras confraternizações. Anexo à área de serviço tem um banheiro de serviço, que no meu projeto vou transformar em despensa. Projetei detalhadamente cada um dos ambientes, desde os detalhes dos tetos rebaixados com gesso, iluminação, móveis, pisos e azulejos que seriam trocados. Isso me consumiu muitos dias de trabalho, desenhos e consultas a revistas e sites especializados. Como toda obra tem que ter um responsável técnico, marquei uma visita com uma antiga arquiteta que no passado projetou a casa que construí­. Levei tudo que havia projetado, ela olhou com interesse, fez algumas sugestões que considerei interessantes e fizemos os acertos. Ela então seria a responsável por emitir a ART que ficaria na obra. Concluí­da a parte burocrática fiz os contatos com os profissionais, acertamos os detalhes e elaborei um cronograma para que a obra ficasse concluí­da. Seriam quatro meses de intensa movimentação e com certeza eu ficaria totalmente envolvido entre compras e supervisão dos trabalhos. Como o prédio era novo, poucos moradores tinham se mudado, dessa forma o barulho normal de uma reforma incomodaria quase nada. O tempo foi passando e o cronograma esta sendo cumprido a regra. Serviço de gesseiro, pedreiro e granito fazem muita sujeira, por isso quanto foi para iniciar a instalação dos móveis eu fiz contato com uma empresa especializada em limpeza e eles enviaram algumas pessoas que fizeram um belo trabalho preliminar, mas que me deixou confiante para um novo contato. Os móveis começaram a ser instalados e em mais quinze dias estaria com minha casa quase pronta. Já havia comprado os demais móveis que a marcenaria não faz, assim como os eletros eletrônicos que tinha data marcada para serem entregues. Quando a instalação dos móveis terminou, novamente fiz contato com a empresa de limpeza, agora para uma faxina completa e detalhada, pois o restante que estava para ser entregue pouca sujeira faria. Foram três dias de limpeza e a empresa enviou duas mulheres que fizeram um belo trabalho. Ao terminarem dei uma bela gorjeta para as duas que ficaram extremamente contentes, assim como eu pelo bom trabalho que realizaram. Dois dias depois entregaram os móveis faltantes, assim como os demais produtos. Estava quase pronto, faltava apenas comprar as coisas que fariam a casa habitável: roupas de cama, mesa e banho, utensí­lios, louças, copos, enfim essas coisas indispensáveis dentro de uma casa. Mais uma semana e estava tudo entregue em casa, agora era só arrumar, mas eu já tinha me mudado. Precisava de ajuda. Liguei para uma empresa especializada em prestação de serviço de mão de obra. Feitos os acertos eles enviaram uma mulher que seria a minha secretária do lar.


Quando ela chegou expliquei como eu gostava das coisas e que começamos a colocar tudo no lugar. Logo de iní­cio percebi que arrumação não era seu forte, então pedi que ela fosse lavando e limpando o que estava para ser guardado enquanto eu ia ajeitando nos armários e gavetas. Depois de uma semana tudo estava no seu lugar. Mais duas semanas com a empregada em casa, mas desisti, ela não tinha jeito nem para limpeza, por mais que eu mostrasse as falhas ela as cometia de novo. Liguei para a empresa e falei que não havia me adaptado ao estilo dela e gostaria trocar, porém desta vez eu gostaria de fazer uma breve entrevista. Solicitei que eles fizessem uma seleção interna, quando então eu teria uma conversa com elas. Depois de uma semana eles ligaram e marcamos um horário na sede deles. Na hora marcada lá estava eu e fui levado para uma sala, onde as candidatas seriam apresentadas. Eles pré selecionaram cinco mulheres, com as quais eu conversei. Ao término, a que mais me chamou a atenção foi uma mulata. Casada, trinta e oito anos, sem filhos, tinha experiência de ter trabalhado em outras casas de famí­lia e fazia dois anos que estava nesta empresa. Quanto a roupa não pude fazer nenhuma avaliação, pois todas estavam de uniforme da empresa. O que mais me cativou na Leila, esse era seu nome, é que se mostrou muito discreta, até mesmo uma pouco tí­mida, mas conversou de forma segura, não demonstrando insegurança quanto ao que sabia fazer numa casa, ainda que o contrato fosse apenas como faxineira. Ao terminar as entrevistas falei que havia aprovado a Leila e que ela poderia começar no dia seguinte. O horário de trabalho era das oito às dezessete e aos sábados das oito ao meio dia, porém dispensei esse dia. Costumo levantar cedo e no dia dela iniciar, às sete e quarenta e cinco meu interfone toca. O porteiro avisa que a dona Leila estava na portaria. Autorizei a entrada e falei que depois desceria com os dados dela para registrar e liberar sua entrada diária. Destranquei a porta e esperei que ela chegasse. A porta de elevador abre e a Leila surge para o primeiro dia do seu novo emprego. Confesso que ao vê-la levei um choque. Usava um vestido que descia até a metade das suas canelas, sapatos sem salto algum e os cabelos longos enrolados em forma de coque, tí­pico das mulheres que seguem essas religiões com um grande número de proibições. Trazia nas mãos uma mochila e sua bolsa. Tí­mida como tinha demonstrado ser e meio cabisbaixa me cumprimentou:

- Bom dia Sr. César.

- Bom dia Leila, seja bem-vinda em seu novo local de trabalho, espero que goste, entra por favor.

Ela entrou e fechei a porta atrás de mim e ela perguntou:

- Será que cheguei muito cedo, a patroa deve estar dormindo ainda.

Neste instante caiu minha ficha e lembrei que na entrevista não havia dito que seria apenas eu na casa. Antes tarde do que nunca precisava corrigir esse detalhe:

- Olha Leila eu te peço desculpas por ter esquecido de falar na entrevista, mas eu moro sozinho, não terá patroa e sim patrão, isso é um problema para você?

Ela ficou uns instantes pensativa e depois falou:

- Olha Sr. César nunca trabalhei em casa que morasse apenas o homem, confesso que estou um tanto encabulada.

Não querendo trazer mais desconforto a ela eu falei:

- Leila mais uma vez peço desculpas por não ter falado na entrevista, mas acredite que aqui em casa você terá todo o respeito como se fosse uma patroa, no entanto se você decidir não ficar eu entendo e seleciono uma outra pessoa na agência.

Ela ficou pensativa por mais alguns momentos e depois falou:

- Sabe o que é Sr. César, sou casada e se meu marido souber que estou trabalhando numa casa onde o senhor mora sozinho, tenho certeza que ele não vai gostar, mas por outro lado o senhor me parece uma pessoa confiável, estou num dilema agora.

Perguntei se ela tomava café e disse que sim, então falei:

- Leila, senta ali no sofá enquanto preparo um café para nós, conversamos mais um pouco e se depois você decidir que não fica sem problema algum, continuamos amigos ok.

Ela sentou e fui preparar o café. É uma máquina de expresso e o aroma invade a casa quando preparo. Da sala ela falou:

- Nossa que cheirinho bom tem esse café "seu" César.

- Tenho certeza que você vai gostar, é muito bom. Gosta com açúcar ou adoçante?

- Açúcar, por favor.

Levei as xí­caras de café e o açucareiro para a sala, ela se serviria do quanto quisesse. Adocei o meu bem pouco e pelo que vi, ela também gosta assim. Tomamos nossos cafés e então falei:

- Muito bem Leila, como eu te disse não quero te forçar a nada. Gostei muito de você e acho que seria a pessoa ideal para mim, mas fique a vontade para decidir.

Ela permanecia quase o tempo todo de cabeça baixa, mal olhando para mim. Depois de um tempo ela falou:

- Sabe "seu" César meu único receio é meu marido ficar sabendo e ralhar comigo depois, não quero deixá-lo triste e mal humorado.

Percebendo que ela estava indecisa, mas ao mesmo tempo querendo ficar eu falei:

- Você mora onde Leila?

- Vixi "seu" César é bem longe daqui, tomo duas conduções, saí­ de casa às cinco horas pra chegar agora.

- Seu marido trabalha onde?

- Num escritório lá perto de casa mesmo. A vida dele é de casa para o trabalho, do trabalho pra igreja e da igreja pra casa.

- E a sua vida, também é assim?

- Nem tanto, pois tenho minha casa pra cuidar também, por isso não vou tanto à igreja, mas nos finais de semana sempre acompanho ele.

- Bom Leila, como já disse não quero te forçar nada, a decisão é sua.

Ela agora levantou a cabeça, olhou para mim e disse:

- Gostei do senhor, me parece uma pessoa do bem, sua casa é bonita, nova, fácil de cuidar, por isso vou ficar.

- Ótimo fico feliz pela sua decisão.

- Onde posso me trocar?

- Ali tem um banheiro e naquela outra porta um quarto, escolha e fique a vontade.

- Vou me trocar ali no banheiro então.

- Fica a vontade.

Ela entrou no banheiro e logo depois voltava com o uniforme da empresa dela. Camisa e calça comprida. Perguntei se era obrigação usar aquele uniforme e ela disse que sim, imposição da empresa.


Assim a Leila começou a trabalhar lá em casa. Dia após dia eu gostava mais dos seus trabalhos e o cuidado que ela tinha com as coisas. No começo eu pouco saí­a de casa. Por mais que ela parecia ser de confiança eu precisava ter certeza disso. Deixava algum dinheiro sobre a peça da sala e sempre permanecia a mesma quantia. Dessa forma eu comecei a ficar mais tempo fora de casa cuidando dos meus negócios, mas sempre estava em casa quando ela chegava e saí­a. Depois de um mês trabalhando comigo ela já não se mostrava tão tí­mida a ponto de mal conversar comigo ou me olhar. Agora ela até ria de coisas engraçadas que eu falava. O contrato que eu tinha com a empresa era apenas para fazer limpeza e nada mais. Eu lavava minha roupa, passava alguma coisa e o resto mandava passar fora. Embora soubesse cozinhar alguma coisa, eu comprava pratos prontos e mantinha no freezer. A Leila trazia sua comida de casa. Insisti para que ela fizesse alguma coisa para ela em casa, mas de novo ela disse que eram ordens da empresa. Comentei com ela:

- Caramba que empresa mais chata essa que você trabalha heim, não pode nada.

Ela sorriu e disse:

- Eu estou é feliz por trabalhar numa casa tão boa como essa, o senhor precisa ver as histórias que algumas meninas contam lá na empresa.

- Histórias como?

- De como são tratadas, algumas delas dizem que até os cachorros da casa são tratados melhor que elas.

- Nossa isso é falta de respeito.

- Pois é "seu" César, nesse mundo de Deus tem de tudo.

- Já que tocou no assunto, então está feliz por trabalhar aqui em casa?

- Muito, o senhor é uma pessoa boa e sua casa é tão fácil de manter que sinceramente nem precisava ter uma pessoa todos os dias.

- Mas eu quero minha casa sempre limpinha e também estou muito contente com o resultado do seu trabalho.

Ela olhou para mim agradeceu e falou:

- "Seu" César, o senhor lava sua roupa, não quer que eu faça isso, não me custa nada.

- Leila meu contrato com sua empresa diz que é só faxina, pago apenas por isso.

- Mas eles não precisam ficar sabendo né "seu" César. Fico a maior parte do tempo aqui sem fazer nada, não me custa lavar e passar para o senhor e olha que passo a roupa direitinho viu.

Pensei um pouco e falei:

- Ok concordo com você, mas com uma condição, vou te pagar um extra, por fora.

- Puxa seu César, não falei com essa intenção.

- Tenho certeza que não, mas essa é minha condição.

- Tá certo então faça como o senhor achar melhor, mas se o senhor não achar muito atrevimento da minha parte posso falar mais uma coisa?

- Claro Leila você tem toda a liberdade, o que é?

- Também vejo que o senhor vive se alimentando com comida congelada, precisa comer coisa fresquinha, feita na hora.

- Sei disso Leila, mas tem duas coisas: pouco tempo e não sei fazer lá grandes coisas no fogão.

Ela olhou para mim e disse:

- Olha não é por nada não, mas sou uma boa cozinheira, o senhor não quer que eu cozinhe para o senhor?

- Nem pensar, já vai lavar e passar e ainda quer cozinhar também isso é exploração.

- Exploração nada, eu amo cozinhar para mim será um prazer.

Pensei um pouco e falei:

- Ok, mas com uma condição, se você cozinhar aqui vai deixar de trazer sua comida e passa a comer aqui em casa.

- Nossa "seu" César isso é bondade demais do senhor.

- Que bondade coisa nenhuma, apenas sou justo, então o que me diz?

- Tá certo passo a comer aqui então.

- Ótimo e já que estamos conversando posso eu agora ser atrevido numa pergunta?

Ela me olhou assustada e apenas balançou a cabeça afirmativamente.

- E o seu marido, não ralhou com você por estar trabalhando aqui?

Ela suspirou aliviada, deu um leve sorriso e falou:

- Sabe "seu" César, eu não menti em nada, ele nunca faz pergunta sobre a famí­lia e eu nunca falei que o senhor mora sozinho. A única coisa que ele pergunta é se estou contente com meu trabalho e se me respeitam e eu sempre digo que sim e pronto.

Olhei para ela e perguntei:

- Com o seu salário você ajuda em casa?

- Um pouquinho, mas eu tenho uma poupança e guardo boa parte de meu dinheiro, por quê?

- Porque agora vou te dar um extra por fora e talvez seu marido possa implicar e querer saber o motivo.

- Nada disso, o que o senhor me pagar por fora vai direto para poupança, ele nem vai saber - disse sorrindo.

- Ótimo não quero te causar problemas.

Assim combinado, assim feito, ela passou a lavar, passar e cozinhar ali em casa e aquilo que eu gastava por fora dava em dinheiro para ela, se bem que merecia mais, pois realmente é uma cozinheira de mão cheia, faz coisas deliciosas. No começo ela arrumava a mesa para mim e só almoçava depois que eu terminasse, por mais que eu insistisse para ela sentar comigo. Um dia com a mesa já posta, fui até o armário, peguei outro prato, talheres, copo e falei:

- Leila, ou você senta e come comigo, ou nosso trato acaba hoje, você decide.

Ela começou a resmungar, mas fui incisivo:

- Senta e almoça comigo ou trato desfeito.

Ela olhou para a roupa que usava e disse:

- "Seu" César estou com roupa de trabalho, não fica bem me sentar à mesa com o senhor.

- Não fica bem é você comer depois, senta comigo e fazemos companhia um ao outro, é bem melhor.

Um tanto relutante ela sentou-se à mesa e a partir desse dia, sempre que eu estava em casa almoçávamos juntos.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/19.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: