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Convite inusitado de Alfredo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/05/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Chamo-me João e este caso ocorreu quando morei em Porto Alegre, nessa época eu trabalhava em uma empresa de programação e estava há uns dois meses na cidade.

Logo que cheguei fui muito bem recebido me colocaram para trabalhar com Alfredo, uma cara bem legal, mais ou menos da minha idade, 32 na época. Alfredo era um cara bem apessoado, mulherengo, dava em cima de todas as estagiarias, falavam que já tinha saí­do com pelo menos umas três das meninas, uma delas ele até ajeitou para mim que não me fiz de rogado e acabei saindo e transando muito, a morena era uma vadia na cama.

Quando completei um mês e meio na empresa tivemos uma festa de final de ano, estava próximo do natal, foi uma festança e tanto, a maioria dos caras levaram suas esposas e namoradas e eu acabei ficando com a estagiária ninfomaní­aca. Para meu expando e da maioria, Alfredo chegou com sua mulher. Uma loira de 1, 80 altura, uma vestido tubinho preto que marcava bem seu corpo escultural, seios grandes e bunda empinada, coxas grosas terminavam o visual espetacular da mulher. Ele fez questão de apresentá-la a todos, inclusive as estagiárias que já havia saí­do, era um tremendo cara de pau.

A festa rolou e bebida a vontade também, já pelas duas da madrugada me sentei exausto e sozinho, já me minha ficante havia ido embora e não iria rolar nada naquela noite, segundo ela. Vejo a mulher de Alfredo vindo em minha direção, percebi que estava meio alta também, ela se sentou e puxou assunto.


-Tu és o paulista?


-Sou sim. João, muito prazer.


-O Alfredo fala muito de ti. Acha-te um cara competente e amigo.


-Que ótimo. Fico feliz com isso, mesmo porque, viver em uma cidade como esta sem ninguém para trocar ideia é bem deprimente.


-Pois tenha aqui uma pessoa que poderá trocar ideia quando quiser.


Ela pegou meu celular e pediu para desbloquear, o fiz meio sem entender nada, ela digitou um numero e disse.


-Pronto, meu número. Ana, não esqueça!


Aquilo me deixou meio confuso, a mulher simplesmente me passou seu número sem cerimônia, mesmo sendo amigo do marido dela, era estranho.

Conversamos mais um pouco até Alfredo chegar.


-Então vocês estão aí­? Gostou do João, Ana?


-Bah! Que o guri realmente é bom de papo. Gostei sim!


Abraçou-me e me deu um beijo no rosto. Olhei sem jeito para o Alfredo que sorriu e se sentou a nosso lado.


-Fica tranquilo João, a Ana é assim mesmo, quando gosta de uma pessoa faz de tudo!


-Tudo mesmo!


Disse Ana dando uma piscada para mim, Alfredo riu e se levantou pegando mais três copos de bebida. Tomamos e conversamos por um longo tempo, até que resolvi ir embora, estava tarde e eu estava muito alto. Despedi-me deles e dos demais que ainda estavam na festa, nisso fui me despedir de Julia, outra estagiaria que Alfredo já tinha traçado, ela muito cara de pau disse.


-Já que está sozinho, por que tu não me das uma carona?


Abracei a loiraça e saí­mos direto para meu apartamento para terminar a noite em grande estilo.

Depois da festa tivemos dez dias de férias coletivas e assim voltei para São Paulo, passado o perí­odo das festas retornei para Porto Alegre. Cheguei à empresa, Alfredo veio me falar.


-Cara, minha mulher gostou muito de ti. Disse-me que são pessoas como você que preciso me relacionar. Tu encantaste ela, guri!


-Que bom que causei uma boa impressão.


-Foi tão boa que ela quer que tu jantes com a gente. No sábado, pode ser?


Achei que não haveria problemas, afinal não tinha nada para fazer mesmo.

Às sete da noite, como combinado, cheguei ao apartamento de Alfredo, ele me recebe e vamos para a sala, vejo Ana na cozinha terminando os preparativos, Alfredo me deixa na sala tomando uma dose generosa de whisky e vai ajudar a mulher a terminar os preparativos, menos de dez minutos eles veem para a sala. Ana me cumprimenta com um caloroso abraço e um beijo generoso no rosto, chego a ficar meio constrangido com o afeto demonstrado por ela. Alfredo nem se abalou, sentamos e ele abre um vinho tinto que estava em um balde de gelo.


-Mais uns cinco minutos e podemos servir.


Disse Ana, que se sentou na minha frente ao lado de Alfredo. Só aí­ reparei em como estava vestida, um vestido longo, com uma abertura lateral que subia acima de sua coxa, a parte de cima, finas alças sustentavam o tecido que cobria de forma humilde seus grandes seios, o decote do vestido ia abaixo dos seios o que dava uma sensualidade toda especial aquela mulher deslumbrante.

Ao se inclinar para pegar a taça de vinho reparei em seus seios, que se apresentaram praticamente sem nenhum tecido os cobrindo, mamilos grandes ornamentavam bicos rijos que marcavam o tecido do vestido. Minha reação foi de tirar os olhos, mas era impossí­vel, a beleza dos seus seios me atraiam como se estivesse hipnotizado.

Tomamos a taça de vinho e ela se levantou indo para a cozinha pegar o assado, Alfredo foi atrás e pôs outra garrafa de vinho no balde, me levantei e sentei a mesa no lugar indicado por ele, na cabeceira ele se senta e Ana em minha frente. Pelo tampo de vidro da mesa, a vejo sentando, a racha do vestido subindo até o alto de sua coxa, sutilmente ela cruza as pernas e vejo sua calcinha minúscula, vermelha, se apresentar sem cerimônias para mim.

Depois dessa dose de adrenalina, tomei mais um gole generoso de vinho e começamos o jantar.

Ao terminarmos Alfredo me convida para degustar um charuto, um de seus ví­cios e bem caro, diga-se de passagem. Sentamos na varando do apartamento que dava vistas para o Lago Guaí­ba, uma visão impressionante. Sentados, tragando os charutos cubanos, ele me pergunta.


-E então João. Já se adaptou a cidade?


-Já sim. Cidade grande é quase tudo igual!


Disse dando um longo trago e uma baforada em seguida.


-E as mulheres? Ainda está só no abate?


-Pois é. Ainda sim. Acho que não vou procurar encrenca aqui não.


-Tu és malandro. Pegastes gosto pelas estagiarias, assim como eu!


Disse rindo alto, olhei para dentro e vi Ana vindo em nossa direção.


-Fala baixo, Ana tá chegando.


-Não esquente, guri. Ela não liga!


Acabei por não entender nada, ela abriu a janela da varanda e se sentou em minha frente, em uma cadeira de vime. Ao cruzar as pernas fiquei apreensivo, mas não resisti, fiquei discretamente olhando para ver aquela calcinha vermelha novamente. Para meu espanto, ao abrir as pernas não vi a calcinha, vi sua xoxota depilada, a rachinha graúda saltava em destaque, tremi na hora, ela demorou um pouco para cruzar as pernas me dando todo o tempo do mundo para tirar a dúvida.


-Gostou do jantar, João?


-Sim. Sim, estava ótima.


-Espere pela sobremesa então. Tenho certeza que vais adorar.


Disse, mudando a pernas de posição e cruzando para o outro lado, novamente sua boceta se apresentou para mim. Senti meu pau latejar, olhei meio sem graça para Alfredo que sorria enquanto soltava uma baforada do charuto, já pela metade.


-Eu e João estávamos falando sobre a adaptação dele aqui na cidade.


-Espero que tenha sido boa, João.


Ela se inclina para frente e pega o charuto de minha mão, sua inclinada me deu novamente toda a visão dos seios enormes e apetitosos.


-Sim, está sim. Quero dizer, estou me adaptando muito bem.


-Alguns costumes nossos podem causar estranheza para quem vem de fora, sabe!


Disse Ana se inclinando e devolvendo o charuto, voltou a se encostar-se à cadeira e soltou a baforada para cima.


-Ele não quer um compromisso sério. O safado também gosta de estagiárias, dá para acreditar?


Disse Alfredo tomando um gole de whisky.


-Pelo visto tu arrumaste um concorrente à altura. Vi na festa ele saindo com aquela loira que me apresentastes.


Olhei meio sem entender para Alfredo que sorriu e disse.


-Guri, tu não entendestes nada. Eu e Ana não escondemos nada um do outro. Mesmo nossas escapadas.


Minha cabeça ficou rodando com a revelação, Ana se levantou e disse.


-Venham guris, vamos para a sala.


Passou por mim e senti seu perfume inundar minhas narinas, Alfredo posa o charuto no cinzeiro a sua frente e se levanta com o copo na mão, me levantei e o segui.

Ana se sentou no sofá grande e Alfredo no pequeno que ficava a frente, quando cheguei fiquei meio sem saber o que fazer, ela bate no sofá e diz.


-Sente aqui, venha!


Sentei-me meio sem jeito, ela me olhou e se inclinou em minha direção, Alfredo em nossa frente não esboçava nenhuma forma de repudio, ela passou seus dedos delicados em meu rosto e disse.


-Tu és muito bonito, sabia paulista?


Olhei assustado para Alfredo que sorriu e tomou um gole do seu whisky, a mão de Ana desceu pelo meu rosto e chegou ao meu pescoço, ela levou seus dedos longos até os botões de minha camisa e foi soltando um a um. Ainda olhava apavorado para Alfredo que, como apreciando tudo aquilo, se deliciava com sua bebida.

Ana abriu minha camisa a tirando de dentro das calças e veio com seu lábio beijar meu mamilo, aquilo me arrepiou inteiro, meu cacete enrijeceu na hora, senti sua boca beijar e sugar com carinho cada mamilo, sua mão desceu por minha barriga até chegar a minha braguilha, a senti acariciando meu pau sobre o tecido da calça, logo seus dedos abriram o botão da calça e o zí­per, sua mão invadiu minha cueca e pegou meu cacete já pulsante. Olhei apavorado para Alfredo que completava mais uma dose de bebida, me olhou e deu um trago lento e apetitoso no lí­quido. Ana tirou meu cacete para fora e saiu dos beijos em meu peito, se levantou e soltou seu vestido que caiu revelando toda sua beleza, nua era muito melhor que podia imaginar seios grandes e apetitosos, cintura fina e uma barriga chapada, a boceta, toda depilada, apresentava lábios generosos e carnudos, suas coxas grosas emolduravam toda aquela beleza. Ela pegou o vestido e o jogou no rosto de Alfredo, que cheirou a peça e a jogou de lado, Ana se ajoelhou e puxou gentilmente minha calça e a cueca, me deixando nu da cintura para baixo, me olhou e faz um sinal para que eu tirasse a camisa, o faço meio atabalhoado, ela põe as peças de lado e abre minhas pernas, pega meu cacete com delicadeza e punheta o olhando de baixo, vem de encontro a minhas bolas e as suga com sua boca quente, senti um arrepio subir por minha espinha, ela punhetava enquanto se deliciava nas bolas de meu saco, depois subiu lambendo meu cacete e o engoliu por inteiro, sinto meu pau entrando em sua garganta, ela volta e passa novamente a lí­ngua por toda a extensão de meu cacete, aquilo, para mim, já bastava, que chupeta.

Alfredo, a frente, não esboçava reação, apreciava com atenção cada movimento dela, dado momento, quando o olhei e nossos olhares se cruzaram, ele levantou o copo e fez menção de um brinde, apenas fechei os olhos sentindo sua mulher novamente engolir minha rola por inteiro.


-Que pau delicioso que tu tens.


-Bem que falaste amor.


Disse Alfredo, complementando o comentário de Ana, ela o olha e se levanta, me empurra para trás no sofá e sobe sobre ele, se posiciona e senta lentamente em meu cacete, sinto sua boceta possuir meu pau por inteiro, ela enterra todo meu cacete em sua boceta e fica ali, de olhos fechados mexendo lentamente, com seus seios a minha disposição eram irresistí­veis, os abocanhei, uma a um, lentamente, ela gemia mexendo devagar, com meu pau todo enterrado, sentia o fundo de sua boceta forçando a cabeça do meu pau, logo ela começa e subir e descer lentamente. Olhei para Alfredo que havia inclinado a cabeça para ver meu pau entrando e saindo da boceta de sua mulher. Ela acelerava enquanto eu apenas estava de passageiro daquela aventura, começou a pular em meu cacete, que a cada socada batia forte no fundo de sua boceta deliciosa, ela urrava e gemia a cada estocada, percebi que ia gozar, me apropriei de sua bunda e apertei, acariciei e atolei dois dedos em seu cu, inicialmente ela tentou tira-los com sua mão, mas em seguida forçou para enterrar mais ainda, senti sua boceta apertando meu pau enquanto gozava gostoso em meu colo. Ela me olha e me da um beijo longo e prazeroso, sentia ainda sua boceta latejando enquanto me consumia com seu beijo suculento.

Ela sai de cima de minha rola, que ainda latejava, abocanha e a suga com prazer, logo gozo em sua boca, ela suga e engole toda minha porra. Alfredo, à frente, continua a bebericar sua bebida vendo sua mulher ser fodida, ou melhor, foder um homem, sem a menor cerimônia.


Ainda me recuperando, vejo o celular de Alfredo chamar em uma mensagem. Ele visualiza e sorri, responde e põe o celular de lado. Nua ao meu lado, segurando meu pau meio mole, Ana pergunta.


-Quem era amor?


-Vamos ter visitas!


-E quem seria?


-Aquela que você gosta muito!


Disse sorrindo Alfredo. Ana se levanta e põe seu vestido. Sai em carreira dizendo.


-Deixa eu me limpar que estou toda gozada.


Alfredo pega um copo ao lado, põe uma dose de whisky generosa e fala, sorrindo.


-Toma. Hoje a noite promete. E está apenas começando.


Levantei-me e coloquei minha roupa, peguei o copo e o tomei de uma vez. Ele estendeu a garrafa e completou outra dose.


-Devia ter me avisado que iria ser uma festa, amigo.


Disse sorrindo e oferecendo meu copo para brindarmos.



*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/19.


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