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Meu Diário 15 - Puta por uma noite

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 30/05/19
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  • Autoria: Gallega
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Depois do acontecido na praia, o Luiz

me comenta se poderia sair e realizar outra fantasia dele.

Se poderia ser a de rodar bolsinha, pra ele ver e me pegar para o segundo ato, transar em algum canto.

Confesso que fiquei sem resposta, se iria conseguir, talvez tentar, mais aceitei pelo menos o encontro. Uma coisa tinha certeza, teria que me disfarçar e muito, fui a um salão de uma amiga e consegui uma peruca para me passar por morena, não era verdadeira, mais para usar a noite não iriam notar.

Nestas duas semanas na verdade, planejava um encontro com ele, com uma amiga para fazer a três, não esperava esse convite.

Liguei para a Silvana que estava sem namorado, lembram dela, amiga de farra. Iria tentar convencê-la para mais uma festinha a três, e me convida para ir a um bar, com mais três amigas.

Uma não conhecia, vou chamá-la de Lu. Mais é outra página a ser contada.


Sábado final de tarde eu e o Luiz partimos, em casa mais uma vez disse que iria dormir em uma amiga.

No hotel perguntei como seria, porque sinceramente não sabia se conseguiria.

- Calma, tudo vai dar certo, até comprei uma roupa pra você usar, tenho tudo pensado.

No hotel ele me mostrou uma roupa de colegial, tinha usado uma em um carnaval, saia azul marinho e camisa branca, mangas curtas de botões e um espartilho. Perguntei como iria sair do hotel assim.

- Deixa e resto comigo, fica calma vamos pela garagem e trouxe um sobretudo. Me fala sorrindo.


Mostrei a peruca pra ele e comecei os trabalhos, pois tinha muito a fazer para me preparar. Depois do banho começo pela maquiagem, depois os cabelos que ele me ajudou. Em seguida a roupa, passados mais de três horas estava pronta. Me olhei por inteira no espelho, na verdade não me reconhecia, e comentei com ele.

- Como vou ficar na rua assim, vestida desse jeito.

- Você está linda, vai dar tudo certo, se eu a encontrasse assim nunca te reconheceria. Comenta tentando me acalmar.

A roupa chamava atenção, saí­a ficou muito curta, camisa transparente.

Falei que com aquela roupa, não tinha como ir.

- Não dá Luiz, nem puta se veste assim pra ficar na rua. Já está difí­cil fazer o que você quer, agora com essa roupa não tem como.

- Vou colocar o que eu trouxe, um vestidinho preto curto e lindo, que ficou perfeito.

Era quase meia noite, coloquei o sobretudo e de elevador fomos em direção a garagem. Não sei onde seria, depois de um entra e sai, pela cidade chegamos a uma rua que seria um ponto de prostituição, e ele comenta:

- Veja um lugar onde você quer ficar.

- Estou nervosa, sei lá, o mais discreto possí­vel. Se existe lugar discreto nessa situação. Respondo.

- Embaixo daquela marquise, pode ser.?

- Está sem iluminação. Me pergunta.

- Tem uma moça. Respondo

Ele para a caminhonete e a chama, que responde dando um oi.

- Quanto é o programa. Pergunta o Luiz.

- 200 reais, casal fica 300. Responde ela.

- Tenho uma proposta pra te fazer, entra vou dar a volta na quadra e te explico pode ser. Responde o Luiz.

Ela entra na porta de trás, o Luiz dobra na próxima esquina, para o carro e a pergunta.

- Boa noite, qual seu nome?

- Boa noite, Nanda.

- Nanda o seguinte, minha namorada tem uma fantasia.

- Eu? Respondo olhando sério pra ele.

- Tá bom temos. A fantasia é o seguinte; Ela fica ali com você os clientes param os carros, vão perguntar quanto é o programa, vai conversar. Ela vai dar a desculpa que está esperando alguém, depois passo e pego ela, porque vou ver tudo de longe. Você ganha cem reais pra isso. Topa ?

- Combinado, mas paga agora. Fala ela estendendo a mão.

Luiz entrega a ela e voltamos ao local, desembarcou nós duas, vou para perto da parede debaixo da marquise. Estou nervosa , ela percebe, me manda caminhar de um lado para outro e ficar calma, mais não consigo. Primeiro carro para, um homem moreno pergunta a ela quanto é o programa, ela responde. Em seguida ele me pergunta e fico muda, ela responde que estou a espera de um cliente.


O movimento aumenta, o nervosismo também, ainda mais quando me fala pra eu não chegar perto dos carros. Questiono e me respondeu:

- Tem muitos que as vezes não aceitam a resposta dada por nós. Jogam objetos, bebidas, principalmente se for os mais jovens.

Ela não me ajudou em nada com esse comentário, só me deixou mais aflita.

O tempo passa, outro cliente chega e a profissional o atende, começo a caminhar de um lado para o outro, meus olhos sempre focado no distante mas presente Luiz.


Outro carro para próximo a mim, um cara que aparenta acima dos cinquenta anos, pergunta o valor. Levantei uma das mãos mostrando três dedos e me pede para dar uma voltinha para observar meu corpo.

- Você é uma delí­cia, vamos. Abrindo a porta do carro.

- Agora não vai dar, marquei com um cliente, está passando para me pegar.

- Ele não vem , vamos. Insisti ele.

- Ele está te pagando esse preço? Pergunta

- Sim. Respondo

- Como se chama? me pergunta

Sem muita rapidez na resposta digo o nome que me vem a mente, falo que é Carla.

- Muito bem Carla, eu cubro a oferta, vamos.

- Não dá, já marquei com ele, pode ser depois. Respondo.

- Está bem, responde ele. Dando um tchau.

Está conversa me tinha feito bem, apesar de não querer sair do escurinho da marquise, conseguia caminhar de um lado para outro pouco mais tranquila.


Dessa forma consegui pensar na real finalidade de estar alí­, realizar a fantasia do Luiz, que no meu entender era ver os homens me desejarem e ele com o poder de ser o único em ter prazer.

Tinha mais de meia hora quando para outro carro, dois jovens aparentando vinte e poucos anos, param perto da Nanda e a chama pelo nome. Certamente um cliente conhecido e a pergunta:

- Quanto vai ser para ir com nós dois, gatinha.

- Como é você que está pedindo, quinhentos. Ela responde

- E a sua amiga gostosa, quer ir também. Pergunta o motorista se referindo a mim.

- Ela está esperando um cliente. Responde ela.

- Então vamos nós três mesmo, faz quatrocentos, vamos curtir algo mais.

Não entendi esse algo mais, agora uma coisa tinha certeza, ela iria ter dois gatinhos para curtir e certamente o resto da noite.

E sinceramente, fiquei com inveja, tinha saudades de dois ao mesmo tempo.

Fiquei sozinha, era hora de dar continuidade a fantasia do Luiz, fiquei olhando em sua direção, que ao acender os faróis percebi que viria. Comecei tensa, nervosa, mais depois de tudo, estava ansiosa pra saber onde irí­amos.

Entrei no carro e respirei fundo, um pouco aliviada, Luiz pergunta se está tudo bem.

- Agora muito melhor. Respondo.

- Quer voltar para o hotel. Me pergunta com ar de preocupação.

- Não, eu quero continuar, mais com uma condição. Respondo.

- Qual condição. Me pergunta olhando sério.

- Quero tudo e muito mais, não me importa onde vamos. Respondo apalpando aquele cacete duro dentro da calça.

Sem perder tempo, fui abrindo a sua calça, queria ele dentro da minha boca. Ele toca o carro, não sei a direção, minha atenção voltada somente em sugar aquela glande deliciosa.

Após alguns minutos o carro para, me fala que chegamos. Passo a mão na minha boca babada, olho para os lados uma construção, um prédio em obras, fechado com grandes placas de madeira. Na frente uma caçamba para jogar restos de construção, ele desliga a

o carro e os faróis, fica um pouco escuro e fala que era ali.

Ele salta, da a volta, abre minha porta e pede pra eu descer. Olhei para os lados nada além de nós atrás da caçamba de entulhos.

Pede pra mim colocar as mãos na caçamba e abrir as pernas, tinha entendido a posição que ele queria. Dei uns dois passos para trás inclinei meu corpo para frente, segurando na borda de metal e empinei minha bunda.

Ele levantou a saia do vestidinho e arrancou minha calcinha, abriu sua calça e foi enfiando aquela rola grossa na minha boceta. Empurrou com força, na minha boceta sentindo todinho dentro de mim.

Ao longo dos meus gemidos falo pra ele, foder a boceta da sua puta. Fode, fode, fode... Não me cansava de repetir, segurando firme as socadas.

Ele de novo tinha que ficar atento a alguém, pois só queria uma coisa, aquele cacete me fodendo com força.

Não demorou muito pra dizer que iria gozar, desta vez não queria dentro de mim, tinha que ser na minha boca. Meu desejo era sentir de novo o gosto daquela porra.

Rapidamente me afastei, agachei e abocanho aquela rola grossa, quente, melada. Coloquei minhas mãos na sua bunda, fazendo ele foder minha boca.

- Que tesão, vou gozar . Repetia ele em voz alta.

Tirou de dentro da minha boca e com uma das mãos o segura, na direção do meu rosto.

Fiquei com a lí­ngua fora da boca esperando o primeiro jato, além dos meus lábios, acerta o meu nariz, colocou de volta na minha boca e segurou minha cabeça e continuou a ejacular, uma porra lí­quida de gosto amargo.

Minha vontade era uma só, sugar aquele cacete até a última gota. Estava enlouquecida, era um desejo misturado com tesão, me fazia só pensar em foder.


Falei que queria mais, ele me falou tudo bem, mas vamos para o hotel. Entramos no carro e sem calcinha coloco meus pés no painel, começo a tocar meu grelo, enfiando meus dedos na minha boceta e olhar pra ele gemendo.

- Que fogo nesse corpo, Galega. Fala ele rindo alto.

- É desejo por alguma coisa dura e grossa. Você vai me dar. Perguntei olhando pra ele mordendo meus lábios.

- Claro que dou, putinha, tenho um igual a esse que você quer. Responde ele.

Chegamos ao hotel, entramos pela garagem e no elevador me abraço a ele, apertando seu pau por cima da calça.


Ao chegar na porta peço pra ele ficar um pouco no corredor que logo o chamaria. Rapidamente tiro o vestido, estava sem sutiã, minha calcinha tinha ficado na caçamba de entulhos, coloco a saí­a de colegial, a camisa e amarrei na frente, tiro as cintas do espartilho ficando só com as meias, sapato alto e vou até a porta.

- Oi professor, sua aluna está pronta.

- Entre, por favor, sente-se ali no sofá.

Comecei a andar de um lado para outro, para que possa me ver no look. Me viro de costas pra ele, afasto um pouco as pernas e jogo um papel no chão, para juntar sem dobrar os joelhos.

- Nossa, assim você me mata. Fala ele.

Me viro e pergunto.

- Qual vai ser a aula de hoje, professor.

- Que tal uma prova oral? Pergunta ele, rindo da sua resposta a minha pergunta.

Dou um sorriso, me ajoelhei entre suas pernas para tirar sua calça e cueca ao mesmo tempo. Abro suas pernas, para lamber e chupar suas bolas bem depiladas, indo com minha lí­ngua até sua glande diferente das demais, grande e redonda. Boto na boca para mais uma vez, sentir ele crescer, queria muito sentar naquela rola grossa.

- Espere um pouco. Me fala ele.

- Quero minha putinha loira de volta. Te ajudo.

E vamos tirando a peruca, para em seguida pedir para desfilar outra vez.

Repito o que tinha feito e volto a ficar entre suas pernas.

Segurando com uma das mãos, mantive sua deliciosa glande dentro da minha boca.

Com minha mão mantia os movimentos subindo e descendo, com os lábios e a lí­ngua, sugava a saliva que depositava no seu membro com veias pulsando. Poderia fazer ele gozar de novo, com minha dedicação oral, mais, queria era foder.

Vou subindo, fico sobre suas pernas, de frente pra ele. Com uma das minhas mãos, coloco aquela rola na entrada da minha boceta e desço. Estou galopando gostoso, aquela rola grossa e deliciosa. Suas mãos apertando minha bunda, acelera as socadas na minha boceta.

- Fode tesão, castiga sua puta, me fode todinha. Não pedia, ordenava.

Luiz se levanta sem tirar de dentro e me coloca de costas no sofá, deitada e de pernas abertas.


- Fode gostoso a boceta da sua aluna professor, me bate, me castiga. Pode fazer o que quiser comigo. Falei olhando direto nos seus olhos, com um tom de desejo, de entrega a suas ideias.


Luiz com uma das mãos no encosto do sofá, com a outra me dá tapas no rosto, usando palavras sujas, me comparando a mais ordinária.

Era aquilo mesmo que eu queria ser, um objeto de prazer, só bastava ele ter imaginação e poderia fazer qualquer coisa comigo. Mas quem pediu foi eu, queria dar de quatro, me sinto dominada e a disposição para qualquer desejo dele.

Com meus joelhos a beira do sofá, pernas abertas e mãos no encosto, curvando minhas costas ao máximo, seu pau toca minha boceta e entra sem cerimônias. Suas mãos apertando e abrindo minha bunda força meu corpo para frente. Com a cabeça entre meus braços esticados, me segurava e mantinha a posição para receber suas socadas.

Ao mesmo tempo que gemia feito aquela ordinária, pedia para ele me foder.

- Fode, fode essa boceta.

- Me fode todinha.

Disposta a sair com minha boceta toda inchada ou meu cuzinho dolorido de tanto foder, só dependia dele.

As socadas permanecem, nossos corpos transpirando, suas mãos escorregam na minha bunda, sempre me forçando para frente. Quando sinto sua saliva tocar meu cuzinho e ser tocado pelos seus dedos. Olho para trás e falo pra ele:

- Sou toda sua, me fode .

Com suas mãos abrindo minha bunda usa o seu polegar para penetrar meu cuzinho. Algumas socadas de dedo, acompanhado pelo seu cacete na minha boceta, ele mete o outro polegar junto ao outro.

Delí­cia, mais agora não iria guentar por muito tempo. Continuou socando em mim, pedi para não parar que iriá gozar. Gemia alto, meu corpo começou a tremer e empurrei ainda mais minha boceta contra aquele cacete delicioso, gritando de prazer.


Afastei meu corpo do seu, até para me recuperar da gozada gostosa. Me virei permanecendo de quatro no sofá.


Sem usar as mãos coloco na boca seu cacete todo melado, sentindo o delicioso gosto da minha boceta.

Ele se senta no braço do sofá e me fala:

- Gosta de chupar putinha, começa devagar, chupa como você sabe.

- Quero meu pau todo babado .

Não falo nada, me aplico a fazer o que ele me pediu. Com minhas mãos nas suas coxas fico brincando de abocanhar e lamber por inteiro seu cacete.

Massageava aquela glande grande e macia com meus lábios, chupava e passava minha lí­ngua entre suas bolas, subindo para abocanhar. Queria aproveitar ao máximo o momento, estava entregue, para as mais variadas formas de prazer que ele sugerisse.

No momento era ser chupado por uma ordinária e me atirei para ser a melhor.

Usando uma das mãos, comecei socar e chupar ao mesmo tempo.

- Vai gozar na boquinha da aluna professor. Perguntei a ele.

- Não sei, tem outra sugestão ? Me pergunta ele.

- Você é quem sabe, pode fazer o que quiser e onde quiser. Respondo a ele.

Eu queria que ele, sei lá, perdesse o medo e gozasse dentro de mim. Sentir seu cacete grosso jorrando não só dentro da minha boca ou do meu cuzinho mas também bem fundo na minha boceta.

Segurando seu pau duro e grosso com uma das mãos e dando selinhos na deliciosa glande, falo:


- Posso pedir então, onde iria adorar?

- Onde?

- Vou ficar de quatro, bem empinadinha e goza bem fundo na minha bocetinha.

- Quer me arrumar problemas. Me responde.

- Acha que quero engravidar de você? Tomo remédio, tenho tudo que quero de você. Respondo a ele.

- E o que é Galega. Me pergunta.

- Esse pau gostoso me fodendo, só isso que eu quero. Respondo a ele ainda na mesma posição, de quatro, olhando para trás por cima do meu ombro.

- Vagabunda gostosa, gosta da minha rola gozando dentro mesmo?

- Mete gostoso vai. Respondo empinando ainda mais minha bunda.

Ele se levantou, se posiciona atrás de mim com uma perna fora e a outra sobre o sofá e coloca na minha boceta molhada.

Dou um gritinho de prazer com um sorriso no rosto. Eles não resistem quando se pede com jeitinho.

Seu jeito bruto de me pegar de jeito, me enlouquecia de tesão.

- Vai gostoso, fode essa boceta, me fode todinha. Pedia a ele me segurando pela cintura.

- Minha putinha gostosa, vou encher ela de porra. Me fala.

- Isso, goza gostoso vai.

O deixei maluco de tesão, me segurando firme, eu segurava suas socadas , gemendo até ele gozar.

Naquele ritmo que estava socando em mim, não iria demorar.

- Vou gozar porra. Fala ele em voz alta, me puxando com força pela cintura.

As socadas param, puxando meu corpo contra o seu, sinto sua respiração ofegante, seu corpo trêmulo, seu pau pulsa dentro de mim, até tirar e se sentar no sofá.

Me viro, ainda de quatro, acaricio com as pontas dos meus dedos seu pau, massageando suas bolas macias. Expondo sua glande e a cobrindo. Com meus lábios, delicadamente vou a colocando na boca por inteiro. Ele geme encostado no sofá, de braços abertos, me olhando engolir sua rola.



Depois de um tempo, relaxei e ao olhar a janela percebo que mais um dia amanhece. Hora de tomar um banho e descansar.

O que me fazia estar ali, essa e outras vezes? Sentir todo esse prazer, um desejo que ao longo dos anos aumentou graças a essas pessoas


Chegou final de ano, sua notí­cia era:

Voltei com minha esposa, tudo bem pra você? Ainda podemos nos encontrar se quiser.

Sabia que poderia acontecer, não me importava, tinha tudo que queria, escolha minha, sem arrependimentos, agora é esperar para mais uma vez, ser seu brinquedo.



Não sei o que estava acontecendo, mais sentia algo diferente por ele. Paixão sei que não era, sua falta, seu corpo junto ao meu, principalmente seu jeito de me tratar na cama, como eu sempre quis.

Com ou sem ele só tinha que controlar algo, meu desejo por sexo aumentou. Enquanto ele não aparecia minha mente necessitava de alguém, mais sem perder a postura.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/19.


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