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Minha secretária do lar - 9

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/05/19
  • Leituras: 5628
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler as partes anteriores...


Enquanto elas contavam fomos preparando algo para comer. Sentamos à mesa e as três disseram que estavam todas esfoladas de tanto que meteram a noite toda, mas que no final valeu muito, pois os amigos da Suzy eram do bem e totalmente liberais. Todos se comeram mutuamente. Nisso a Mary quis saber como eu tinha me saí­do com a Leila. Falei que muito bem, tendo inclusive comido o cuzinho dela. A Suzy riu e falou:

- Caralho, pra quem até uma semana atrás nunca tinha sequer segurado numa rola, está bem saidinha heim!

- Pra você ver como são as coisas - eu disse - mas ela ainda tem muito mais a liberar, ela sempre foi um vulcão adormecido e agora vai explodir com tudo, claro que conto com a ajuda de vocês.

- E quando vamos começar a ajudar? - perguntou a Karen.

- Quarta-feira vou levar a mãe de vocês para jantar lá em casa e ver se rola alguma coisa entre nós três.

- Uau eu serei a primeira então!

- Isso mesmo minha tesuda, espero que na quarta a Leila tome na fonte o mel de outra mulher, porque o dela ela gosta.

- Então minha buceta será a primeira a receber uma chupada dela?

- Sim e você será a primeira mulher a chupar a dela, mas temos que ser cuidadosos, ela sente liberdade comigo, vamos ver a três como ela se comporta.

- Deixa comigo que sei como lidar nessas situações.

- Não tenho dúvida disso.

A Suzy sempre mais curiosa perguntou:

- E aí­ César, ela mete gostoso?

- Mete sim, mas é claro que não tem a experiência de vocês, isso só o tempo vai dar a ela, com nossa ajuda como eu disse.

- Vai entregá-la a outros machos também? - perguntou a Mary.

- Com certeza, quero muito vê-la rebolando em duas ou mais rolas e se estou certo ela vai adorar.

- E o marido dela nessa história toda? - Perguntou a Karen.

- Minha linda, um homem que só pensa na igreja e não se importa com a mulher só procura uma coisa - chifres e ela consciente disso não se arrepende.

- E você mãe, alguma vez se arrependeu em meter chifres no pai? - perguntou a Suzy.

- Nunca minha filha, ele mereceu cada galhada que coloquei na cabeça dele, mas me arrependo de uma coisa sim, de não ter colocado mais ainda.

- Por isso que já eduquei o Caio, tem que ser corno e pronto.

- Faz muito bem filha, jogo aberto sempre e você Karen, faça o mesmo quando se amarrar com algum namorado, mas antes de se amarrar traga-o aqui em casa pra ver se a mamãe aprova, na cama é claro.

Demos uma gostosa risada da safadeza da Mary e a Karen falou:

- Com certeza né dona Mary, afinal seus machos também me comem, nada mais justo.

As três começaram a bocejar, afinal tinham dormido muito pouco, então tiramos a mesa, lavamos a louça, ajeitamos tudo e fomos deitar. Fui com a Mary para a suí­te e as meninas cada uma para seu quarto. Pouco depois que deitamos a Mary caiu no sono. Liguei a TV e também não demorei a pegar no sono. Acordamos com o interfone tocando, era o Caio, namorado da Suzy. Autorizei a entrada e fui abrir a porta ainda de cueca. Ao entrar ele me cumprimentou e disse:

- Porra, pelo jeito já teve festinha aqui.

- Hoje ainda não, mas ontem a bagunça rolou solta heim.

- Tô sabendo, a Suzy me contou.

- E você fez o que enquanto elas metiam aqui?

- Fiquei em casa, não estava a fim de sair, mas me acabei na punheta imaginando essas putinhas metendo aqui.

- Eu só não bati porque estava fodendo com a minha empregada.

- Então já a iniciou, quando eu vou comê-la também?

- Muito em breve, tenha calma, vais foder uma bela mulata.

Estávamos na sala envolvidos na conversa quando a Mary aparece só de calcinha. Abraça e beija o Caio que pergunta:

- E aí­ sogrinha, como foi a "fodelança" ontem?

- Nem te conto, ficamos esfoladas de tanto meter, tinha quatro machos aqui em casa, sempre prontos pra meter a rola para dentro.

- Dentro de onde sogrinha?

- Safado, claro que nas nossas bucetas e cuzinhos né, demos tudo que tí­nhamos direito.

Nisso a Suzy também entra na sala, vai ao encontro do namorado, dá um beijinho e fala:

- Oi amor, tudo bem com você?

- Tudo ótimo, estava aqui sabendo dos detalhes com sua mãe.

Agora era a Karen que entrava na sala e cumprimentou o Caio com um beijo na boca:

- Oi cunhadinho.

- Oi cunhada gostosa.

Falou isso passando a mão na bunda da Karen. As três mulheres usando apenas suas minúsculas calcinhas, eu de cueca e o Caio todo vestido, a Suzy fala:

- Amor você está destoando do grupo assim todo vestido, vai continuar assim?

- Não seja por isso.

Ato contí­nuo ele se desfaz das roupas e também fica só de cueca. A Mary passa um dos braços pela cintura do Caio, com a outra mão segura seu caralho e fala:

- Puxa genrinho, faz um bom tempo que não sinto essa gostosura dentro de mim, vai me foder hoje?

- Com certeza sogrinha, não só você como quem mais quiser também.

Acomodamo-nos na sala. A Mary sentou no colo do genro numa das poltronas. Eu por minha vez no sofá, ficando a Suzy e a Karen uma de cada lado. A Mary deu uma rebolada no colo do genro e falou:

- Seu namorado é fogo heim filha, já está de rola dura me cutucando aqui embaixo.

- Lógico né mãe, com uma putinha no colo quem não fica tesudo.

Eu no sofá tinha minha rola acariciada pelas mãos da Karen e da Suzy, que falou para a mãe:

- Suas filhinhas não estão no colo do seu macho, mas veja como o puto fica de caralho duro com nossas mãos.

Aquela situação estava deixando a todos nós com muito tesão. Nisso a Karen levanta e vai de joelhos até onde estavam o cunhado e a mãe. Puxa a cueca dele para o lado e tira seu pau para fora. Cai de boca e começa uma gostosa chupeta. Depois que o cacete estava totalmente melado ela também puxa a calcinha da mãe de lado e fala:

- Vem puta senta no caralho do seu genro.

Ela levanta um pouco o corpo e a filha ajeita o pau do cunhado na entrada da buceta da mãe, que senta de uma só vez e engole totalmente o caralho do genro. Nisso a Karen mete a boca e começa a lamber ao mesmo tempo a buceta da mãe e o pau do cunhado. A Suzy tinha baixado a cabeça e começou a mamar na minha rola. O Caio comia a sogra e sua namorada mamava na rola do macho da mãe. Logo a Mary gozava no pau do genro:

- Tô gozando... Fode forte agora... Vai seu puto soca esse caralho na minha buceta... Assim... Assim... Isso lambe minha buceta filha... Aiiiii... Gozeiiiii.

Assim que a Mary sai de cima do genro a Karen toma seu lugar e agora é ela quem cavalga na rola do cunhado. A Mary fica de joelhos e retribui na filha as chupadas que ganhou. Logo a Karen é quem está gozando na pica do cunhado. A Suzy que continuava mamando meu cacete, para e vai sentar na rola do namorado. Me posiciono de joelhos na frente dos dois e começo a lamber tudo o que consigo, buceta e pau. Dessa forma ela não demora a gozar. O Caio segurava seu gozo o mais que podia e como permanecia de rola dura aproveitei e sentei no seu cacete, engolindo-o por completo com o meu cu. A Mary vem e começa a me chupar. Começo a rebolar naquela tora espetada no meu rabo e desta forma não demorou para que o Caio começasse a gozar, enchendo meu rabo com sua porra quentinha. Ato contí­nuo sou eu que não seguro mais e encho a boca da May com meu leitinho, que não deixa escapar uma gota sequer. Depois dessa primeira seção descansamos. Era apenas o começo da noite de sábado e a putaria correu solta por todo o fim de semana.


Segunda-feira de manhã acordo com o barulho na cozinha e o cheirinho gostoso de café, era a Leila que já tinha chegado. Pouco depois ela entra no quarto com uma xí­cara. Estava vestida como a Leila de quando começou a trabalhar aqui em casa. Olhei pra ela e falei:

- Meu Deus Leila que coisa mais brochante, não falei que aqui em casa você não deve mais usar essas roupas?

- Poxa César acabei de chegar e fui fazer um cafezinho pra você, nem deu tempo pra trocar de roupa.

- Então enquanto eu tomo essa xí­cara vai lá e tira essa roupa.

Ela vai para seu quarto e pouco depois retorna nua em pelo. Sobe na cama e se põe debaixo do lençol onde eu estava também pelado, pois sempre durmo assim. Ela me abraça segura minha rola e fala:

- Você me viciou nessa sua rola, esses dois dias que passei em casa pareciam não ter fim, não via a hora de chegar de volta pra meter com você.

Beijei sua boca, deitei meu corpo sobre o dela e fui descendo minha boca pelo seu corpo até chegar à sua buceta. Lambi, chupei e suguei seu grelo duro. Ela gemia e dizia:

- Ai que delí­cia de boca, como estava com saudade dela, assim... Chupa gostoso meu macho... Faça eu gozar na sua boca.

Acelerei minhas chupadas e quando enfiei meu dedo no seu cuzinho sinto que ela vibrou para em seguida despejar todo seu mel na minha boca. Seu gozo era tão intenso e farto que chegava escorrer pelas coxas. Minha rola dura queria o calor e a umidade da sua buceta, por isso não esperei mais e soquei para dentro daquela gruta que me recebeu gulosamente. Soquei forte enterrando minha rola até quase o saco. Com esse vigor todo ela me envolveu com as pernas por trás das minhas costas e me puxou forte contra seu corpo numa verdadeira chave de pernas. Logo ela gozava no meu pau e eu enchendo sua buceta com meu leitinho quente. Ficamos ali abraçados, nos beijando e acariciando um ao outro. Ela morde a pontinha da minha orelha e pergunta baixinho:

- O que fez de bom esse fim de semana?

- Fui pra casa da Mary no sábado e voltei ontem à noite.

- Meu Deus até esqueço que você tem mulher.

- E daí­, você não tem marido? Estamos empatados com uma única e boa diferença, a Mary sabe e apoia totalmente que eu transe com você.

- É verdade, mas no caso do meu marido ele vai ficar eternamente sem saber.

- E você se importa com isso?

- De jeito nenhum, cada dia que passa eu quero conhecer e ter novas experiências.

- Por falar nisso convidei a Mary para vir jantar aqui em casa na quarta-feira.

- Jura que você vai fazer isso comigo, trazer sua mulher pra me conhecer?

- Ela quer te conhecer, você não?

- Outro dia falei com ela por telefone, mas vê-la pessoalmente acho que vai ser meio constrangedor.

- Vai nada você verá, a Mary é maravilhosa, uma pessoa como poucas que conheço. Agora vamos tomar um banho, pois temos umas comprinhas para fazer.

- Que comprinhas?

- Você vai ver, agora vamos.

Após o banho que tomamos juntos, passei hidratante em todo o corpo dela. Ao terminar pedi que ela fizesse o mesmo em mim. Ao passar nas minhas costas desceu até a minha bunda. Ao sentir suas mãos nessa parte do meu corpo dei uma arrebitada e ela percebeu, tanto que demorou um pouco mais ali, mas sem ousar algo a mais, pois até então não haví­amos falado sobre meu tesão no cuzinho e nem eu sabia se ela tinha algum tesão nisso. Vestimos nossas roupas e saí­mos em direção ao shopping. Lá chegando procurei uma loja que já tinha visto e vendia roupas sensuais. Entramos e uma jovem vendedora veio nos receber com um belo sorriso nos lábios:

- Bom dia, sejam bem-vindos à nossa loja, meu nome é Bella, de Isabella, estou à disposição para lhes mostrar o que temos de mais bonito.

Retribuí­ a calorosa saudação e me apresentei:

- Bom dia Bella, meu nome é César e esta é a Leila.

Nisso a Leila me puxa pelo braço e fala baixinho no meu ouvido:

- O que é isso, o que estamos fazendo numa loja dessas?

- Acalme-se e curta, sei que vai sair daqui feliz e mais bonita ainda.

A vendedora ficou nos olhando em seu silêncio respeitoso. Olhei para a Bella e falei:

- A Leila ainda é um pouco tí­mida e fica meio sem jeito em estar numa loja desse tipo.

A vendedora, uma ruiva com sardas na pele, mas bem bonitinha, e usando batom vermelho que realçava seus lábios disse:

- Leila fica tranquila nós estamos acostumadas a atender mulheres que vem acompanhadas dos seus maridos ou namorados e nestes casos temos provadores especiais onde o homem pode estar junto na prova.

A Leila deu um sorrisinho apático, olhou para mim como que pedindo socorro e eu dei:

- Calma minha linda, teremos a privacidade necessária para você provar o que quiser.

Olhei para a vendedora e falei:

- Bella nos leva a um desses provadores e vamos ver o que você tem de bonito para essa bela mulata.

Ela nos indicou o caminho e entramos num confortável provador. Tinha uma poltrona para que eu fosse um espectador privilegiado e mesas que serviriam de apoio para as peças a serem mostradas. Após estarmos confortavelmente instalado a Bella perguntou:

- O que vocês têm em mente?

Tomei a frente e falei:

- Bella traga as lingeries mais ousadas que você tem na loja, incluindo calcinhas, body, baby doll, short, cintas-ligas e até mesmo algumas fantasias se tiver.

- Ok César entendi exatamente o que você quer, tenho certeza que ficará encantado.

Quando a Bella saiu para separar as roupas a Leila olhou para mim e falou:

- Você tá louco, essas roupas, além de caras são escandalosas demais, eu não vou usar.

- Vai sim, vem cá e senta no meu colo.

- Agora que você endoidou de vez, ela entra aqui e me pega no seu colo.

- O que tem ela ver, ou você acha que com esses provadores privativos ela nunca viu?

- Pode até ter visto, mas não eu.

- Fica caladinha e vem sentar aqui que estou mandando.

Obediente ela veio e ao sentar no meu colo falei:

- Lembra outro dia que estávamos transando e você pediu pra meter forte na sua putinha?

Ela levou a mão à boca e encobriu uma risadinha disfarçada.

- Lembra ou não?

- Claro que lembro né, como posso me esquecer de tudo que já senti com você.

- E tem gostado de ser minha putinha?

- Muito.

- Então de agora em diante lá em casa só terá roupas de putinha.

Enquanto falava com ela passava a mão nas suas coxas. Foi nesse momento que fomos flagrados pela Bella que retornava com uma grande quantidade de roupas. Ao entrar no provador ela tranca a porta atrás de si, coloca as roupas sobre a mesa e diz:

- Pronto, agora temos privacidade total, vamos ver e experimentar as peças.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/19.


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