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Minha secretária do lar - 6

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/05/19
  • Leituras: 6384
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler as partes anteriores, pois nessa a Leila definitivamente inicia sua libertação, entregando-se aos prazeres tão desejados...


Depois que a Carla saiu a Leila arrumou as coisas e foi tomar seu banho. Sentei no sofá e comecei assistir TV. Depois de algum tempo a Leila aparece na sala e diz que vai dormir. Falei que ainda era cedo, que ela sentasse ali comigo para assistir um pouco de TV. Ela falou que não era o momento, mas insisti:

- Vem cá Leila senta aqui e vamos conversar um pouco.

Ela senta ao meu lado no sofá e noto que ela está muito introvertida.

- O que foi Leila, você não gostou de alguma coisa que viu ou falamos essa noite? Não gostou das atitudes da Carla?

- Não muito pelo contrário.

- Então porque essa carinha triste.

Ao falar isso percebo que uma lágrima corre dos seus olhos. Fico preocupado e passo meu braço por trás dos seus ombros e aninho-a num abraço carinhoso e falo:

- Ei o que é isso, o que está acontecendo, porque essas lágrimas?

- Sabe o que é, hoje eu vi na Carla tudo aquilo que eu quero ser, mas os conflitos desses anos todos vividos na escuridão da ignorância me bloqueia de tal forma que talvez eu nunca tenha coragem de ser como ela é.

Eu abraçava aquela mulher desejosa de sentir prazer, sentia o calor do seu corpo, mas ainda assim não tinha certeza se aquele era o melhor momento de avançar o sinal. Ela permitia meu abraço e sua cabeça permanecia deitada no meu ombro. Minha mão acariciava seu braço e minha mente trabalhava rapidamente para escolher as palavras certas para aquele momento. Então arrisquei:

- Leila fala uma coisa para mim, você tem realmente vontade de ser como a Carla?

- Tenho sim.

- Você confia em mim?

- Claro que sim, você se tornou meu porto seguro nas minhas confidências.

Sem dizer mais nada eu desliguei a TV, apaguei as luzes deixando apenas o abajur de canto que irradiava uma leve iluminação deixando a sala na penumbra. Ela tinha permanecido sentada no sofá. Cheguei perto dela, estiquei minhas mãos e ela as segurou. Puxei-a para que ela ficasse em pé na minha frente. Senti que sua respiração era ofegante, mas não fez qualquer menção em fugir dali. Segurei seu rosto com minhas duas mãos e direcionei minha boca contra a dela. Toquei levemente seus lábios com os meus. Iniciei uma série de beijos, apenas com os lábios. A princí­pio ela se manteve inerte, mas aos poucos seus lábios retribuí­am meus beijos. Continuei beijando sua boca de forma terna, não queria assustá-la. Em seguida fui beijando seu rosto até chegar aos seus olhos que permaneciam fechados. Beijei um depois o outro. Caminhei com minha boca em direção ao seu ouvido e ali depositei o primeiro beijo. Neste instante seu corpo demonstrou uma rápida reação e senti sua pele arrepiar. Era evidente que ali ela sentia mais tesão. Desci meus braços e a enlacei num abraço onde nossos corpos se colaram. Minha rola estava dura como pedra e no abraço tocou seu ventre. Minhas mãos corriam suas costas enquanto eu continuava beijando seu rosto. Procurei novamente sua boca e agora passei minha lí­ngua nos seus lábios. Nesse instante ela falou:

- Ai César que loucura, isso não é justo, sou casada.

Ela falou, mas não esboçou qualquer tentativa para se afastar do meu corpo. Então falei:

- Seja sincera Leila, não está gostando?

- Como não gostar, eu nunca fui tocada desse jeito, nunca fui tratada como mulher, essa é a primeira vez.

- Então curta esse momento, deixa eu te dar esse prazer, te tratar como uma mulher desejosa de prazer.

Eu falava e minhas mãos continuavam acariciando suas costas. Dava para sentir seu coração batendo forte dentro do seu peito. Forcei meu ventre contra o dela para que ela sentisse melhor a dureza do meu pau. Ela não afastou seu corpo e permitiu mais essa ousadia. Ainda abraçado a ela fui caminhando em direção ao meu quarto, sempre beijando sua boca, mas agora minha lí­ngua já se misturava com a dela que retribuí­a timidamente. No quarto fiz com que ela se sentasse na cama para em seguida me posicionar atrás dela. Comecei uma gostosa massagem em seus ombros. Seu corpo se entregava aos meus carinhos. Levei minha boca até seu pescoço beijei e passei minha lí­ngua. Senti seu corpo estremecendo ao mesmo tempo em que sua pele arrepiou. Beijei sua nuca enquanto minhas mãos corriam pelos seus braços. Queria avançar mais, mas precisava ter certeza que ela não recuaria, então falei baixinho ao seu ouvido:

- Tá gostoso Leila?

Sua resposta foi curta:

- Hum hum.

Puxei-a para trás e fiz com que ela se deitasse na cama. Sua resistência, se é que ainda existia alguma, esvaiu-se por completo. Coloquei minha boca na sua e começamos um beijo intenso. Ela que até então tinha permanecido totalmente passiva agora me enlaçava com seus braços. Ela estava deitada de costas então enfiei uma das minhas pernas no meio das dela e fiz meu pau duro encostar na sua coxa. Levei minha mão a um dos seus seios e senti um biquinho totalmente duro sob o tecido da camisola. Fiquei acariciando enquanto nos beijávamos. Seus lábios carnudos eram um convite ao beijo. Fui deslizando minha mão pelo seu corpo até chegar à sua coxa, ainda sobre o tecido da camisola. A iluminação do quarto era tênue, apenas o pouco que vinha da luz acesa na sala, mesmo assim era possí­vel visualizar seu corpo. Desci mais minha mão até chegar à barra da camisola e aí­ sim tocar sua pele. Durante esse tempo todo eu forçava meu pau contra sua coxa para que sentisse o quanto estava duro de tesão por ela. Fui subindo minha mão ao mesmo tempo em que também subia sua camisola, pouco depois senti sua calcinha e aí­ ela falou:

- Ai César que loucura deliciosa, como eu queria sentir isso.

Ao ouvir isso passei meu dedo diretamente na racha da sua bucetinha, senti sua calcinha encharcada do seu mel e falei:

- E aqui Leila, também queria um carinho assim, sentir meu dedo alisando sua xaninha.

- Sim queria muito... Quero tudo que sempre fantasiei e nunca tive, me faça sentir muito prazer.

Nesse instante eu puxei sua camisola para cima fazendo com que ela saí­sse e agora ela estava só de calcinha. Deitei meu corpo sobre o seu. Ela abriu as pernas para melhor me receber. Nossas bocas se devoravam agora num beijo molhado, seus braços me apertavam contra seu corpo. Levei minha boca aos seus seios e comecei a mamar naqueles biquinhos duros. Suas mãos seguravam minha cabeça e apertava contra os seios. Ela desejava ser devorada e eu estava ali para satisfazê-la. Fui descendo minha boca pela sua barriga. Beijava e lambia. Desci até chegar ao elástico da sua calcinha. Comecei a passar a lí­ngua entre o elástico e sua pele. Sentia sua barriga se contrair ao mesmo tempo em que sua pele se arrepiava toda. Minhas mãos acariciavam suas coxas enquanto minha boca avançava em direção à sua buceta. Sentia o calor emanando da região do seu prazer. Passei a lí­ngua na sua rachinha, ainda sobre a calcinha que estava totalmente encharcada. Enquanto eu lambia ela gemia baixinho, claramente curtindo aquele momento que talvez nunca tivesse passado antes. Com o dedo puxei sua calcinha de lado e surge sua bucetinha. Passo a lí­ngua e neste instante seu corpo se retrai, com certeza pelo prazer que sentiu. Enfio minhas mãos por baixo da sua bunda, enrosco meus dedos no elástico da sua calcinha e puxo para baixo. Vou puxando a calcinha para baixo até que ela saiu totalmente. Agora tenho a Leila totalmente peladinha para mim. Com minhas mãos nas suas coxas faço com que ela erga as pernas. Olho aquela buceta melada, quase inexplorada e sem perder tempo meto minha boca ali. Enfio a lí­ngua o mais fundo que consigo. Seu grelinho duro e grande explode para fora dos lábios daquela buceta sedenta de novas sensações. Sugo e dou leves mordidinhas no seu grelo enquanto meu dedo invade aquela buceta úmida e quente. Não foi preciso mais que isso para que seu corpo começasse a tremer e ela falar:

- Estou gozando... Ai meu Deus... Ai... Ui... Como é bom... Assim César, mais um pouco.

Ela falava, eu continuava chupando sua buceta e sentia seu gozo invadindo a minha boca. Quando esse primeiro torpor vai minimizando eu diminuo minhas chupadas até que paro. Escorrego meu corpo sobre o seu totalmente molhado pelo suor do seu prazer. Com minha boca melada do seu mel procuro a dela e ao perceber o que iria acontecer ela tenta tirar seu rosto, mas seguro com minhas mãos e minha boca cola na dela. Nosso beijo no começo tí­mido logo se torna intenso e ela lambendo meu rosto com o gosto da sua própria buceta. Nesse momento eu pergunto:

- Gostou desse beijo diferente, com o seu sabor na minha boca?

- Confesso que no iní­cio fiquei com receio, mas ao sentir meu próprio gosto fiquei excitada de novo.

Dei um leve beijo nos seus lábios e deitei de costas. Eu ainda estava vestindo a calça do pijama. Ela tomou a iniciativa e deitou sua cabeça no meu ombro jogando um dos seus braços sobre meu peito. Afaguei seus cabelos, beijei sua testa e perguntei:

- Seja sincera e me fala, gostou?

- Se eu gostei nem me pergunte isso, você acreditaria se eu dissesse que esta foi a primeira vez que um homem me fez gozar?

- Seu marido nunca te fez gozar?

- Nunca e vou te dizer outra coisa, até hoje as poucas vezes que gozei foi porque fiz sozinha, mas o complexo de culpa me bloqueava a fazer mais vezes.

Ela falava e sua mão acariciava meu peito, mas não avançava para ser mais ousada. Como que lendo seus pensamentos seguro sua mão com a minha e faço com que ela vá acariciando mais para baixo. Na barriga largo sua mão e ela continua com os carinhos, mas sem ir na direção do meu pau. Quero que ela tenha iniciativa então peço:

- Desce mais sua mão.

- César nunca fiz isso antes.

- Quer dizer que nunca pegou no seu marido?

- Já falei pra você, nossas relações sempre foram no escuro, praticamente vestidos, uns poucos beijos para em seguida ele me penetrar, gozar, virar para o lado e dormir.

- Pois comigo será diferente, vai desce sua mão e mata sua vontade de sentir como é.

- Como pode saber que tenho vontade?

- Sei que você tem muitas outras vontades e vou dar todas elas a você, agora desce sua mão.

Ela começa a descer a mão e chega ao elástico da calça do meu pijama. Ela não enfia a mão por dentro, mas chega ao meu pau duro, alisando-o sobre o tecido. Ela segura, meio sem jeito e prática, mas com muita ansiedade. Com minha mão puxo a calça do meu pijama para baixo até que ela saia totalmente. Agora estou pelado para ela. Ela pega no meu pau duro e melado de tesão por ela. Ela não sabe fazer o movimento de punheta, então explico para ela como é gostoso. Com o tesão que ela tem, não foi difí­cil aprender e logo ela já está fazendo direito. Quero deixá-la mais a vontade e liberal, então falo:

- Conta pra mim, como foi essa primeira experiência?

- Nossa é um sonho, como é gostoso sentir na mão.

- Sentir o que na mão?

- Ah seu bobo você sabe o que.

- Posso até saber, mas quero que você me diga, que se liberte das suas amarras, vai me fala.

- Ah César eu fico sem jeito.

- Se não começar nunca vai perder esse seu sem jeito, fala.

- Tá bom, é gostoso sentir seu pênis na minha mão.

- Pênis, mas que coisa mais cientí­fica, aqui na cama, nesse ninho de amor temos que nos liberar e usar as palavras certas para o momento, sacanas, depois disso verá que seu tesão será mais intenso.

- Tenho certeza disso, mas não posso derrubar anos de reclusão em uma só noite.

- Claro que não, mas nesta noite vamos começar a derrubar suas barreiras, por isso diz: como é gostoso segurar seu pau com minha mão.

- Nossa isso é muito vergonhoso, não vou conseguir.

- Consegue sim, vai, repete pra mim: é gostoso segurar seu pau.

Ela fica calada por uns instantes, mas depois ela timidamente fala:

- César, gostei de sentir seu pau na minha mão.

- Tá vendo, foi difí­cil?

- Foi sim, acredite que foi.

- Não gostou?

- Falei que foi difí­cil, não falei que não gostei, lá no fundo senti certo prazer em falar essa safadeza.

- Ótimo começamos a quebrar suas barreiras, daqui para frente vamos evoluindo.

Durante todo o tempo da nossa conversa ela não largou meu pau, sempre alisando, punhetando e até passando a mão no meu saco. Fui girando meu corpo e me posicionando no meio das suas pernas. Meu pau duro começou a pressionar sua buceta e fiquei fazendo com que ele deslizasse no meio da sua racha melada. Enfiava a cabeça e depois tirava. Quando metia a cabeça eu sentia que ela forçava seu corpo para frente querendo que eu metesse tudo, mas eu queria que ela pedisse. Continuei nesse jogo de excitação até que ela falou:

- Mete César quero você dentro de mim, estou muito excitada, quero gozar com você me possuindo.

Neste instante eu estava com a cabeça da rola na entrada da sua buceta, então fui forçando e minha vara foi entrando naquela buceta apertada, ela gemeu mais alto:

- Ai que bom... Quero assim.

Comecei um vai e vem socando o cacete naquela buceta acolhedora. Não foi preciso fazer por muito tempo e logo ela gozava:

- Isso... Assim mesmo... Ai que bom meu Deus... Quanto prazer... Estou gozando.

Continuei forçando e meu tesão também era enorme e quando ia gozar falei:

- Vou gozar Leila... Sente meu leitinho quente dentro de você... Ui... Agora... Gozando.

Ela me puxava com força contra seu corpo. Nossos corpos molhados de suor se fundiam como se fosse um só. Fiquei dentro dela até que meu pau amolecesse e saí­sse por si só de dentro daquela caverna deliciosa. Deitei ao seu lado e puxei seu corpo contra o meu, fazendo com que ela deitasse sua cabeça no meu ombro. Ela passou uma perna sobre a minha e ficamos assim abraçados. Com o avançado da hora acabamos adormecendo assim colados um ao outro. Na manhã seguinte acordamos ainda colados um no outro. Depois de um bom dia fomos juntos para o Box e tomamos uma deliciosa ducha. Debaixo do chuveiro e me esfregando em seu corpo foi inevitável não ficar de rola dura. Falei para ela apoiar as mãos na parede e empinar a bunda. Meti meu cacete na sua buceta e depois de umas estocadas ela já gozava. Forcei um pouco mais minha vara e logo em seguida eu também gozava enchendo sua buceta de porra quentinha. Ao tirar meu pau de dentro dela a porra escorreu pelas suas pernas. Ela se virou e me beijou dizendo:

- Nunca na minha vida imaginei que tudo isso fosse acontecer, estou sonhando.




(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/19.


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