Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Férias do trabalho e da esposa

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 03/06/19
  • Leituras: 5042
  • Autoria: nequam
  • ver comentários

Parti sem destino para 1 mês de férias sozinho. Depois de meia dúzia de pequenas cidades e em hotéis duvidosos, cheguei em um resort no litoral sul de Sergipe, em um local paradisí­aco de praia badalada. Era alta temporada e tinha muita gente. No segundo dia, conheci um homem de uns quarenta anos, bem simpático.


Fiquei atraí­do por ele como eu nunca tinha ficado antes por um homem, talvez porque eu estava sem a esposa pela primeira vez em sete anos de casamento. Embora eu me sentisse um bisexual verdadeiro, eu nunca tinha estado com homens. Casei com a segunda namorada, mas desde a adolescência os ho­mens também me atraí­am e eu custei a entender porque eu gostava dos dois sexos. Hoje aos trinta anos eu me sinto bem homem, mas continuo fantasiando ficar também com outros caras. Vivo olhando fotos na internet, adoro acompanhar os machos com o rabo de olho e me mastur­bo pensando em chupar um belo pau. Nunca pensei em dar o cu, mas ainda queria fazer um bom 69 com algum cara discreto se um dia essa oportunidade aparecesse.


J era um cara forte e moreno, embora da cara feia. Estava meio fora de forma, mas ainda conservava a postura de quem já foi bem atlético. Como era praia, ele ficava descalço, sem camisa e só de bermudas ou de sunga. Isso me fazia admirar seu peito peludo e as coxas musculosas que foi o que mais me chamou a atenção. Acho que não consegui disfar­çar bem meus olhares de admiração e eu penso que foi isso que o atraiu. Eu me lembro de estar em uma mesinha na areia, sob guarda-sol, quando ele veio em minha direção e se apresentou. Disse que era gerente de vendas e que estava curtindo uns dias entre uma cidade e outra. Eu disse que estava de férias do trabalho e do casamento e fomos logo nos entendendo entre várias cervejas e muita conversa fiada.


Já bem bêbado e alegre, me surpreendi quando ele começou a sorrir pra mim. Ele fazia uma cara de moleque maroto e sacana enquanto me descascava com os olhos de cima a baixo. De repente, ele soltou o primeiro comentário estranho: "sua pele branquinha parece bem macia, você passou protetor solar?". Eu me assustei e lembro de ter pensado que era hora de sair fora ou não tinha retorno. Se eu desse conversa, era porque tinha entrado na dele e já imaginava onde a gente ia chegar. Bom, vocês já sabem que este conto não existiria se eu não tivesse aceitado a safadeza jogada no ar. Entao respondi com voz baixa que sim, meio envergonhado. E ele perguntou se eu queria que ele passasse mais protetor nas minhas costas. Fiquei bem desconfortáve­l e respondi que não precisava, mas ele insistiu e disse que eu estava precisando sim. Então ele já foi levantando e enchendo a mão do creme branco que tirou da pochete na cintura. Eu fiquei estarrecido e imóvel na cadeira de praia enquanto ele me tocava o cangote com as mãos grandes e escorreguentas, me buzuntando as costas, o pescoço e o peito na frente.


Eu custei a relaxar, mas por fim, me larguei na inércia e percebi que ele me massageava com firmeza e na maior sacanagem continuava esboçando um risinho cí­nico e mal intencionado. Eu demorei pra perceber que ele já estava de pau duro. A barraca na sunga já era enorme quando ele se aproximou meio de lado. Nessa hora, eu entrei em pânico e pedi pra ele parar, fiquei com vergonha pois tinha gente pra todo lado. Ele disse que já estava bem espalhado e parou de me tocar. Mas ficou ali do meu lado, com o pau duro por baixo da roupa de banho que não escondia nada. Custei a acreditar quando ele se aproximou mais e mais até encostar aquilo no meu rosto. Levantei de um pulo só e fui saindo, me desculpando por estar meio nervoso. Só quando cheguei no quarto, foi que fiquei excitado durante o banho quando me lembrei dele me apertando e me relando.


Cochilei pensando no que tinha acontecido na praia e dormi a tarde toda cheio de cerveja. Sonhei com altas putarias e acordei com muito tesão já de noitinha. Pior, foi quando vi debaixo da porta o bilhete: "topa tomar um uí­sque comigo? Estou no 312, aparece por lá..." Caramba! O cara tava me cantando e me seduzindo mesmo! Virei caça de um macho determinado o bastante pra não desistir de me pegar. Me senti acuado ao perceber o quanto ele era ativo e ao ver que ele me queria mesmo. Digo isso, pois uma coisa é fantasiar, mas ficar com um cara na vida real é muito diferente. Bateram várias inseguranças, medo de doença, de extorsão, de roubo e até de minha mulher descobrir. Afinal, eu não conhecia o bicho, fiquei na maior indecisão! Lá pelas nove da noite, resolvi ir até o terceiro andar com a ideia de colocar o ouvido na porta do quarto dele. Eu estava muito excitado e não conseguia me controlar, estava quase cedendo ao convite. Banho, perfume e mais uma cerveja e eu subia as escadas tremendo de ansiedade e de descontrole. Eu estava ofegante e com as mãos geladas, mas fui de mansinho até a porta do quarto, parecia que não tinha ninguém, não ouvia nada. A força do sexo é muito poderosa mesmo! Tão forte que me fez virar a criatura mais previsí­vel da terra naquele momento. Não vi quando ignorei todo o bom senso e bati na porta três vezes, tremendo de quase não ter força. Já estava voltando no meio do corredor quando ouvi a fechadura destrancar e a voz do J grossa e firme me chamar lá de longe. Hesitei um segundo, mas resolvi mandar tudo a puta que o pariu, ia cair de cabeça naquilo, experimentar o que sempre desejei secretamente e fosse o que tivesse de ser, eu ia fazer aquilo!


Entrei naquele quarto me sentindo uma vadia, doido pra passar a noite ali e entrar na putaria. Ele me chamou pra tomar o tal uí­sque na varanda com vista pra o mar e ficamos nas espreguiçadeiras conversando e curtindo o vento. A lua cheia se acabava nas ondas barulhentas e o sal da maresia se misturava com o cheiro forte de macho que ele emanava. Meia garrafa depois, a gente já estava mais a vontade e ele tomou as rédeas da situação.


Em silêncio ele se aproximou, desceu a bermuda sem qualquer cerimônia e em poucos segundos já estava com o pau duro e grosso brilhando em minha direção. Sem pedir, sem querer saber se eu tava a fim, foi chegando o caralho na minha cara até melar meus lábios com a baba de pau que era abundante e pingava bem liguenta e adocicada. De novo, a gente estava exposto ali na sacada, mas dessa vez eu não resisti. Dessa vez eu caí­ de boca, fechei os olhos e chupei aquela cabeçona carnuda, quente, deliciosa! A primeira vez a gente não esquece mesmo e foi a melhor chupada da minha vida, sem dúvida nenhuma. Ele se sentou e, de joelhos entre suas pernas, me debrucei no cacete pentelhudo e suculento. Parecia que eu já era experiente de tão natural que foi, não engasguei, nem sufoquei, nem nada. Só mamei como uma cadela, engoli até o talo várias vezes, suguei, beijei, lambi, e fiz de tudo que deu e que eu consegui. Confesso que eu não estava nem preparado e nem atento para a esporrada que levei de supetão. Eu nem tinha pensado nisso, não tinha avaliado o risco de o cara gozar tão rápido. Custei a entender o que estava acontecendo quando minha boca se encheu da primeira leva de porra. Era muito diferente de tudo que eu já tinha imaginado e muito diferente de experimentar gotas do meu próprio sêmen. Era muito e quente e pegajoso, mas foi muito excitante. Eu fiquei todo atrapalhado sem saber o que fazer, se tirava o pau da boca e cuspia, se esperava o resto pra depois cuspir de uma vez, ou se engolia cada jato, ou a sopa inteira no final. Nessa trapalhada, escorreu porra por todos os lados, inclusive pelo meu queixo abaixo até sujar minha roupa inteira. A puta que morava em mim queria engolir tudo e assim eu fiz, tentei não desperdiçar nada, me deletei na porra grossa e coloquei tudo goela abaixo, depois esperei cada novo espasmo do pênis do meu homem e bebi gota por gota que ele ainda conseguiu me oferecer. Não parava nunca e eu aceitava e lambia cada novo tanto que vinha até ir parando aos poucos. Deixei a pica tão limpinha que nem parecia que tinha gozado. Terminei, mas não queria deixar a vara, estava doido e continuava chupando sem parar. Só quando ele se levantou e tirou de mim foi que eu consegui desgrudar. Por mim, eu estava lá até hoje, pois o prazer da primeira chupada foi talvez meu maior prazer que já tive em preliminares na vida.


Depois da chupada, J voltou para a espreguiçadeira como se não tivesse acontecido nada. Esticou-se, serviu mais uí­sque pra nós dois e a gente voltou a conversar. Dali em diante, ele passou para conversas de putaria, me perguntava se eu queria dar pra ele, se topava ser dele enquanto ele tivesse ali, e até se eu tava a fim de ser mulherzinha dele. Eu já não tinha qualquer controle do meu corpo e já estava totalmente entregue a ele. Para tudo, eu disse que sim e para tudo, eu disse que ele me usasse. Ele passou a me chamar no feminino, era "gatinha", "mocinha", até que ele disse que eu era mesmo é "putinha dele" e era assim que ele ia me chamar. Eu estava adorando ser dele, mais do que tudo, eu estava adorando a submissão. Estava disposto a fazer de tudo e a servir a meu macho da melhor forma possí­vel. Ele me pediu pra dizer isso em voz alta e assim eu fiz enquanto já me levantava para massagear os pés dele, essa foi a primeira de muitas ordens que ele me daria nos próximos dias.


J tinha pés enormes, magros e com algumas veias e cabelos no dorso. Além disso, tinha um chulé leve que era mais uma excitação. As unhas eram mal cuidadas e meio sujas, mas sem nada de nojo. Pelo contrário, eram pés deliciosos. Massageei, beijei e chupei os pés e as pernas, pernas peludas e compridas que subiam até os músculos firmes das coxas maravilhosas. Fui até as virilhas e voltei ao pau, mas tive que parar porque nossa pizza chegou e fui receber o serviço de quarto. Comemos sem nem ver direito, engolimos e voltamos para nossa agarração. Finalmente, fomos para cama com direito a luz apagada e nudez total, nossos corpos pegando fogo.


Na cama com outro homem! Um sonho realizado! J era muito maior, mais peludo, e bem mais musculoso. Além disto, ele estava bem suado e nossa pele grudava deliciosamente. Eu queria que ele fizesse o que fosse preciso, não estava mais preocupado com ser arrombado, nem nada. Mas meu desejo antigo de um 69 reapareceu forte nessa hora e foi a única vez que eu manifestei alguma vontade. Pra isso, deitei ao lado dele, mas no sentido contrário, com os pés de um na cabeça do outro. Funcionou e logo ele estava em cima de mim com os quase cem quilos de puro tesão me amassando enquanto um chupava o pau do outro. Tive que me controlar muito pra não gozar na boca dele, sei que ele não teria gostado. Também fiquei esperto pra não levar ele direto a outra esporrada e perder o prazer daquele momento de chupação mútua. Acho que deu bem uma meia hora nisso e foi ele que decidiu quando parar, dessa vez ninguém gozou. Ele se levantou e foi urinar. De longe, até o barulho do jato grosso de urina borbulhando no vaso me excitava, eu estava muito doido naquela noite, totalmente dominado pelo sexo. Quando ele voltou, se esparramou na cama e deu nova ordem pra eu cumprir. Era pra eu servir mais bebida pra ele e pra mim, depois era pra eu ir no banheiro me depilar todo e esvaziar o cu com uma boa lavagem de chuveirinho. Ele me queria limpinho e lisinho.


Usar o banheiro dele foi muito gostoso, senti a presença dele em cada objeto. Depois de resolver a parte mais desagradável da minha tarefa, eu peguei o creme de barbear e fiz com a lâmina a melhor depilação que um cara pode fazer. Tirei cada pelinho de todas as dobras possí­veis. Fiquei igual eu vim ao mundo, sem nada no saco, nada no púbis, nada na barriga, nem no peito, tirei tudo de trás também, deixei o cu liso e sem nem um fiozinho pra contar história. Estranho foi depilar as axilas, os braços e pernas, mas encarei sem pestanejar. Esses últimos deixam a gente bem menos masculino mesmo, não tem como esconder estando na praia. Sou magrinho, estatura média e pele bem branca. Então virei mesmo quase uma moça ao final da depilação.


Parecendo mais um pouquinho com uma moça, eu percebi que aumentar o contraste macho-fêmea era o que faltava pra nos preparar para a próxima etapa que era consumar nossa relação, ou seja, era ele me fuder. Mas antes, ele me fez virar o resto da garrafa de uí­sque que era pra me relaxar. Eu já estava bêbado pra porra e sabia que aquilo era loucura, que a ressaca seria terrí­vel. Mas ele me alertou que se eu bebesse, a dor de ser enrabado ia ser muito mais suportável. Eu ia obedecer de qualquer jeito, mas me senti mais seguro com ele demonstrando alguma preocupação comigo.


Então, ele me pegou forte e me colocou de quatro. Só no dia seguinte é que eu soube que ele lubrificou meu cu com um sachê de azeite de oliva que tinha vindo com a pizza. Na hora, achei que fosse lubrificante mesmo. A melhor lembrança que tenho de nosso primeiro encontro foi quando ele colocou a cabeça do pau na porta do meu cu. Dava pra sentir ela quente e latejando. Era grande o suficiente pra dar uma sensação de plenitude só de forçar meia cabeça no aro apertado e virgem. Ele foi delicado e colocou de pouco em pouco, mas não entrou fácil não. Foi preciso muita fungada no meu gangote e ele teve que reposicionar a tora várias vezes com a mão grande antes de agarrar meus quadris com força. Quando o bicho finalmente começou a penetrar, eu achei que alguma coisa tava errada, pois a sensação era de que minha carne estava se rasgando. Parecia que um pedaço da rosca já tinha rompido e se afastava do resto pra todo aquele volume conseguir entrar dentro de mim. J era um cavalo e só naquela hora foi que eu tive noção disso. Chupar ele não me fez entender o quanto ele era bem dotado, eu era muito inexperiente e não atinei pra isso. Acho que eu ia dar pra ele de qualquer jeito, mas pelo menos eu ia me preparar melhor, podia até adiar ou me alargar com outra coisa primeiro. Mas eu fui ingênuo e estava sendo torado na raça.


Foda mesmo, foi quando ele começou o vai e vem, eu achei que tava sangrando de tanto que doí­a. O cara era um animal, gruinhia e rosnava, bufava nas minhas costas e segurava meus ombros com força. Dos gemidos, eu só percebi que tinha passado aos gritos quando ele me tapou a boca com a mão grande, calejada e grossa. Não era pra me sufocar, mas ele tinha que me silenciar pra continuar metendo sem parar. Tinha que me calar pra mandar a vara bunda a dentro. Tchau a bunda carnuda e redondinha que eu tinha, devia estar vermelha, fudida e cheia de marcas. Manchas roxas não faltaram no dia seguinte, mas naquela hora da pica grossa entrando, eu tava me fudendo se ia ficar roxo, queria mesmo era que a dor passasse e que meu prazer voltasse. E foi exatamente isso que eu fui percebendo aos poucos à medida que ele não parava e batia cada vez com mais força contra minhas nádegas arreganhadas. A dor não desapareceu, mas começou a poder ser entendida só como uma dor de coisa apertada e relada pra valer e não aquela dor inicial de carne que está sendo rasgada. Isso mudou tudo, pois eu comecei a gostar da dor, a perceber a dor como um caminho para o prazer e o gozo. Pra dizer a verdade, meu pobre pinto tinha ficado murcho e pequeno como de um bebê de tanto que a meteção estava desagradável no iní­cio, mas dessa hora em diante, meu pênis renasceu e voltou a apontar pra cima de leve e bem modesto, pequeno, rosado e raspado. A pele das virilhas dele grudava na minha pele da bunda só pra desgrudar a cada estocada e com isso fazia um barulho delicioso que me ajudou a relaxar. E foi mais relaxado que se eu senti a queimação final.


J gozou com tudo! Teve palavrão, urros e tapas, mas no final, ele me encheu do caldo quente de queimar e abundante de escorrer pelas pernas. Ele me fornecia mais e mais porra de primeira qualidade a cada espasmo da rola gigante que ainda cuspia com vontade toda enfiada dentro de mim. Só muito depois foi que ele saiu de cima do meu corpo pequeno e cansado. Eu estava exausto e ainda sentia muita dor, mas vivia uma grande excitação tendo saciado aquele macho potente e vigoroso. J terminou e caiu de lado também parecendo acabado, mas eu queria mais. Então eu me deitei ao lado dele por alguns segundos, mas não demorei para me atirar outra vez com a boca no pau dele, lambendo e sugando o restinho e sentindo como era a carne meio murcha nos lábios. No fundo, eu também queria chegar ao clí­max de um bom orgasmo. Para minha surpresa, o homem que me comeu era um cara legal e percebeu que faltava a minha vez. Então, sem eu tirar a pica meio mole e meio dura da boca, ele segurou meu pinto e me fez uma punheta que terminou na minha ejaculação sem dificuldade. Também ejaculei com vontade, mas acho que nessa hora ainda escorria mas porra dele do meu rabo do que minha própria porra que deixei nos lençóis. Foi estranha a minha sensação logo depois, pois nas minhas fantasias, eu achava que sentiria culpa depois de gozar com um homem. Só que não! Fiquei me sentindo realizado e doido pra que aquilo se estendesse. Eu não queria que aquela fosse a primeira e a última vez com ele, queria mais, muito mais!


E nos dias seguintes eu tive muito mais pica. Praticamente não saí­ mais do quarto do J e fiz de tudo que uma putinha sem buceta pode fazer. Tudo na maior submissão e putaria, tudo com direito a muita porra no cu e na boca. Virei meio que um escravo dele e fazia tudo que ele mandasse, inclusive me humilhar em público quando ele me passava a mão na bunda na muvuca da praia movimentada. Também tive que dar a bunda em tudo que era lugar, incluindo no banheiro de um restaurante e até no mar com a água na cintura e as pessoas lá de longe talvez entendendo tudo. Foi uma semana de loucura total. Quando chegou o dia de o J ir embora, eu fiquei arrasado, acho que fiquei viciado nele e custei a superar. Ainda me comunico muito com ele, trocamos fotos nossas, nos masturbamos juntos em chamadas de ví­deo e até cheguei a pedir para ficar com ele. É claro que isso é impossí­vel, mas já temos nova viagem marcada para o fim do ano!

*Publicado por nequam no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/19.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: