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Traição com remorso

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/06/19
  • Leituras: 4986
  • Autoria: new_lorde
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By César


A vida foi muito generosa comigo, presenteou-me com várias pessoas amigas, sejam elas homens, mulheres ou casais. Com algumas dessas pessoas eu me relacionei intimamente e com outras apenas amizade mesmo, mas muito sincera e sem frescuras. Uma dessas amizades é com o casal João e Celina. Ele meu amigo desde os tempos de universidade. São casados há vinte e cinco anos e eu fui um dos padrinhos dele. Tiveram dois filhos que atualmente estudam no exterior. Formam um casal cujas convicções religiosas sempre foram levadas muito a sério. Praticantes, sempre frequentaram as missas aos domingos e os eventos promovidos pela paróquia. A Celina, que até engravidar e ter o primeiro filho, era bancária, mas depois que se tornou mãe, muito por desejo próprio e apoio do João, se tornou apenas mãe. Sempre foi muito dedicada e comprometida com o ofí­cio de ser mãe. Ela dizia que esse fato a preenchia com ser humano. Desde que eles casaram eu sempre fui muito presente na vida deles. Embora religiosos, nosso relacionamento era desprovido de hipocrisias e tí­nhamos a liberdade de conversar sobre qualquer assunto, até mesmo sexo. A Celina sempre foi muito extrovertida e brincalhona, enquanto o João mais reservado. Com esse jeito dela ser, vez por outra saia uma revelação ou outra. Foi assim que eu fiquei sabendo que a vida sexual deles, se não era lá essas coisas, também não era de todo ruim, talvez como a da grande maioria dos casais na mesma condição deles. Uma percepção minha, é que, pela Celina, talvez as coisas fossem diferentes, mais intensas, mais frequentes, mas ela nunca deixou isso claro, como eu disse, mera conclusão da minha parte. Foi assim que eu conheci e convivi com esse casal ao longo desses anos todos. Semana passada eu estava em casa terminando um relatório quando o telefone toca. Olho na bina e vejo que é o número da casa deles. Como era durante o dia só podia ser a Celina:

- Oi Celina, tudo bem com você?

- Como sabia que era eu?

- Um passarinho verde me contou - disse eu rindo.

- Está certo, um passarinho verde, sei. Você está muito ocupado?

- Terminando um relatório, por quê?

- Estou precisando muito falar com você, mas precisa ser pessoalmente.

- Tudo bem, o relatório já está quase pronto, como quer fazer?

- Posso ir até sua casa?

- Claro, pode vir já.

- Estou indo, até já.

- Estou esperando beijos.

Desliguei o fone e fiquei pensando no que poderia ser, mas não fazia nem ideia, o melhor seria esperar ela chegar. Uma hora depois ela chegou. Autorizei sua entrada e já a esperei com a porta aberta. O elevador abriu e ela surgiu no hall. A recebi com um abraço fraternal, como sempre fazí­amos. Ela entrou e fomos para a sala. Ofereci e ela aceitou um suco. Servi para mim também e ao sentar falei:

- Sou todo ouvidos, o que lhe aflige?

Ela tomou um longo gole do suco, respirou fundo e depois falou:

- Na verdade nem sei como começar.

- Da melhor forma possí­vel, pelo começo - disse eu rindo.

- Mas esse começo que é difí­cil.

Comecei a ficar preocupado, pois ela nunca foi de ter receio de falar qualquer coisa que fosse, deveria estar sendo muito difí­cil mesmo, então a tranquilizei:

- Seja o que for você sabe que tem em mim, acima de tudo, um amigo muito leal.

- Eu sei disso meu querido, mas você não imagina como tudo isso está sendo difí­cil para mim.

- Por mais difí­cil que esteja sendo, você já deu o primeiro passo, está aqui, então abra seu coração, sem receios.

- Preciso mesmo, se não fizer eu vou ficar louca.

Faço um breve parênteses aqui para esclarecer que, se tudo isso está sendo escrito, foi porque ela me autorizou, obviamente com a troca os verdadeiros nomes. Ela então começa a relatar que por volta de uns seis meses abriu um novo salão de beleza próximo à sua casa. Pela facilidade da proximidade, certo dia ela marcou hora para fazer as unhas. Foi recebida pela proprietária a Marli. Uma ruiva, meia idade, assim como ela, bem maquiada, olhos ligeiramente puxados, sem, no entanto, serem traços orientais, um estilo exótico e muito sensual. Ao ver a ruiva ela contou:

- César, não sei te explicar o que aconteceu comigo, mas eu fiquei encantada naquela mulher, não conseguia parar de olhar para ela. Quando ela me abraçou então, meu corpo tremeu todo e senti meus pelos e cabelos eriçarem, jamais isso havia acontecido comigo.

- Existem coisas que não sabemos explicar mesmo.

Mas no meu í­ntimo eu já sabia, a mulher mexeu com a libido dela. Ela continuou contando. Quando ela terminou de fazer as unhas, ao se despedir da mulher, esta fez elogios à Celina, dizendo que ela era uma mulher muito bonita e que ficaria feliz em torná-la ainda mais. Acompanhou a Celina até a porta, onde mais uma vez a abraçou e beijou no rosto, dizendo que a esperava de volta. Nesse instante a Celina toma mais um gole de suco e fala:

- Saí­ de lá e nem sei como consegui chegar em casa, minhas pernas tremiam, parecia que me faltava o chão, uma loucura.

- E quando chegou em casa?

- Passei o resto da tarde tentando imaginar o porquê daquilo tudo.

- E chegou a alguma conclusão?

- Naquele momento não, mas cheguei até a pensar em jamais voltar lá.

- Mas pelo jeito voltou.

- Não pude evitar, era mais forte que eu.

Ela então diz que voltou na semana seguinte, na outra, na outra e assim as duas acabaram se tornando amigas, a ponto de trocarem confidências. Certo dia a tal Marli pergunta para a Celina:

- E aí­ minha amiga, como anda sua vida sexual com o marido?

Pega de surpresa pela pergunta a Celina tenta desconversar, mas acaba confessando que era monótona. A Marli era massagista tântrica, então falou:

- Hoje vou te dar um presente, vamos lá na sala de massagem.

- César, eu juro que tentei recusar, mas de novo me vi vencida por uma força mais forte que eu.

Elas foram para a sala e a Marli pediu para que ela tirasse a roupa atrás do biombo e vestisse o avental que lá estava. Obediente a Celina faz o que a mulher manda e logo estava deitada na maca, vestindo apenas o avental. A mulher diminui a intensidade da luz, pede que ela deite de bruços, não sem antes soltar o laço que prendia o avental, que logo foi tirado e a mulher coloca uma toalha sobre a bunda da Celina. A massagem começa. As mãos da Marli pareciam ser mágicas, untadas com um óleo que parecia esquentar a cada movimento feito. A cada toque a Celina sentia vibrações até então desconhecidas. As mãos foram percorrendo por todo o corpo. A Celina se entregou por completo àquela nova experiência. Ao terminar, a xaninha da Celina estava completamente molhada e um desejo enorme de fazer amor. Quando foi embora do salão a Marli, ao se despedir, mais uma vez a abraçou e na hora do beijo os cantos das bocas se tocaram levemente. Ela retornou para casa e passou o resto do dia esperando a noite chegar. Ela estava tremendamente desejosa. Já no quarto, deitada ao lado do marido ela tomou a iniciativa. O seu tesão brotava pelos poros da sua pele, ela estava possuí­da por um desejo nunca sentido e até o marido estranhou:

- Nossa amor o que está acontecendo com você hoje?

Ela não respondeu, pois embora estivesse ali ao lado do marido, era a Marli que não saí­a do seu pensamento, era como se estivesse fazendo amor com ela. Quando o marido a penetrou logo ela gozou de forma intensa, com espasmos longos e demorados, uma nova sensação ao gozar. Nesse momento eu comentei com ela:

- Então a massagem foi avassaladora para você.

- Você nem pode imaginar quanto César, mas por outro lado você também consegue imaginar como me senti ao terminar de gozar?

- Posso fazer uma ideia.

- Pois é, fiquei arrasada.

- Mas nem por isso deixou de ir no salão, não é?

- Não, como eu te disse era mais forte que eu, mas o pior está por vir.

- E o que mais aconteceu?

- Aconteceu que um dia estávamos novamente na sala de massagem e quando terminou a seção eu estava excitadí­ssima. Ao ficar de pé, ainda nua, ela se aproximou de mim, segurou meu rosto com ambas as mãos e me beijou na boca.

Eu já esperava por isso, mas me fiz de surpreso com tal ousadia da Marli. A Celina continuou contando que ela ficou impotente diante da atitude da amiga. Inicialmente pensou em reagir, mas o contato dos lábios daquela mulher sedutora jogou por terra qualquer reação em contrário e ela se entregou ao beijo. Ele iniciou suave, calmo, apenas os lábios se tocando, mas depois a lí­ngua da Marli invadiu sua boca e trocaram suas salivas num beijo intenso e arrebatador. As mãos da Marli corriam o corpo da Celina. Tocavam nos seus seios, apertavam os biquinhos e ela totalmente inerte se entregava à luxúria daquele momento. As duas ficaram ali agarradas por um bom tempo, se abraçando e beijando, trocando carí­cias e quando a mão da Marli tocou na xaninha da Celina ela quase desfaleceu. Bambeou as pernas quase caindo, mas foi amparada pela amiga que a colocou de volta sentada na maca. Em seguida ajoelhou à sua frente e sem pudor algum chupou a xaninha da Celina. Sua lí­ngua endiabrada invadia o mais í­ntimo da recatada Celina, que não esboçava reação alguma, a não ser vibrar com aquele oral inesperado. A Marli se mostrou uma expert na arte de chupar, tanto que não demorou para a Celina gozar na boca da amiga. Quando seu corpo deu sinal de que retomava os sentidos, a Marli se levanta e novamente a beija na boca. Um gosto nunca sentido agora invadia sua boca, o gosto da sua própria xaninha na cara da amiga, que olha para ela e diz:

- Gostou?

Inibida diante de tanta intimidade inesperada ela apenas respondeu:

- Você é maluca, como pôde fazer isso comigo?

- A pergunta não foi essa Celina, eu quero saber se você gostou?

- Eu estava muito excitada, perdi minha razão, mas não posso dizer que não foi bom.

A amiga sorriu com ar de satisfação. A Celina se trocou e foi embora. À noite na cama mais uma vez transou com o marido, mas era na Marli que o seu pensamento estava. Perguntei para a Celina se ela realmente tinha gostado e ela me disse:

- Não vou negar César, foi diferente do João, foi delicado, doce, tranquilo, suave, sei lá, não sei dizer ao certo, mas foi bom demais.

- Foi apenas essa vez?

- Não teve coisa pior, ela me convidou para ir na casa dela um dia, disse que terí­amos mais privacidade.

- E você foi?

- Fui.

No dia que a Celina foi na casa da Marli, ela saiu de casa vestida com a lingerie mais sexy que tinha, pois sabia que iria acontecer alguma coisa e foi com a intenção de agradar a "namorada" - como ela ressaltou. Chegando lá a Marli a esperava com um robe longo, preto e totalmente transparente. Por baixo apenas uma calcinha fio dental também preta e nada nos seios, que despontavam com os biquinhos duros marcando o fino tecido do robe. Elas vão para a sala onde se abraçam e se beijam. A Celina agora já estava mais aberta aos carinhos da amiga e sem muitas palavras foi se livrando das próprias roupas, estava ficando louca por completo. Logo ela estava só de calcinha e sutiã. A Marli olha para o conjunto sexy e fala:

- Que delí­cia amiga, tudo isso para mim?

- Sim, tudo para você.

As boca se unem novamente e o beijo acende o desejo de ambas. A Marli caminha com ela até seu quarto e caem na cama. A Celina preocupada pergunta:

- Na sua cama e se o seu marido desconfiar de algo?

- Fica tranquila, meu marido é mente aberta, não terei problemas com ele.

A Celina ia questionar mais alguma coisa, mas a boca da amiga a cala num novo beijo. As mãos das duas percorriam os corpos ávidos de carinhos. A Celina tira o robe da amiga que fica só de calcinha à sua frente. Num impulso incontrolável ela beija e chupa os seios da amiga, como se fosse uma criança faminta. A Marli queria mais, então força a cabeça da Celina para baixo, no sentido da sua barriga, que vai beijando e lambendo. A Marli força mais um pouco e logo a cabeça da Celina estava próximo à xaninha da amiga, que despudoradamente pede:

- Vai amor, chupa a minha bucetinha.

A Celina não estava acostumada àquele palavreado e a princí­pio ficou horrorizada. Eu não tinha dúvida disso, então perguntei a ela:

- Ficou chocada com a forma da sua amiga falar?

- Totalmente César, você me conhece, jamais eu e o João falamos dessa forma.

- Eu tenho certeza disso, mas não acho que isso seja desprezí­vel entre quatro paredes.

- Quando você transa costuma falar muita safadeza?

Eu sorri e falei:

- Desculpa se vou te decepcionar, mas eu adoro falar muita safadeza.

Ela sorriu e depois falou:

- Pois vou te confidenciar uma coisa, depois que ela começou, eu também adorei.

- Está vendo como as possibilidades se multiplicam, o que aconteceu depois.

Ela então continuou contando. Depois do impacto da bucetinha, ela mesma baixou a calcinha da amiga e caiu de boca naqueles lábios melados de excitação. No começo estranhou um pouco, mas logo abocanhava com prazer aquela fonte de prazer. Ela estava chupando a buceta da amiga quando sente que essa coloca uma venda nos seus olhos. Ela tenta se desvencilhar, mas a amiga diz que é para aumentar o prazer. Ela cede e continua chupando de olhos vendados. Depois a Marli deita a Celina na cama e diz:

- Agora é a minha vez de chupar a sua buceta.

A amiga deixa a Celina completamente pelada e diz:

- Fica quietinha um pouco, vou buscar um copo de água.

Ela sente a amiga saindo de cima da cama e pouco depois sente ela subindo de volta e diz:

- Pronto agora você vai sentir prazer em dobro.

A Celina sente as mãos correndo seu corpo. Chega na sua xaninha e toca no grelinho. Algo está diferente, mas ela não sabe dizer ao certo o que. De repente um boca começa a chupar sua bucetinha, lambe, enfia a lí­ngua, suga com força o grelinho. De novo percebe algo diferente, mas não menos bom e prazeroso, era muito parecido com a forma como o marido a chupava, mas o tesão era tanto que isso pouco importava agora. Estava nessa reflexão quando inesperadamente sente uma boca beijando a sua. Desesperada ela arranca a venda dos olhos e vê a Marli, que a beijava e entre suas pernas um homem que a chupava. Ela tenta levantar, mas a Marli a segura com firmeza e fala:

- Quieta amor, não vamos lhe fazer mal algum, muito pelo contrário, hoje você vai sentir tudo o que tem direito e vontade, será um gozo que jamais se esquecerá.

Ainda apavorada ela quis saber quem era ele. A Marli fala:

- É meu marido, o Igor, minha querida, somos liberais e gostamos muito de um sexo a três.

- Mas você deveria ter me avisado.

- Se eu falasse você não viria, mas duvido que não queira repetir depois de hoje.

O Igor, que tinha parado de chupar a Celina, volta a fazê-lo ao mesmo tempo que a Marli a beijá-la. Excitada como ela estava não foi difí­cil ceder à luxúria do momento e se entregou por completo aquele casal devasso e sem pudor. O seu tesão foi aumentando à medida que eles a devoravam e dessa forma não demorou para que ela dissesse:

- Eu vou gozar... Não estou aguentando mais... Vou gozar.

Logo seu corpo se contorcia de tanto prazer. Aos poucos foi normalizando até que parou por completo de tremer. A Marli permaneceu o tempo todo beijando a boca da amiga. O Igor vem e deita do seu outro lado e agora ela fica como recheio do casal. Ela ainda um pouco envergonhada de estar ali nua na frente de outro homem, ficou mais tranquila quando ele falou:

- Você é ainda mais deliciosa do que a Marli havia dito.

Ela sorriu tí­mida e falou:

- Ela disse isso é.

Antes que a Marli dissesse alguma coisa o Igor cola sua boca na dela e inicia um novo beijo. Ela corresponde e logo eles se devoravam. A Marli vai para o lado do marido e começa a chupar o seu pau, uma grande e dura rola. Ela engolia o quanto podia, mas nunca conseguiu engolir por inteira. Enquanto ela mamava segurava uma das mãos da Celina. Aos poucos vai puxando a amiga para baixo, na clara intenção de que as duas mamassem ao mesmo tempo aquela tora dura e melada. A Celina chega com a cabeça próxima e fica olhando admirada a amiga chupar o pau do marido. Vendo essa admiração a Marli tira o cacete da boca, mostra para a amiga e fala:

- Já tinha visto uma desse tamanho?

- Nunca, até hoje só vi a do meu marido e é muito menor.

- Não dá vontade de chupar?

- Dá sim

A Marli segura a cabeça da Celina por trás e puxa em direção ao pau do marido. Fala para ela abrir a boca e chupar:

- Chupa putinha, hoje vai sentir o que é uma pica de verdade.

A Celina começa timidamente a lamber e beijar aquela cabeça enorme. Aos poucos vai engolindo o quanto podia e logo babava naquela tora dura. A Marli encosta sua boca e agora as duas dividem o pau ao mesmo tempo. As bocas e as lí­nguas se tocavam na arte de chupar e lamber. Às vezes elas paravam de chupar e apenas se beijavam. A Marli leva uma das mãos à bucetinha da amiga e notando ela completamente encharcada fala:

- Vem cá putinha, senta na rola do meu marido, sinta o prazer de ser plenamente preenchida.

A Celina senta sobre o corpo do Igor e a Marli encaminha a pica na entrada da buceta. Acostumada ao tamanho do pau do marido, ela sente dificuldade em fazer essa tora entrar para dentro dela. Aos poucos e de forma contí­nua ela vai sentando até que a cabeça entra. Ela geme sentindo um leve ardor, mas não desiste de tentar. A Marli enfia a cabeça por baixo e ajuda na tarefa, lambendo e cuspindo na pica do marido para que ela entre mais facilmente na buceta da amiga. Com essa ajuda o cacete vai entrando e logo ele estava todo dentro da Celina. Ela permanece parada por uns instantes para se acostumar ao invasor, mas logo começa a cavalgar, fazendo com que ele entrasse e saí­sse em movimentos ritmados. Vendo que a amiga já se sentia confortável metendo com o seu marido, a Marli deita ao lado dele e fica se masturbando, ao mesmo tempo em que incentivava a amiga:

- Está gostando da rola do meu marido putinha... Sinta como ela enche a sua buceta... Tenho certeza que vai querer sempre ser fodida por ele... é muito bom... Goza no caralho dele... Goza cadelinha.

Ouvir aquilo tudo era demais e logo a Celina gozava na vara do marido da amiga:

- Estou gozando... Puta que pariu que gostoso... Ai que pau gostoso... Mete forte... Vou gozar... Vou gozar... Gozeeeiiiii.

Ela sai de cima do pau e sem perder tempo a Marli é quem cavalga o marido agora. Ela repete os movimentos da Celina e logo também gozava feito uma cadelinha no cio. O Igor levanta e vai buscar água, os três estavam com as bocas secas. Ele volta balançando seu pau duro. A Celina vendo aquilo fala:

- Nossa Marli, seu marido é um herói, cuida de duas mulheres e segura o gozo.

- É porque eu sei o que ele está querendo, vem comigo.

As duas se posicionam de joelhos na frente do macho e voltam a chupar sua rola. Assim como tinham feito antes, se revezavam entre chupar e se beijarem. Logo o Igor falou que iria gozar. A Celina imediatamente tira a boca, dizendo que jamais tinha feito isso, mas a Marli puxa sua cabeça de volta e manda ela parar de frescura, tomar leitinho na fonte era bom demais. O Igor punheta o próprio pau e logo ele jorrava uma enorme quantidade de porra na boca e cara das duas mulheres. A Celina se assusta, fecha a boca, reação normal para quem jamais sequer tinha pensado em tal coisa. A Marli, no entanto, degusta cada gotinha de porra que ainda restava no pau do marido e na cara da amiga. Quando ela termina de me contar o ocorrido, foi difí­cil eu esconder o quanto meu pau estava duro, mas eu não podia tripudiar da minha amiga, então eu falei:

- Quando foi isso?

- Semana passada.

- Voltou lá depois disso?

- Não.

- Tem vontade?

- Sim.

- Já pensou no João?

- Não tenho feito outra coisa e me martirizo a cada instante com esse sentimento de culpa, o que devo fazer César?

- Está arrependida?

- De ter traí­do o João sim, mas por tudo que senti não, percebe a dualidade?

- Percebo minha amiga e confesso que é difí­cil dizer qualquer coisa, mas você acha que se contar ao João ele entenderá?

- Não sei, nunca conversamos sobre nada disso, nosso casamento sempre foi muito fechado, confesso que tenho medo, eu amo meu marido.

- Tenho certeza disso, mas pelo que você contou ama outras coisas também.

- Descobri que sim, por isso vim falar com você, acha que conseguiria sondar com o João o que acharia de tudo isso, sem de fato contar nada a ele?

Pensei um pouco e depois falei:

- Deixa comigo, vou entrar no assunto e ver a opinião dele, como se fosse um caso hipotético é claro, mas só vou fazer isso que sinto que você realmente está com remorso.

- Muito, pode acreditar...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/19.


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