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A vida secreta de Meire - Alagados

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 23/05/19
  • Leituras: 2519
  • Autoria: zoiodoido
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Chovia muito aquela semana inteira, por todo lado deslizamentos e alagamentos tomavam conta do noticiário. Meire estava espantada com tudo que acontecia, se contemporizava com as famí­lias que tudo perdiam, se mobilizava junto com outras irmãs da congregação para juntarem mantimentos e roupas para os desabrigados.

A noite, já em casa, chegou primeiro que Marcio tomou seu banho e se sentou no sofá da sala olhando o whatsapp da igreja.

Já eram quase dez horas quando escuta a porta se abrindo, Marcio entra trazendo visitas, estranhou, pois ele não havia falado nada a tarde com ela na igreja.

Atrás dele entram um rapaz e uma moça, sujos de lama e maltrapilhos. Estavam muito assustados, Marcio olha a mulher e fala.


-Meire este são Jair e Lucia, vão ficar aqui em nossa casa por algum tempo, até conseguirmos um local para eles.


Meire sem entender nada chama Marcio de canto.


-Marido, o que significa isso? Quem são essas pessoas?


-Calma Meire! São desabrigados do Morro da Judia. Não temos mais onde por esse povo todo, os outros irmãos também levaram pessoas para suas casas.


-Tá, mas porque você trouxe dois para cá e ainda um casal?


-Eles são irmãos. Deveria separa-los?


Meire olha os dois de pé, no canto da sala, sujos, roupas rasgadas, vai até eles e fala.


-Entrem por ali, por favor, vão até a lavanderia e tirem essas roupas sujas. Vou pegar algumas limpas para vocês. Vamos, vamos, se não vão encher de barro minha sala toda.


Eles saí­ram em direção a lavanderia ao olhar atento de Marcio.


-Bom, vou tomar um banho merecido, hoje foi um dia daqueles.


Disse Marcio indo em direção ao seu quarto, Meire foi atrás para pegar as roupas, quando voltou viu os dois ainda na lavanderia, só aí­ se lembrou de que não tinha mostrado onde ficava o banheiro de visitas.

Foi em direção a eles, a moça estava de calcinha e sutiã, viu o corpo lindo da moça, seios pequenos e firmes, marcados por mamilos que se destacavam no tecido da peça surrada, usava uma calcinha minúscula que apresentava bem sua graúda boceta com pelos ralos aparecendo acima do tecido delicado da peça. O rapaz, de cueca, cobria a frente todo envergonhado, ela os chama, eles veem em sua direção e ela percebe o volume na frente, o rapaz estava tendo uma ereção, ela não entendeu, mas sentiu um frio na espinha, sua xoxota deu uma fisgada e ela tentou se concentrar.


-Olha! Vocês podem tomar banho aqui, neste banheiro, pode escolher quem vai primeiro.


-Deixa ele ir moça, eu vou arrumar o quarto.


Disse a menina com a voz embargada. O rapaz entrou no banheiro e ela escutou o chuveiro ligando, mostrou o quarto para a moça que entrou e começou a ajeitar as camas. Meire a ajuda, entrega mantas e lençóis para ela. Viu a moça abaixada esticando o lençol e repara na bunda dela, redonda, lisinha, com a calcinha enterrada no rego, abaixo, entre suas pernas, uma bela e deliciosa xoxota, a rachinha marcando o tecido da peça, fechava com chave de ouro.

Ela escuta o rapaz abrindo a porta e o vê de toalha enrolada na cintura, ele entra no quarto e a irmã fala.


-Olha Jair, tuas roupas e aqui tua cama. Pode deitar que preciso de um longo banho.


Meire sorriu e acompanhou a moça até o banheiro, olhou e viu que Jair havia usado duas toalhas. Fala para a moça.


-Ainda não sei seu nome.


-Lucia senhora.


-Muito bem Lucia, sou a Meire. Pode entrar para tomar banho que vou buscar umas toalhas secas.


Saiu e ouviu a moça abrindo o chuveiro, enquanto passava pelo quarto de hospedes, viu a porta entreaberta e olhou para dentro. Vê Jair secando a cabeça, abaixo dele nada, estava nu, viu uma bela rola mole entre suas pernas, deduziu que deveria ser um cacete bem grande, visto que era bem robusto ainda mole, sentiu novamente sua xoxota piscar. Balançou a cabeça e saiu rapidamente para seu quarto, Marcio estava saindo do banheiro.


-E nosso hospedes?


-Estão bem, dentro do possí­vel. O Jair já está de banho tomado e Lucia está no chuveiro, vou levar umas toalhas para ela.


-Está bem. Não demore, já vou me deitar que estou morrendo cansado.


Meire pega as toalhas e leva para o banheiro de hospedes, entra e olha para o chuveiro, boxe transparente mostrava o corpo perfeito da moça, ali deixando a água cair em sua cabeça, Meire via as curvas perfeitas, seios médios, ela se virou e Meire pode ver a boceta de lábios graúdos, uma xoxota avantajada, ela se vira novamente enfiando a cabeça debaixo no chuveiro, vê a bunda da moça, perfeita, redonda, lisinha, ela se abaixa para pegar o sabonete e Meire vê a pacoteira de boceta da moça, sua xoxota novamente pisca, Lucia olha para ela e Meire mostra as toalhas.


-Faz tempo que a senhora esta aí­?


-Primeiro não me chame de senhora, temos quase a mesma idade.

Não faz muito não, trouxe as toalhas para você.


Ela desliga o chuveiro e saí­ sem a menor cerimônia, Meire estende uma toalha para ela que pega e começa a se secar, Meire repara em algumas escoriações nas costas, braço e no seio direito.


-Você está toda ralada.


-Isso não é nada Meire. Pode deixar.


-Nada disso. Espere-me aqui que vou buscar medicamentos para passar aí­, nos machucados.


Saiu e foi até a despensa, pegou uma caixa de medicamentos e voltou para o banheiro, entrou e Lucia já estava quase toda seca. Se senta da privada e fala, pegando um chumaço de algodão e molhando em água oxigenada.


-Vem aqui para eu cuidar disso.


-Vai doer?


Meire fez que não com a cabeça e Lucia ficou parada e sua frente.


-Se vire de costas primeiro.


Ela virou e Meire passou o algodão nas costas da moça que reclamou ao contato, pegou antisséptico e completou o curativo, olhou e viu na perna outro ralado, passou o algodão e antisséptico. Viu na bunda, perto da parte interna um grande ralado.


-Nossa, onde você se ralou tanto assim menina?


-Tive de escorregar no morro para não ser soterrada, foi uma coisa feia.


-Agora esta segura aqui, com a gente. Se abaixe para eu conseguir passar na parte de dentro da sua coxa.


Ela se inclinou para a frente e Meire viu novamente aquela xoxota graúda, ali, pertinho dela. Chegou perto e tinha a impressão de sentir o cheiro suave da boceta da moça. Passou carinhosamente o algodão entre as pernas dela, forçou com a mão e ela abriu mais um pouco, viu os lábios graúdos da boceta da moça se abrindo gentilmente para sua apreciação, ela passou delicadamente o algodão, sutilmente passou seus dedos entre os lábios da boceta e um arrepio subiu em sua espinha, percebeu que a moça também se contraiu um pouco.


-Desculpe, não foi minha intensão.


-Não foi nada. Só me assustei.


Disse a moça olhando para ela e rindo.


-Se vire de frente.


Ela virou e Meire passou remédio na barriga e no braço, chegou ao seio e passou delicadamente e percebeu a moça se arrepiando ao contato de sua mão no seio. Passou delicadamente o algodão chegando até o mamilo e a moça soltou um pequeno gemido.


-Esta doendo?


-Não, é que foi gostosa. Tá geladinho.


Meire riu e se levantou.


-Bem, isso é tudo. Amanhã vemos se tem mais.

Teu irmão também se machucou? Quer que eu deixe a caixa para você?


-Não Meire, ele não estava lá na hora do deslizamento. Chegou depois!


Meire se levanta e deixa a moça se trocar, foi para seu quarto onde Marcio dormia profundamente.

Entra no banheiro e se masturba longa e deliciosamente, lembrando o corpo de Lucia e a rola de Jair.

Na manhã seguinte acorda tarde, passava das 9 da manhã, olha em volta e não vê a pasta de seu marido, assim deduz que ele já tinha saí­do. Levanta-se e toma uma longa chuveirada, põe uma roupa mais leve, estava calor naquela manhã pós-dilúvio, uma camiseta de alcinha fina sem sutiã e um short curto de pano. Ajeita a cama e sai do quarto olhando as mensagens de celular quando se depara com Lucia arrumando a sala, se assusta, tinha esquecido completamente que eles estavam na casa.


-Bom dia dona Meire!


-Bom... Bom dia Lucia. Nossa esqueci que vocês estão aqui!


-Desculpe, não queria assusta-la.


-Não assustou não. Só tô meio com sono ainda. Mas o que você está fazendo?


-Eu não consegui dormir a noite toda e quando o senhor Marcio chamou o Jair pra ir com ele na igreja pra resolver o problema do nosso barraco, eu resolvi levantar e dar uma arrumada. Já coloquei nossas roupas pra lavar, espero que a senhora não ligue.


-Vamos lá. Senhora não! Já te pedi. Só Meire, ok!

Quanto às roupas, desculpe, mas aquilo virou farrapo. Vou separar algumas pra você e o Jair. Vi que as minhas serviram em você e o Jair parece ter o mesmo tamanho do Marcio.


-O café está na mesa. O rapaz do pão acabou de sair, perguntou da senh.. Desculpe, de você e deixou a encomenda. Disse que o canudo de creme ele trás depois.


Meire lembrou-se que tinha combinado com Josias de uma entrega especial, duas broas de milho aeradas e um "canudo de creme especial".


-Tá bom Lucia, obrigado.


Disse sentindo um pouco de remorso olhando para a moça ali prestativa e ela pensando na foda que perdera.


-Você já tomou café?


-Não. Ainda não.


-Então vamos.


A mesa estava posta e se sentaram para o café, depois Meire pegou a louça que, por muita insistência, Lucia lavou, Meire enxugou e guardou.


-E seus ferimentos, como estão.


-Acho que melhor.


Disse mostrando o braço ainda ralado, mas menos vermelho que o dia anterior.


-Esta bem, mas não vamos descuidar. Tire sua camiseta e seu short, vou pegar os medicamentos.


Quando voltou com a caixa de remédios Lucia estava apenas de calcinha, Meire sentiu sua fisgada na xoxota, olhou a beleza da moça que agora estava até mais corada, se sentou no sofá e pegou seu braço, depois as costas e puxou a calcinha para ver o machucado entre as pernas, percebeu que o tecido havia colado no machucado, molhou com água oxigenada e tirou com carinho, Lucia reclamou um pouco da dor, Meire retirou a peça intima e a fez inclinar para ver melhor. Estava difí­cil de limpar, a fez deitar do sofá e abrir as pernas, Meire levou a perna da moça bem para trás e pode ver toda a extensão do machucado, estava um pouco inflamado, limpou e passou anticéptico, enquanto realizava o curativo fitou por vezes a boceta arreganhada da moça, aquilo a deixou desconcerta e com muito tesão, vez ou outra, propositalmente, passava seus dedos na boceta dela, sentindo a umidade dos lábios arreganhados a sua frente. Lucia a olhava fixa, mas nada falava, Meire percebia que ela sentia seu toque, mas dessa vez não reagia, apenas fechava os olhos quando Meire a tocava "involuntariamente", depois de terminar Meire fala.


-Melhor você ficar sem calcinha, evita de grudar de novo. Vou te dar uma saia para você ficar com ela hoje, está bem!


A moça agradeceu e Meire foi buscar a peça, quando voltou para a sala viu Lucia tocando sua boceta, ela parou na porta antes da sala e ficou apreciando a moça se tocando, ela passava os dedos na boceta e gemia baixinho, olhava para ver se Meira não voltava. Continuou a se tocar de forma discreta, com as pernas dobrada e sentada no sofá, Meire conseguia ter a visão direta dos dedos dela trabalhando seu clitóris, vês ou outra ela introduzia dois ou três dedos dentro de sua xoxota, Meire estava pegando fogo, aproveitou um momento que a moça fechou seus olhos e veio para perto sem fazer barulho, quando Lucia abriu os olhos Meire estava parada a sua frente. Lucia tomou um susto e tentou se levantar. Meire levou sua mão e apoiou em sua cabeça e disse.


-Não. Continue, estava apreciando você se tocar.


Lucia ficou meio sem jeito, fechou as pernas e sentiu um pouco de dor no machucado.


-Tá vendo, melhor ficar de pernas abertas. Continua vai, quero ver mais!


Ainda envergonhada ela abriu suas pernas dobrando o joelho, levou sua mão até sua xoxota e começou a toca-la. Meire excitada tremia vendo aquilo, sua vontade era de abocanhar aquela boceta babada e sugá-la sem dó.

Lucia fechou os olhos e acelerou sua massagem no clitóris, os dedos trabalhavam com maestria, entravam a saiam da boceta, esfregavam o clitóris e voltava a entrar na boceta, Meire sentia sua calcinha totalmente molhada, levou a mão até o short e percebeu que estava úmido, estava toda melada. Lucia abriu os olhos e viu a mulher a sua frente tocando sua boceta também, sorriu e enterrou três dedos na sua boceta gemendo e rebolando, Meire se agachou e tirou a mão da moça, levou sua boca até aquela boceta melada e a sugou lentamente, sentia o gosto da boceta preencher seu paladar, lambia e mordia o clitóris enorme da moça, sentia ela tremer a cada lambida, logo Lucia goza, forte e intensamente, se contorce e força a cabeça de Meire contra sua boceta babada, Meire continua a sugar sem limites, Lucia goza mais uma vez e empurra a cabeça de Meire que se ergue e fala.


-Desde ontem estou com vontade de chupar sua boceta, você é um delí­cia, sabia?


-E desde ontem estou me tocando pensando em você Meire. Quando fez o curativo ontem e me tocou, quase pedi para você me chupar ali. Agora vem que tenho uma divida com você.


Lucia fez Meire se sentar e puxou seu short fininho, tirou a calcinha dela e entrou violentamente entre suas pernas, a moça estava descontrolada, a sugou com força tirando gemidos altos de Meire, lambia, mordia e sugava seu clitóris que logo estava em brasa, Meire goza, sente seu gozo encher a boca da moça que o suga e se delicia sem reclamar, Meire se solta no sofá e fica deitada, acabada e satisfeita. Estão se recuperando quando escutam vozes no corredor, logo uma chave força a porta, Lucia se levanta rapidamente, pega suas roupas e corre para o quarto. Meire põe seu short e escuta a campainha tocando. Vai até a porta e vê que sua chave estava ali, assim Marcio não conseguiria abri-la por fora, respira, se ajeita e abre a porta. Entra Jair na frente, cumprimenta Meire, Marcio entra e fala.


-Acordou preguiçosa? Quando sai estava em um sono tão profundo que fiquei com dó de te acordar.


-Pois é! Realmente dormi demais. E quando acordei, para minha surpresa, Lucia já havia arrumado a casa toda!


Nisso Lucia vem entrando na sala e cumprimenta Marcio e Jair, Marcio chega perto de Meire e lhe dá um beijo boca.


-Hum! Esse cheiro. Você comprou o creme da mulher da Avon? Adorei esse cheiro, pode passar todo o dia.


Meire olhou para Lucia de sorriu amarelo e pensou, "Se ele soubesse que pode ter esse cheiro todos os dias", foi de encontro a Lucia para terminarem de arrumar a casa.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/19.


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