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Minha secretária do lar - 5

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/05/19
  • Leituras: 6309
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler as partes anteriores, para entender porque a Leila, a partir dessa parte começa a se liberar...


Deitado na minha cama refleti sobre a conversa com a Leila e concluí­ que ela estava quase pronta para assumir certos riscos para viver novas emoções e serei eu quem vai abrir as portas para esse novo mundo dela. Adormeci com esses pensamentos. Os dias se passaram e pouco falamos sobre a longa conversa daquela noite, mas uma coisa era fato, ela abandonou de vez suas antigas roupas e agora usava apenas as que tí­nhamos comprado, inclusive as regatas mais cavadas, o que deixava ver o belo colo dos seus seios fartos. Passadas umas duas semanas ela me pediu:

- "Seu" César posso pedir um favor para o senhor?

- Claro Leila peça.

- Quando o senhor sair compra para mim um aparelho desses com duas lâminas, esqueci de trazer o meu de casa.

- Desculpa a curiosidade, mas vai usar o aparelho para passar nas pernas?

- Sim senhor.

- Isso agride a pele, você não se depila em salão?

- Não tenho como manter esses luxos "seu" César.

- Então vamos fazer o seguinte, tenho uma amiga esteticista, vamos marcar e ela vem aqui em casa para te depilar.

- Não posso aceitar isso do senhor, já faz tanto por mim.

- Então farei mais isso, mas de hoje em diante não vai mais usar lâmina nas suas pernas ou onde quer que seja, estamos conversados.

Liguei para a Carla, a tal amiga e marcamos para o dia seguinte à tarde. No horário combinado ela chegou como sempre toda vestida de branco, mas desta vez usava uma blusa com um generoso decote, deixando ver parte dos seus seios. Apresentei as duas e falei:

- Carla essa é a Leila minha secretária aqui em casa, faça um bom trabalho e a deixe lisinha, de hoje em diante ela não vai mais passar lâmina.

- Deixa comigo César, depois de hoje ela nunca mais vai querer usar lâmina.

- Ótimo agora vou deixá-las à vontade e sair para resolver algumas coisas. Carla tem mais algum compromisso para hoje?

- Não César depois daqui vou para casa.

- Então faça o seguinte, espera eu chegar e tomamos um lanche antes de você ir.

- Combinado eu espero você.

A Leila foi até seu quarto e aproveitei o momento para dizer à Carla que fosse com calma, pois ela não era liberal. Ela sorriu e disse que não avançaria o sinal. Saí­ e deixei as duas sozinhas.


A Carla é uma amiga de vários anos. Um dia lendo a seção de classificados vi seu anúncio: esteticista especializada também em depilação masculina. Fiquei curioso e liguei. Ela atendia no seu local próprio como também a domicí­lio. Falei que seria minha primeira experiência com depilação sem usar lâminas e ela me tranquilizou:

- Nunca mais vai querer usar lâminas.

Marquei para ir no local onde ela atendia. No dia e hora marcados lá estava eu. Uma bela loira de cabelos compridos, olhos cor mel. Vestia camisa, saia e meias brancas. Cumprimentamo-nos e ela muito carinhoso beijou-me no rosto. Ela me ofereceu água e café. Conversamos um pouco o suficiente para saber que ela era casada, quarenta e dois anos e há quinze atuava como esteticista com vários cursos de especialização. Quando ela falou que era casada perguntei se o marido não implicava com o fato dela fazer depilação masculina. Ela deu um sorriso e falou que em outro momento explicaria porque ele não se opunha. Assim que ela terminou a água e o café ela me conduziu até um pequeno quarto com uma maca e todos os equipamentos e produtos necessários para a realização dos seus serviços. Ela pediu para que eu ficasse só de cueca e deitasse na maca. Assim que deitei ela perguntou:

- O que você tem em mente, depilação completa ou parcial?

- O que é completa?

- Tiro tudo na frente e atrás.

- Então é assim que eu quero.

Ela então pegou uma toalha de rosto, colocou-a sobre a cueca e falou:

- Tira a cueca.

Tirei e deixei a toalha me cobrindo. A depilação começou. Confesso que é dolorido, mas aguentava sem reclamar muito. Quando eu gemia ela dizia para ser macho e aguentar. A toalha na verdade foi só no começo, porque logo ela já tinha sido jogada de lado e eu totalmente pelado na frente daquela mulher que mal tinha conhecido. Ela agia com naturalidade e sem pudor algum, pois ela mexia na minha rola pra melhor realizar seu serviço. Aquela situação gerava um misto de dor e excitação. Meu pau, se não estava totalmente duro, também não estava completamente mole, mas aquilo parecia ser normal para ela. Ela abria minhas pernas, punha meu pau de um lado para o outro, pegava no meu saco, ou seja, fazia tudo que necessário para realizar seu serviço. Confesso que estava gostando daquela situação. Ela então pediu para eu ficar de quatro. Posicionei-me na maca e aos poucos ela foi deixando meu cuzinho totalmente liso. Quando terminou a depilação ela falou:

- Agora vou passar um creme para hidratar sua pele, assim ela não fica irritada.

Deitei de costas enquanto ela abria alguns potes. Colocou um pouco na mão e começou uma suave massagem em toda a região que depilou. Agora a sensação era de extremo prazer e meu pau reagiu de imediato ficando totalmente duro, não tinha como evitar. Ela passava suas mãos nas minhas virilhas, no meio das coxas, no saco. Era um carinho delicioso. Eu olhava diretamente nos seus olhos, então ela falou:

- É a melhor parte disso tudo não é?

- Para mim com certeza e para você?

- Eu também gosto muito dessa parte, é prazeroso.

Nisso ela levou as duas mãos no meu pau duro e ali também começou uma deliciosa massagem. Sorri para ela e falei:

- Ele também foi depilado?

- Na sua base sim, mas aproveito para hidratá-lo também, não está gostando?

- Muito, pode hidratá-lo direitinho e quanto quiser.

- Safado você heim senhor César.

- E você, não gosta de um safado?

- Adoro.

Depois de um bom tempo massageando meu pau ela pediu que eu novamente ficasse de quatro. Assim que fiquei posicionado ela começou a passar creme na minha bunda. Suas mãos delicadas e ao mesmo tempo intensas provocavam um enorme prazer. Num determinado momento ela correu um dedo nas minhas pregas e meu corpo se contorceu. Atenta às minhas reações ela perguntou:

- Gosta de carinhos aqui?

- Muito.

Ela então intensificou seus carinhos no meu cuzinho chegando até mesmo enfiar a ponta do dedo. Percebendo que não recuei ela forçou um pouco mais e seu dedo entrou por completo. Lambuzado como estava o vai e vem do dedo ficou delicioso. Sem tirar o dedo de dentro do meu rabo ela faz com que eu deitasse de costas novamente e agora, ao mesmo tempo em que fodia meu cu também batia uma deliciosa punheta. Não precisou muito tempo e eu gozava deliciosamente sobre minha barriga e as mãos dela. Com o dedo melado de porra ela leva até sua boca e lambe, para em seguida beijar minha boca. Ela levanta e sai por uma porta anexa ao quarto. Foi ao banheiro para lavar as mãos enquanto permaneci deitado. Ao voltar ela senta de novo na banqueta junto à maca e começamos a conversar. Contou-me porque o marido não implicava com o trabalho dela. Desde o iní­cio do seu casamento o marido nunca demonstrou muito interesse por sexo e ela sempre foi muito fogosa. Depois de dez anos de casada e reclamando a ausência do marido no sexo, ela propôs que eles abrissem o casamento para novas experiências, mas ele não aceitou, mas também não impediu que ela tivesse suas aventuras. Ela então se sentiu livre para suas aventuras e nunca escondeu o fato do marido. Até hoje ela continua sendo minha depiladora e ao longo desses anos todos participamos de muitas festinhas sacanas, inclusive algumas com troca de casais.


Conforme combinado com a Carla, por volta das dezoito horas eu retornei para casa e ao entrar encontrei as duas conversando sentadas no sofá. Ao ver-me a Leila de imediato levantou e veio sorridente ao meu encontro para pegar as sacolas. Tinha trazido algumas coisinhas para nosso lanche. Perguntei a ela:

- E aí­ gostou da depilação?

- Nossa "seu" César nem comparar com lâmina, tá certo que a gente sofre um pouco, mas o resultado depois é muito melhor.

Lá do sofá a Carla fala:

- Leila essa é a primeira, nas próximas é que você vai ver a diferença de verdade.

Fui até o sofá e dei um selinho na Carla e falei:

- Leila prepara a mesa enquanto tomo um banho, estou melado, já volto.

Fui para o banho. Ao terminar vesti novamente meu pijama sem cueca e sem a blusa, já que estava muito calor. Ao chegar à sala a mesa já estava pronta e sentamos os três para tomar o lanche. A Carla senta ao meu lado e a Leila à nossa frente. Tinha trazido salgadinhos, pães e queijos. A Leila serviu a mesa colocando suco, mas fui até a adega e abri um vinho frisante, pois este eu já sabia que a Leila gosta. Servi as taças e brindei:

- À primeira depilação de verdade da Leila.

Tocamos as taças e cada de um de nós sorveu parte do vinho. Olhei para a Leila e perguntei:

- Conta para mim como foi essa sua primeira experiência.

- Ah "seu" César, confesso que foi difí­cil viu, a gente tem que ficar em cada posição, nem para meu médico fiquei tão exposta assim.

- A Carla não foi gentil com você? Se não foi me diga que agora mesmo dou uns tapas na bundinha dela.

Era a primeira vez que eu usava uma palavra mais ousada na frente da Leila, mas não notei qualquer reação negativa dela e apressou-se em dizer:

- Nada disso "seu" César, acho que se não fosse ela eu nem teria tido coragem de fazer.

- Estou brincando Leila, conheço a Carla de longa data e tinha certeza que ela iria te deixar a vontade, afinal de contas por isso que até hoje ela é minha depiladora.

- O que, ela depila o senhor também?

- Claro porque o espanto?

- Mas "seu" César uma mulher depilando um homem e por cima de tudo ela é casada.

- Por ser mulher é que ela me depila, ou você acha que ia deixar um homem fazer isso comigo!

Ela olha para a Carla, na sua ainda total inocência e pergunta:

- E o seu marido Carla, sabe que você depila homens?

A Carla sorri e explica para a Leila toda a história que eu já sabia de há muito tempo. A Leila ouvia tudo entre surpresa e estarrecida. Quando terminou de contar arrematou:

- Leila pelo pouco que conversamos antes do César chegar, eu só vejo uma diferença entre você e eu: tive a coragem de assumir meu tesão e minha insatisfação com meu marido que não me dava esse prazer e você ainda não fez isso, mas na minha opinião só ainda, porque tenho certeza que dentro de você tem um vulcão prestes a explodir.

- Nada disso Carla, sou casada e vou continuar sendo fiel ao meu marido.

- Deixa de ser boba mulher, você tem que ser fiel aos seus desejos e vontades e não a um homem que não lhe dá valor algum. Vou dizer mais e agora com conhecimento de causa, com esse corpão que você tem e com essa coisinha deliciosa no meio das pernas, deixaria qualquer homem ou mulher plenamente satisfeitos.

Ao ouvir a Carla falar isso eu pensei comigo: fodeu, agora a Leila pede demissão amanhã mesmo, mas ao invés disso ela falou:

- Nossa Carla você falando assim na frente do "seu" César, o que ele vai pensar.

- Olha Leila o que ele vai pensar exatamente eu não sei, ou melhor, sei sim, mas o que realmente sei é que ele está morrendo de inveja de mim.

- Como assim inveja sua? - perguntou a Leila.

- Sua boba a inveja dele é que eu vi você peladinha e ele ainda não.

Nesse instante aproveitei para encher novamente as taças. A Leila fez uma coisa que até então eu nunca tinha visto, entornou de uma só vez todo o vinho e falou:

- Por favor "seu" César, serve mais um pouco.

- Vai com calma Leila, esse vinho é fraco, mas sobe heim.

Novamente enchi sua taça e ela tomou mais um pouco. Esperou um pouco e falou:

- Puxa Carla assim você me deixa totalmente sem jeito na frente do meu patrão.

- Para com isso Leila, tenho certeza que o César fica chateado com você dizendo isso, não fica César?

Assenti com a cabeça e a Carla continuou:

- Outra coisa, você tem que parar com esse negócio de ficar chamando o César de "seu", não é isso que vai mostrar mais ou menos respeito, chame-o apenas pelo nome e pronto.

A Leila olhou para mim com uma carinha de súplica como que pedindo para tirá-la daquela situação, mas como percebi que o efeito das palavras da Carla estava sendo positivo eu falei:

- Isso mesmo Leila, de hoje em diante tira esse "seu" quando falar comigo.

- O senhor sabe que é difí­cil para mim.

- Difí­cil coisa nenhuma Leila - falou a Carla - você não vê como trato ele apenas pelo nome, vamos tentar eu te ajudo, diga César.

Mais uma vez ela olhou para mim com uma carinha de súplica e então falou:

- Ok a partir de hoje vou chamá-lo de César, tá bom assim? Mas se eu der umas recaí­das não estranhe tá certo?

Nós três rimos da sua simplicidade. Enquanto conversávamos í­amos comendo e a garrafa de vinho secando. A Carla leva uma das suas mãos até a minha coxa e começa a fazer carí­cias. Da coxa sobe até meu pau e fica apertando por cima do tecido do pijama. Nem é preciso dizer que meu pau ficou duro na hora. A Leila, à nossa frente, percebe que algo estranho está rolando por baixo da mesa, pois não consegue tirar os olhos do braço da Carla, com certeza ela sabe o que a loira está fazendo. A Carla olha diretamente para a Leila e pergunta:

- Leila você ficando tanto tempo fora de casa não sente falta de fazer e receber uns carinhos?

A morena leva a taça de vinho à boca, toma mais um gole e fala:

- Carla nós conversamos um pouco antes do César chegar lembra, lá em casa não existe outro assunto que não seja igreja, por isso não posso sentir falta de algo que nunca tive.

- Eu também não tinha em casa e fui buscar fora, sempre adorei um colinho e não tinha quem me desse, mas hoje eu tenho e no do César eu adoro sentar.

Assim que falou isso levantou da cadeira e sentou no meu colo me abraçando pelo pescoço. Com um dos braços enlacei sua cintura e com a outra mão fiquei alisando suas coxas. Olhou para a Leila e falou:

- É disso que estou falando você entende, não tem coisa melhor no mundo que um colo aconchegante e ao mesmo tempo sentir que algo cresce espetando sua bunda.

A Leila tí­mida leva as mãos aos olhos e fala:

- Para com isso Carla, está me deixando com vergonha.

- Com vergonha ou vontade?

- Vergonha é claro, além do mais o César tem namorada, o que ela pensaria se visse uma coisa dessas!

Aí­ eu respondi:

- Ela ficaria feliz e participaria da festinha junto, já falei para você que ela é liberal, você ainda vai conhecê-la.

O papo estava ótimo, mas nem percebemos como o tempo correu. Passava um pouco das vinte horas quando a Carla disse que precisava ir. Levantou do meu colo e foi buscar sua maleta. Quando me levantei minha rola ainda estava dura e o leve pijama deixava ver isso perfeitamente. Não fiz questão nenhuma em esconder e a Leila não deixou passar despercebido, olhou diretamente minha rola dura estufar a calça do pijama. Acompanhamos a Carla até a porta e antes de abri-la ela beijou minha boca e quando se virou para a Leila deus os dois tradicionais beijinhos no rosto, para em seguida lascar um selinho nos lábios da morena que, pega de surpresa ela não esboçou nenhuma reação.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/19.


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