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A vida secreta de Meire-Pastor Amante

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 06/06/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Meire não podia crer nos acontecimentos recente, dessa vez Marcio havia pedido para ela deixá-lo chupar sua boceta, ela fez um showzinho de protestos contra a ideia, mas acabou cedendo e o deixou lambê-la feito um bezerro desengonçado, até mesmo Josias que era totalmente inexperiente fazia aquilo com mais destreza. Mesmo assim quase gozou na boca do marido, mas como sempre ele interrompeu sem avisar e a fodeu gozando em medos de cinco minutos. Mesmo melhorando ainda estava longe de ser um bom amante.

Meire percebeu que alguma coisa estava ocorrendo, e ela precisava descobrir. Conversar a respeito estava totalmente fora de propósito, assim teve de investigar de forma discreta o que o marido dela estava aprontando.

Mesmo ela não sendo a mais fiel das mulheres não admitia que ele não o fosse, afinal era sua pregação a moral e a fidelidade entre casais.

Começou a prestar mais atenção nos cultos, às irmãs que viviam atrás dele "para se aconselharem", mas não estava indo muito longe, apesar de algumas mais assanhadas, ele sempre dava um jeito de sair sem se comprometer.

Certo dia ele marcou de ir a um congresso, iria ficar dois dias no tal congresso, ela conseguiu a agenda dele com a secretária da igreja, dando a desculpa de ter que preparar uma festa surpresa e precisava saber as datas de compromissos para não errar na surpresa.

Olhando as datas não encontrou nenhum congresso na data definida, tinha apenas uma anotação referente a uma visita na casa do pastor Juvenal, a qual iria ser em seu sí­tio.

Intrigada procurou saber quem era o pastor Juvenal, levantou a informação e descobriu que era um pastor amigo dele de longa data e que tinham feito alguns retiros juntos.

Não viu ali a solução para seu problema, tentou novamente sondar mais alguma coisa, descobriu que o pastor era casado há algum tempo com uma mulher da congregação, a qual tinha se convertido quando resolveu se casar com o pastor, assim era pouco conhecida das demais irmãs.

Aquilo já estava sendo uma opção para sua investigação, tentou descobrir que qual congregação ela era e resolveu visitar uma feira de artesanato que a instituição da igreja estava promovendo, não era muito longe de sua casa, assim deu uma desculpa para o marido e foi ao encontro do bazar.

Lá chegando procurou saber quem era a tal mulher, dona Judite, e foi apresentada a ela por uma conhecida.


-Dona Judite, esta é Meire, esposa do pastor Marcio.


-Meire, que prazer. Marcio fala muito de você, e te elogia muito também. Fiquei sabendo que você é a mais digna esposa de sua congregação.


Meire sorriu por dentro e respondeu.


-Exagero desse povo. Sou apenas uma boa esposa e uma fiel devotada.


Meire reparou na mulher, era um pouco mais velha que ela, talvez uns 30 anos, tinha um porte altivo, lindos cabelos negros e um corpo impecável, sua bunda era imensa e suas curvas perfeitas.

Judite a pegou pela mão e saí­ram passeando pelo ambiente, ela mostrou os artesanatos contou a história de cada artesão e como estavam promovendo a feira para auxilia-los. Meire ficou encantada e prometeu fazer algo parecido em sua congregação, Judite a apoiou e se ofereceu para ajuda-la. Estavam chegando ao final da exposição quando Judite chama alguém mais a frente.


-Marcos, venha aqui, quero que conheça alguém.


Vê um homem de meia idade, cabelos grisalhos e uma barriga proeminente se aproximando. Judite deu um selinho no homem e disse.


-Amor, essa é Meire, esposa do pastor Marcio.


-Ora, mas é um grande prazer conhecê-la. E aqui, na nossa frente, mais bela que poderia descrever Marcio.


-Disse isso a ela há pouco. Linda não é?


Meire ficou encabulada, saí­ram andando pelo resto da feira com Judite explicando o resto das peças até chegaram à entrada de um salão, ao lado uma porta de acesso.


-Venha, vamos tomar um chá!


Disse Judite a pegando pela mão e levando atrás dela. Meire passou uma tarde agradável, a mulher era cativante e sedutora, conquistou Meire de imediato. Ao final do chá com bolachas Meire olha a hora e se levanta apressada.


-Desculpe Judite, adorei à tarde, mas preciso ir.


-Claro querida! Mas vamos marcar de nos encontrar de novo, gostei de você!


-Claro, vamos sim.


Nisso o telefone de Judite toca e ela olha a mensagem recém-chegada.


-Bem, preciso ir também, alguém me aguarda.


Meire saiu pela porta lateral e Judite entrou por outra porta indo para os fundos do grande salão, quando estava chegando ao estacionamento, já com o aplicativo para pedir um carro, viu o carro de Marcio estacionado a frente, chegou perto e percebeu que ela ainda estava dentro do veí­culo, resolveu esperar, o viu saindo do carro falando com alguém ao celular, pensou que iria vir em sua direção, mas ao invés disso se dirigiu para a parte de trás do estacionamento, ela o seguiu. O viu entrando por uma porta ao fundo e passando rente a tela que cercava o estacionamento, estava indo em direção à igreja, resolveu segui-lo, entrou pelo corredor do estacionamento e foi no mesmo corredor. À distância o vê passando por uma porta lateral já dentro da área da igreja, corre e vai atrás.

Aquela atitude dele estava estranha demais, o coração de Meire estava disparado e suas pernas tremiam, ela se sentia uma espiã prestes a descobrir um segredo que traria paz ou guerra ao mundo.

Após passar a porta, se deparou com um longo corredor, ao fundo uma porta estava entreaberta e uma luz saia de lá, se arriscou a ir espiar, eram menos de 50 metros, se aproximou lentamente e percebeu pessoas conversando, a voz que ouvia era de Marcio.


-Quer dizer que ela esteve aqui!


A outra a surpreendeu.


-Sim. E passou a tarde toda comigo, na feira. Até tomamos chá juntas.


Era Judite! Será que ela era a mulher que estava deixando seu marido tão diferente?

Parou junto à porta e espiou lá dentro, sentada no tampo de uma mesa estava Judite, uma das pernas suspensas e a outra apoiada no chão, braços cruzados enquanto falava. Era realmente divina aquela mulher, o charme dela era inevitável não se reconhecer.


-Falamos de você, de sua congregação, das coisas que vocês gostam e tudo mais. Ela é encantadora, sabia!


-Eu sei. Mas é muito certinha, já te falei. Para conseguir fazer aquilo que me ensinou ela me deu uma lição de moral. Achei que ia pedir o divórcio, e isso tudo por causa de uma chupada!


"Como assim ensinou", pensou Meire enquanto ouvia Judite retrucar.


-Mas ela é assim porque você a fez assim. Se tivesse ensinado coisas da vida a ela, talvez ela não fosse tão travada.


Meire quase entrou para aplaudir Judite.


-Sei bem, mas há de convir. A famí­lia dela sempre foi muito certinha, sempre dentro dos preceitos da boa famí­lia e da limitação do prazer no sexo. Como eu iria inicia-la? E se ela resolvesse abrir tudo para a famí­lia, como eu ficaria diante de meus fies.


-Vocês são todos uns hipócritas, falam uma coisa e fazem outra. Veja você, prega tanta coisa e agora tá aí­, desesperado porque sua mulher esta desconfiada de você.


-Tá certo. Eu devia ter mais cuidado. Vou mais devagar com ela, e você esta me ajudando muito com isso, essa quebra de paradigma, me abrindo a mente para nossas possibilidades.


-Vem cá, vem. Você precisa de uma massagem.


-Daquelas que só você sabe fazer?


Marcio chegou perto da mulher que ainda sentada, sensualmente foi abrindo sua camisa de Marcio, botão a botão, lentamente a tirou com estilo e o virou de costas para ela, começou a acariciar suas costas, as hábeis mãos da moça apertavam com firmeza os ombros largos de Marcio, Meira olhava atenta, queria saber até onde iria aquilo. Judite para a massagem e diz.


-Agora a parte especial!


Tira sua camisa e abre seu sutiã, o põe de lado e abraça Marcio o trazendo de encontro aos seus seios, ele geme baixinho, ela passa a mão no peito do homem e vai descendo até sua virilha, enfia a mão por dentro da calça e fala.


-Uau! Já esta a ponto de bala.


Ela o vira de frente de uma vez, ele olha os seios de Judite e acaricia com as mãos. Ela abre o cinto, o zí­per e deixa a calça cair, pega o pau de Marcio sobre sua cueca e aperta carinhosamente, ele solta um gemido mais alto e ela sorri.


-Você gosta disso, né safado!


Ele afirma com a cabeça e ela lhe da um longo e excitante beijo enquanto acaricia o membro do homem com a palma da mão. Meire estava com ódio, raiva, e tesão, aquela cena a deixou molhada. Decidiu ir adiante e ver como terminava tudo aquilo.

Vê, ainda durante o beijo, Judite puxar lentamente a cueca do marido a deixando cair no chão como a calça, ele levanta seus pés e solta às peças empurrando de lado. Meire ainda não conseguia ver o cacete de seu marido, pode parecer estranho, mas nunca o tinha visto ao vivo apenas sentido rapidamente dentro dela.

Judite, com a mão na frente acariciava o cacete de Marcio que gemia baixinho, ela se agacha e aí­ sim Meire pode ver o pau de Marcio, era razoavelmente grande, cabeçudo, pensou, "Já tive maiores e melhores", remoendo sua raiva.

Judite o abocanha e começa uma chupeta alucinante, a técnica dela era perfeita, Meire ficou comparando a forma como Judite fazia com a que ela aplicava em seus amantes eventuais, tirou algumas lições, ela engolia o cacete inteiro de cima para baixo e quando tirava a boca ia descendo e lambendo todo o comprimento do membro, parando nas bolas que eram sugadas uma a uma enquanto sua mão punhetava lentamente o membro do homem.

Mario estava enlouquecido, gemia e delirava, Judite continuou com a tortura até ele quase gozar.


-Calma garanhão! Ainda não, tem de por esse rapazinho aqui em outro lugar para soltar esse seu leitinho gostoso.


Ela se levanta e solta sua saia, deixando cair seu vestido. Ela vestia uma calcinha minúscula, vermelha, com fio dental enterrado em sua enorme bunda, Marcio a olhou e ficou virando lentamente enquanto apreciava a beleza da mulher, Meire já estava com seus dedos tocando sua boceta melada. Ela se apoia na mesa e empina sua bunda na direção de Marcio.


-Vem, enfia ele aqui ó!


Disse passando seus dedos entre os lábios de sua boceta. De onde estava Meire não tinha visão da xoxota de Judite, mas podia apostar que era deliciosa. Marcio se agacha e dá uma enorme lambida na mulher que geme baixinho.


-Ai, seu safado. Assim eu gozo só com a sua lí­ngua.


Ela sabia como seduzir um homem, poderia passar mil anos e Marcio não seria melhor chupador de boceta que ela, imaginou-se no lugar dele, com seus dedos se enterraram em sua boceta. Judite passa novamente seus dedos em sua boceta babada e os suga dizendo.


-Vem logo com esse cacetão, tô louca para sentir ele aqui dentro.


Marcio se posicionou atrás de Judite e foi enfiando lentamente, ela urrava e gemia a cada socada dele, Meire pensou, "se for igual é comigo, isso não dura um minuto", mas pelo contrário, ele ficou socando a rola na boceta dela por mais de cinco minutos, ela gemia e rebolava na rola de Marcio, quando ele falou que ia gozar ela anunciou.


-Se gozar antes de mim, te mato! Segura que tô quase lá!


Ele se segurou e urrou de tesão, ela se contorcia e mexia sua bunda grande enquanto Marcio se controlava como dava. Logo ela geme alto e goza gostoso, ele se liberta e enche a boceta da mulher de porra. Na porta Meire acelera e goza enquanto os dois já estão se recompondo.

Judite sorri e fala para ele.


-Você deveria ver isso! Acho que sofre de ejaculação precoce.


Meire sorriu quando Judite falou aquilo e pensou, "bem feito, pastor de araque".


-Tenho de ir, minha mulher deve estar preocupada.


-Não sem antes falar com Marcos. Ele quer acertar alguns detalhes com você sobre sua ida ao sí­tio no final de semana.


-Tá bem. Só espero que não demore.


-Ele deve estar te esperando na sala dele. Vai pelo estacionamento para não dar bandeira.


Quando ouviu isso Meire entrou em desespero, não conseguiria correr a tempo de sair antes de Marcio vê-la. Olhou em volta e se escondeu no escuro junto a algumas caixas empilhadas. Viu Marcio saindo e ficou quietinha até velo sair pela porta que dava acesso ao estacionamento, se levantou e ia saindo quando ouve vozes novamente na sala.


-E então, ele terminou.


-Sim. Como sempre, rápido demais!


-Sei que isso te incomoda, mas eu confio nele, sei que irá guardar segredo sobre isso e sobre nós.


Ela não reconheceu a voz, resolveu espiar.

Para seu espanto era Marcos, marido de Judite, estava acariciando o seio da mulher ainda desnudo. Passou a mão entre suas pernas e disse.


-Nossa, ele te encheu dessa vez.


-Eu sei, estou sentindo escorrer pelas pernas. Ajuda-me a limpar isso, vai!


Marcos se agacha e começa a lamber a porra que escorria pela perna de Judite, depois vai até sua boceta e a suga de forma voraz.


-Isso meu bezerrinho Bebe todo o leitinho que seu amigo deixou ai para você.


Meire cai sentada vendo aquilo. Como podia ser! Como o pastor se prestava aquilo?

Seu marido acabara de foder a mulher dele, e ele sabendo ainda se deliciava com a porra que ele tinha deixado na boceta dela.


-Hum! Safado. Assim eu gozo de novo.


Marcos ainda continuou a sugar até Judite ter outro orgasmo, ela agarrou os cabelos dele e disse.


-Isso sim é chupar uma boceta. Meu gostoso! Por isso que te amo tanto.


Ele sorriu com a cara toda lambuzada de porra e gozo da mulher. Levantou-se e limpou o rosto no lavado ao lado, secou e disse.


-Deixe-me encontrar o Marcio, não quero prendê-lo aqui por muito tempo.


Judite sorriu e começou a se arrumar. Ainda sentada no chão, Meire tentava se centrar para poder ir embora.

Vê Judite vindo em direção da porta e tentou s e levantar para esconder, a viu pegando a maçaneta e batendo a porta, o barulho da tranca finaliza sua preocupação.

Ela se levanta ainda atordoada. Não sabia ao certo o que pensar. Com o celular na mão pede um carro que chega em minutos, entra e nada fala durante todo o percurso, ao chegar, entra em seu apartamento e vai para o chuveiro, fica li por um longo tempo.

Quando sai do banho, põe sua roupa de dormir e vai para a sala esperar por Marcio, assim que se senta escuta a porta abrindo.


-Oi amor, me esperando?


-Sim. Estava!


Ele vem de encontro a ela e lhe dá um selinho, ela sente o cheiro inconfundí­vel de boceta em seu rosto, olha para ele pergunta.


-Você trocou a loção pós-barba?


-Não, por que.


-Esta com um cheiro diferente!


Ele sorriu sem graça e saiu sem dizer nada. Meire pensou, "pelo menos eu arrumo desculpas mais facilmente".

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/19.


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