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CUNHADA NO CAFÉ

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/11/15
  • Leituras: 7852
  • Autoria: anjos
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CUNHADA NO CAFÉ




Eu já era casado com sua Irmã mais nova ha alguns anos, jantares e reuniões familiares eram comuns em nossos cotidianos. Ela também era casada com um cara bacana do tipo moreno e que dava conta do recado em todos os tipos de quesitos, e eu um cara do tipo comum. Toda a famí­lia em geral se dava muito bem com respeito e admiração recí­proca.

Uma pessoa neutra já tinha me dito que minha cunhada Carina sempre se mostrava diferente na minha presença demonstrava se mais solta e alegre também sorridente, coisa que não demonstrava nem perto de seu próprio marido. Nunca havia percebido tal situação pois só tinha olhos para minha esposa mesmo, além do mais sempre respeito muitos as mulheres da famí­lia e familiares.

Carina morava a caminho de minha empresa e eu sempre passava em sua casa de manha pra tomar café e sabe como estavam as coisas já que seu esposo viaja muito e era um grande camarada meu. Era uma rotina que quase nunca era quebrada e quando eu mudava o trajeto ela mesma me ligava preocupada querendo saber por que não passei naquele dia, eu já a considerava como um verdadeira irmã.

Era uma segunda feira como qualquer outra, cheguei a sua calçada e toquei o interfone que demorou a atender mas acabou atendendo. O portão abriu e eu entrei e foi logo vendo ela encostada-se a pia com cara triste e noite mal dormida, perguntei a ela o que tinha acontecido e ela desconversou dizendo que não era nada de mais e se silenciou, sentindo que o clima não tava legal tomei logo meu café e me despedi pra sair logo em seguida.

Foi quando ouvi sua voz dizer se eu podia me atrasar um pouco no trabalho pra falar com ela um assunto, prontamente eu disse que sim e ela foi logo pegando em meu braço e me conduziu ate a sala de televisão onde havia um sofá de cor escura. Chegando La eu logo vi um DVD de filme pornô com o um titulo " Eu e meu cunhado", imediatamente ela percebeu o vacilo e jogou logo o ví­deo dentro de uma gaveta. Achei tudo muito diferente mas me mantive na minha enquanto seu rosto clarinho se avermelhou e ela deu uma risadinha moleca.

Ela começou o assunto me dizendo que precisava desabafar porque estava a ponto de explodir, já não dormia e nem comia bem por um uma coisa que estava faltando em sua vida e ela sabia que nunca ira poder ter, pois essa coisa era impossí­vel e se fosse possí­vel iria trazer muita dor e sofrimento as pessoas que ela amava. No fim da frase ele disse que chegou a pensar em tirar a própria vida, foi quando eu a silenciei com a ponta do dedo em seus lábios dizendo: não diga isso Carina, você é uma mulher saudável e bem casada alem de ter uma situação financeira confortável e uma mulher bonita de atraente. Ela retrucou me indagando se eu realmente ha achava bonita e atraente.

Mau eu respondi que sim ela já viu uma espinha em meu rosto e veio me pedindo pra espremer com argumento de que a espinha estava gritante em minha testa, ao se aproximar de mim pra tirar a espinha ela encostou o bico dos seios em mim eu notei quando foram ficando durinhos. Logo acordei pra uma situação nova: a opinião neutra sobre sua alegria comigo, algo que faria feliz mais era impossí­vel e mais o filme de titulo incomum. Já havia tempo suficiente pra retirada da espinha e ela continuava ali aproveitando da situação e massageando meu rosto cada vez com corpo mais próximo do meu.

Foi quanto eu virei um vulcão a puxando pra junto de mim lascando um beijão na boca bem guloso e quente, abraçando forte e sendo correspondido tinha a certeza que ela também queria. Beijando seu ouvido pescoço e fui descendo ate seus seios lindos e durinhos. Fui tirando seu pijama que era bem comportado e vi sua lingerie vermelha de renda bem transparente que combinou muito em sua pele branquinha.

Chegando a sua xaninha dei varias lambidas em seus grelos com dedo masturbando seu ponto G. Chupei ate ela gozar e eu sugar seu mel, ela tirou rapidamente sua calcinha e sitiem e veio abrindo meu zí­per pra abocanha meu pau que já estava duro e fervendo como um torpedo, foi passando a lí­ngua e logo o abocanho todinho e ai resolvi tomar conta da situação e o enfiando meu pau ate sua garganta deixando ela sair somente pra respirar um pouco.

Ela chupou ate babar nele todo e depois desceu minha calça a retirando a e depois minha camisa, me sentei no sofá do cacete duro como uma rocha e ela veio pra cima colocando suas mamas em minha boca e montando em mim bem devagar, ela mesma conduziu a cabeça do meu carallho pra dentro de sua bucetinha .

Vi pelo reflexo da tela da teve desligada sua xaninha vestir meu pau de cor parda completamente, o contraste era inspirador e logo ela conferiu com a mão se já tinha entrado todinho. Meu pau lateja dentro dela e sua xaninha pulsava apertando ele ate ela começar a pular e rebolar em cima de mim, eu fazia movimentos de alavanca aumentando ainda mais nosso tesão e eu soltar dentro dela um belo jato de gozo e ela gozar novamente ao mesmo tempo.

Carina ficou ali parada e montada em cima do meu pau ainda duro e derramando nosso gozos em meu colo beijando minha boca gostosamente e deixando seus seios grudados em meu peito. Depois disse baixinho com os lábios grudados aos meu: você era meu problema que se transformou em cura e completa meu eu. Agora minha maninha mesmo que sem saber vai ter que dividir você comigo e meu marido também sem saber vai me ceder sempre que você me desejar.

A vontade que me deu foi de não trabalhar naquele dia ficar com ela mais um bom tempo, mais era perigoso. Eu me vestir e fui embora, mas agente se entra sempre que possí­vel pra matar a saudade e extravasar o prazer e tesão.


Peço aos amigos que leiam e comentem, esse é o maior incentivo que podemos receber.

Autor: ^í‚^NJOS - MINAS GERAIS - 04>

*Publicado por anjos no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/15.


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