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SEGREDOS LESBICOS II

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 25/05/19
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  • Autoria: Pampam
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Continuação: Amandah me disse: -Aí­, eu vou pegar na sua buceta assim, e acariciar um pouquinho o meu clitóris e vou meter no seu cu." Seus lábios estavam tão próximos dos meus que parecia um beijo, mas não era. Eu sugeri que "Podemos fazer isso agora mesmo!" ela me beijou e "Ótima idéia!" foi para a cama e ficou de quatro, com a bundinha linda dela levantada, do jeito que eu gosto e para me provocar.


Ela não olhava pra mim e não viu o que peguei na mochila. Ela arrebitava a bundinha, passando a mão no seu sexo e fantasiava "Já imaginou você vendo sua mulher louca de tesão e você me fudendo na minha bunda?" Eu me aproximei e encostei na buceta dela uma das duas coisas que peguei na mochila. Ela se assustou, abriu os olhos e "O que é isso?" eu esfregava aquilo nela e "Isso é o famoso enquanto-ele-não-vem!" Ela riu com o nome que inventei ali e o recebeu-o dentro dela. "Parece que ele não pulsa!" eu havia me esquecido desse detalhe e liguei o enquanto-ele-não-vem, que começou a vibrar bem de leve. Enquanto ela o aninhava em seu sexo, beijei seu cuzinho algumas vezes, passando a lí­ngua naquela flor desabrochando e os dedos na buceta que se divertia com o novo amigo. Peguei a pequena bisnaga que tirara da mochila e espremi boa parte de seu conteúdo na mão, que passei na bunda da minha mulher Amandah.


Amandah rebolou mais quando sentiu o gel que iria fazer com que eu entrasse nela do jeito que ela mais gosta: por trás, com força e até o talo. Ela começou a gemer tão logo encostei meu corpo ao dela. Não sei se era tesão por mim, pelo enquanto-ele-não-vem ou pelos seus dedos em seu clitóris. Não me importava. Meter naquele cuzinho arrebitado pra mim era um prazer como poucos na vida e meti com gosto, do jeito que ela gostava e fomos as duas comandando qual a direção do nosso prazer. Ora eu, ora ela, dávamos dicas do que querí­amos e como querí­amos. O nosso amor foi ficando cada vez mais intensa. O ar-condicionado não dava mais vazão ao calor que saí­a de nossos corpos. Eu transpirava tanto que má conseguia segurá-la pelas nadegas pra meter fundo, como gostamos.


Parecí­amos animais gozando. Urramos, gritamos e fomos até as últimas conseqí¼ências de um gozo realmente intenso. Caí­ sobre ela exausta, com medo de machuca-la, pois ainda tinha o dentro dela o consolo no seu ânus. Ela girou o corpo para que ficássemos de lado e depois outra vez para que ficássemos de frente. Nos beijamos, nos abraçamos e sem dizer nada fechamos os olhos como só os amantes sabem fazer.


A partir daquele momento nós já sabí­amos o que querí­amos e nossa relação melhorou inda mais. Foi uma coisa incrí­vel. Nós trabalhávamos feito loucas e mau tí­nhamos tempo para nós. Nos encontrávamos quase que por acaso em casa e na cama, mas agora estava tudo muito diferente. Eu passava na faculdade onde esta concluindo seu doutorado e saí­amos direto para a noite, ou ela me buscava e saí­amos para um motel, ou apenas í­amos pra casa e ficávamos ali nos amando intensamente, com um bom vinho, um bom filme, uma boa pizza e amor bem gostoso. Não havia regras e isso era o melhor.


Numa noite linda sobre a luz do Luar percebi que Amandah estava com algumas intenções pois o trajeto não era para a casa e nem ao Motel..


- Amandah onde estamos indo meu amor esse não e o caminho de casa e nem o do Motel?


Ela continuou em silêncio e não disse uma palavra se quer, somente um sorriso no qual eu conheço perfeitamente que eu irei gostar da surpresa.... Desde do começo do nosso relacionamento Amandah e eu temos uma comunicação de almas pois a maioria das vezes que estejamos juntas nossos olhares se cruzam e se falam a todo instante e como se cada uma já tivesse em suas mãos um mapa onde nós nos comunicamos em todos os sentidos, até mesmo quando ela manda e eu obedeço como uma cadela e puta.


Olhando mais atentamente para a minha mulher Amandah percebo que está uma vestido preto com umas aberturas nas laterais rendadas o sensual toque eram as meias 7/8 que eram mais insinuadas do que vistas com um salto e seus cabelos ainda presos ela só os solta quando desce do carro.


Como chegamos cedo, a boite estava vazia, mas não demorou a começarem a chegar figuras normais e outras bastante exóticas, com o exibicionismo à flor da pele. Parecia ser um dia especial, com DJ, shows e apresentações voluntárias. Só que o DJ era razoável, os shows muito profissionais e as voluntárias. Resolvemos então dar uma volta pela boite pra conhecer o resto das instalações. Uma sala com um enorme sofá, separada apenas por uma treliça, chamou a atenção de nós duas. Observamos de ver um pessoal se pegando no sofazão. Fiquei curiosa pelo famoso labirinto. Achei estranho, porque tudo é possí­vel em uma escuridão total. Enquanto caminhávamos de mãos dadas, ela falou que.


Nessa paradinnha, Amandah foi me alisando me bulinada, se jogando toda pra cima de mim e puxou minha mão para que sentisse melhor ."Sinta que eu estou mesmo sem calcinha!". Saí­mos do outro lado e quando olhei pra minha mulher percebi que na sua mão esquerda estava a minha calcinha ensopada com meus fluí­dos corporais nele.


Assim que trancou a porta ela disse "Aqui podemos nos arrumar e ficar mais a vontade!", mas quando vi a grande cama, os seios da Amandah e a cara de safada dela estava pensei em uma coisa e a abracei, beijando-a como se não houvesse mais ninguém ali, foi um dos nossos beijos mais demorados e quando deu conta, minha mulher Amandah sentou no meu colo e ficamos olhando e nos acariciando, nos esfregando, nos despindo e finalmente transando. Minha linda mulher começou a esfregar na minha buceta, sem tirar os olhos de mim. Ela abriu minha calça, e enfiou sua mão e começou a massagear o meu clitóris e enfiou seus dedos dentro da minha buceta logo em seguida mergulhou seu rosto.


O tesão era grande dela me foder sem pena ou misericórdia, os gemidos dela realmente aumentou quando com os gemidos dela ainda aumentou minha vontade de que ela me comesse. Amandah logo se livrou do vestido e tenho que confessar que não resisti muito tempo com ela sentada no meu colo se remexendo.


Gozei e ela gozou talvez nessa ordem. Saí­mos dali e deixamos a casa com uma dúvida pairando entre nós, não alongamos por muito tempo pois a noite ainda era uma criança e irí­amos muito aproveitar.


O tempo foi passando e nós criávamos maneiras diferentes de nos amarmos. Ela inventava roupinhas sensuais para desfilar pra mim ou pedia que eu a fotografasse. Tí­nhamos um book só dela com roupinhas sexy em poses eróticas, mas um dia, assim que entramos no quarto do motel, eu avisei que "Hoje é você que vai me fotografar". Ela adorou a idéia e lhe passei a máquina. Eu estava de terno, porque vinha direto do trabalho. Fiz pose e ela começou a fotografar. Comecei a me despir e ela me incentivava "Isso Negah, está ótimo! Assim." Quando tirei a calça, ela ficou radiante "Adorei!" porque eu estava com uma calcinha bem pequena qje mal cobria a minha buceta. Tire a calcinha, sempre com ela me fotografando e não acreditei quando a toquei e descobri que ela estava totalmente molhada. "Você queria o que, vendo minha dona tirando a roupa pra mim?" Beijei-a e tirei seu vestido. Ela virou de costas e mostrou que também tinha uma surpresa. Sua calcinha era aberta atrás. Ela virou-se de costas e ficou de joelho na cama, pedindo que comesse sua bundinha.


Quando estávamos abraçados depois do gozo, ela me perguntou se "Você vai fazer um strip pra mim e nossa amiga câmera?" Mesmo sem ter certeza de que faria, respondi que sim, mas que preferia ver nossa amiga, fosse quem fosse a escolhida, tirando a roupa pra nós.


Amandah como sempre e previsí­vel não havia me dito nada daquela casa de swing, mas também o trabalho não estava deixando muito tempo pra conversas pois nos consomem muito mais quando resocolve fazer cuida de cafa detalhe e nisso reservou uma suí­te em um motel da zona sul de São Paulo e estacionamos o carro na garagem. Ela havia levado uma bolsinha que com certeza continha algumas roupinha dentro... Alguns minutos depois ela avisou que estava pronta e saí­u do banheiro. Minha mulher Amandah como de costume com uma sandália altí­ssima, com tiras amarradas na perna e um vestidinho com um decote mais do que generoso nas costas. Eu estava de sandália alta, meias e um corpete rendado bem bonito. Amandah pediu que a fotografásse e pegando minha máquina, tiramos fotos de nós duas. Ela então disse que a seção de fotos estava encerrada por enquanto e se nós começamos a dançar. Felizmente o motel tinha música que não parecia de motel e uma pista de dança. Dançamos agarrada e com direito a muitos beijos.


Dançamos de corpos e rostos colados foi quando os beijos entre nós recomeçaram, agora mais ardentes. A dança era mais sensual. Levantei o vestido da minha mulher Amandah e ela me ajudou a tira-lo. Não usava sutiã e desci meus beijos aos seus seios. Foi ela que pediu "Tira uma foto nossa?" minha mulher pegou a câmera e nos fotografou.


Ela caprichava na chupada e eu aos delí­rios acariciava os cabelos da minha mulher, passou a mão no meu corpo e se deitou na cama tirando a sua calcinha para me encorajar a penetrá-la. Fui para cima dela enquanto a suas mãos acariciava minhas costas com uma mão o meu rosto.


Eu havia começado com movimentos lentos depois com o passar do tempo metia com força mas também tirava o consolo de dentro dela pra massagear seu clitóris com ele. Esperei um pouco pra que encontrasse o melhor ritmo e quando ela arrebitou a bundinha na minha direção, peguei o gel e antes que a lambuzasse, passei o tubo todo nela, que espalhou uma generosa quantidade na bunda da minha mulher Amandah e no meu consolo, avisando "Pronto!". Enquanto eu metia no cuzinho da minha mulher, nisso gemia comm o enorme condolo todo dentro da buceta, mas gemeu ainda mais quando sentiu a minha mão passando o gel no seu cuzinho e um gemido mais longo, mais demorado e mais intenso quando me sentiu invadindo-a por trás. Era uma fantasia tornada real e pela forma natural com que me aconteceu, extremamente prazerosa, ela bem sabe que e minha primeira vez que fofo ela bem gostoso por trás assim.


Era mais complicado do que imagináva em minhas fantasias, mas o tesão que a Amandah sentia me contagiava. Eu procurava me controlar, mas era difí­cil com ela me pedindo."Porra... Me fode gostoso! Goza comigo." Eu não queria. Mentira, queria sim.


O que ia acontecer deixa para uma próxima vez meus caros leitores pois ainda muita coisa acontecerá😉


Ao término da leitura seu comentário e sua nota são importante assim como também as crí­ticas são bem vindas.


Amandah amu'h você e a cada mês que passamos juntas👭tenho a mais singela certeza que o nosso amor tem sido recí­proco durante esse 1 ano e 3 meses ao seu lado e maravilhoso a forma que nos entendemos.

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/19.


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