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A Casada do Interior

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 04/06/19
  • Leituras: 6940
  • Autoria: new_lorde
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By César


Este relato é sobre fatos que aconteceram por volta de uns quinze anos atrás. Depois que saí­ de uma empresa multinacional, junto com outros dois amigos abrimos uma empresa de consultoria. Um dos nossos trabalhos aconteceu numa empresa no interior de São Paulo, cerca de uns duzentos e cinquenta quilômetros da capital. Inicialmente ficamos uma semana inteira para diagnóstico e direcionamento das ações necessárias. Depois disso nos revezávamos em visitas periódicas de acompanhamento. Naquela época eu era um constante navegador das salas de bate papo. Numa das noites eu iniciei conversa com uma mulher que usava o apelido de Casada Quer. Arrisquei um oi e pouco depois ela retornou o cumprimento. Permanecemos ali por algum tempo e como a empatia foi mútua fomos para o MSN (para quem não sabe, ou não lembra, é o antecessor do Skype). Já no MSN passamos a conversar com regularidade. Seu nome era Marise e casada com o Sandro. Inicialmente ela disse apenas que morava no interior de São Paulo, sem, no entanto, revelar o nome da cidade. Com o tempo incorporamos a câmara em nossas conversas. A Marise era clara, cabelos compridos castanhos e olhos da mesma cor. O marido nunca participou das nossas conversas, ficava sempre ao lado dela apenas apreciando. Eram casados há dez anos e, por opção não tinham filhos. Aos poucos ela foi confessando que o marido tinha vontade de vê-la com outro, mas como moravam numa cidade pequena eles não queriam se arriscar. A partir dessa confissão começamos a ficar í­ntimos pela câmara. Inicialmente ela mostrava os seios e com o passar dos dias ficávamos os dois pelados. Ela se masturbava, eu batia punheta e gozava bem gostoso. O seu marido, como sempre, acompanhava tudo sem aparecer na telinha do computador. Um dia enquanto conversávamos, ela disse que eu seria a pessoa certa para que ela realizasse o desejo do marido, mas era uma pena morarmos tão longe. Como já éramos bem í­ntimos, perguntei onde ela morava e quando disse eu quase perdi o fôlego, na mesma cidade onde eu estava fazendo a consultoria. Falei da empresa e ela conhecia, inclusive tinha amigas que trabalhavam lá. A cada quinze dias eu visitava a empresa para fazer acompanhamento das ações. Eu ficava na cidade por dois dias e foi aí­ que eu sugeri que poderí­amos nos conhecer pessoalmente. Ela achou a ideia ótima e pediu que eu avisasse quando estaria na cidade. Chegado o dia da minha ida eu avisei e fiz reserva no hotel para mais um dia, pois seria a oportunidade de conhecer a Marise pessoalmente e ela pediu que nos encontrássemos durante o dia. Viajei, fiz meu serviço e à noite conversávamos pelo MSN. No terceiro dia, o do encontro, marcamos próximo da rodoviária. Cheguei um pouco antes da hora combinada e fiquei no carro esperando. Algum tempo depois vejo um carro estacionando, ela sai de dentro e o carro parte. Saio do carro e caminho na sua direção. Ao me aproximar ela me olha e sorri de forma cativante. Nos cumprimentamos com um beijo no rosto e falo:

- Muito prazer em conhecê-la pessoalmente.

- O prazer é meu César, mas confesso que estou nervosa.

- Fica tranquila, nada acontecerá se você não estiver convicta do que deseja, era seu marido no carro?

- Era sim.

- Ele não quis ficar por quê?

- Porque essa foi a minha condição, hoje eu teria que ficar sozinha e numa próxima vez ele poderia estar junto.

- Pelo jeito ele concordou.

- Se não fosse assim, não seria de outro jeito.

- Então acho melhor irmos, estamos muito expostos aqui.

- Com certeza.

Entramos no carro e partimos. Perguntei onde irí­amos, pois não conhecia quase nada na cidade. Ela então perguntou se podí­amos ir em algum lugar na cidade próxima, pois ali era muito conhecida. Concordei e fomos. Menos de meia hora e entrávamos na cidade vizinha. Perguntei onde ficava o motel e ela falou admirada:

- Motel!

Olhei carinhosamente para ela e falei:

- Acho que foi para isso que saí­mos, não?

Ela respirou fundo e timidamente falou:

- Sim, mas falar lá pelo micro era uma coisa, mas agora aqui do seu lado eu fico confusa.

- Façamos o seguinte - eu falei - vamos para o motel, conversamos, você se tranquiliza e tenha certeza de uma coisa, nada vai acontecer caso você não queira, vou respeitar sua decisão.

- Tenho certeza disso, pois se não tivesse nem estaria aqui agora.

Esperei uma minutos ela pensar e depois falou:

- Então vamos.

Ela indicou o caminho e logo chegamos ao motel. Escolhi a suí­te e entramos. Ela colocou a bolsa numa das cadeiras, pegou o celular e falou:

- Preciso ligar para o meu marido, ele quer saber se está tudo bem.

- Fica à vontade.

Ela liga e ouço a conversa:

- Oi amor... Sim está tudo bem... Não viemos aqui na cidade vizinha... Isso, é mais seguro... Isso, estamos no motel... Não, só conversando... Ok depois eu ligo de novo tchau.

Ela desligou e falou que ele havia pedido para ela ligar, queria ter certeza que estava tudo bem. Puxei-a para a cama e nos sentamos próximos um do outro. Mais uma vez digo que nada acontecerá se ela não quiser. Ela então diz que está mais tranquila. Aproveito a oportunidade e encosto minha boca na dela, que não rejeita. Iniciamos um beijo leve e carinhoso, ficando apenas no roçar dos nossos lábios. Ela coloca uma das mãos por trás da minha cabeça e afaga meus cabelos na região da nuca. Ela começa a se entregar aos prazeres do momento. O beijo se torna mais intenso e agora nossas lí­nguas se enroscam, sentindo nossos sabores. Ela para o beijo e fala:

- Espera um pouco eu quero fazer uma coisa.

Ela se levanta, pega a bolsa e vai para o banheiro, fechando a porta atrás de si. Permaneço ali na expectativa do que acontecerá. Passados alguns minutos a porta se abre e ela surge vestida num espartilho preto rendado, de onde duas tiras na frente e outras duas atrás desciam até as coxas onde prendiam as meias 7/8 também pretas e completava o traje uma minúscula calcinha fio dental. Ela estava deslumbrante e muito sexy. Olha para mim e fala:

- Gostou?

- Simplesmente adorei, você está linda.

Levantei-me e fui ao seu encontro. Nos abraçamos e o beijo foi inevitável. Nossos corpos colados, as mãos corriam nossos corpos, desejosas de descobrir os encantos ainda encobertos. Tudo indicava que ela estava desejosa de mais intimidade, mas eu precisava estar certo disso, por isso perguntei:

- Sentindo-se mais tranquila?

- Completamente e quero experimentar tudo a que tenho direito.

Voltamos a nos beijar e ela foi abrindo minha camisa, que logo era jogada ao chão. Ela desceu sua boca ao meu pescoço e ali ficou beijando e lambendo minha pele que se arrepiou toda. Ela desceu um pouco mais a boca e chegou aos meus mamilos, onde lambeu, sugou e deu leves mordidinhas. Ela estava faminta por esses novos sentimentos de prazer e eu estava ali para satisfazê-la. Ela desce mais um pouco de beija minha barriga, ao mesmo tempo que soltava o cinto da minha calça. Logo minha calça era jogada num dos cantos do quarto e eu fiquei só de cueca. Minha rola estava dura e ela acariciava com a mão, ao mesmo tempo que dava beijinhos, ainda sobre o tecido da cueca. Ela olha para mim e fala:

- Meu marido daria tudo para me ver fazendo isso.

- Por que não deixou que ele estivesse aqui?

- Porque essa foi a minha condição para torná-lo corno, a primeira vez teria que ser sozinha.

Assim que ela disse isso baixou minha cueca e minha vara saltou dura, quase batendo na sua cara. Ela alisou, olhou admirada para aquela pica que estava à sua disposição e falou:

- Caramba, a primeira rola que vejo depois do meu casamento, hoje quero ter todo o prazer que mereço.

Nisso ela começa a chupar meu pau. Lambe e beija a cabeça do meu cacete, esfrega na cara e fala:

- Ai que delí­cia... Como é bom sentir o gostinho de uma pica diferente.

Assim que fala isso ela pega o celular e liga para o marido:

- Oi amor, sabe o que estou fazendo... Isso mesmo chupando a pica do macho... Humm uma delí­cia... Você precisava ver... Lambendo-a todinha... Estou babando nesse caralho... Não, ele ainda não me comeu, mas quando estiver eu te ligo de novo... Tchau corninho.

Ela volta a só chupar meu pau, enfia o mais que pode na boca, chegando até mesmo se engasgar e babar. Puxo a danada pelos braços e a beijo com intensidade. Vou tirando sua roupa e logo estava só de calcinha e as meias 7/8, do jeito que eu sinto tesão em ver uma putinha tesuda. Chupo seus peitos, mordisco os biquinhos e ela geme como uma gata no cio. Desço minha boca em direção à sua barriga, sempre beijando e lambendo sua pele lisinha. Chego na sua bucetinha, ainda coberta pela calcinha e beijo sobre o tecido, completamente molhado. Com um dedo eu puxo sua calcinha para o lado e sua bucetinha surge melada. Passo minha lí­ngua de leve sobre seu grelinho e ela geme;

- Ui que delí­cia.

Continuo lambendo aquele botãozinho do prazer e ela se contorce de prazer. Sugo e chupo com mais intensidade, ao mesmo tempo em que enfio um dedo na sua xaninha. Eu estava tão envolvido em chupar sua buceta que nem percebi ela pegando seu celular, só notei quando ela falava:

- Ai amor ele está chupando minha bucetinha... Nossa que delí­cia meu querido.... Nossa como ele chupa gostoso... Vou gozar na boca dele... Sua putinha vai gozar pela primeira vez com outro macho depois de casada... Sim ele enfia a lí­ngua bem fundo na minha buceta... Aí­ que tesão corninho... Não vou aguentar mais... Vou gozar... Uiiii... Aiiii... Vem vindo amor... Vou gozar... Vou gozar... Gozeeeiiiii.

Eu a ouvia falando com o marido e aquilo era novo para mim, já tinha transando com várias casadas, mas sempre com o marido junto, pelo fone era a primeira vez e confesso que o inusitado era excitante. Assim que ela se acalmou do gozo nós deitamos lado a lado e ficamos abraçados. Ela corria sua mão pelo meu corpo quando perguntei:

- Tranquila aqui comigo?

- Completamente, todo meu receio acabou, agora quero mais é gozar muito com você e deixar meu corninho feliz.

- Esse desejo era só dele?

- A princí­pio sim, mas com o tempo ele foi me convencendo e acabei sentindo vontade também.

Voltei a beijá-la e deitei meu corpo sobre o dela. Meu cacete duro espetava sua bucetinha. Ela arreganha as pernas e as joga por detrás das minhas costas, literalmente eu recebi um abraço de coxas. Com leves movimentos de quadril eu esfregava meu pau nos lábios da sua buceta e ela gemia dizendo:

- Ai que delí­cia... Me faz sua putinha... Quero me sentir uma verdadeira puta... Me entregar como uma vadia... Vai me fode gostoso... Mete esse caralho na minha buceta... Quero chegar em casa com sua porra dentro de mim.

Ao sentir que a cabeça do meu pau entrou na sua buceta eu forcei e ele entrou de vez. Ela gemeu com o invasor, mas me recebeu com enorme satisfação:

- Isso macho safado... Fode essa casadinha vadia... Me come gostoso para depois eu contar para o meu corninho.

Eu metia com força e o movimento de entra e sai acelerava o seu prazer. Ela pedia para foder forte:

- Mete com força... Arregaça a minha buceta... Quero ela bem arrombadinha para o meu corno ver como a mulherzinha dele é puta... Do jeito que ele quer... Mete que vou gozar de novo... Agora... Agora... Mais rápido... Assim... Assim... Isso vai... Forte seu puto... Vem vindo... Vou gozar... Vou gozar... Aaaaiii... Gozeeiiiii.

Arriei meu corpo sobre o dela e deixei meu pau dentro da sua buceta, até que ela se restabelece do tremor que tomava conta do seu corpo. Ela segura meu rosto com as duas mãos, beija minha boca e fala:

- Ai que delí­cia meter com outro, que prazer diferente do que meter com o marido, é tesão puro.

- Você é deliciosa Marise, sua bucetinha é quente e apertadinha.

- Hum que delí­cia ouvir você falando assim da minha bucetinha, mas quero falar com meu marido com você fazendo outra coisa.

- Pode falar, quero te dar todos os prazeres possí­veis.

- Quero que você coma meu cuzinho.

Beijei sua boca e falei:

- Fica de quatro putinha, vou arrombar suas preguinhas e você conta para o seu corno.

Ela se posiciona, eu lambo seu cuzinho e o deixo melado. Enfio um dedo e ela geme. Assim que ela se acostuma com um enfio o segundo e depois o terceiro. Quando sinto que ela está acostumada com a invasão eu me posiciono e encosto a cabeça do meu pau no seu cu. Ela rebola e pede:

- Isso tesudo, mete no meu rabo, meu marido pediu para eu dar gostosinho.

Quando eu meti meu pau para dentro ela pega o celular e liga:

- Oi corninho sabe o que ele está fazendo... Isso... Está comendo meu cuzinho... Ai que delí­cia amor... Ele mete com carinho... Ui está tudo dentro amor... Sim... Está gostoso... Melhor que você... é... Ele mete muito gostoso... Ele vai gozar no meu cu... Vou chegar em casa arrombadinha para você... O que... Quer falar com ele... Espera.

Ela passa o celular para mim e diz:

- Ele quer falar com você.

- Oi Sandro, sua mulher é uma delí­cia, estou comendo o cuzinho dela agora.

- Isso César fode ela gostoso... Quero que ela chegue em casa toda melada... Quero minha mulher feita de puta... Como ela tem vontade... Passa o celular de novo para ela.

Entrego o celular e ouço eles conversarem:

- Sim amor... Estou rebolando na pica dele... Não era isso que você queria... Que sua mulher fosse uma puta... Estou sendo bem vadia para ele... Já chupei... Já dei a buceta e agora dando o cu... Vai César, mete no meu rabo... Enche ele de porra.

Eu fodia seu cu e com a mão alisava seu grelinho. Ela rebolava na minha pica e aquela situação toda nos levava ao delí­rio total. Logo ela gozava e eu enchia seu rabo com meu leitinho quente e farto. O tempo todo ela falou com o marido ao fone, até nós gozarmos e só então ela desligou. Ficamos ali engatados até que meu pau foi amolecendo e saiu do seu rabo. Permanecemos por mais algum tempo ali. Levantei e fui tomar banho. Ela falou que não ia, pois queria chegar em casa toda melada para o marido. Nos trocamos e a deixei de volta onde a peguei e seu marido já a esperava. Ela entrou no carro e partiu, assim como eu peguei a estrada e vim embora. Infelizmente meu serviço terminou naquela cidade sem que tivéssemos a oportunidade de um novo encontro.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/19.


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