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A vida secreta de Meire - Amantes!

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 31/05/19
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  • Autoria: zoiodoido
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As coisas estavam se encaminhando para Jair e Lucia, apesar de Lucia ser uma ótima amante, Meire estava sentindo falta de sua privacidade, não podia mais receber a qualquer hora as visitas de seu entregador de pães ou de sua vendedora de Avon, aquilo a deixava muito estressada.

Naquela manhã acordou mais tranquila, na noite anterior seu marido tinha pedido para ela deixá-lo tocar seus seios e até se atreveu a sugar por algum tempo seus peitos, um grande progresso para ele. Tomou seu banho e colocou uma roupa mais comportada, afinal, Jair estava em casa e ela não podia ficar a vontade como gostaria. Vestiu uma camisa de botões branca, um sutiã da mesma cor e uma saia até a altura do joelho, saiu do quarto já imaginando ver Lucia arrumando a casa e Jair fazendo alguma manutenção em algum lugar do apartamento, porém nenhum dos dois estava à vista, olhou na cozinha e lavanderia, seguiu para o quarto de hospedes, ia bater na porta quando escuta gemidos lá dentro, em seguida a voz de Jair falando.


-Não geme Lucia, dona Meire por ouvir!


E o silêncio tomou conta do ambiente novamente, não demorou e um novo gemido, mais contido, mas não menos esclarecedor, novamente Jair chama a atenção de Lucia.


-Já te pedi! Se não parar eu paro.


-Caramba Jair, tô quase gozando, como quer que fique quieta. Vai! Enfia essa boca aí­ e me faz gozar logo, tô pegando fogo!


As pernas de Meire tremeram. Até ela ter suas aventuras tudo bem, traia o seu marido, mas daí­ a ter dois irmãos fazendo aquilo já era demais. Cria coragem e abre a porta do quarto de uma vez. Vê Jorge com a cara enterrada na boceta de Lucia que, nua, tocava seus seios. Jair tenta se levantar, Meire vê a rola enorme do rapaz, dura e apontando para o céu, se apresentar sem cerimônias, sua xoxota pisca, ela se controla e fala.


-Será que alguém pode explicar o que está acontecendo aqui?

Vocês são irmãos, isso é muito errado. O que pensam que estão fazendo?

Lucia, que decepção, tinha você como amiga e companheira, e veja o que você me apronta!


Lucia mal conseguia balbuciar uma palavra, se cobria como dava, de pé, com seu cacete já diminuindo de tamanho devido ao susta, Jair estica a mão em direção à Meire e fala.


-Dona Meire, eu posso explicar tudo!


Ela olha a rola do rapaz e fala.


-Tá bom, mas antes cubra esse pau, está me deixando incomodada.


Ele se olha e cobre com a mão, pega um short no chão e enfia pernas acima. íšnico detalhe que o short era de Lucia e ficou pequeno e apertado, mesmo assim, diante da situação, ele se sentou. Lucia ao seu lado pegou a camisola na cama e a vestiu, ficando sentada ao lado de Jair com sua xoxota deliciosa totalmente aparente, Meire se sentou em uma cadeira em frente os dois e fala.


-Muito bem, pode começar a tentar explicar isso tudo mocinho!


-Bem dona Meire. Na verdade não somos irmãos, nos morávamos juntos, mas não somos irmãs, não de sangue.


-Como assim?


Lucia continua agora mais calma.


-Na verdade minha mãe e o pai de Jair resolveram morar juntos, eu já tinha 15 anos e ele 16 na época, desde então moramos como irmãos, assim todos da comunidade sempre acharam. Mas nós sempre namoramos, desde os meus 17 anos, quando o pai de Jair foi embora e minha mãe morreu a gente vice como marido e mulher, mas pros demais como irmãos. Entendeu?


-Minha nossa. Muita informação, mas acho que entendi. Vocês são um casal então!


-Isso!


Disse Jair que tinha se sentado na cama e a cabeça de seu cacete escapado pela lateral do short minúsculo que usava.


-Tá, isso não caracteriza incesto. Na verdade nem sei o que caracteriza, mas se vocês se gostam é o que interessa.

E porque vieram para cá como irmãos?


-É que o representante da comunidade nos cadastrou na igreja como irmãos e depois, se falasse que era amasiado eles nos teriam separado como fizeram com alguns lá da comunidade.


-E fizeram isso?


-Fizeram Meire, seu marido e os outros pastores disseram que se não fosse casado na igreja não podia ficar junto, ai já viu né!


Disse Lucia baixando a cabeça.


-Está bem, mas precisam ter cuidado, se o Marcio pega vocês, aí­ sim não ia ter explicação.


Meire olha para a rola do rapaz que estava um pouco maior depois de tudo explicado, já escapava mais da metade para fora do short, ele olha e tenta arrumar. Meire pega em sua mão e diz.


-Não precisa se preocupar com isso. Ela parece bem grande. Não é Lucia?


Lucia percebeu onde Meire queria chegar e disse.


-Sim Meire, e garanto que muito eficiente também.


O rapaz ficou meio encabulado, Meire da um beijinho no rosto do rapaz e diz.


-Levanta e mostra-a pra Meire, Jair.


-Se tá louca mulher. Ela é da igreja, não faz essas coisas.


-Bem Jair. Posso ser da igreja, mas sou mulher e tenho meus desejos. E o que vi me agradou. Me mostra ela direito, vai!


Ele meio encabulado se levanta e Lucia puxa o short para baixo, Meire vê uma rola ainda meia bomba saltar em sua frente, era grande, uns 20 cm, cabeçuda e cheia de veias começando a se destacarem, olhou para Lucia e disse.


-Olha! Que bela ferramenta, heim Lucia!


Lucia levou a mão até o cacete do rapaz e o pegou de mão fechada, apertou e começou a punhetar lentamente, Meire de olhos vidrados observava a cena.


-Olha como ele cresce rápido Meire. Pega ele um pouco!


Jair olhou para a irmã e para Meire com cara de assustado. Meire levou a mão e apertou o cacete do rapaz que já estava duro novamente, punhetou letamente e ele gemeu baixinho, olhou para Jair e disse.


-Isso Jair, se solta, queremos você calminho.


Lucia sorriu e tirou sua camisola ficando nua novamente, se ajeitou na cama e disse.


-Jair, porque não termina o que começou?


-Vai lá Jair, mas fica de lado para eu continuar a brincar com ele.


Jair fica de lado no chão deixando seu quadril de forma a proporcionar o acesso de Meire, e começou a chupar Lucia que já estava toda babada de novo diante de todo aquele momento de excitação.


-Isso Jair, bem gostoso. Me faz gozar.


O homem começou a sugar novamente a boceta sedenta de Lucia, Meire sentada no chão punhetava calmamente a rola de Jair, Lucia já gemia mais alto quando Meire resolveu melhorar aquela suruba, abocanhou a rola de Jair que se assustou ao ver Meire engolindo seu cacete por inteiro, voltou a boceta de Lucia e curtiu a chupeta de Meire que se esbaldou no cacete do rapaz, deu um trato geral, com direito a bolas, lambidas e garganta profunda.

Lucia goza vendo a chupeta de Meire em seu homem. Berra de tesão e geme alto, logo empurra Jair que vê Meire se deliciar em sua rola. Lucia se levanta meio mole ainda, e faz Meire ficar de pé, tira gentilmente sua roupa ao olhar atento de Jair, Meire não resiste e troca com ela um caloroso beijo que deixa Jair de boca aberta, logo Meire está nua, Lucia a senta na cama e fala pra Jair.


-Agora faz com ela, tenho certeza que ela vai adorar.


Jair nem questiona nada, apenas se enfia entre as pernas de Meire e a sugou com carinho, ela sente seu corpo corresponder ao toque do rapaz, treme e sente arrepios percorrerem seu corpo, abre os olhos e vê Lucia sentando na rola de Jair, enterrando toda sua xoxota nela, o Homem, todo torto tenta atender as duas, Meire se ergue e o faz ficar reto, leva sua boceta até sua boca e a oferece a ele que começa novamente a sugá-la com maestria. Não demorou e Meire goza, esfregou sua xoxota no rosto do rapaz que continua com sua lí­ngua hábil a explorar toda sua boceta, em sua frente vê Lucia também gozando forte, rebola e força sua boceta contra o ventre do homem que estava satisfazendo as duas, Lucia se levanta e estende a mão para Meire que entende, ela vai e assume a rola do homem, senta sem permissão e se apossa de todo aquele totem de prazer, enterra sua xoxota melada no cacete de Jair que geme alto, Lucia fica ao lado de Meire sugando e acariciando seus seios enquanto ela sobe e desce na rola de Jair, vai acelerando enquanto seu tesão aumenta, logo goza novamente, sente o prazer preencher seu corpo, sua boceta aperta o membro de Jair que num grito fala.


-Dona Meire! Vou gozar.


Meire acelera e o força a gozar dentro dele, ela sente toda a porra do rapaz verter em seu ventre, o calor da porra dele a fez gozar novamente, rebola e força aquele delicioso pau dentro dela, logo estava acabada deitada sobre o peito do homem, ao lado Lucia acaricia os cabelos de Meire que a olha e diz.


-Obrigado, amiga!


Ela sorriu e fez um carinho no rosto de Meire.


-Bom, agora que estamos todos devidamente alinhados, vamos nos ajeitar que o dia já começou.


Disse Meire se levantando e pondo suas roupas, sentia a porra do rapaz escorrer de sua boceta, foi até o banheiro de hospedes e pegou um absorvente, o colocando. Quando saia do banheiro vê Marcio vindo em direção ao quarto de hospedes.


-Oi amor, tudo bem?


-Sim, está. O que estava fazendo aí­ no banheiro dos hospedes?


-Vim ver se estava tudo certinho por aqui.


-Você! Sempre zelosa com a casa. E o Jair e a Lucia?


-Estão no quarto, creio que se arrumando, estávamos limpando a lavanderia e Jair acabou derrubando um pouco de água na roupa dele e de Lucia.

Deixa-me ver.


-Lucia, Jair, já se trocaram. Marcio está aqui e quer falar com vocês.


Lucia sai do quarto e Jair atrás dela.


-Muito bem, tenho boas noticias para os dois.

Consegui com a prefeitura uma bolsa aluguel para vocês, já ajuda no aluguel de uma casa, mas para complementar eu consegui aqui no condomí­nio que você Jair trabalhe de ajudante do zelador, ele já está velhinho e precisa de alguém para auxilia-lo. Se você se sair bem pode ser efetivado como zelador, já que ele vai se aposentar até o final do ano. Assim vocês poderão morar no quarto que hoje é dele.

E para a senhorita, algumas das irmãs da igreja souberam pela minha mulher, que você é muito boa de faxina e querem contratar seus serviços. Já tenho uma agenda para o mês todo, caso você aceite é claro.


Jair deu um forte abraço em Marcio que foi seguido por Lucia, agradeceram e olharam com os olhos mareados para Meire. Ela já estava chorando, apesar de sentir falta de sua privacidade, tinha se apegado a eles, e agora, mais ainda. Mas saber que Jair estaria ali perto todos os dias, já era um alento, faltava Lucia.


-Olha marido, Lucia vai fazer muita falta nessa casa. Tenho uma proposta, se ela quiser é claro, que venha me ajudar duas vezes por semana. Nas terças e quintas.


-Como disse a agenda dela está lotada, mas como você foi quem descobriu a moça, creio que podemos abrir exceções.


Disse Marcio abraçando a mulher.

Almoçaram todos juntos. Jair e Lucia foram com Marcio ver alguns apartamentos em um bairro mais afastado para tentar fechar um aluguel, voltaram já tarde da noite.


Na manhã seguinte Meire vê Marcio se arrumando.


-Já vai marido?


-Sim. Hoje tenho muita coisa pra fazer, tem ainda mais dez famí­lias para alojar. Lucia e Jair se mudam hoje, lá pelas quatro venho busca-los.


Aquilo apertou o coração de Meire, ela se levantou e tomou seu banho, foi para a sala e não estavam por lá. Foi para o quarto deles e os viu arrumando duas mochilas pequenas que carregavam o pouco que tinham conseguido com doações.


-Então vocês vão hoje mesmo!


-Sim dona Meire.


Disse Jair com a voz embargada.


Meire se virou e foi para a cozinha tomar seu café, arrumou a casa e preparou o almoço com a ajuda de Lucia, almoçaram e estavam lavando a louça quando Meire recebe um recado de Marcio.


-Marcio disse que em duas horas estará aqui para leva-los para sua nova casa. Afeiçoei-me a vocês e estou muito triste.


Lucia fez um carinho nos cabelos de Meire e acabaram trocando um caloroso e romântico beijo, Jair entra na cozinha e vendo a cena se aproxima. Meire o olha e traz para perto delas puxando pela mão, troca um beijo com o homem que retribui e também beija Lucia, logo estão trocando carinhos encostados na pia da cozinha. Lucia se agacha e puxa o short de Jair deixando seu cacete à mostra, o abocanha e suga lentamente, Jair invade o vestido de Meire a tocando com seus dedos ágeis, ela ergue sua perna apoiando em uma cadeira próxima e deixa sua boceta à vontade para Jair de divertir. Lucia larga o pau do homem e se vira para Meire, puxa sua saia com calcinha e tudo e abocanha sua boceta melada, com a mão punheta o pau do meio irmão. Meire se delí­cia com aquela foda improvisada, sente a boca de Lucia a sugar sem pudor, olha para Jair e diz.


-Me fode Jair, agora.


Pega Lucia e a senta na cadeira a sua frente, já tirando a pouca roupa da moça, abre sua pernas e se põe de quatro sugando a boceta dela, atrás Jair se ajoelha e posiciona sua rola na boceta de Meire, enterra de uma vez tirando gemidos altos e abafado de Meire, soca sem dó enquanto Meire tenta se concentrar na boceta a sua frente. Lucia goza na boca de Meire, atrás, ainda bombando, Jair se delicia naquela boceta carnuda e melada, bomba vendo Meire urrando de tesão e gozando alucinadamente. Ela se desloca para tomar fôlego e Lucia assume a rola, se posiciona onde Meire estava e recebe toda o cacete do homem, Meire vê a amiga sendo possuí­da de forma animal por Jair que a soca sem dó, acelera e anuncia que vai gozar, Lucia já se descabelava em sua frente em mais um orgasmos alucinante, Meire pede para ele gozar em sua boca, ele se ergue e acelera sua punheta esporrando a boca e o rosto de Meire, Lucia se ajoelha e ajuda a amiga a se limpar lambendo toda a porra do rosto de Meire, Jair se vira e diz.


-Melhor a gente se ajeitar, seu Marcio deve tá chegando aí­ a qualquer momento.


Meire pega um papel toalha e se limpa, Lucia ajuda com o excesso de porra e tira o resto de seu rosto. Logo estão recompostos e civilizadamente sentados no sofá da sala, ao lado as mochilas com as roupas, Marcio entra e vem de encontro a eles.


-E então pessoal, vamos?


Eles se levantaram e Marcio veio dar um selinho em Meire.


-Nossa! Esse creme é realmente especial. O cheirinho é diferente, esse não é o mesmo do outro, né?


-É que o outro acabou e esse era amostra grátis. Mas vou providenciar mais.


Disse Meire que olhou para Lucia e deu uma piscadinha correspondida com um sorriso discreto da sua nova amiga.


-Bem mulher. Vou leva-los e depois volta para igreja, hoje vou ficar até tarde, não me espera para jantar.


Meire se despediu dos dois e Lucia já marcou ajudá-la na quarta-feira daquela semana. Jair também se ofereceu para qualquer necessidade, afinal era o ajudante do zelado do prédio.

Saí­ram sorridentes e satisfeitos com a despedida.

Meire foi para seu quarto e tomou um longo e revigorante banho, saiu se secando pelo quarto e parou em frente ao guarda roupa, se olhou no espelho e pensou. "Quer saber, vou ficar pelada mesmo, matar a saudade!". Saiu pela casa nua e feliz, pegou um suco na geladeira e estava indo para a sala quando a campainha toca, olha no olho mágico e vê a vendedora de Avon, abre uma fresta da porta.


-Oi, vim entregar uma encomenda na sua vizinha e resolvi passar para vê se precisa de algo!


Disse sorrindo e mordendo o dedo indicador entre os dentes.


Meire sorriu, abriu a porta e disse.


-Acho que vou sim. Pode entrar.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 31/05/19.


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